Polícia pede prisão preventiva de aluna da USP que desviou quase R$ 1 milhão de formandos

O inquérito foi relatado pelo 16º Distrito Policial (DP), Vila Clementino, para o Ministério Público (MP) que irá se manifestar e a Justiça decidir (Foto:Reprodução/Poliedro).

Alicia foi indiciada pela polícia nesta segunda (30), após ter cometido nove vezes o crime de apropriação indébita em concurso material

A Polícia Civil de São Paulo pediu à Justiça a prisão preventiva de Alicia Dudy Muller Veiga, de 25 anos. A estudante de medicina da USP é investigada por desviar R$ 937 mil que seria usado para a festa de formatura da turma.

Alicia foi indiciada pela polícia nesta segunda (30), por ter cometido nove vezes o crimes de apropriação indébita em concurso material. O inquérito foi relatado pelo 16º Distrito Policial (DP), Vila Clementino, para o Ministério Público (MP) que irá se manifestar e a Justiça decidir.

Secretaria da Segurança

De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP), até o momento, não há uma decisão a respeito. “O caso foi investigado por meio de inquérito policial instaurado pelo 16º Distrito Policial (Vila Clementino).

O procedimento foi relatado ao Poder Judiciário na última sexta-feira (27), com o indiciamento da autora por nove apropriações em concurso material. A autoridade policial representou pela prisão preventiva da autora, que está sob análise da Justiça”, informa comunicado da pasta da Segurança.

A SSP não explicou, no entanto, quais foram os motivos que levaram a delegacia a pedir a prisão de Alicia. A reportagem apurou que o pedido da preventiva se baseou no fato de que a polícia entendeu que se ela continuar solta, ela poderá atrapalhar a investigação e fugir para outros estados ou país já que “se apropriou de vultosas quantias em dinheiro”.

Segundo o 16º DP, a postura de Alicia quando foi ouvida pelos policiais foi de “uma pessoa que tem certeza da impunidade, a ponto de sair sorrindo do interrogatório.”

O Ministério Público comunicou através de nota que vai analisar as informações apresentadas pela polícia para “firmar a sua convicção a respeito dos fatos, o que poderá ensejar o oferecimento de denúncia” ou investigações complementares. Caso o MP ofereça denúncia contra Alícia, ela passaria a ser acusada.

A acusação seguiria então para a Justiça, que poderá tornar a estudante ré no processo. (Com informações de Luciana Carvalho).

Jornal Folha do Progresso em 31/01/2023/17:57:49

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Projeto da USP disponibiliza videoaulas com conteúdo do ensino médio

Material era oferecido para alunos ingressantes; agora qualquer pessoa pode acessar

A plataforma A USP te Espera, da Universidade de São Paulo (USP), passou a disponibilizar gratuitamente para qualquer pessoa videoaulas com conteúdo de matérias do ensino médio. Esse material era oferecido apenas para os alunos matriculados em cursos de graduação da instituição.

A iniciativa visa ajudar os estudantes do ensino médio complementando a aprendizagem adquirida em sala de aula nas escolas, além de ajudar os estudantes que ingressam nos cursos de graduação a rever e reforçar alguns assuntos básicos que serão utilizados ao longo do curso.

No momento, estão sendo oferecidas apenas videoaulas das disciplinas de Matemática, Física, Química e Biologia. O material foi desenvolvido por professores da USP, em parceria com a Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp).

“Embora o projeto faça parte do Programa de Acolhimento da Pró-Reitoria, direcionado ao aluno ingressante, é importante destacar que o conteúdo é aberto e as videoaulas podem ser muito úteis e interessantes para os alunos veteranos e também para os estudantes do ensino médio”, afirmou o pró-reitor de graduação, Edmund Chada Baracat.

A previsão é que a plataforma ofereça videoaulas das oito disciplinas que compõem a Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio (BNCC): Matemática, Física, Química, Biologia, Português, História, Geografia e Inglês.

 

* Com informações da Agência Brasil

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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USP busca voluntários para testar vacina contra HIV

Estudo é desenvolvido em cooperação com instituições de outros países.

A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) está buscando voluntários no Brasil para testar uma vacina contra o HIV. O estudo, chamado Mosaico, iniciado há cinco anos, está sendo desenvolvido em cooperação por instituições de diversos países.

Até o momento, as pessoas que receberam a vacina conseguiram produzir satisfatoriamente anticorpos e imunidade contra a infecção. A pesquisa já foi aprovada pela fase pré-clínica, animal, e fases 1 e 2 em humanos.

No Brasil, os voluntários devem ser homens gays ou bissexuais cisgêneros e homens ou mulheres transexuais entre 18 e 60 anos. Os interessados podem entrar em contato com o Programa de Educação Comunitária da USP pelo Instagram ou pelo e-mail agendamento.estudos@gmail.com.

A tecnologia empregada na vacina em desenvolvimento é a de vetor, em que são injetadas informações genéticas de proteínas do HIV dentro de um outro vírus, inofensivo a seres humanos.

Quando o indivíduo é vacinado, o vírus inserido no organismo se multiplica, fazendo com que o corpo receba as proteínas que foram injetadas em seu material genético. Assim, o vacinado produz resposta imune contra proteínas do vírus inofensivo e também contra as do HIV.

