Vacinação contra a varíola dos macacos começa na próxima segunda (13); veja quem pode ser imunzado

A estratégia e o público prioritário para vacinação foram acordados com os estados e municípios (Foto:Reprodução/ Canvas).

A vacina MVA-BN, também chamada de Jynneos, Imvamune ou Imvanex, é produzida pela empresa dinamarquesa Bavarian Nordic

Está prevista para a próxima segunda-feira (13), o início da campanha de vacinação contra a mpox, mais conhecida como varíola dos macacos. A informação foi confirmada pela secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel.

A imunização será destinada às pessoas com maior risco de evolução para as formas graves da doença. Segundo o Ministério, a estratégia e o público prioritário para vacinação foram acordados com os estados e municípios.

Poderão ser vacinadas pessoas que vivem com HIV/Aids que apresentam status imunológico identificado pela contagem de linfócitos T CD4 inferior a 200 células nos últimos seis meses. A condição de baixa imunidade aumenta os riscos do agravamento da doença. De acordo com a pasta, este público representa atualmente cerca de 16 mil pessoas em todo o país.

O imunizante é destinado a adultos com 18 anos ou mais, com esquema recomendado de duas doses a serem administradas com quatro semanas de intervalo.Também serão imunizados os profissionais que atuam nos laboratórios em contato com o vírus, como medida preventiva. Para a vacinação pré-exposição, é recomendado um intervalo de 30 dias com qualquer vacina previamente administrada.

Além desses, também está prevista a vacinação para pessoas que tiveram contato direto com os fluidos e secreções corporais de casos suspeitos ou confirmados para a doença, como profilaxia pós-exposição.

Nessas situações, cujo principal objetivo é bloqueio da transmissão, a recomendação é que aplicação seja realizada independentemente da administração prévia de qualquer imunizante.

A vacina MVA-BN, também chamada de Jynneos, Imvamune ou Imvanex, é produzida pela empresa dinamarquesa Bavarian Nordic, sendo um dos principais imunizantes comercializados e já em uso em parte da Europa e nos Estados Unidos no atual surto da doença.

Considerada de terceira geração, a vacina Jynneos apresenta perfil de segurança aprimorado e apresenta menor capacidade de provocar reações adversas. A formulação utiliza linhagens atenuadas do vírus vaccinia modificado da cepa Ankara, que está relacionado ao vírus da varíola. A vacina possui prazo de até 60 meses de validade quando conservada entre -60 e -40°C.

Por:Jornal Folha do Progresso /Com informações de Luciana Carvalho em 08/03/2023/15:30:00

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Varíola dos macacos: Brasil tem oitava morte pela doença confirmada

Minas Gerais ainda investiga um quarto óbito por monkeypox (Foto:Divulgação)

O caso foi notificado em Minas Gerais e trata-se de um homem, 33 anos, residente em Divinópolis, com comorbidade

O Ministério da Saúde confirmou, nesta terça-feira (25), a oitava morte por varíola dos macacos no Brasil. O caso foi notificado em Minas Gerais e trata-se de um homem, 33 anos, residente em Divinópolis, com comorbidade.

Ele estava internado em Belo Horizonte e morreu no sábado (22).
De acordo com a Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), há a suspeita de um quarto óbito por varíola dos macacos, ainda em investigação.

A varíola dos macacos, também conhecida como monkeypox, foi incluída em setembro na Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o Brasil.

Ou seja, todos os resultados de testes diagnósticos para detecção da monkeypox feitos por laboratórios das redes pública, privada, universitárias e quaisquer outros, sejam positivos, negativos ou inconclusivos, precisam ser notificados ao Ministério da Saúde de forma imediata em até 24 horas.

De acordo com Ministério da Saúde, testes podem ser feitos em 31 laboratórios de referência, sendo os 27 Laboratório Central de Saúde Pública (Lacens) dos estados, além dos laboratórios da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Fiocruz no Rio de Janeiro, da Fiocruz no Amazonas e do Instituto Evandro Chagas, sediado em Belém (PA).

