Flamengo em Belém: saiba como comprar ingressos e quanto custa

Os preparativos para os primeiros jogos do Flamengo em 2024 já começaram e uma dessas partidas, válidas pelo Cariocão, será disputada no Mangueirão, em Belém. A venda de ingressos para o duelo com o Sampaio Corrêa, no dia 31 de janeiro, começa nesta quarta-feira (03). O time deve vir com força máxima, ao comando de Tite.

O mando de campo é do Sampaio, que vendeu o direito e decidiu trazer o duelo para a capital paraense, em jogo válido pela quinta rodada do Campeonato Carioca 2024.

O torcedor do Mengão, contudo, vai ter que separar uma boa grana para matar a saudade do time em Belém. As entradas custam entre R$ 100 e R$ 400. No entanto, o torcedor que levar 1kg de alimento terá direito a meia solidária, pagando metade do valor do ticket. Antes do jogo no Mangueirão, o Flamengo vai pegar o Audax em Manaus (AM) dia 17 de janeiro. Lá, os ingressos variam entre R$ 150 e R$ 300.

Fonte: Diário Online  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/01/2024/16:59:03

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Fabricação e venda de arma de brinquedo devem ser proibidas no Pará

Projeto que proíbe fabricação e comercialização de armas de fogo e armas de brinquedos é aprovado.
A fabricação, venda e comercialização de armas de fogo e armas brancas de brinquedos serão proibidas no Estado do Pará. É o que rege o Projeto de Lei do deputado Dirceu Ten Caten(PT), aprovado nesta quarta-feira(22), na Sessão Ordinária da Assembleia Legislativa do Estado do Pará.
O deputado Wescley questionou que não é dever da Casa determinar o tipo de brinquedo que uma criança deve ter, ressaltando que essa decisão cabe aos pais. ”Arma de brinquedo para criança eu sempre dei, dei para os meus filhos e não é um Projeto de Lei que vai me proibir de dar. Não concordo com a banalização disso. O que devemos é observar a programação da TV, que, isso sim, é prejudicial”, disse.
O Coronel Neil também concordou e sugeriu que fosse alterada a palavra brinquedo por réplicas. ” A palavra brinquedo vai generalizar todo tipo de brinquedo, por isso seria importante mudar”, observou.
O deputado Dirceu Ten Caten pediu a palavra e explicou que a redação do projeto é clara e objetiva, lembrando que, muitas vezes, a sociedade foi alvo de ações onde armas de brinquedos foram instrumentos usados para delitos e intimidar pessoas. ”Não estou falando de revólver com jato de água, nem pistolas de bolinha, mas armas que sejam réplicas”, observou, destacando que não há por que estimular crianças a usarem armas, já que existem outras opções de brinquedos.
A deputada Lívia Duarte(PSOL) deu apoio ao projeto. ”Esse é um projeto excelente, digo excepcional e penso que deveria ser abraçado pela Comissão da Primeira Infância desta Casa, porque não se trata apenas de combater as réplicas, mas o problema é combater o incentivo e a banalização da violência entre as crianças”, ressaltou.
O projeto teve parecer favorável das comissões de justiça, comércio e segurança pública. Depois de sancionado, serão divulgadas as normas que regerão a nova Lei, que vai desde advertência à multa, suspensão das atividades do estabelecimento por trinta dias, caso persista na ilegalidade, até a cassação da licença; e encerramento das atividades do estabelecimento.

Fonte: Redação e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/11/2023/09:18:02

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Por que a China se viu obrigada a negar que venda carne humana

Embaixador chinês ‘maldosa e vil’ acusação espalhada que alertava sobre a carne chinesa

(Venda de carne em um mercado em Pequim- Foto Reprodução/BBC)-Embaixador chinês ‘maldosa e vil’ acusação espalhada que alertava sobre a carne chinesa
“É uma acusação totalmente maldosa, vil e inaceitável para nós.”
Foi com essas palavras — pouco ouvidas no mundo da diplomacia — que o Ministério das Relações Exteriores da China, através da figura do seu embaixador na Zâmbia, reagiu à onda de notícias e comentários em redes sociais sobre acusações de que a China exporta carne humana para a África — na forma de carne enlatada.

A imprensa estatal chinesa responsabiliza tabloides da Zâmbia pela divulgação dos rumores, dizendo que “pessoas com motivos espúrios tentam destruir a arraigada cooperação entre Zâmbia e China.”

Polêmica
Os rumores vieram de um jornal do país africano. A publicação cita uma mulher zambiana que trabalha em uma fábrica de processamento de carnes na China, cujo nome não foi divulgado.

Essa mulher alerta consumidores africanos a deixarem de comprar carne enlatada (chamada “corned beef”) da China. O “corned beef” é um tipo de carne de vaca cozida tratada com salmoura.

