Doria: Decidimos reduzir de 5 para 4 meses intervalo para dose adicional de vacina

Doria: “São Paulo é porta de entrada do Brasil” (Foto:Governo do Estado de São Paulo / Divulgação)

Medida leva em consideração o cenário epidemiológico mundial

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nesta quinta-feira, 2, a redução de 5 meses para 4 meses no intervalo da dose de reforço contra covid-19 para os imunizantes da Coronavac, AstraZeneca e Pfizer. Segundo o governo, a medida leva em consideração o cenário epidemiológico mundial.

“Decidimos reduzir de 5 para 4 meses o intervalo da dose adicional de vacina. SP é porta de entrada do Brasil e o País infelizmente não exige esquema vacinal completo dos viajantes. A medida é válida para quem já tomou as duas doses da Coronavac, AstraZeneca ou Pfizer”, informou o governador no Twitter.

Anitta é usada como ‘garota propaganda’ de vacina da Prefeitura de Ananindeua

Governador reforça a necessidade da vacinação no Pará

As pessoas que tomaram o imunizante de dose única da Janssen poderão tomar a dose adicional do mesmo imunizante com intervalo a partir de 2 meses. No entanto, a vacina da Janssen está em falta no Estado de São Paulo.

A medida foi uma recomendação do Comitê Científico, grupo de médicos que orienta o governador e levou em consideração que São Paulo é ponto de entrada de pessoas do exterior. Recentemente, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, se opôs à recomendação da Anvisa de solicitar comprovante de vacinas para viajantes estrangeiros.

A decisão ocorre após São Paulo registrar três casos da nova variante Ômicron.

Por:Agência Estado

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Vacina da Pfizer é aprovada pela Agência Europeia para crianças de 5 a 11 anos

Agência brasileira tem 30 dias para analisar o pedido  – (Foto:Ascom Sesau/ Carla Cleto)

O uso da vacina da Pfizer/BioNTech contra a Covid-19 foi aprovado nesta quinta-feira (25) pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) para crianças de 5 a 11 anos de idade.

Atualmente, os países europeus enfrentam o surgimento de uma nova onda de infecções pela Covid-19, por conta disso, a decisão de ampliar a indicação do imunizante.

Especialistas temem que a baixa taxa de imunização de alguns países, somado ao início do inverno no hemisfério norte e à grande circulação da variante Delta, pressionem ainda mais o sistema de saúde.

No Brasil, desde o dia 12 de novembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) avalia o pedido da Pfizer para estender o uso da vacina para crianças de 5 a 11 anos. A Anvisa tem 30 dias para analisar o pedido. Nos Estados Unidos e em Israel a aplicação para essa faixa etária já é permitida.

Para as crianças, a empresa sugere que recebam doses de 10 microgramas, o equivalente a um terço da dose aplicada na população acima dos 12 anos.

Os testes clínicos feitos com mais de 2 mil crianças apontaram que a dosagem é segura e eficaz no combate ao vírus.

Com informações do portal Metrópoles.

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Pará recebe mais 24.570 doses de vacina contra a Covid-19 nesta terça-feira

Pará já recebeu 12.624.655 doses de imunizantes do Ministério da Saúde. — Foto: Agência Pará

Essa foi a 108ª remessa de vacinas enviada pelo Ministério da Saúde. Sespa orienta municípios a utilizarem os imunizantes para completar o esquema vacinal de grupos prioritários.

Nesta terça-feira (9), o Pará recebeu mais 24.570 doses da vacina Pfizer. A 108ª remessa de imunizantes contra a Covid-19 foi enviada pelo Ministério da Saúde.

A Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) recomenda aos municípios que as vacinas sejam utilizadas para aplicação em adolescentes, de 12 a 17 anos, além de dose de reforço para pessoas com mais de 60 anos, imunossuprimidos e trabalhadores da saúde.

Também devem ser priorizadas pessoas com mais de 18 anos que tenham 6 meses ou mais de intervalo da 2ª dose, orienta a Sespa.

Com essa remessa, o Pará totaliza, até esta terça-feira (9), 12.624.655 doses de vacinas recebidas do Ministério da Saúde e outras 750 mil doses do Instituto Butantan, de São Paulo, por meio de aquisição direta do governo do Estado.