Até o momento, o país registra 9.026 casos confirmados da doença. (As informações são da Agência Brasil).

Jornal Folha do Progresso em 26/10/2022/

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Ministério da Saúde pede à Anvisa liberação de vacina contra Varíola dos Macacos (Monkeypox)

O Ministério da Saúde está nas fases finais das tratativas para aquisição de 50 mil unidades de vacina contra varíola dos macacos (Foto:Dado Ruvic).

A Agência já havia aprovado a importação excepcional de vacinas e medicamentos para tratar a doença

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisa um pedido do Ministério da Saúde para liberar vacina produzida pela farmacêutica dinamarquesa Bavarian Nordic contra Monkeypox (Varíola dos macacos). O primeiro pedido de análise de imunizante contra a doença foi protocolado pelo órgão nesta terça-feira (23) e busca garantir a importação da vacina para aplicação em profissionais da saúde.

O Ministério da Saúde está nas fases finais das tratativas para aquisição de 50 mil unidades, por intermédio do fundo rotatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), uma vez que a empresa não tem representante no país.

Segundo a Anvisa, será analisado se as características essenciais da vacina são as mesmas aprovadas pela autoridades reguladoras estrangeiras equivalentes à Agência Nacional, tais como: fabricante, concentração, forma farmacêutica, indicações, contraindicações, posologia, população-alvo, via de administração e modo de uso, entre outras informações.

Um Comitê Técnico de Emergência foi criado pela Anvisa no dia 27 de julho para acompanhar o crescimento dos casos da doença no país e agilizar os processos em resposta a emergência de saúde.

Em reunião extraordinária da diretoria colegiada, na semana passada, a Agência autorizou a importação excepcional de vacinas e medicamentos para tratar a varíola dos macacos, permitindo assim, de forma “excepcional e temporária”, que o Ministério da Saúde compre remédios e imunizantes que ainda não têm registro no país. (As informações são do Portal Metrópoles).

Jornal Folha do Progresso em 24/08/2022/

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Varíola dos Macacos: Belém tem primeiro caso confirmado do Pará

(Foto:OMS / Divulgação) – Informação foi confirmada pela Sespa. Paciente esteve no sudeste do Brasil e foi atendido numa UPA de Ananindeua
O primeiro caso confirmado de monkeypox no Pará foi em Ananindeua

A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) confirmou, nesta terça-feira (2), o primeiro caso de mokeypox — varíola dos macacos — no Pará. O caso foi registrado em uma pessoa do sexo masculino, de 27 anos, que buscou atendimento em uma UPA de Ananindeua. O paciente é residente de Belém e tem histórico de viagem recente por São Paulo e Rio de Janeiro.

“O homem está em isolamento domiciliar assim como seus contatos, sendo monitorado pela equipe de vigilância do município de Ananindeua. A Sespa ressalta que não há evidências de transmissão comunitária da doença no Estado”, diz a nota da Sespa.

A Secretaria Municipal de Saúde de Ananindeua (Sesau), por nota, informou que “…no dia 23 de julho, um jovem de 27 anos deu entrada na UPA da Cidade Nova, em Ananindeua, apresentando lesões na pele que levantaram suspeitas de Monkeypox. A Vigilância Epidemiológica do município realizou a coleta de amostras laboratoriais e encaminhou para o Laboratório Central do Pará (Lacen-PA)”.

Por:Jornal Folha do Progresso em 02/08/2022/15:43:43

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Casos de varíola dos macacos chegam a 76 em todo o país

O Ministério da Saúde informou neste domingo (3) que, até o momento, 76 casos de varíola dos macacos (monkeypox) foram confirmados em todo o país.

Desse total, foram registrados um caso no Distrito Federal, um no Rio Grande do Norte, dois em Minas Gerais, dois no Rio Grande do Sul, dois no Ceará, 16 no Rio de Janeiro e 52 em São Paulo.

“A pasta, por meio da Sala de Situação e Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS Nacional) segue em articulação direta com os estados para monitoramento dos casos e rastreamento dos contatos dos pacientes”, disse o ministério.

