Parceria entre Ministério da Saúde e Google Melhora Acesso às Informações sobre UBS no Pará

(Foto:Reprodução) – A expectativa é que a novidade continue contribuindo com os esforços de conscientização para a adesão da população às campanhas de vacinação

Em uma parceria conjunta, o Ministério da Saúde e o Google anunciaram uma colaboração para aprimorar o acesso às informações fundamentais sobre as Unidades Básicas de Saúde (UBS) em todo o país, incluindo o estado do Pará. Com o intuito de facilitar o acesso dos cidadãos a dados cruciais, como localização, horário de funcionamento, contatos e calendário de vacinação, essa iniciativa visa fortalecer a rede de atendimento primário de saúde na região. No Pará, há um total de 2.102 estabelecimentos de Atenção Primária à Saúde (APS), incluindo 1.591 UBS, 417 postos de saúde, além de 42 Centros de Apoio à Saúde da Família, 29 unidades móveis fluviais e 21 unidades terrestres.

O trabalho prevê uma atualização de dados relacionados a mais de 40 mil postos de saúde em todo o país nos resultados da Busca e do Google Maps, com base em detalhes fornecidos pelo Ministério da Saúde, para oferecer uma experiência mais eficiente aos usuários. Além disso, agora também será exibida uma mensagem com link direto para o Calendário Nacional de Vacinação nos resultados das buscas como “postos de saúde próximos a mim”.

Na prática, ao procurar postos de vacinação, utilizando, por exemplo, “vacinação perto de mim”, os usuários encontrarão dados de endereço, telefone e expediente atualizados e o link do Calendário Nacional de Vacinação para acompanhar as datas de imunização. A primeira fase da iniciativa foi lançada no ano passado, durante o Google for Brasil, quando a empresa anunciou que passaria a mostrar informações atualizadas das UBS em suas plataformas.

A expectativa é que a novidade continue contribuindo com os esforços de conscientização para a adesão da população às campanhas de vacinação, diante da queda das coberturas vacinais registrada nos últimos anos.

Segundo o Google Trends, o Brasil é o terceiro país mais ativo em buscas relacionadas à saúde e o sétimo em interesse por vacinação globalmente, desde 2004. Nos últimos 12 meses, o país manteve sua posição entre os oito primeiros no ranking mundial.

Parceria

A união amplia o portfólio de soluções voltadas para a saúde pública, lançadas a partir da parceria entre Google e Ministério da Saúde. Recentemente, a ministra Nísia Trindade gravou uma série de vídeos com influenciadores do YouTube, como Mari Fulfaro, do canal Manual do Mundo, o jornalista Edson Castro, do Manual do Homem Moderno, e o médico Drauzio Varella, para conscientizar sobre as ações de combate à dengue e estimular a vacinação infantil.

Coberturas vacinais

Entre 2023 e 2024, o Ministério da Saúde registrou aumento nas coberturas vacinais de 13 das 16 principais vacinas do calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Entre os destaques de crescimento estão as vacinas contra a poliomielite, hepatite A, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e pneumocócica.

Mais de R$ 6,5 bilhões foram investidos ano passado na compra de imunizantes e a previsão é que esses recursos alcancem R$ 10,9 bilhões em 2024. De forma inédita, R$ 150 milhões foram repassados por ano aos estados e municípios, em apoio às ações de imunização com foco no microplanejamento. Esse método, recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), consiste em diversas atividades com foco na realidade local, desde a definição da população-alvo, escolha das vacinas, definição de datas e locais de vacinação, até a logística. A proposta é alinhar essas estratégias com gestores e lideranças locais para alcançar melhores resultados e melhorar as coberturas vacinais. Essas iniciativas contribuem para que as metas de vacinação sejam atingidas.

Fonte: Ministério da Saúde e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/04/2024/16:19:01

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Vacinação contra a febre aftosa é prorrogada no Pará

Pedido atende à solicitação de produtores rurais do oeste do Pará, região mais afetada pela seca dos rios.

Febre Aftosa é uma enfermidade causada por vírus (família Picornaviridae, gênero Aphthovirus). É uma das doenças infecciosas mais contagiosas dos animais e acomete animais biungulados como: bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos. Esta doença pode acometer rapidamente criações inteiras.