Por:G1

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Deputados protocolam notícia-crime contra Bolsonaro por associar vacina e Aids

Parlamentares de oposição protocolaram, nesta segunda-feira (25/10), uma notícia-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por associar vacina contra a covid-19 e Aids. As falas do mandatário foram proferidas na última quinta (21) durante sua live semanal.

Na denúncia, apresentada pela bancada do PSol na Câmara e assinada também pelo deputado Túlio Gadêlha (PDT-PE), eles acusam o chefe do Executivo de “violações ao Código Penal, infração de medida sanitária preventiva e perigo para a vida ou saúde de outrem, à Constituição Federal, princípio da moralidade, à Lei de Improbidade Administrativa e crime de responsabilidade”.

No Twitter, a líder do partido na Casa, Talíria Petrone (PSol-RJ), enfatizou que a notícia-crime tem a intenção de que a Suprema Corte reconheça a culpa de Bolsonaro “pela mentira que associa as vacinas contra Covid ao HIV/Aids. Esse genocida não pode sair impune de um absurdo como esse”, escreveu.

https://twitter.com/taliriapetrone/status/1452638438243672080?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1452638438243672080%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Foimpacto.com.br%2F2021%2F10%2F26%2Fdeputados-protocolam-noticia-crime-contra-bolsonaro-por-associar-vacina-e-aids%2F

Gadêlha endossou as palavras da parlamentar: “Acabamos de protocolar uma notícia-crime contra Bolsonaro no STF pela fake news em que ele associou a vacinação contra Covid-19 ao vírus da Aids(HIV). Aqui ou em Haia, ele vai responder pelos crimes que cometeu”, afirmou na rede social.

 

https://twitter.com/tuliogadelha/status/1452677340287352842?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1452677340287352842%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Foimpacto.com.br%2F2021%2F10%2F26%2Fdeputados-protocolam-noticia-crime-contra-bolsonaro-por-associar-vacina-e-aids%2F

Entenda o caso

Na última quinta-feira (21), Bolsonaro leu, na live semanal, duas notícias dos sites Stylo Urbano e Coletividade Evolutiva, que, baseados em inexistentes relatórios ‘oficiais’ do Reino Unido, afirmavam que pessoas com a imunização completa contra a covid-19 se tornavam mais vulneráveis à síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids).

Após divulgar a informação, que é uma inverdade, o presidente disse que não iria ler a íntegra da notícia para não sofrer sanções das redes sociais. “Não vou ler para vocês aqui, porque posso ter problemas com a minha live. Não quero que ‘caia’ a live. Quero dar informações concretas”, apontou.

Fonte: Correio Brasiliense/Foto:Repodução

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Pfizer pedirá à Anvisa liberação de vacina contra covid para crianças no Brasil

Pfizer confirmou que solicitará uma autorização para a aplicação da vacina contra a covid-19 em crianças de 5 a 11 anos  – (Foto:Reprodução)

Na terça-feira, 26, um comitê externo de aconselhamento da FDA, agência reguladora dos Estados Unidos, recomendou a aplicação da vacina para a faixa etária de 5 a 11 anos

A Pfizer confirmou nesta quarta-feira, 27, que solicitará uma autorização para a aplicação da vacina contra a covid-19 em crianças de 5 a 11 anos. O pedido será enviado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em novembro, de acordo com a fabricante, que obteve parecer favorável do conselho externo da agência reguladora nos Estados Unidos para a vacinação desta faixa etária, mas a liberação ainda depende de aval.

A empresa não informou a data de quando enviará o pedido.

“A submissão do pedido junto à Anvisa para a aprovação do uso da vacina ComiRNAty, da Pfizer/Biontech, para crianças entre 5 e 11 anos deve ocorrer ao longo do mês de novembro de 2021”, informou por meio de nota.

Na terça-feira, 26, um comitê externo de aconselhamento da FDA, agência reguladora dos Estados Unidos, recomendou a aplicação da vacina para a faixa etária de 5 a 11 anos. A decisão não é final, mas o órgão oficial costuma seguir as indicações do conselho, segundo o jornal The New York Times.

Caso seja aprovada pela FDA, a previsão é que a vacina possa ser aplicada nas crianças estadunidenses a partir da próxima semana, com uma dosagem de um terço da aplicada nos adultos.

Na última sexta-feira, a farmacêutica fez uma requisição formal ao órgão, afirmando que o imunizante tem uma eficácia de 90,7% no público de 5 a 11 anos.