Rio de Janeiro

Também em nota, a Secretaria de Saúde do Rio  relatou que até a última sexta-feira (1º), haviam sido notificados no estado 39 casos suspeitos da doença, dos quais 13 foram confirmados, sendo nove pacientes no município do Rio, incluindo o caso que veio para a capital, procedente de Londres, Inglaterra.

Os demais estão assim distribuídos: um em Maricá, na Região dos Lagos; um em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense; um em Queimados, também na Baixada e residente em Portugal; e um em Niterói, na região metropolitana do Rio, procedente da Inglaterra. Mais seis casos permanecem em investigação e 20 foram descartados.

A diferença entre o total relatado pela secretaria e pelo Ministério da Saúde pode ser explicada, segundo a assessoria do órgão estadual, pela não confirmação de casos ainda pela área técnica. “Os casos confirmados e suspeitos são monitorados diariamente pela secretarias estaduais e pelas equipes de Vigilância em Saúde dos municípios”, informou.

A secretaria ressaltou que embora a doença tenha sido identificada pela primeira vez em macacos, o surto atual não tem relação com esses animais. (Com  informações da Agência Brasil).

Jornal Folha do Progresso em 04/07/2022/

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Brasil confirma mais dois casos de varíola dos macacos; total chega a 11

A doença é causada pelo vírus monkeypox (Foto:Reuters/Dado Ruvic)

Pacientes são do sexo masculino, residentes em São Paulo e com histórico de viagem para a Europa

O Ministério da Saúde confirmou mais dois casos de varíola dos macacos no Brasil. Tratam-se de dois pacientes do sexo masculino, idade entre 36 e 38 anos, residentes no estado de São Paulo e com histórico de viagem para a Europa. Ao todo, o país já notificou 11 contaminados pelo vírus monkeypox. (As informações são da Agência Brasil).

Os dois pacientes apresentam quadro clínico estável, informa o Ministério da Saúde, não têm complicações e estão sendo monitorados pelas secretarias de Saúde do estado e do município.

Segundo o ministério, todas as medidas de contenção e controle da doença foram adotadas imediatamente após a comunicação de que se tratava de um caso suspeito de varíola dos macacos, com o isolamento dos pacientes e rastreamento dos seus contatos.

Atualmente, o Brasil tem 11 casos confirmados, sendo sete em São Paulo, dois no Rio Grande do Sul e dois no Rio de Janeiro. Mais dez casos suspeitos permanecem em investigação. Dois dos casos confirmados receberam alta e os outros seguem isolados e em monitoramento.

Jornal Folha do Progresso em 22/06/2022/

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Varíola dos macacos: Brasil confirma o 7º caso no país; paciente é do Rio Grande do Sul

Mais um caso de varíola dos macacos é confirmado no Brasil (Foto:Divulgação/CDC)

O paciente está sem complicações e se torna o segundo caso da doença no Rio Grande do Sul

O Ministério da Saúde confirmou, nesta sexta-feira (17) mais um caso positivo de monkeypox, chamada de varíola dos macacos, no Rio Grande do Sul. Trata-se de um homem, de 34 anos, morador da cidade de Porto Alegre que recentemente esteve em viagens a países europeus – onde há pessoas infectadas pelo vírus. (As informações são de Juliana Maia).

Segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Estadual da Saúde (SES), o homem não possui qualquer relação ou proximidade com o primeiro caso confirmado no Estado e possui quadro clínico estável e está em isolamento domiciliar.

O primeiro caso confirmado no RS foi confirmado no domingo (12) e também era um homem, de 51 anos, que havia chegado recentemente a Porto Alegre, após retornar de uma viagem a Portugal.

Com este caso, o Brasil já soma duas pessoas infectadas no Rio Grande do Sul, quatro em São Paulo e uma no Rio de Janeiro.

Jornal Folha do Progresso em 17/06/2022/

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1º caso de varíola dos macacos no Brasil é confirmado

(Foto:| Reprodução) – O paciente, de 41 anos, é um homem que esteve recentemente na Espanha.

