Bebê que nasceu com suspeita de doença cardíaca é transferido em UTI aérea para hospital de Belém-PA

Bebê recém-nascido é transferido em UTI aérea para Belém — Foto: Reprodução

A criança do sexo masculino nasceu com suspeita de cardiopatia congênita e foi transferida de UTI aérea (SESPA) para Capital Belém-PA.

A cardiopatia congênita em recém-nascido é um defeito na estrutura e função do coração que ocorre no desenvolvimento do feto e pode afetar cerca de 1 em cada 100 crianças, segundo dados da American Heart Association.

A cardiopatia congênita é uma doença em que há a ocorrência de uma anormalidade da estrutura ou função do coração desde o nascimento do bebê.  Ela acontece por meio de uma alteração no desenvolvimento embrionário de uma estrutura cardíaca normal, o que provoca um fluxo sanguíneo alterado na região. Essas falhas podem influenciar o desenvolvimento estrutural e funcional do restante do sistema circulatório do indivíduo. Leia mais sobre a doença AQUI

Imagens feitas pelo prefeito Gelson Dill (MDB) mostram o momento em que ele é colocado na aeronave.

Clique no link e assista no Youtube:https://www.youtube.com/shorts/YFAVxmzu5Qk?feature=share

A criança estava internada no hospital municipal em Novo Progresso, desde o dia 16 de setembro, quando nasceu. A doença não tem tratamento no município.

A suspeita de cardiopatia congênita da criança foi identificada em exames após o nascimento, caso diagnostico antes e/ou durante a gestação a grávida deveria ter sido transferida para dar à luz em uma unidade que pudesse cuidar da doença.

Isso acabou não acontecendo com  o nascimento da criança, a ida dele para uma UTI e o procedimento cirúrgico esbarram em uma série de problemas burocráticos.

Fonte e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/09/2023/07:20:00

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Segundo a Fiocruz, Pará está fora da zona crítica de ocupação de leitos de UTI para Covid-19

(Foto:Reprodução) –  A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou na terça-feira (09) a série histórica atualizada sobre ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para Covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o País, com dados obtidos em 8 de março de 2021.

Entre os estados, a Fundação atesta que o Pará saiu da zona considerada crítica, passando de 82% para 75% de ocupação dos leitos de UTI na última semana.

“Isso é resultado de um trabalho diário de acompanhamento e adoção de medidas estratégicas para o combate à Covid-19. A ampliação dos leitos em todo o Estado, e o trabalho conjunto com os municípios, fazendo com que as ações ocorram de forma alinhada, resulta nesses números”, ressaltou o secretário de Estado de Saúde Pública, Rômulo Rodovalho.
Os dados também mostram que apenas Belém (75%) e Maceió (73%) estão com taxas de ocupação inferiores a 80% entre as 27 capitais do Brasil. “Mesmo com taxas melhores, o trabalho continua para que nenhum paraense que precise fique sem assistência, seja no atendimento porta aberta ou na alta complexidade”, reiterou Rômulo Rodovalho.

O boletim da Fiocruz aponta que, além do Pará, estão fora da zona considerada crítica os estados do Amapá, Paraíba, Alagoas, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Os pesquisadores avaliam que o quadro atual no âmbito nacional indica sobrecarga e colapso de sistemas de saúde em alguns estados, e reforçam a necessidade de ampliar e fortalecer as medidas de prevenção à transmissão da doença, com distanciamento social, uso de máscaras e higienização das mãos.

Novos leitos – Como estratégia de enfrentamento à segunda onda da crise sanitária causada pelo novo conoravírus, o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), prossegue a ampliação do número de leitos exclusivos. Hoje, o Pará possui 1.270 leitos para casos de Covid-19.

Ainda no último dia 4 de março, o governo anunciou a abertura de 234 leitos exclusivos para pacientes de Covid-19: 100 leitos clínicos no Hospital de Campanha de Belém, no Hangar; 10 leitos de UTI em Redenção; 30 leitos clínicos em Altamira; 30 leitos clínicos e 20 leitos de UTI em Castanhal; 08 leitos de UTI e 16 leitos clínicos em unidade municipal de Marabá; 10 leitos de UTI e 10 leitos clínicos no Hospital Regional de Marabá.

A abertura de leitos ocorre de acordo com a situação epidemiológica de cada região.

Segundo o levantamento do Consórcio de Veículos de Imprensa, o Pará é uma das cinco unidades da Federação sem colapso na assistência clínica ou de UTI nesta segunda onda da pandemia.