Na solicitação aprovada pelo comitê independente da FDA, o intervalo recomendado é de três semanas entre as duas doses.

No Brasil, a vacina desenvolvida pela Pfizer com a BioNTech é a única autorizada para aplicação em adolescentes de 12 a 17 anos

Especialistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo afirmam que, caso a FDA aprove a aplicação do imunizante em crianças, a decisão pode pesar favoravelmente para que a Anvisa faça o mesmo no Brasil.

Ainda assim, é necessário que a Pfizer submeta um pedido formal à agência brasileira e entregue os documentos necessários para a comprovação da eficácia e segurança.

Por:Agência Estado

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Hospital Regional do Baixo Amazonas inicia aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19

A dose de reforço com o imunizante Pfizer será aplicada em mais de 1.700 profissionais da unidade

O Hospital Regional do Baixo Amazonas, em Santarém (PA), iniciou nesta quinta-feira (14), a aplicação da dose de reforço (3ª dose) da vacina contra a Covid-19. Ao todo, mais de 1.700 profissionais que atuam na unidade, receberão o imunizante Pfizer.

 Os profissionais do HRBA, unidade do Governo do Pará, administrada desde 2008 pela entidade filantrópica Pró-Saúde, receberam a primeira dose ainda em janeiro deste ano, e a segunda em fevereiro.

 Desde aplicação das primeiras doses do imunizante, o número de colaboradores positivos para a doença reduziu significativamente.

 “O número de positivos caiu acompanhando a tendência nacional, mas ao que tudo indica, novos casos estão surgindo em todo o País, e é fundamental que todos tomem a dose de reforço e continuem seguindo as recomendações de uso de máscara, de evitar aglomerações e higienizar as mãos frequentemente com álcool em gel”, destaca a médica infectologista do Serviço de Controle de Prevenção de Infecção Hospitalar (SCIH) do HRBA, Mariana Quiroga.

O auxiliar de higiene e limpeza do HRBA, Eric Magalhães, destaca a sensação de poder receber a dose de reforço, já que atua em um hospital referência para atendimentos de casos graves da Covid-19.

 “A chegada desta dose traz tranquilidade para que possamos seguir desenvolvendo nossas atividades em prol dos pacientes. No nosso caso, em algumas situações, precisamos higienizar os ambientes onde os pacientes ficam, então é fundamental que estejamos seguros e imunizados”, ressalta o colaborador.

 O diretor Hospitalar, Hebert Moreschi, destaca que o enfretamento da pandemia continua. “O HRBA segue recebendo pacientes com Covid-19 e precisamos garantir que nossos profissionais estejam seguros para levar assistência de qualidade à população. Aproveitamos para alertar as pessoas para que não diminuam o ritmo de prevenção, que se vacinem sim, e que se unam aos nossos profissionais para que possamos vencer esse vírus juntos”, alerta Moreschi.

 Até a manhã desta sexta-feira (15), mais de 500 profissionais já tinham recebido a 3ª dose.

 Reconhecido nacionalmente pela qualidade assistencial e por estar entre os melhores hospitais públicos do Brasil, de acordo com a Organização Nacional de Acreditação (ONA), o Regional do Baixo Amazonas é referência para mais de 1,3 milhão de pessoas no oeste do Pará.

 Desde o começo da pandemia, o hospital já contribuiu para a recuperação de mais de 700 pacientes graves da Covid-19.

Com informações/ Ascom HRBA Pró-Saúde – com foto

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Pará recebe remessa com mais 49.250 mil doses de vacina

(Foto:| Reprodução/Agência Pará) – Esse é o segundo lote recebido somente nesta terça-feira (28)

A chegada de novas remessas de vacinas é fundamental no combate à pandemia da Covid-19. A imunização é a principal forma de evitar mais contágios e o surgimento de novas variantes do coronavírus.

O Pará recebeu, na manhã desta terça-feira (28), a 92ª remessa de vacinas contra a Covid-19 com 49.250 doses da vacina AstraZeneca, produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e enviadas pelo Ministério da Saúde (MS).

A Sespa recomenda aos municípios que as doses deste lote sejam destinadas à segunda dose de quem já tomou AstraZeneca. A dinâmica da aplicação é definida pelas Secretarias Municipais de Saúde. “É necessário que as pessoas completem o esquema vacinal garantindo assim a imunização dos públicos alvos”, afirma a Diretora de Epidemiologia da Sespa, Daniele Nunes.