Visando combater a doença, a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) avisa aos produtores rurais que a campanha de vacinação contra Febre Aftosa – Etapa Novembro 2023, que abrange 127 municípios, foi prorrogada no Pará.

O gerente do Programa de Erradicação da Febre Aftosa, fiscal agropecuário George Santos, explica que a forte estiagem registrada na Amazônia este ano acabou gerando o pedido de prorrogação ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), atendendo a uma solicitação de produtores rurais do oeste do Pará, região mais afetada pela seca dos rios.
“Os efeitos do fenômeno El Niño na Amazônia, principalmente na região do Tapajós, dificultou o acesso aos municípios. Os produtores rurais alegaram que estavam com dificuldade logística para realizar o transporte da vacina e também ficou complicado o trânsito dos animais que tinham de percorrer longas distâncias”, explicou o fiscal.

Com o aval do Mapa, o calendário da vacinação ficou com as seguintes datas:

– Comercialização e aplicação da vacina contra Febre Aftosa até 22 de dezembro de 2023.
– Declaração da vacina até 29 de dezembro de 2023.

Etapa novembro

A última etapa do ano da vacinação contra a febre aftosa no Pará iniciou em 1º de novembro e terminaria em 30 de novembro. De acordo com a Adepará, nesta etapa, o produtor deve vacinar bovinos e bubalinos de 0 a 24 meses de idade. Mais de 11 milhões de animais devem ser vacinados nesta etapa (11.327.869), a maioria bovinos (11.066.132). Os bubalinos são em torno de 261.737.

Rebanho

De acordo com a Gerência do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa da Adepará, o índice pecuário do Pará aponta a existência de um rebanho bovino formado por 25 milhões 946 mil 824 animais. Já o rebanho bovídeo, que abrange bovinos e bubalinos, é de 27 milhões 046 mil 689 animais.
Novo sistema

A Adepará mudou o sistema de informações agropecuárias com o objetivo de agilizar os processos agropecuários do Estado. Desenvolvido pela área técnica da autarquia, o Sigeagro (Sistema de Gestão Agropecuário do Estado do Pará) está em funcionamento desde o dia 1º de novembro. Para facilitar a declaração da vacina, foi desenvolvido um tutorial para orientar o produtor a utilizar o Sigeagro (Entrar | Sistema de Gestão Agropecuário do Estado do Pará – adepara.pa.gov.br). Em caso de dúvidas, o produtor deve entrar em contato com o suporte do sistema: (91) 98438-8720.

Retirada da vacina

A vacinação ainda é obrigatória no Pará e deve ocorrer ainda no primeiro semestre de 2024, após isso deverá ser suspensa e o Estado deve obter um novo status sanitário de Zona Livre de Aftosa Sem Vacinação. Com isso, os trabalhos de defesa sanitária que garantem a qualidade do rebanho serão mantidos e intensificados.

Atualmente, o Pará é considerado área livre de aftosa com vacinação e a Agência de Defesa vem desenvolvendo diversas ações estratégicas previstas no Plano Estadual de Erradicação da Febre Aftosa para obter o novo status sanitário, com 88% delas já concluídas.

A retirada da vacina possibilitará a abertura de novos mercados para o setor pecuário paraense, agregação de valor aos produtos de origem animal, geração de emprego e renda, além de outros incentivos à produção pecuária.

 

Fonte: informações AG. PARÁ / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/11/2023/16:28:49

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Adepará realiza vacinação fiscalizada de animais em propriedades no Pará

(Foto:Reprodução) – Com o objetivo de cumprir com as atividades de vigilância da 1ª Etapa de Vacinação contra a Febre Aftosa, fiscais estaduais agropecuários da Agência de Defesa Agropecuária do Estado (Adepará) realizam a vacinação fiscalizada de animais em propriedades no Pará.

A vacinação fiscalizada ocorre quando o Serviço Veterinário Oficial acompanha apenas uma parte da vacinação dos animais existentes em uma propriedade.

Em Inhangapi, no nordeste do Pará, fiscais e agentes agropecuários do escritório da Agência, no município, vêm realizando o acompanhamento da vacinação contra a febre aftosa adotando alguns critérios para essa ação, entre eles, propriedades que apresentem algum tipo de risco de reintrodução do vírus.

