Governo Federal lança programa em defesa das vacinas e de combate à desinformação

Iniciativa inédita interministerial com foco na valorização da ciência promoverá informações confiáveis sobre vacinação, além de ações educativas e voltadas a responsabilização

O Governo Federal lança nesta terça-feira, 24 de outubro, o programa Saúde com Ciência, iniciativa inédita em defesa da vacinação e voltada ao enfrentamento da desinformação. A proposta faz parte da estratégia para recuperar as altas coberturas vacinais do Brasil diante de um cenário de retrocesso, principalmente nos últimos dois anos, quando foram registrados os piores índices. A propagação de fake news é um dos fatores que impacta na adesão da população às campanhas de imunização.

 

A estratégia interministerial tem uma coordenação conjunta da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República e do Ministério da Saúde, com a parceria dos ministérios da Justiça e Segurança Pública, da Ciência e Tecnologia e Inovação, e com a Controladoria-Geral da União (CGU) e Advocacia-Geral da União (AGU), garantindo atuação em diferentes frentes.

 

Com o objetivo de fortalecer as políticas de saúde e a valorização do conhecimento científico, o Saúde com Ciência é composto por cinco pilares, que envolvem cooperação, comunicação estratégica, capacitação, análises e responsabilização. O programa prevê ainda ações para identificar e compreender o fenômeno da desinformação, promover informações íntegras e responder aos efeitos negativos das redes de desinformação em saúde de maneira preventiva.

 

Assim, a partir do acompanhamento e análise de fontes de dados relevantes de disseminação de informações falsas no ambiente digital, a meta é desenvolver ações para reduzir e mitigar o efeito negativo desses conteúdos que prejudicam a confiança da população na segurança das vacinas e que impactaram significativamente nas ações promovidas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) nos últimos anos.

 

Alertas e análises sobre desinformações identificadas serão publicados no portal do Saúde com Ciência, nas redes sociais do Governo Federal e em plataformas de mensagens, como WhatsApp. Pelo portal, a população brasileira terá disponível informações confiáveis sobre vacinação e as fake news que circulam na internet. Esses conteúdos podem ser facilmente compartilhados pela audiência, criando uma rede de informações confiáveis.

 

Será possível também, por meio de um formulário, enviar informações duvidosas para que a equipe do Ministério da Saúde possa responder em seus canais. O site traz ainda um passo a passo sobre como cada um pode denunciar, nos canais oficiais das plataformas digitais, os conteúdos enganosos, contribuindo para reduzir a sua disseminação na internet.

 

Ações do Saúde Com Ciência

 

Site Saúde Com Ciência — O portal Saúde Com Ciência tem como objetivo dar acesso facilitado a informações confiáveis em saúde para população brasileira, além de estimular a consciência social da importância do combate à desinformação sobre saúde pública. Uma das prioridades da Pasta e do Governo Federal é construir inteligência governamental para o enfrentamento à desinformação.

 

Programa Nacional de Popularização da Ciência — Pop Ciência reúne ações que serão instrumento para o desenvolvimento da cultura científica e estímulo à utilização da ciência, tecnologia e inovação para a inclusão e redução das desigualdades sociais. Dentre as ações do Programa, foi promovido, no último sábado (21), em Brasília (DF), um “hackathon” com estudantes de ensino médio de escolas públicas do Distrito Federal, no âmbito da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Cerca de 80 alunos participaram da competição que teve o objetivo de pensar soluções e estratégias para o enfrentamento à desinformação sobre vacinas. O melhor projeto recebe a premiação nesta terça-feira, na cerimônia o lançamento do “Saúde com Ciência”.

 

Parceria com as plataformas digitais — A articulação da Secretaria de Políticas Digitais da Secom PR permitiu a parceria, sem ônus para o Estado, com as plataformas de redes sociais – TikTok, Kwai, YouTube e Google – que viabilizarão a divulgação de conteúdos de serviço ao cidadão, incluindo o direcionamento dos usuários para páginas do Ministério da Saúde quando eles realizarem buscas de palavras relacionadas ao tema. A criação de um chatbot tira-dúvidas no Whatapp ocorrerá em parceria com a Robbu e a Meta. As iniciativas envolvem também postagem de vídeos educativos, inovações nas barras de pesquisa e destaque para informações confiáveis em diferentes interfaces como no destaque de calendários de vacinação por estado e outras informações relevantes sobre vacinas.