A equipe de Logística da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) recebeu as vacinas no Aeroporto de Belém e organiza o envio aos Centros Regionais de Saúde, para distribuição aos 144 municípios paraenses. O envio das doses deve ser feito ao longo dessa semana por vias terrestre, aérea e fluvial, e contará com o apoio da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).

O planejamento da Sespa inclui a distribuição das doses, assim como dos insumos para todos os municípios, e cada um deles recebe as doses de acordo com o quantitativo populacional e a atual etapa de vacinação.

Eficiência

Segundo o secretário de Estado de Saúde Pública, Rômulo Rodovalho, a Sespa tem trabalhado há oito meses em conjunto com outras instituições para garantir que as doses cheguem à população de forma rápida, segura e eficaz. “Já ultrapassamos 11 milhões de doses recebidas e estamos nos esforçando para que os municípios cumpram o Plano Paraense de Vacinação, disponibilizando as doses imediatamente aos grupos pré-definidos em cada local”, afirmou.

Com mais essa remessa, o Pará totaliza 11.020.380 doses de imunizantes recebidos e destinados à população paraense, das quais, 3.817.990 são da CoronaVac/Sinovac; 3.981.050 da Oxford/AstraZeneca; 3.082.890 da Pfizer e 138.450 da Janssen.

 

Por: | Agência Pará

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Pará compra 1 milhão de doses de vacinas contra covid-19

Helder Barbalho mostra vacina adquirida no Butantan (Foto:Governo do Estado de São Paulo)

Imunizantes do Instituto Butantan começam a ser entregues a partir de segunda-feira (27)

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), realizou, nesta quarta-feira (22), a entrega de 2,5 milhões de doses de vacinas contra covid-19, do Instituto Butantan, aos estados do Ceará, Espírito Santo, Pará, Piauí e Mato Grosso. O Pará comprou um milhão de doses, disse o governador Helder Barbalho (MDB). Ele participou de entrevista coletiva à imprensa, em São Paulo. O Grupo Liberal foi o único do Pará que participou do evento.

Doria disse que a vacina CoronaVac é a mais aplicada no mundo. É usada em 32 países. “É o imunizante que mais salvou vidas em torno do mundo”, disse. O Instituto Butantan entregou 100 milhões de doses para o Ministério da Saúde, para o Plano Nacional de Imunização (PNI). Ele acrescentou que todos os estados brasileiros usaram a vacina produzida pelo Instituto.

O govenador Helder Barbalho e outros gestores estaduais foram a São Paulo para receber as doses compradas diretamente do Instituto Butantan
Secom / Governo do Pará

Helder Barbalho disse que é mais um passo na união de esforços em favor da vida dos brasileiros. Ele ressalta que o Pará tem 2,4 milhões de adultos que precisam ser vacinados e ainda não foram.

“Particularmente, devo citar a imunização dos paraenses. Desde o primeiro momento, temos avançado na busca de proteger as pessoas infectadas, garantindo com que o sistema de saúde fosse capaz de assistir à nossa população. Graças à ciência, à pesquisa, a um conjunto de cidadãos que se doam a esta causa, o mundo descobriu a vacina. Está sendo a única alternativa para que possamos os proteger e virar a página deste momento dramático da vida mundial”, declarou o governador.

Sabemos que o Brasil deve ser liderado no campo da saúde pelo Ministério da Saúde, através do PNI, e nós, governadores, dialogamos ao longo esse período para somar esforços que permitissem a chegada na ponta dos benefícios de saúde.

O governador do Pará reconheceu a liderança do Ministério da Saúde no plano nacional de imunização. Porém, disse ter sido necessário que os governadores assumissem a decisão política e adminstrativa de não aguardar o Governo Federal e a iniciativa privada.

“Ressalto isto porque hoje estamos em um dia histórico, em que o Governo do Pará faz a aquisição direta de vacina para ampliar e acelerar a imunização da nossa população Esta é a palavra: soma. Para imunizar o maior número de paraenses e proteger a nossa população e salvando vidas, festejo a parceria com o governo de São Paulo, o Butatã e a ciência, somano à parceria do Ministério da Saúde”, concluiu Helder.

Doria destacou esforço e dedicação de Helder no programação de imunização no Pará e que o Pará tem, sim, compromisso com a ciência e saúde.