A varíola dos macacos foi descoberta pela primeira vez em 1958, quando dois surtos de uma doença semelhante à varíola ocorreram em colônias de macacos mantidos para pesquisa. O primeiro caso humano dessa variante foi registrado em 1970 no Congo. Posteriormente, foi relatada em humanos em outros países da África Central e Ocidental.

A varíola dos macacos ressurgiu na Nigéria em 2017, após mais de 40 anos sem casos relatados. Desde então, houve mais de 450 casos relatados no país africano. Entre 2018 e 2021, foram relatados sete casos de varíola dos macacos no Reino Unido, principalmente em pessoas com histórico de viagens para países endêmicos.

Atualmente, segundo as autoridades brasileiras, existe aumento de casos confirmados em pelo menos 31 países. O número está em 1.077 casos, sendo a maior parte em países onde a doença é endêmica, localizados no continente africano.

Nesta quarta-feira (08), foi confirmado o primeiro caso da doença no Brasil, na cidade de São Paulo. O paciente, de 41 anos, é um homem que esteve recentemente na Espanha. Segundo as autoridades de Saúde de SP, ele já está em isolamento no Hospital Emílio Ribas, na Zona Oeste da capital.

A Prefeitura de São Paulo segue com o monitoramento do estado de saúde de uma mulher de 26 anos. A jovem está hospitalizada com suspeitas da doença. A paciente, no entanto, passa bem. Os familiares da mulher, que não teve o nome divulgado, também estão sendo acompanhados pelas autoridades locais. (Com informações da Agência Brasil).

Jornal Folha do Progresso em 08/06/2022/

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Varíola dos macacos: Brasil investiga quatro casos suspeitos

Sintomas da varíola dos macacos costumam aparecer em até 3 dias (OMS/Foto:Divulgação)

Doença que tem levantado um alerta mundial se assemelha à varíola humana – erradicada em 1980

O Ministério da Saúde informou, nesta terça-feira (31), que monitora três casos suspeitos de varíola dos macacos no Brasil. As notificações ocorreram em Santa Catarina, no Ceará e Rio Grande do Sul. A pasta destacou que, até o momento, não há casos confirmados da doença no país. Há, ainda, um quarto caso, no Mato Grosso do Sul, até o momento notificado apenas pela secretaria estadual de saúde. (As informações são da Agência Brasil e da CNN).

No Ceará, segundo a Secretaria de Saúde estadual, o caso suspeito é de um residente de Fortaleza. De acordo com o órgão, estão em andamento medidas de isolamento domiciliar e coleta de material para exames.

No Rio Grande do Sul, a Secretaria de Saúde passou, desde segunda-feira (30), a considerar como suspeito um caso que estava em monitoramento desde sexta-feira (27). Trata-se de um homem, de Portugal, que está em viagem a Porto Alegre. Ele procurou atendimento médico no último dia 19 e, novamente, no dia 23. O paciente disse desconhecer contato com pessoas contaminadas em Portugal.

Em Santa Catarina, o caso suspeito é de uma mulher, de 27 anos, moradora da cidade de Dionísio Cerqueira, no Oeste do estado. A paciente, que apresentou sintomas no último dia 24, aguarda o resultado dos exames laboratoriais.

No Mato Grosso do Sul, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou que foi notificada pelo Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde do município de Corumbá de um caso suspeito da varíola dos macacos. O paciente é um adolescente, de 16 anos, que mora em Porto Quijarro, na Bolívia. Segundo a secretaria, o jovem procurou atendimento médico em Corumbá, onde está internado e isolado.

O que é a varíola dos macacos?

A varíola dos macacos se assemelha à varíola humana – erradicada em 1980. A doença ocorre principalmente na África Central e Ocidental. Os casos costumam aparecer nas proximidade de florestas tropicais onde há animais que carregam o vírus.