 

Saúde com Ciência em 5 PILARES

 

  1. Comunicação Estratégica — engloba a criação e implementação de campanhas direcionadas para alcançar os públicos de forma eficaz. O objetivo central é garantir que as pessoas tenham acesso a informações íntegras e respaldadas por evidências científicas. Essa abordagem inclui a criação de novos canais de comunicação para facilitar a disseminação de informações relevantes.
  2. Capacitação e Treinamento — são elementos-chave para fortalecer a habilidade de analisar criticamente informações e fontes, mitigando assim a influência da desinformação e reduzindo a propagação de informações incorretas. O programa foca na capacitação dos profissionais de saúde que estão na linha de frente, equipando-os com o conhecimento necessário para lidar com a desinformação e promover informações íntegras junto à população.
  3. Cooperação institucional — a partir de cooperação institucional, estabelecer parcerias sólidas, visando implementar medidas que promovam informações verificadas e que enfrentem a disseminação de notícias falsas que podem comprometer a efetividade das políticas de saúde pública. Essa linha inclui acordos com demais órgãos do Poder Público, veículos de comunicação, empresas de telecomunicações, plataformas digitais, academia, especialistas e organizações da sociedade civil, a fim de ampliar as ferramentas de difusão de informações íntegras e de combate à desinformação.
  4. Acompanhamento, Análise e Pesquisa — é realizado o acompanhamento, análise e pesquisa de fontes de dados relevantes, sejam elas da mídia, redes sociais, canais digitais ou até mesmo de meios offline. Isso permite entender e avaliar a desinformação em relação às políticas públicas de saúde e, se necessário, encaminhá-las para as devidas ações, incluindo reforço na comunicação ou notificação das autoridades competentes.
  5. Responsabilização — serão encaminhadas para órgãos competentes, garantindo que a investigação e responsabilização ocorram de maneira adequada. As medidas legais necessárias são tomadas para abordar de forma eficaz cada questão identificada.

 

É falso! Veja as principais fake news sobre vacinas em circulação nas redes sociais

 

Durante o processo de elaboração do Saúde com Ciência, o Ministério da Saúde levantou as principais narrativas que circulam nas redes sociais e outras plataformas digitais. No mapeamento diário feito pela pasta, com base em termos relacionados à vacinação, entre julho e setembro deste ano, foram identificados mais de 6,8 mil conteúdos com desinformação sobre vacinas em canais públicos, o que representa um impacto de mais de 23,3 milhões de pessoas. As seis fake news mais recorrentes (e com maior alcance) são:

 

FAKE NEWS: Vacinas contra Covid-19 são experimentos e não têm comprovação científica
Narrativa: Utilizam supostos estudos estrangeiros para reforçar o falso discurso de que as vacinas de Covid-19 são ineficazes e não foram testadas de forma suficiente, alegando que não têm comprovação científica. Existe uma forte narrativa de que a população foi manipulada com dados e informações falsos sobre a pandemia e a Covid-19 em si, como o rápido contágio e forte disseminação, por exemplo, apenas para servir de cobaia para vacina experimental.

 

FAKE NEWS: Vacinas causam doenças, como câncer, Aids ou diabetes
Narrativa: afirmam que algumas vacinas, principalmente a contra covid-19, podem desencadear diversos tipos de doenças nos pacientes após a dose. Algumas das mais citadas são câncer, aids, diabetes e pneumonia. Ainda dizem que é comum gerar sequelas gravíssimas e permanentes no corpo.

 

FAKE NEWS: Vacina de Covid-19 causa modificações na corrente sanguínea ou no DNA
Narrativa: alegam que a vacina poderia causar danos ao paciente após ter contato com a corrente sanguínea. Mais especificamente, o imunizante seria capaz de fazer alterações no sangue, como contaminá-lo (e depois os órgãos) e até mudar o DNA da pessoa. Ainda, alguns defendem que a vacina depositaria fortes toxinas na corrente sanguínea.

 

FAKE NEWS: Após aplicação das vacinas, a população passa a ter um chip no corpo
Narrativa: teorias falsas de que governos de alguns países estavam utilizando vacinas como desculpa para implantar algum tipo de chip no corpo humano foram umas das primeiras a surgir e seguem em alta até hoje. Este seria um meio, segundo os publicadores, de controlar a mente dos cidadãos e localizar a pessoa em qualquer lugar. Alguns chamam de “chip do diabo”.