Por:Dilson Pimentel

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Mais de 3 milhões ainda não tomaram a primeira dose da vacina contra a covid-19 no Pará

(Foto:Reprodução) – Na capital paraense, onde há o registro de 202 mil faltosos, o agendamento pode ser feito por email. Confira.

Da população de 18 anos a mais e grupos prioritários, há mais de três milhões de paraenses que ainda não receberam a primeira dose contra a covid-19. Segundo a informação da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa), ao todo são 3.070.891 sem nenhuma dose do imunizante.

E, até a manhã da última segunda-feira (16), ainda segundo a Sespa, o Pará tinha 318.710 pessoas consideradas faltosas para tomar a segunda dose do imunizante para a covid-19. Deste total, 87.534 não tomaram a CoronaVac, 192.585 são faltosos para a Astrazeneca e 38.591 para a Pfizer.

A médica infectologista Tânia Chaves, representante da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) no Pará, comentou de que maneira essa abstenção impacta na cobertura vacinal paraense e quais os riscos disso. “Sem dúvida, com a circulação do coronavírus (SARS-CoV-2) da variante da Delta, o risco que temos é uma terceira onda, que acometerá aqueles ainda susceptíveis à covid-19, especialmente pela maior transmissibilidade desta variante Delta”, disse. “Isto pode sim impactar na sobrecarga dos serviços de saúde, e em todos os desdobramentos já vividos e reconhecidos por todos nós: formas, complicadas, com necessidade de terapia intensiva, e a temível saturação do sistema de saúde”, afirmou.

Ela também disse o que representa, em uma população de pouco mais de 8 milhões de habitantes, esse número alto de pessoas que ainda não foram imunizadas. “Significa que um número importante de pessoas ainda estarão vulneráveis à infeção pelo coronavírus e que uma parte necessitará de assistência hospitalar de alta complexidade”, destacou.

A médica infectologista Tânia Chaves falou da importância da pessoa tomar as duas doses da vacina. “Os estudos mostraram que, para o esquema vacinal produzir estímulo ao sistema imune para a covid-19, são necessárias duas doses da vacina. Uma única dose da vacina não produzirá as células defesa (anticorpos) de forma robusta e eficaz para proteger o indivíduo das dias graves da doença”, explicou.

Quem perdeu a data da vacinação deve ficar atento à repescagem, afirma Edmilson Rodrigues

Ela afirmou que outras vacinas têm esquemas com duas doses e até mais doses. “Quando o esquema não está completo, o indivíduo não terá defesa consolidada do sistema imune. Por esta razão, estejamos todos atentos ao retorno para a segunda dose da vacina”, afirmou. A médica reforçou que a falta da segunda dose da vacina contra covid-19, ou por logística ou por esquecimento, ou por qualquer outro motivo, é grave.

“Precisamos que toda a população esteja devidamente vacinada. Só desta forma reduziremos a circulação do SARS-CoV-2”, afirmou. E também disse que as pessoas devem continuar usando máscaras, evitar aglomerações, fazer a higienização das mãos, além de outras medidas fundamentais para controlar a transmissão do coronavírus.  “Estejamos atentos e fortes com a vacinação para a covid. Assim, estaremos no rumo para o controle da pandemia”, afirmou.
Capital paraense

Em Belém, 202 mil pessoas, entre 18 e 59 anos, não foram vacinadas por não comparecerem ao ponto de vacinação na data prevista. Quem, por alguma razão, perdeu a data de vacinação, pode solicitar um novo agendamento na repescagem da Sesma (Secretaria Municipal de Saúde) pelo email: vacinabelem@sesma.pmb.pa.gov.br.

O acompanhamento da solicitação pode ser feito pelo belemvacinada.com.br, canal também utilizado para tirar dúvidas, realizar o cadastramento para voluntários que desejam trabalhar na campanha e cadastramento de acamados que precisam ser vacinados em casa. Pessoas que tomaram a primeira dose em outro município podem solicitar também no site a aplicação da segunda dose em Belém, após apresentação de justificativa.

A diarista Marisandra Reis, de 39 anos, disse que não tomou a primeira dose da vacina contra a covid-19 por ter sido avisada em cima da hora. “Eu estava trabalhando no dia e não deu tempo de chegar em casa, pegar o documento e tomar a vacina”, contou ela, que deveria ter sido imunizada em junho. “Fiquei preocupada por não ter tomado a primeira dose”, afirmou.

