“Plano de Segurança: iniciou o cadastramento de comunidades no entorno da Usina

(Foto:Reprodução) – Eletrobras Eletronorte, Defesa Civil e Geometrisa firmam uma parceria estratégica unindo esforços para proteger comunidades próximas à Usina Tucuruí.

A Eletrobras Eletronorte, em conjunto com a Defesa Civil de Tucuruí e a empresa Geometrisa Segurança de Barragens, deu início a um importante processo de levantamento cadastral das populações residentes na região de influência da Usina Hidrelétrica Tucuruí. Essa ação faz parte do abrangente Plano de Segurança da Usina Tucuruí, cujo objetivo principal é garantir a proteção e o bem-estar das comunidades próximas à barragem.

A realização do levantamento cadastral representa um passo fundamental no fortalecimento das medidas de segurança relacionadas à Usina Hidrelétrica Tucuruí. Ao conhecer de forma precisa a população residente na região, é possível estabelecer estratégias e planos de ação efetivos em caso de eventualidades ou situações de risco.

Foto:Reprodução
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Com o objetivo de promover uma ação segura e tranquila, os agentes estarão identificados e uniformizados. Não serão solicitados documentos de identificação, apenas informações gerais sobre as condições socioeconômicas, de moradia e saúde.

É importante ressaltar que a segurança da população é uma prioridade para os parceiros desse projeto. A Usina Hidrelétrica Tucuruí desempenha um papel estratégico na geração de energia para a região, e garantir a proteção das comunidades que vivem ao seu redor é uma responsabilidade que não pode ser negligenciada.

O cadastramento cumpre regulamentação da Lei Federal de Segurança de Barragens e em caso de dúvida, o morador pode entrar em contato com a Defesa Civil Municipal pelo telefone (94) 9.8106-5004.

 

Fonte: tucurui.portaldacidade.e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/06/2023/07:03:16

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Belo Monte se opõe a Belo Sun, que quer explorar 60 toneladas de ouro na Volta Grande do Xingu

(Foto:Reprodução) – A empresa responsável pela usina hidrelétrica de Belo Monte, empreendimento que impactou de forma definitiva a vida e os ciclos biológicos na Volta Grande do Xingu, se opôs a um projeto de exploração de pelo menos 60 toneladas de ouro na região e apontou riscos para a qualidade da água, para a vazão e para a existência de peixes caso a atividade minerária seja levada adiante.

Belo Monte é contrária a Belo Sun, um empreendimento canadense que quer explorar cinco toneladas de ouro por ano, por pelo menos 12 anos, numa das regiões mais sensíveis da Amazônia brasileira.

A região já é fortemente impactada -em qualidade da água, vazão e existência de peixes- pela usina hidrelétrica viabilizada nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT).

A Volta Grande fica no médio Xingu, e é integrada por dezenas de comunidades ribeirinhas e por terras indígenas que dependem da pesca para a sobrevivência.

Belo Monte matou trecho do rio e deixou milhares de pescadores sem peixe para pescar, como a Folha de S.Paulo mostrou em série de reportagens em outubro e novembro.

Os responsáveis pela usina dizem adotar todas as medidas para garantir a pesca e definiram o pagamento de reparação de R$ 20 mil a 1.976 pescadores, pelo tempo em que não foram adotadas medidas de mitigação.

Depois da usina, o projeto de mineração de grande impacto passou a ser motivo de preocupação para as comunidades.

Belo Sun fica em Senador José Porfírio (PA), cidade a 160 km de Altamira (PA), o município mais impactado por Belo Monte. Os dois empreendimentos são vizinhos e têm impactos diretos na Volta Grande do Xingu.

A Norte Energia, que é o conjunto de empresas responsável por Belo Monte, enviou ofício à Semas (Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade) do Pará e pediu reavaliação do processo de licenciamento de Belo Sun, diante do “conflito entre as atividades e risco de implantação de atividade minerária em conjunto com a operação da usina de Belo Monte”.

O ofício foi enviado em 14 de março de 2022. Foi endereçado à Semas, que cuida das licenças ambientais na esfera estadual; à diretoria de licenciamento ambiental do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis); à coordenação de licenciamento da Funai (Fundação Nacional do Índio); e ao MP (Ministério Público) estadual e federal no Pará.

“Estudos indicaram incompatibilidade entre os empreendimentos hidrelétrico e minerário”, cita o ofício.