“Nós verificamos se o produtor está realizando a aplicação correta da vacina, a higienização das pistolas utilizadas na vacinação, a manutenção da temperatura destas vacinas e o bom manejo dos animais.  Esclarecendo ao produtor que todos esses cuidados devem ser mantidos durante toda a atividade para que a vacina tenha sua eficácia mantida e assim possa proteger contra o vírus da febre aftosa, porque se ela for mal executada pode não promover a proteção que se almeja”, explicou o fiscal estadual agropecuário Joylson Canto, que atua na região.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) preconiza que a vacinação contra a febre aftosa deve ser acompanhada em 1% das propriedades. Em Inhangapi, até o momento, a Adepará realizou a vacinação fiscalizada em 9 propriedades, que têm um total de rebanho de 3 mil animais, tendo sido vacinados mais de 350 animais durante as vacinações fiscalizadas até agora.

“Cada município tem uma meta de vigilâncias no período da etapa, conforme as condições operacionais da Agência, mas quando nós observamos o universo de animais que existem em cada propriedade acaba sendo um número muito expressivo. Buscamos realizar as vacinações em diversas áreas do município, pulverizando a atividade, optando por propriedades de características diferentes, sempre com o intuito do bom procedimento da vacinação”, enfatizou o fiscal.

Durante a visita, também foram feitas inspeções de patas e bocas em animais susceptíveis à febre aftosa, a fim de atender uma das metas previstas pelo Mapa.

Nesta 1ª etapa da vacinação contra Febre Aftosa, que abrange 127 municípios paraenses, com exceção de Faro e Terra Santa, no oeste do Pará, e o Arquipélago do Marajó, a vacinação abrange animais de todas as idades e está prevista para finalizar no dia 09 de junho.

O gerente do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa, George Santos, reforça a necessidade de conscientizar o produtor para que ele continue vacinando o rebanho até que o pleito da suspensão da vacina seja atendido. “Essa etapa é um preparativo para sensibilizar o produtor para o próximo passo que é a suspensão da vacina a partir de 2024. Para isso, nós estamos realizando ações para melhorar a vigilância epidemiológica com fiscalização e inspeção mais rigorosa dos animais”, informou.

Segundo o gerente, tudo isso faz parte de uma mudança de estratégia que a Agência Agropecuária está realizando para que a suspensão da vacina ocorra com segurança.  A inspeção de patas e bocas é uma das medidas que vêm sendo intensificadas. “Nós estipulamos como meta a fiscalização de patas e bocas,que deve ser cumprida por todos os médicos veterinários que atuam nas Regionais da Agência. Eles precisam selecionar alguns animais no curral, inspecionar as patas e bocas dos animais para verificar se não há lesão vesicular, ou qualquer sinal da doença”, explicou.

Porém, enquanto a suspensão da vacina não ocorre, a Adepará orienta que o produtor deve continuar vacinando e efetuando a comprovação da vacina. “Essa parceria com o produtor, a confiança que ele deposita no nosso trabalho é fundamental para que em caso de surgimento de animais doentes, a Agência seja avisada de imediato para que nós possamos efetuar a contenção rápida da doença”, enfatizou Joylson Canto.

Na fazenda de Nestor Filho, produtor de Inhangapi, que cria gado de elite para reprodução há 12 anos, a vacinação segue as orientações da Agência Agropecuária. “Se houver qualquer problema a gente comunica a Adepará porque eles precisam conhecer o problema para investigar se existe algum risco sanitário para o nosso rebanho e também para as propriedades do entorno. O trabalho da Adepará é importantíssimo, de controle sanitário, não há possibilidade do estado se desenvolver sem a atuação desse órgão”, disse.

Além de imunizar os animais contra a febre aftosa, os fiscais também aplicaram a vacina contra a raiva, que é obrigatória em 50 municípios paraenses, a maioria localizados na região nordeste do Estado.

Fonte:Agência Pará/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 30/05/2023/15:49:42

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Neste sábado Prefeitura de Novo Progresso faz Dia “D” de Vacinação contra a Covid-19.