 

FAKE NEWS: Número de mortes por Covid-19 foi falsificado para assustar a população e aplicar vacina experimental
Narrativa: afirmam que algumas informações sobre a pandemia de Covid-19 foram alteradas / falsificadas, sobretudo o número de mortes intensificados, para causar medo na população e levá-los a se vacinar. Os publicadores falam que médicos foram alguns dos principais responsáveis por divulgar número falso de mortos e chegaram até a dizer que os mortos por outras doenças morreram de Covid-19 apenas para aumentar o número de óbitos. Alguns chamam de “fraudemia”.

 

FAKE NEWS: Teorias da conspiração sobre Bill Gates e uma suposta dominação mundial por meio do uso de vacinas
Narrativa: publicadores afirmam que foi Bill Gates o responsável pela pandemia de Covid-19. Eles dizem ter recuperado supostas postagens de Gates afirmando que ele estava por trás da criação da doença para beneficiar uma futura vacina e até despovoar o mundo. Regiões mais pobres da África e Filipinas são os supostos alvos mais citados pelo público. A fake news mais recente ligada a ele é de que, junto à OMS, Gates estaria pressionando o envio de adesivos de vacina mRNA diretamente para a casa de pessoas pobres, visando maior adesão.

 

 

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República  Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/10/2023/17:43:15

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Vacinas compradas com Butantan vão ser usadas na vacinação de 2 milhões de adultos no Pará

Governador Helder durante solenidade no Butantan (Foto:Rodrigo Pinheiro/ Agência Pará)

A informação foi divulgada, nesta quinta-feira, pela Secretaria de Estado de Saúde Pública. O Estado comprou 1 milhão de doses

Cerca de 2 milhões de paraenses adultos ainda não se vacinaram. As doses da vacina CoronaVac, adquiridas diretamente do Instituto Butantan, pelo Governo do Estado, serão usadas para reduzir esse passivo da vacinação contra covid-19. Isso se deve à quantidade insuficiente de imunizantes enviados ao Pará, pelo Ministério da Saúde. A defasagem de doses chega a 1,4 milhão. As informações são da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa), desta quinta-feira (23). Nesta quarta-feira (22), o governador Helder Barbalho (MDB) participou de um evento, em São Paulo, para a compra de um milhão de doses da CoronaVac, que deverão chegar ao Estado a partir da próxima segunda-feira (27).

Na quarta-feira (22), o governador de São Paulo, João Doria, iniciou a entrega de 2,5 milhões das doses da vacina do Instituto Butantan aos Estados do Ceará, Espírito Santo, Pará, Piauí e Mato Grosso, para fortalecer os respectivos planos de imunização contra a covid-19. A solenidade ocorreu na sede do prédio do Instituto, em São Paulo. Conforme previsto nos acordos firmados, o Ceará vai receber 300 mil doses da Coronavac. Os estados do Espírito Santo e Mato Grosso contrataram 500 mil doses cada. E o Piauí ficará com outras 200 mil.

Durante a solenidade, o governador Helder Barbalho disse que governo do Estado fez a aquisição direta de um milhão de doses para acelerar a imunização da população. Ele informou que o Pará tem cerca de 2,4 milhões de adultos que precisam ser vacinados e ainda não o foram. “E isto requer grande mobilização da sociedade, com repescagens, chamamentos, convencimento, de que este é o único caminho”, afirmou, na ocasião.

Por:Dilson Pimentel

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Pará recebe nova remessa de vacinas com 109.980 doses da Pfizer nesta sexta-feira

Chegada de doses da Pfizer — Foto: Reprodução/Agência Pará

Ao todo, o Pará já recebeu 8.195.930 doses de imunizantes destinados à população paraense.

O Pará recebeu na madrugada desta sexta-feira (27) a 70ª remessa de vacinas contra a Covid-19. No total 109.980 doses da Pfizer enviadas pelo Ministério da Saúde (MS). Ao todo, o Pará já recebeu 8.195.930 doses de imunizantes destinados à população paraense, das quais 2.498.310 são da CoronaVac/Sinovac; 3.674.300 da Oxford/AstraZeneca; 1.884.870 da Pfizer e 138.450 da Janssen.

Até o início da noite desta quinta-feira (26), o Pará havia aplicado 3.855.670 vacinas da primeira dose e 2.190.760 vacinas correspondentes à segunda dose de imunização contra a Covid-19.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) organiza a logística de distribuição para os 144 municípios paraenses que ocorre por terra, por aviões e também por embarcações pelos rios do estado e tem apoio da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).