Por:RG 15 / O Impacto com Agência Pará

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Região do Xingu atinge 100% de ocupação nos leitos de UTI para Covid-19, aponta Sespa

Hospital Regional Público da Transamazônica, em Altamira — Foto: Pró-Saúde

Dados o Governo do Pará revelam que a taxa de ocupação dos leitos de clínicos está em 56%. Prefeitos reclamam da logística de distribuição das vacinas na região.

A região do Xingu, que compreende os municípios do sudoeste do estado, está com 100% dos leitos de UTI exclusivos para a Covid-19 ocupados nesta quinta-feira (21). De acordo com a Secretaria de Saúde do Pará (Sespa) todos os 10 leitos de UTI da região estão lotados. Dados da plataforma de monitoramento da Sespa também revelam que a taxa de ocupação dos leitos clínicos está em 56% na localidade.

No final da tarde desta quinta (21), a Sespa atualizou os dados do portal de monitoramento, informando que a região do Xingu agora possui 52% dos leitos clínicos e 90% dos leitos de UTI ocupados. A atualização foi feita por volta das 17h20 da tarde.

De acordo com o governo do Pará, apenas um hospital público estadual possui leitos de UTI para atender a região: o Hospital Regional Público da Transamazônica, em Altamira. Além dele, o Hospital Geral de Altamira também recebe pacientes, mas apenas em leitos clínicos.

Segundo a Sespa, a região do Xingu compreende os municípios de Altamira, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Porto de Moz, Senador José Porfírio, Uruará e Vitória do Xingu. Segundo dados do IBGE, cerca de 350 mil pessoas vivem na região.

Na média geral do estado – somando todas as regiões do Pará -, a porcentagem de ocupação dos leitos de UTI exclusivos para Covid-19 é de 65.03%. Já os de enfermaria estão 46,05% ocupados.

O G1 solicitou nota à Sespa sobre a taxa de ocupação, mas até a última atualização dessa reportagem não obteve retorno.

Municípios têm dificuldades de receber vacinas

Prefeitos da região do Xingu reclamam da logística de distribuição das vacinas contra a Covid-19 no Xingu. Segundo eles, a grande maioria das 5 mil doses deslocadas para a região ficaram em Altamira. Enquanto isso, municípios mais distantes receberam doses insuficientes.

“A gente fica triste pela quantidade de vacinas. Eu sei que é o início, nós temos a esperança de que, num futuro próximo, todo brasileiro tenha vacina. Mas a gente reclama dessa quantidade. No nosso município são 41 mil habitantes e temos 327 profissionais de saúde”, explicou o prefeito de Porto de Moz, Rosiberg Campos.

O município recebeu apenas 140 doses da vacina contra a Covid-19, insuficiente para imunizar a metade dos profissionais de saúde.

O governo do Pará informou que as doses do estado foram distribuídas para as 15 regionais de saúde. O órgão foi responsável em realizar o repasse dessas doses para os municípios.

Por Caio Maia, G1 PA — Belém

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Após 15 dias na UTI, paciente se recupera da Covid-19 e é aplaudido ao deixar o Hospital Regional em Marabá

O comerciante Wagner Lima Soares, de 48 anos, do município de São Domingos do Araguaia, viveu uma história de luta e superação nas últimas semanas no Hospital Regional do Sudeste do Pará Dr. Geraldo Veloso (HRSP), em Marabá.

Pai de um jovem e casado há mais de 20 anos, Wagner deu entrada na unidade no dia 5 de maio em estado grave, com sérios problemas respiratórios, sendo encaminhado imediatamente para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Diagnosticado com o novo coronavírus (Covid-19), ele ficou 15 dias internados no HRSP.

Após melhora do seu estado clínico, o paciente foi direcionado para a enfermaria da instituição, onde passou dois dias internados até a sua recuperação total e alta na última sexta-feira, 22. Wagner ganhou aplausos dos profissionais de saúde do Regional durante a sua saída, além de ser recebido por amigos e familiares.

“Eu só tenho que agradecer por tudo que foi feito, para salvar minha vida dessa doença terrível. Obrigado por todas as orações pela minha recuperação, quero agradecer, do fundo do meu coração, o trabalho dos profissionais de saúde do regional, que me trataram sempre com bastante carinho”, afirmou Wagner durante a sua saída do hospital.