(Foto: Reprodução) – A Prefeitura de Novo Progresso realizará neste sábado, 12 de março de 2022, um Dia “D” de vacinação contra a Covid-19. A imunização será das 08:00 às 12:00, ao lado dos Supermercados Castanha 1 e 2. A aplicação será da primeira, segunda e terceira  dose da vacina.

Neste dia não será necessário fazer o agendamento, basta ir até o local no dia e horário indicado. Todos os públicos precisam levar o CPF e documento com foto, carteira do SUS e Carteira de Vacina.

Divulgação Prefeitura NP
Divulgação Prefeitura NP

“A Saúde é um dos compromissos da nossa gestão, é de extrema importância que todos os públicos alvos sejam vacinados contra a Covid-19, somente com a vacina e com os cuidados de biossegurança, como o distanciamento social, uso de máscaras e álcool em gel poderemos conter a Covid-19”, divulgou a Prefeitura.

Por:Jornal Folha do Progresso em 10/03/2022/14:23:21

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Estado do Pará exigirá comprovação da vacinação contra a Covid-19 de servidores públicos

(Foto:Reprodução) – O governador Helder Barbalho assinou na tarde de quinta-feira (14), no Palácio do Governo, em Belém, e enviou à apreciação da Assembleia Legislativa do Estado (Alepa), o projeto de lei que institui a todos os agentes públicos do Poder Executivo do Estado a obrigatoriedade da entrega do comprovante de vacinação contra a Covid-19 aos respectivos órgãos.

O objetivo é assegurar o retorno seguro dos serviços prestados pelo poder público.

“Todos os esforços são importantes para que nós possamos vacinar a nossa população, para que nós possamos estimular que aqueles que ainda não se vacinaram possam compreender que não há outro caminho para se proteger, para proteger o próximo. E os servidores públicos do Estado devem compreender que as suas missões fazem com que, no dia a dia, tenham contato com pessoas, e não é possível que não estejam protegidos e, eventualmente, possam vir a infectar terceiros. Não podemos admitir que um servidor público estadual, por qualquer razão, deixe de se proteger, eventualmente se infectar e transmitir o vírus para o nosso público, para as pessoas que utilizam os serviços públicos e, inclusive, correr o risco de uma nova incidência que venha a pressionar o sistema de saúde”, explicou o governador Helder Barbalho.

De acordo com a minuta desenvolvida pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE), o projeto prevê como obrigatória a comprovação da imunização contra a doença a todos os agentes públicos vinculados ao Executivo estadual, com o objetivo de assegurar a vacinação a todos os servidores, para que o poder público volte a prestar serviços à população na sua totalidade e capacidade, com segurança.

Segurança sanitária – “O projeto é uma medida importante do governo do Estado, de incentivo à vacinação, e também de passar à sociedade paraense uma mensagem de que todos os servidores públicos, que prestam serviço em favor da população paraense, vão estar vacinados contribuindo para a segurança sanitária do Estado”, reiterou o procurador-geral do Estado, Ricardo Sefer.

Ele disse ainda que o documento prevê a possibilidade de abertura de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra o servidor que não fizer a comprovação. “O objetivo é incentivar que a população, no geral, possa se vacinar como uma medida de solidariedade coletiva, para que a gente possa vencer a pandemia e não ter nenhum sobressalto de retorno da Covid. Agora, após submetermos à apreciação da Alepa, cabe aos deputados a análise do projeto”, finalizou Ricardo Sefer. (Com informações da Agência Pará)

Por:O Impacto

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‘Decidi não tomar mais a vacina’, disse Bolsonaro sobre não aderir à vacinação anticovid

(Foto:Reprodução) – Bolsonaro chegou a dizer que seria o último brasileiro a se vacinar

O presidente Jair Bolsonaro disse que decidiu não se vacinar contra a Covid-19. Em entrevista na Jovem Pan, ele argumentou que tem anticorpos contra a doença porque já teve Covid-19, e que por isso a vacinação seria desnecessária. As informações são do G1 São Paulo.

Até então, Bolsonaro dizia que seria o último brasileiro a ser vacinado. Agora, afirmou diz que não se vacinará.