Por G1 Pa — Belém

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Pará recebe nova remessa com 269.680 doses de vacinas contra Covid-19

Entre as madrugadas de terça e quarta foram recebidas um total de 390.080 doses de vacina. — Foto: Reprodução/Agência Pará

Entre as madrugadas de terça e quarta foram recebidas um total de 390.080 doses de vacina.

Foram recebidas na madrugada desta quarta-feira (21) mais 269.680 doses de vacinas contra a Covid-19 no Pará. No total foram recebidas 92.430 mil doses da Pfizer e 177.250 mil doses da Oxford/AstraZeneca. Entre as madrugadas de terça e quarta foram recebidas um total de 390.080 doses de vacina.

De acordo com o governo, as doses da vacina Pfizer serão distribuídas para imunização de pessoas nos seguintes municípios: Ananindeua, Belém, Benevides, Marituba, Bragança, Capanema, São Miguel do Guamá, Santarém, Marabá e Parauapebas. As doses de Oxford/AstraZeneca serão distribuídas para todos os Centros Regionais de Saúde e são direcionadas para aplicação de primeira e segunda doses.

Ao todo, o Estado do Pará já recebeu 5.239.820 milhões de doses de imunizantes contra a Covid-19, sendo 1.483.440 da CoronaVac/Sinovac; 2.996.650 da Oxford/AstraZeneca; 624.780 da Pfizer e 134.950 da Janssen.

Por G1 Pará — Belém

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Anvisa autoriza pesquisas para duas novas vacinas contra o coronavírus no Brasil

Estudo no Brasil integra parte de pesquisa maior efetuada também na China e em outros países (Foto:Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil)

Uma é do Instituto de Biologia Médica da Academia Chinesa de Ciências Médicas, da China, e a outra é produzida pela empresa Astrazeneca
O Liberal, com informações da Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou esta quarta-feira (14) a realização de pesquisas clínicas de duas novas vacinas contra o novo coronavírus (covid-19). Uma é desenvolvida pelo Instituto de Biologia Médica da Academia Chinesa de Ciências Médicas (Imbcams, na sigla em inglês), da China, e a outra é produzida pela empresa AstraZeneca.

A primeira pesquisa realizará ensaio clínico de fase 3, controlado por placebo, para avaliar a eficácia, segurança e a imunogenicidade da vacina do Imbcams, que usa a tecnologia de vírus inativado.

O estudo, a ser realizado no Brasil, integra parte de uma pesquisa maior que também está sendo realizada na China e em outros países. Farão parte dos testes adultos de 18 anos de idade ou mais que receberão duas doses, com intervalo de 14 dias entre a primeira e segunda dose.

“O delineamento de um estudo controlado por placebo ainda é considerado metodologicamente adequado para avaliar a segurança e eficácia da vacina, considerando também que ainda há uma grande parcela da população não vacinada, desde que se leve em conta a possibilidade de acesso dos voluntários às vacinas disponíveis em um curto período”, informou a Anvisa.

Aproximadamente 34.020 participantes serão recrutados no Brasil, Malásia, Bangladesh, China e México. Desse total, 7.992 participarão dos testes no Brasil, que serão realizados no Rio de Janeiro, Goiás, Santa Catarina e São Paulo.
Astrazeneca

Já a segunda pesquisa clínica aprovada testará a vacina (AZD2816), desenvolvida pela AstraZeneca com a tecnologia de vetor de adenovírus recombinante, a mesma utilizada no imunizante anterior e que é aplicado no Brasil.

A vacina será fabricada pela empresa Symbiosis Pharmaceutical Services, sediada no Reino Unido, e é uma nova versão do imunizante aplicado no país (AZD1222). Ele foi modificado para também fornecer imunidade contra a recém-emergente cepa da variante B.1.351 da covid-19, identificada primeiro na África do Sul, em abril.

O estudo, de fase II/III parcialmente duplo-cego, randomizado, será aplicado em adultos de 18 anos de idade ou mais, previamente vacinados e não vacinados para determinar a segurança e a imunogenicidade da vacina candidata.

A AstraZeneca quer verificar a eficácia do imunizante, que atuaria como uma espécie de terceira dose para indivíduos soronegativos para SARS-CoV-2, que receberam anteriormente uma vacinação primária de duas doses contra a covid-19  SARS-CoV-2 com a vacina atualmente em uso (AZD1222) ou de uma vacina que utiliza a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) contra a covid-19, como as da Pfizer e da Moderna.