O diretor hospitalar do HRSP, unidade do Governo do Pará e gerenciada pela Pró-Saúde, Valdemir Girato, acompanhou a evolução do quadro clínico do paciente desde a sua chegada. “Fiquei feliz pela alta do Wagner, acompanhei toda sua luta para viver e todos os esforços de nossos médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e demais profissionais, para garantir uma boa recuperação para o paciente”, explicou.

Com 70% dos seus 649 profissionais na linha de frente da pandemia, a instituição segue rigorosamente todos os protocolos de segurança indicados pelos órgãos de saúde, além de promover treinamentos regulares entre os colaboradores, como forma de prevenção e para manter a segurança dos pacientes.

O Regional presta atendimento 100% gratuito, sendo referência para o atendimento de pacientes com o novo Coronavirus na Região Sudeste do Pará.

Sobre a Pró-Saúde

A Pró-Saúde é uma entidade filantrópica que realiza a gestão de serviços de saúde e administração hospitalar há mais de 50 anos. Seu trabalho de inteligência visa a promoção da qualidade, humanização e sustentabilidade. Com 16 mil colaboradores e mais de 1 milhão de pacientes atendidos por mês, é uma das maiores do mercado em que atua no Brasil.

Atualmente realiza a gestão de unidades de saúde presentes em 24 cidades de 12 Estados brasileiros — a maioria no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde). Atua amparada por seus princípios organizacionais, governança corporativa, política de integridade e valores cristãos.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Fonte:Ascom/Hrsp Com Foto

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Pará tem apenas 16 leitos de UTI vagos para tratamento da Covid-19

Leito de UTI destinado para paciente de Covid-19 em Belém. — Foto: Reprodução / Agência Pará

Estado tem 104 leitos de UTI reservados, 50 estão ocupados com pacientes com o novo coronavírus e 38 suspeitos aguardando resultado de exame.

O Pará tem apenas 16 leitos de UTI vagos para tratamento de pacientes confirmados com o novo coronavírus (Sars-CoV-2), nesta quarta-feira (15), segundo dados disponibilizados pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). Ao todo, o estado possui 104 leitos de UTI reservados, 50 estão ocupados com pacientes com Covid-19 e 38 suspeitos aguardando resultado de exame.

Apesar de ter 84% dos leitos ocupados, a Sespa informou que mantém uma reserva técnica de mais 31 leitos de UTI para serem montados nos hospitais de referência para tratamento da Covid-19, conforme a necessidade.

Ainda segundo a secretaria, o estado tem 756 respiradores para atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), divididos entre a rede estadual e municipal de saúde pública, e aguarda 400 respiradores, monitores e outros equipamentos para montagem de novos leitos de UTI.
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Leito de UTI destinado para paciente de Covid-19 em Belém. — Foto: Reprodução / Agência Pará

Leitos clínicos

A Sespa informou que o Pará possui 580 leitos clínicos disponíveis, todavia 350 estão ocupados com pacientes em quadro leve ou moderado de síndromes gripais. O Governo do Estado também inaugurou dois hospitais de campanha, um em Belém, com 420 leitos; e em Marabá, com 120 leitos, que servem como suporte para tratamentos de casos menos graves da Covid-19.

No hospital de campanha da capital, por exemplo, 24 dos 420 leitos são para estabilização de pacientes que possam ter o quadro clínico agravado e precisem ser transportados em segurança para leitos de UTI na rede hospitalar de referência.
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Hospital de Campanha de Belém, que funciona no Hangar Centro de Convenções. — Foto: Bruno Cecim/Agência Pará

Por Arthur Sobral, G1 PA — Belém

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Saúde anuncia locação de 2 mil leitos de UTI

Ministério da Saúde realiza entrevista coletiva sobre o novo coronavírus. (Foto:Marcelo Camargo / Agência Brasil)

Os avisos dos chamamentos públicos e do pregão foram publicados em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

Com o avanço do coronavírus no País, o Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira, 12, chamamento público para a compra direta de 10 milhões de máscaras cirúrgicas e pregão para a locação de até 2 mil leitos de UTI. Além disso, há outro chamamento para a contratação de serviço de gestão integrada de equipamentos de UTI.

A pasta tem adotado a modalidade de contratação direta para agilizar a compra de material necessário ao tratamento da doença. Na semana passada, o Ministério já havia anunciado a compra direta de 20 milhões de máscaras cirúrgicas e 600 mil aventais hospitalares.

Os avisos dos chamamentos públicos e do pregão foram publicados em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). De acordo com a publicação, o edital da locação dos leitos de UTI será publicado em diário oficial e em jornal de grande circulação.

Por:Agência Estado

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