Marisandra acrescentou que, por enquanto, não há previsão para receber a primeira dose do imunizante. Ela disse que, “graças a Deus”, não teve covid. E afirmou que pega ônibus lotado todo dia, mas que, para se proteger do vírus, usa máscara e álcool em gel e evita aglomeração. Marisandra mora no Distrito Industrial de Ananindeua e trabalha em Belém
Grande Belém

A reportagem também perguntou às demais prefeituras sobre o quantitativo de faltosos. A Secretaria Municipal de Saúde de Ananindeua (Sesau) informou que a continuidade da vacinação depende da disponibilidade de doses enviadas pelo Ministério da Saúde. A divulgação do calendário vacinal de primeira e segunda dose, com o chamamento do público alvo, é realizada nas redes sociais oficiais da Prefeitura e sempre ocorre à medida que novas doses chegam no município.

Ananindeua é o segundo município mais populoso do estado e tem uma população estimada de 535.547 mil pessoas e já vacinou mais de 50% de sua população com a primeira dose da vacina anti-covid. De janeiro até o momento, 350.404 mil doses já foram aplicadas na população, sendo 270.494 mil pessoas já tomaram a primeira dose (D1) e 79.910 mil completaram o esquema vacinal, recebendo também a segunda dose (D2) do imunizante.

A Prefeitura de Santa Izabel informou que ainda não há um número aproximado de quantas pessoas deixaram de tomar a primeira ou a segunda dose. Mas afirmou que a vacinação contra a covid no município avança para as idades de 18 a 24 anos nos próximos dias. E que, mesmo assim, ainda irá realizar a aplicação de primeiras doses em faltosos e pessoas que perderam o prazo relativo à sua idade, desde que apresentem comprovação de que residem no município.

A aplicação das segundas doses é feita simultaneamente junto com as primeiras doses. Somente na semana passada, quando houve uma necessidade maior de avançar para novos grupos de vacinação, houve a suspensão da aplicação de segundas doses. Nesta terça e quarta-feira, a programação de vacinação será exclusivamente dedicada a esse público e só retornará na semana que vem. As principais ferramentas de divulgação das campanhas de vacinação são a internet, através das mídias sociais e aplicativos de mensagem, a rádio e a rede de saúde.  A reportagem também procurou as prefeituras de Marituba e Santa Bárbara, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria.

Por:Dilson Pimentel / O Liberal

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Pará recebe mais 110 mil doses da vacina AstraZeneca nesta terça-feira (17)

Esta é a 63° remessa de vacinas enviada pelo Ministério da Saúde  –  (Foto:Reprodução)

O Pará recebeu, na madrugada desta terça-feira (17), 110.500 doses da vacina Oxford/ AstraZeneca. Esta é a 63ª remessa de vacinas contra a Covid-19, enviada pelo Ministério da Saúde.

Com isso, o estado já soma, até o momento, 7.125.720 doses de imunizantes destinados à população, das quais 2.019.210 são da CoronaVac/Sinovac; 3.502.050 da Oxford/AstraZeneca; 1.466.010 da Pfizer e 138.450 da Janssen.

“Já vamos distribuir para os 144 municípios, para que possamos assegurar em todas as cidades a imunização de pessoas com mais de 18 anos e começar a baixar a idade, atendendo a nossa juventude”, informou o governador Helder Barbalho.

A logística de entrega e a distribuição deve começar nos próximos dias. A equipe técnica da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) informou que o envio será feito por vias terrestre, aérea e fluvial, com o apoio da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).

“O governo tem trabalhado intensamente para avançar na vacinação em todo o Pará. A distribuição das doses para os Centros Regionais de Saúde tem sido feita sempre com celeridade para avançar a vacinação em todos os municípios. É importante que a população também faça a sua parte, acompanhando o calendário do seu município”, afirmou o titular da Sespa, Rômulo Rodovalho.

Vacinação

Até a noite desta segunda-feira (16), o Pará já havia aplicado 3.419.211 vacinas da primeira dose e 1.927.840 vacinas correspondentes à segunda dose de imunização contra a covid. As informações sobre a vacinação são fornecidas pelas secretarias municipais de Saúde. A população pode acompanhar o andamento da campanha em todo o Estado na página do Vacinômetro

Por:O Liberal

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