Também será verificada a eficácia da candidata a imunizante sendo aplicada como vacinação homóloga primária de duas doses para pessoas soronegativas para SARS-CoV-2 que não estão vacinadas”.

Nesse caso, os pesquisadores querem testar uma espécie de esquema misto, com a aplicação de uma primeira dose da vacina da AstraZeneca já utilizada no país e a segunda dose da nova versão do produto.

A empresa planeja testar esse esquema em 2.475 participantes no Brasil, Reino Unido, África do Sul e Polônia. Aqui está prevista a participação de 800 pessoas no Distrito Federal,  Bahia, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Por:O Liberal, com informações da Agência Brasil

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Anvisa propõe suspensão das vacinas Janssen e AstraZeneca em grávidas

Em documento publicado na última sexta-feira (2/7), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) propôs suspender a aplicação das vacinas da Janssen e AstraZeneca/Oxford em grávidas. A recomendação é que as gestantes recebam a Coronavac, ou o imunizante da Pfizer.

Em maio a agência sugeriu a retirada da vacina da AstraZeneca para esse grupo após uma gestante no Rio de Janeiro ter desenvolvido trombose. Agora, a Anvisa adicionou a fórmula da Janssen à lista de restrições.

A suspensão foi feita para evitar casos de trombose e formação de coágulos sanguíneos, efeitos adversos considerados muito raros após a vacinação com fórmulas com vetor adenoviral.

O órgão pede ainda que seja criado um sistema para identificar casos suspeitos da reação. Os sintomas mais comuns são falta de ar, dor no peito, inchaço ou dor nas pernas, dor abdominal persistente, dor de cabeça grave e persistente, visão turva, confusão, convulsões, manchas vermelhas no corpo, hematomas ou outras manifestações no local da injeção. Pacientes que apresentarem os sintomas devem procurar serviço médico.

No novo comunicado, a agência lembra da importância da vacinação e que os imunizantes citados são seguros e devem ser aplicados na população em geral. “A Anvisa reforça a relação benefício-risco favorável das vacinas contra Covid-19 autorizadas para uso no país, sendo essencial a continuidade da imunização da população”, diz o documento.

As gestantes estão no grupo de prioridades para a vacina contra a Covid-19 desde abril. Segundo a Fiocruz, a taxa de letalidade entre as grávidas é de 7,2% – na população geral, o índice é de 2,8%. Até o final de junho, 1.156 gestantes faleceram em consequência da infecção.

Fonte: Metrópoles

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Pará recebe mais 168.450 doses de vacinas contra covid-19 neste sábado

Meta é garantir a vacinação para os públicos de 35 anos para mais em todo o estado  – (Foto:Reprodução)

O governador do Pará, Helder barbalho (MDB), anunciou que o estado vai receber mais 168.450 doses de vacinas contra covid-19. São imunizantes da Pfizer e da AstraZeneca, ampliando a vacinação para chegar em todo o estado, na faixa etária de 35 anos para mais.

“Fique atento ao calendário de vacinação. Estamos entre os estados que mais estão vacinando e isso se deve à adesão da população e o trabalho de todos os profissionais envolvidos. Minha gratidão a todos”, comentou o governador.

Por:O Liberal

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Nova remessa com quase 100 mil vacinas é distribuída no Pará

O Grupamento Aéreo está atuando no transporte dos imunizantes para o interior do Estado  – (Foto:Reprodução/Agência Pará)

O envio de novas remessas de vacinas contra a Covid-19 para os municípios do interior do Estado é carregado de esperança e alívio para a população paraense. Há cada remessa, a certeza de dias melhores para todos.

O Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) deu início, na manhã desta sexta-feira (28), a mais uma etapa da distribuição de entregas das vacinas em combate à Covid-19. O esquema logístico é feito por meio da parceria entre a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Estado (Segup) e a Secretaria de Saúde do Pará (Sespa). Os imunizantes fazem parte da remessa que chegou a Belém na última quarta-feira (26) e que serão entregues aos municípios do interior do Estado.

De hoje (28), até domingo (30), serão transportadas, ao todo, 94.875 doses de imunizantes. Nesta manhã, foram entregues cargas em Curralinho, São Sebastião da Boa Vista, Muaná, Ponta de Pedras, Soure, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, Cachoeira do Arari, Cametá, Breves, Portel, Gurupá, Bagre, Melgaço, Chaves e Anajás.