 
Foto: Reuters/Andrew Mathews/Direitos reservados
Por: Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil

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Brasileiros assinam convênio para desenvolver remédios contra malária

Leishmaniose e doença de Chagas também serão o foco das pesquisas

Governo do Estado de São Paulo

Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas ( Unicamp ) e da Universidade de São Paulo (USP) assinaram na sexta-feira (28), em São Paulo, um acordo com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), a Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi) e a Medicines for Malaria Venture (MMV), para cooperação e financiamento de novos medicamentos para doença de Chagas, leishmaniose visceral e malária.

O consórcio, que reúne um time de cientistas em uma rede global de colaboração, garantirá investimentos de R$ 43,5 milhões em cinco anos; sendo R$ 7,8 milhões da Fapesp, R$ 12,8 milhões da DNDi e da MMV e R$ 22,9 milhões em infraestrutura de pesquisa e custos de pessoal provenientes da Unicamp e da USP.

Considerada uma doença negligenciada, a doença de Chagas é endêmica em 21 países da América Latina, e é a enfermidade parasitária que mais mata na região, segundo dados da DND – uma organização sem fins lucrativos de Pesquisa e Desenvolvimento. No total, 70 milhões de pessoas estão em risco em todo o mundo e cada vez mais cresce o número de pacientes em países não-endêmicos, como Estados Unidos e Austrália.

Também no grupo das doenças negligenciadas, a leishmaniose visceral é causada pelo protozoário Leishmania spp e transmitida pelas inúmeras espécies do mosquito-palha. Essa zoonose tem evolução crônica que pode ser letal, se não for tratada adequadamente. Dos casos registrados na América Latina, cerca de 90% ocorrem no Brasil.

A malária é causada por parasitas da família Plasmodiun e é transmitida pela picada de mosquito infectado. Em 2018, cerca de 200 mil casos de malária foram notificados no Brasil, segundo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Em 2017, o número de pessoas afetadas registrou aumento de 53% em relação ao ano anterior.

Com a DNDi, o objetivo é entregar um composto de alta qualidade otimizado e pronto para desenvolvimento clínico, para o tratamento da doença de Chagas e leishmanioses. Busca-se, assim, seguir os perfis de produtos-alvo desenvolvidos pela DNDi e seus parceiros para garantir a entrega de um composto que satisfaça as necessidades dos pacientes.

“O grande diferencial deste consórcio é a criação de uma rede internacional, multidisciplinar, autossustentável e pensada a partir das necessidades das populações dos países endêmicos. Trata-se de um esforço conjunto pelo mesmo propósito: obter tratamentos seguros e eficazes para a doença de Chagas, leishmanioses e malária”, explicou o gerente de Pesquisa & Desenvolvimento da DNDi, Jadel Müller Kratz.

“Doenças negligenciadas são doenças de países pobres, de pessoas negligenciadas. Normalmente são doenças parasitárias transmitidas por mosquitos e acometem pessoas que vivem em países de baixa renda, em desenvolvimento. Como são comuns em países da América do Sul, África e atingem pessoas com baixo poder aquisitivo, não despertam o interesse de grandes farmacêuticas para desenvolver novos medicamentos”, disse o coordenador do projeto, professor do Instituto de Química da Unicamp, Professor Luiz Carlos Dias.

Segundo Dias, o baixo interesse das grandes companhias também se deve ao fato de que a descoberta de novos medicamentos é um processo muito longo e tedioso para não oferecer lucro às empresas. “Os medicamentos tem que ser baratos e é isso que estamos buscando aqui. Medicamentos que custem cerca de 50 centavos no máximo. Se pegarmos o número de compostos e medicamentos que surgiram para outras doenças nos últimos anos e compararmos com os novos medicamentos que surgiram para doenças parasitárias, veremos que para essas o número é bem reduzido”.

O objetivo do consórcio é reunir a experiência internacional dos envolvidos para chegar, em até cinco anos, a produtos que sejam eficazes, seguros e baratos e que possam ser usados por crianças abaixo de cinco anos e gestantes. “No caso da malária estamos observando a resistência dos parasitas aos antimalariais disponíveis no mercado. Visamos um tratamento em dose única, que elimine todas as formas do parasita do organismo em cinco a sete dias. É um desafio enorme, mas que nós decidimos enfrentar junto com a Medicines for Malaria Venture”, ressaltou o professor da Unicamp.

De acordo com Dias, o Brasil não tem tradição na área da descoberta de medicamentos, por isso, a parceria com a DNDi e o MMV é tão importante, já que ambas são compostas por profissionais de capacidade comprovada em descoberta de medicamentos e que já passaram por grandes farmacêuticas mundiais. “Trazemos essas pessoas para o Brasil. Nós temos expertise na área de síntese orgânica, química, biologia, química medicinal, mas descobrir medicamentos para essas doenças é realmente uma tarefa em colaboração que envolve muitas pessoas e experiência e é isso o que estamos fazendo”, finalizou.

Fonte>Agência Brasil
30.11.19 16h10

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