Bebê chinês cai de porta-malas no meio da rua; veja vídeo

A entrevistada assegura ao jornal que empresas chinesas recolhem cadáveres para usar a carne em produtos enlatados para o mercado africano.

A informação divulgada no jornal da Zâmbia se referia ao ‘corned beef’, um tipo de carne enlatada,

Na reportagem do diário zambiano, outras pessoas afirmam que o uso de carne humano se difundiu “porque a China reserva a carne de melhor qualidade para mercados de países poderosos”.

Insatisfação

O embaixador Youming solicitou ao governo da Zâmbia que investigue o tabloide em questão “para limpar o nome do povo chinês”.

As fotos que circularam nas redes sociais e que mostrariam a “carne humana”, segundo os rumores, seriam imagens criadas para uma campanha publicitária de um jogo de computador, segundo o site Snopes.com, que se dedica a investigar rumores que circulam pela internet.

O vice-ministro da Defesa da Zâmbia, Christopher Mulenga, disse, por sua vez, que as autoridades do país investigarão as fontes que originaram a notícia e “lamentou o incidente”.

“O governo da Zâmbia lamenta esse incidente, levando em consideração a estreita relação que existe entre nosso país e a China”, pontuou.

A China financia projetos de infraestrutura importantes na Zâmbia em troca de recursos naturais do país africano.

Carne estragada é retirada de um comércio na província de Fujian.

Mas o poderio chinês na economia da Zâmbia também tem gerado insatisfação da população local, segundo a imprensa zambiana.

Alguns trabalhadores acusaram empresas chinesas de não zelarem pela segurança dos trabalhadores africanos e de pagar salários muito baixos.

O investimento chinês na África entre 2005 e 2014 chegou a aproximadamente US$ 32 bilhões (R$ 114,6 milhões), segundo cifras divulgadas pelo Ministério do Comércio da China e citadas pela revista The Economist.

Escândalos

A China se viu envolvida em uma série de escândalos relacionados a segurança alimentar nos últimos anos.

Em 2015, a imprensa chinesa anunciou o confisco de mais de 100 mil toneladas de carne contrabandeada – boa parte dela tinha sido congelada havia mais de 40 anos.

O escândalo do leite em pó contaminado com substância química melanina teve grande repercussão em 2008 – assim como a prisão de pessoas que vendiam de carne de rato como sendo carne de carneiro.

Em 2014, um repórter chinês filmou trabalhadores de uma processadora manipulando carne sem nenhuma condição de higiene.

Uma fábrica da empresa Husi Food foi alvo de polêmica pela maneira como processava a carne.

A gravação mostrava os empregados da produtora Husi Food em Xangai, subsidiária do Grupo OSI com sede nos Estados Unidos, cortando carne sem luvas e pegando pedaços do chão, enquanto reclamavam que o produto cheirava “podre”.

A fábrica em questão era até então uma das fornecedoras da rede McDonald’s, que tem mais de 2 mil restaurantes na China.

As autoridades municipais de Xangai investigaram a fábrica e encontraram milhares de produtos vencidos reempacotados com novas datas de validade.

BBC

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Pelo de rato: Anvisa proíbe venda de lote de canela em pó .

Foto Divulgação-Distribuição e venda do lote da canela em pó está proibido a partir desta segunda-feira  (02).

Rio — A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a fabricação, distribuição e venda de um lote da canela moída pura da marca Pachá, fabricado pela empresa Arcos, instalada em Contagem (MG). A decisão foi tomada depois de um laudo apontar a presença, acima da tolerância permitida, de pelo de roedor “matéria estranha indicativa de risco à saúde humana”, de acordo com a agência. O limite de tolerância da agência reguladora é que cada 50 gramas de canela tenham, no máximo, um fragmento de pelo de roedor.

O produto é vendido em embalagens com 30g e oO lote atingido é o 7/2015, com validade até maio de 2016. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira e levou em conta um laudo emitido pelo Instituto Octávio Magalhães da Fundação Ezequiel Dias (IOM/FUNED) , que apresentou resultado insatisfatório.

Este é o segundo lote do produto onde foram encontrados pelos de roedor. O lote foi interditado no ano passado. A resolução já está em vigor.

Por meio de nota, a Arcos Com. Imp. Ltda. informou que já tomou as providências cabíveis para o recolhimento de todas as unidades do lote do produto em questão.

“Nesta oportunidade, [a empresa] reafirma seu compromisso com a qualidade dos produtos por ela embalados e comercializados e se coloca à disposição para dirimir quaisquer dúvidas através do e-mail sac@pachaalimentos.com”, completa a nota.


Por: O Globo

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