“O Grupamento Aéreo tem sido incansável no que diz respeito à entrega dessas doses de esperança e mais uma vez nossa equipe está direcionada nesse trabalho. Nossas aeronaves já estão realizando a distribuição que deve ser finalizada até o próximo domingo”, aponta o diretor do Grupamento Aéreo de Segurança, Coronel Armando Gonçalves.

A parceria entre as forças de segurança e a Sespa possibilita um maior alcance na entrega das vacinas, dando celeridade na distribuição dos imunizantes, como destaca o secretário de Saúde do Estado, Rômulo Rodovalho.

“Ação integrada entre a Sespa e Segup para a entrega de vacina tem sido uma estratégia acertada. O Pará é um estado continental e com muitos lugares de difícil acesso, mas com essa parceria conseguimos levar as vacinas a todas as regionais de saúde em até 48h horas. Todo esse esforço é para garantir o maior número de pessoas imunizadas o mais rápido possível, fazendo com que a pandemia possa perder força no Pará”, afirma o secretário de saúde.

Planejamento

As equipes de pilotos do Grupamento realizam a ação por meio de três aviões e dois helicópteros. As doses com os imunizantes seguem para os centros regionais, de onde são deslocados por meio terrestre, com apoio da equipe da Secretaria de Saúde de Estado (Sespa) e também pelas vias fluviais, com o apoio do Grupamento Fluvial de Segurança (GFlu).

No sábado (29), pela manhã, sairão de Belém, do Hangar do Graesp, as cargas de Afuá, Santarém e Altamira. No domingo (29), encerrando o transporte, serão entregues os imunizantes de Conceição do Araguaia e de Marabá. O tempo total empregado nos três dias de transporte das vacinas é de 20h30.

Por:Agência Pará

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Chegam hoje, ao Pará, mais 22.230 doses de vacinas da Pfizer

Vacina Pfizer (Ascom Sesau/ Carla Cleto)

Imunizantes serão distribuídos para as cidades de Belém e Ananindeua

O governador do Pará, Helder Barbalho, anunciou, na manhã desta quarta-feira (19), a chegada de mais 22.230 doses de vacinas da Pfizer/BioNTech ao Pará.

O imunizante vai ser distribuído nas cidades de Belém e Ananindeua, na Região Metropolitana, por conta das especificidades da vacina.

“Com essa nova chegada, ampliaremos a vacinação. Recebemos ontem, também, um quantitativo importante da Astrazeneca para avançarmos em diversos grupos, inclusive, já iniciaremos a vacinação dos profissionais da educação, que se somarão as comorbidades e pessoas portadoras de necessidades permanentes”, detalhou o governador.

Condições especiais

As doses da Pfizer precisam ser armazenadas em caixas com temperaturas entre -25°C e -15°C por, no máximo, 14 dias. Ainda em 2020, a empresa informou ter desenvolvido uma embalagem especial com temperatura controlada que usa gelo seco para manter a condição de armazenamento recomendada.

Ao chegarem às salas de vacinação, as doses são mantidas a uma temperatura que varia entre 2°C e 8°C, e precisam ser aplicadas na população em um período de até cinco dias.

Por:Redação Integrada

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https://www.folhadoprogresso.com.br/enem-2021-isencao-da-taxa-de-inscricao-ja-pode-ser-solicitada/

 




Brasil deve receber 3 milhões de vacinas nos próximos dias

As novas doses de imunizantes tem previsão de chegar na quarta-feira (24). Governador do Pará comentou o fato nas redes  – (Foto:Imunizantes chegando ao País | Agência Brasil/Arquivo)

Ogovernador do Estado, Helder Barbalho, usou as redes sociais na noite de ontem (22) para anunciar que o Ministério da Saúde sinalizou que o Brasil receberá até quarta-feira (24) mais 3 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19.
Ainda no pronunciamento, Helder falou sobre a chegada das novas vacinas, que vai ajudar a acelerar a imunização de pessoas a partir de 60 anos em todos os municípios paraenses.

Confira!

https://twitter.com/helderbarbalho/status/1374158008373153795?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1374158008373153795%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.diarioonline.com.br%2Fnoticias%2Fpara%2F645267%2Fbrasil-deve-receber-3-milhoes-de-vacinas-nos-proximos-dias

 

Caso tenha um avanço significativo na vacinação dessas pessoas a partir de 60 anos, o Pará pode ser o primeiro Estado do país a atingir essa faixa etária. Além disso, foi também a primeira unidade da federação que iniciou nesta semana a vacinação das forças de segurança pública

Por:Diário Online

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