Entre 2018 e 2021, sete casos de varíola dos macacos foram relatados no Reino Unido, principalmente em pessoas com histórico de viagens para países endêmicos. Mas em 2022, nove casos já foram confirmados, seis deles sem relação com viagens, até o último dia 18, segundo a Agência de Segurança em Saúde do Reino Unido (UKHSA, na sigla em inglês). Outros países, como Portugal e Espanha, já confirmaram casos da doença.

Quais os sintomas da varíola dos macacos?

Os sintomas iniciais da varíola dos macacos incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfonodos inchados (íngua), calafrios e exaustão. Lesões na pele se desenvolvem primeiramente no rosto e depois se espalham para outras partes do corpo, incluindo os genitais. As lesões na pele parecem as da catapora até formarem uma crosta, que depois cai.

Como a varíola dos macacos pode ser transmitida?

De acordo com o Instituto Butantan, a varíola dos macacos pode ser transmitida pelo contato com gotículas exaladas por alguém infectado (humano ou animal), pelo contato com as lesões na pele causadas pela doença ou por materiais contaminados, como roupas e lençóis. O período de incubação da varíola dos macacos é geralmente de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias. Por isso, pessoas infectadas precisam ficar isoladas e em observação por 21 dias.

Jornal Folha do Progresso em 01/06/2022/

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Varíola dos Macacos: países seguem na busca por vacina; Brasil está atrasado

O Brasil não tem doses armazenadas nem produção nacional da vacina contra a varíola, se necessária a utilização. (Foto:Divulgação/ CDC/ Brian W. J. Mahy)

Até o momento, não há um imunizante específico para o combate da varíola do macaco no Brasil

Atualmente, há 250 infecções de varíola dos macacos confirmadas ou já foram registradas no mundo. Elas estão presentes em 20 países, sendo maioria na Europa Mas há casos na Austrália, em Israel, Estados Unidos, Canadá e Argentina. A partir do avanço das infecções, os liderem mundiais começaram a disponibilizar imunizantes para os cidadãos mais expostos.(As informações são do Rayanne Bulhões).

Outra parte está correndo atrás de uma reserva de vacinas e tratamentos que podem ser necessários para conter a propagação da doença. De acordo com o Globo, o Brasil não tem doses armazenadas nem produção nacional da vacina contra a varíola, se necessária a utilização.

Até o momento, não há um imunizante específico para o combate da varíola do macaco no Brasil. Porém, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as vacinas usadas para a varíola humana garantem 85% chance de imunidade, que em massa reduz os possíveis casos da doença.

Já nos Estados Unidos, a vacina dinamarquesa contra varíola fabricada – Bavarian Nordic – foi aprovada em 2019. Ela previne os dois tipos da doença.  Na Europa, o mesmo imunizante foi aprovado oficialmente apenas contra a varíola.
Quais os efeitos colaterais da vacina produzida na Europa contra varíola?

Os principais efeitos colaterais da Bavarian Nordic  – imunizante contra a varíola dos macacos,  são: dor, vermelhidão, inchaço, coceira e firmeza no local da injeção, além de dor muscular, dor de cabeça e fadiga. São necessárias duas doses. Elas serão aplicadas com quatro semanas de intervalo.

Ações nos Estados Unidos

Nos Estados Unidos há uma reserva de mil doses da vacina da Bavarian Nordic, com possibilidade de aumento. Os estados independentes possuem mais de 100 milhões de doses de uma versão mais antiga, porém tem mais efeitos colaterais. Entre eles: inflamação do músculo cardíaco.

Sespa diz que ainda não há indicação da necessidade de barreira sanitária.
Varíola de macaco: entenda sobre a doença que tem se espalhado no mundo
Controle da Varíola dos Macacos

Ainda segundo a OMS, é possível controlar a doença com medidas de rastreamento, isolamento de contatos, higiene e comportamento sexual seguro.
Vacina

A Bavarian Nordic possui uma capacidade de produção anual de 30 milhões de doses de vacina. A empresa disse que recebeu pedidos, mas não há necessidade de expansão da produção.

Jornal Folha do Progresso em 26/05/2022/

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