“No tocante à vacina, eu decidi não tomar mais a vacina. Eu estou vendo novos estudos, eu estou com o meu, a minha imunização está lá em cima, IGG está 991. Para que eu vou tomar uma vacina? Seria a mesma coisa que você jogar na loteria R$ 10 para ganhar R$ 2. Não tem cabimento isso daí”, disse o presidente.
ESTUDO

Especialistas recomendam que mesmo quem já teve Covid-19 tome a vacina. A razão para isso é que a vacinação produz uma imunização mais duradoura do que a resultante de infecção natural pela doença. De acordo com a ciência, uma vacinação efetiva deve contar com mais de 80% de adesão da população.

Por:O Liberal

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Vacinação contra a Covid-19: Pará recebe mais 139.020 doses da Pfizer e Astrazeneca

Chegada novas doses na madrugada desta terça-feira, 31, no Pará — Foto: Reprodução/Agência Pará

Essa é a 71ª remessa de vacinas contra o coronavírus recebida pelo governo paraense.

O Pará recebeu na madrugada desta terça-feira (31) uma nova remessa de doses da vacina contra a Covid-19. No total, são 139.020 doses, sendo 36.270 da Pfizer e 102.750 da Astrazeneca.

A Secretaria de Saúde do Pará (Sespa) organiza a logística de distribuição para as regionais e municípios, o que pé feito com auxílio de aviões, barcos e também por terra. Não foi informado prazo para que as doses sejam todas entregues.

Essa é a 71ª remessa de vacinas contra a Covid-19 enviada pelo Ministério da Saúde ao estado paraense. Ao todo, o estado recebeu desde janeiro 8.334.950 doses de imunizantes, das quais 2.498.310 são da CoronaVac/Sinovac, 3.777.050 da Oxford/AstraZeneca, 1.921.140 da Pfizer e 138.450 da Janssen.

Ainda conforme o governo, até a noite de segunda-feira (30). 3,8 milhões de pessoas receberam a primeira dose de vacina contra a Covid e 2,1 milhão delas também a segunda dose.

O Estado iniciou a aplicação de reforço em idosos institucionalizados e alguns municípios estão aplicando a primeira dose em adolescentes enquanto que outros, como a capital, focam esta semana em aplicar a segunda dose.

Por G1 PA — Belém

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Hospital Regional do Tapajós alerta sobre a importância da vacinação para a prevenção do Sarampo

A vacina é oferecida gratuitamente pelo SUS e é a forma mais eficaz de prevenção.

 Segundo dados divulgados pela Secretaria de Saúde Pública do Estado do Pará (Sespa), em 2020 o estado já ultrapassou mais de 5.372 casos confirmados de sarampo. Isso representa 64,4% do total de casos confirmados no Brasil, colocando o Pará como epicentro da doença.

 A estatística é especialmente assustadora porque o Brasil já tinha sido considerado como “livre de Sarampo” pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O retorno no registro de casos demonstra baixa preocupação com a prevenção e vacinação.

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A médica infectologista do HRT, Cirley Lobato, explica que o sarampo é uma doença de alto risco de contaminação. “O sarampo é uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível e extremamente contagiosa e muito comum na infância. O agente causador atinge as crianças não vacinadas”, afirma.

Ainda segundo a especialista, ficar em locais fechados com pessoas infectadas aumenta ainda mais as chances de contágio. “O vírus do sarampo é altamente contagioso, o número de reprodução efetivo (R) é em torno de 15. Ou seja, uma pessoa que está com o vírus é capaz de contaminar outras 15. Esse risco aumenta principalmente se essas pessoas estiverem em locais fechados sem ventilação”, comenta.

 Transmissão e sintomas

 A transmissão ocorre de forma direta de pessoa a pessoa geralmente por tosse, espirros, através da fala e também da respiração. Os principais sintomas da doença são febre alta, acompanhada de tosse persistente, irritação nos olhos parecido como uma conjuntivite, nariz escorrendo semelhante a uma coriza, porém mais espessa e após o aparecimento desses sintomas surgem manchas avermelhadas no rosto, onde começa nessa região e se espalha pelo resto do corpo em direção aos pés. “O tempo de duração dessas manchas é em torno de três dias e é nesse momento que ocorre o maior perigo de transmissão”, destacou a especialista.