A Semas emitiu a Belo Sun licenças prévia, em 2014, e de instalação, em 2017. O MPF pediu suspensão das autorizações e transferência do licenciamento para a esfera federal, ou seja, para o Ibama. A exploração de ouro na região impactaria comunidades ribeirinhas e indígenas.

A Justiça Federal suspendeu a licença, o que foi confirmado pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região em abril deste ano. A suspensão prossegue por tempo indefinido.

A discussão sobre Belo Sun, para além da judicialização, deve ser feita pelo governo Lula. Sobre Belo Monte, o presidente eleito já disse que faria o empreendimento de novo.

No governo de Jair Bolsonaro (PL), o Ibama alegou não ter responsabilidade sobre o processo de licenciamento.

“O Ibama entende que o licenciamento ambiental do empreendimento Belo Sun é de competência estadual”, afirmou o órgão, em nota. “É importante destacar também que o tema encontra-se judicializado.”

A Semas disse, em nota, que o licenciamento está suspenso desde 2018 devido a uma decisão judicial. O órgão não respondeu aos questionamentos sobre o ofício da Norte Energia e sobre os apontamentos feitos.

A empresa responsável por Belo Monte, que tem na composição acionária Eletrobras, Petros, Funcef, Neoenergia, Vale, Sinobras, Light, Cemig e J. Malucelli Energia, citou no ofício estudos ambientais feitos em 2013, ano que antecedeu a licença prévia emitida pela Semas a Belo Sun. Esses estudos foram enviados ao órgão ambiental, segundo a Norte Energia.

Houve um pedido para inclusão de documentos, como um relatório com “elenco de incompatibilidades para existência comum dos empreendimentos Belo Monte e Belo Sun”.

O documento de 2013 já pedia suspensão do processo de licenciamento, em razão da falta de consulta aos indígenas das terras Paquiçamba, a 12,6 km da área de prospecção mineral, e Arara da Volta Grande, a 10,4 km, segundo a Norte Energia. Os dois territórios são diretamente impactados por Belo Monte.

A Norte Energia apontou ainda riscos à qualidade e à vazão de água na Volta Grande do Xingu, com possibilidade de contaminação no trecho da vazão reduzida. Outro risco é de impacto à ictiofauna (aos peixes) por “perturbações, assoreamento e contaminação de drenagens tributárias”, mais possibilidade de aumento de embarcações e impactos às comunidades ribeirinhas.

Questionada pela reportagem sobre as contestações feitas ao projeto da Belo Sun, a Norte Energia disse que não irá se manifestar.

O gerente-geral de Belo Sun, Rodrigo Costa, afirmou que o ofício de 2022 é apenas uma cópia do ofício de 2013.

“O ofício da Norte Energia foi reapresentado e dado destaque pelo MPF para reforçar a tese da federalização [do processo de licenciamento], apesar de o Ibama já ter se manifestado formalmente contra isso pelo menos três vezes nos autos do processo [referente à ação movida pelo MPF]”, disse Costa, por e-mail.

Segundo ele, o documento tem informações desatualizadas e “ultrapassadas por fatos novos” e não há razão para a Semas do Pará ser substituída pelo Ibama no processo de licenciamento.

Ao longo dos últimos nove anos, houve alterações do projeto de engenharia e não há mais previsão de captação da água no rio Xingu, conforme o gerente de Belo Sun. A água será captada da chuva, afirmou.

Costa disse estar prevista “descarga zero para o ambiente, com o monitoramento da qualidade das águas superficiais e subterrâneas”. Segundo o gerente do projeto de mineração, foi feita consulta a comunidades das terras Paquiçamba e Arara da Volta Grande, com anuência da Funai à licença prévia.

Na COP15 da biodiversidade da ONU, realizada em dezembro no Canadá, lideranças indígenas brasileiras protestaram contra Belo Sun e denunciaram os impactos negativos do projeto.

“A Belo Sun teve durante algum tempo uma relação institucional de alto nível com a Norte Energia, compartilhando formalmente todas essas informações, e naturalmente já manifestou explicitamente a sua surpresa por esse último ofício de 14 de março de 2022”, afirmou Costa. “O projeto Volta Grande está mais robusto que nunca.”

O projeto de mineração Belo Sun é apontado como empreendimento do banco canadense Forbes & Manhattan em publicação no site da empresa em abril de 2022.

O projeto Planeta em Transe é apoiado pela Open Society Foundations.

Fonte:yahoo

Por:Jornal Folha do Progresso em 02/01/2023/15:56:01

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