O sarampo é uma doença grave, explica Lobato, e que pode levar à morte, principalmente em pacientes desnutridos, recém-nascidos, gestantes e pessoas portadoras de doenças imunodeficiências que podem vir a evoluir a um quadro grave com complicações pulmonares. Também pode provocar complicações graves como infecções respiratórias e nos ouvidos, pneumonias, comprometimento cerebral com convulsões e olhar fixo, além de lesões cerebrais.

 Tratamento e importância da vacinação

O tratamento para o sarampo é sintomático. “Por ser uma virose não existe um tratamento específico. O tratamento é realizado de acordo com a manifestação clínica que o paciente estiver apresentando”, ressaltou a médica.

A vacina contra o sarampo é a única forma de prevenção, enfatizou a especialista. As crianças devem tomar duas doses da vacina sendo a primeira aplicada a partir dos 12 meses de idade, por meio da tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba), e a segunda dose entre 4 e 6 anos. Já em relação aos adolescentes e adultos que não foram vacinados nesses períodos, também devem ser imunizados. “O indicado é que quem tem menos de 39 anos e principalmente os pertencentes ao grupo de risco também sejam vacinados”, finaliza.

 Campanha de vacinação

Devido a baixa procura de vacinação no Pará, a campanha de vacinação contra o sarampo foi prorrogada até o dia 20 de dezembro, em todos os postos de vacinação do estado. De acordo com a Sespa, pouco mais de 877  mil pessoas entre 20 e 49 anos foram imunizadas, sendo a meta vacinar quase 3 milhões e meio de pessoas.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Fonte:Ascom/HRT com foto

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Campanha de vacinação contra a febre aftosa é prorrogada no Pará

Campanha, que deveria ter encerrado no último dia 20, foi estendida até o dia 30 de junho (Foto:Marcos Vicentti/Secom

O encerramento da primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa foi prorrogado no Pará. O novo calendário foi publicado nesta quarta-feira (24), pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado.

A campanha, que deveria ter encerrado no último dia 20, foi estendida até o dia 30 de junho. Por causa da pandemia do novo coronavírus, muitos produtores rurais não conseguiram adquirir as vacinas.

A notificação de imunização, obrigatória, poderá ser feita até o dia 15 de julho. Bovinos e bubalinos devem ser vacinados em todos os municípios paraenses, exceto o arquipélago do Marajó e a cidades de Faro e Terra Santa, no Baixo Amazonas, que têm etapas específicas de imunização.

A não vacinação pode resultar em punições que vão de autos de infração ao bloqueio da propriedade até que a pendência seja resolvida.

Por G1 PA — Belém

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Pará inicia vacinação contra a Influenza nas unidades prisionais

Campanha de vacinação contra Influenza chega aos presídios. — Foto: Divulgação/Semcom

De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), meta é vacinar 5.744 detentos.

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) iniciou na terça-feira (19) a campanha de vacinação contra Influenza nas unidades prisionais do Pará. A meta é vacinar 5.744 detentos. Os servidores da Seap já foram imunizados contra a Influenza e receberam a tríplice viral.

A ação iniciou pelo Complexo Penitenciário de Santa Isabel, em Santa Izabel do Pará. Primeiro foram vacinados os internos da Colônia Penal Agrícola de Santa Isabel (CPASI), Centro de Recuperação Penitenciário do Pará III (CRPPIII), Hospital Geral Penitenciário (HGP) e Centro de Recuperação Penitenciário do Pará IV (CRPP IV).

Nesta quarta (20) a vacinação será no Centro de Recuperação Penitenciário do Pará II (CRPPII). No dia 25 de maio, na Central de Triagem Metropolitana IV (CTM IV); dia 29 de maio, na Cadeia Pública de Jovens e Adultos ( CPJA); no dia 1º de junho, na Central de Triagem Metropolitana I ( CTM I), e no dia 5 de junho na Central de Triagem Metropolitana III (CTM III).

Detentos do Centro de Recuperação de Mosqueiro (CRMO), Centro de Recuperação Regional de Tomé -Açu ( CRRTA), Centro de Recuperação Coronel Anastácio das Neves (CRCAN), Central de Recuperação de Condenados (CRCO) e Central de Triagem de Marambaia (CTMA) já foram vacinados.

Por G1 PA — Belém

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