Vice-presidente Hamilton Mourão participa de evento em Belém

(Foto:Reprodução) – Ele participou do encerramento de seminário que buscou discutir os problemas e soluções para a Amazônia

“Uma enorme parcela da sociedade brasileira desconhece que essa região constitui quantidades incalculáveis de riquezas”, declarou Mourão
O vice-presidente da república Hamilton Mourão participou do encerramento do seminário Amazônia in Loco na manhã desta quinta-feira (11), em Belém. Segundo ele, o evento é importante porque o lugar de discutir os problemas e as soluções para a Amazônia é a própria Amazônia.

“Existe uma nova preocupação no mundo que é a questão da sustentabilidade, algo que passou a ser discutido realmente nos últimos 30 anos, com início da Conferência Rio-92. A Amazônia brasileira corresponde a 68% do nosso território. Uma enorme parcela da sociedade brasileira desconhece que essa região constitui quantidades incalculáveis de riquezas e que terá de ser protegida e desenvolvida ao longo do século XXI”

Por:Eduardo Laviano / O Liberal

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5G será revolução para Amazônia, afirma vice-presidente Hamilton Mourão

“Imagine a revolução na educação e na saúde, a integração das comunidades indígenas”, declarou Mourão. (Foto:Romério Cunha / VPR)

Ele observou que, na região, há lugares sem energias elétrica e outros sem conexão à internet
Enquanto leilão 5G ocorre em Brasília, em outra parte da cidade o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, comentou sobre o impulso que a tecnologia levará à região. “Será uma revolução. Para controle dos parques, para a comunicação, será uma mudança radical”, previu ele, que também é o presidente do Conselho Nacional da Amazônia Legal.

O vice-presidente salientou que, na região, há lugares sem energias elétrica e outros sem conexão à internet. “Imagine a revolução na educação e na saúde, a integração das comunidades indígenas”, citou no evento paralelo à Convenção do Clima (COP-26), o Pavilhão Brasil, que conta com stands em Brasília e em Glasgow (Escócia).

O painel é organizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O ministro do MMA, Joaquim Leite, que tem recebido vários integrantes do governo no último dia para acompanhar a evolução da COP-26, também comentou que a Amazônia está isolada do mundo atualmente, mas que isso deve mudar com a chegada do 5G. “Com certeza isso trará riqueza ao território”, afirmou.

Por:Agência Estado

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Vice-presidente Mourão visita Novo Progresso e Prefeito “Gelson Dill” apresenta demandas dos Produtores Rurais

Conforme o documento apresentado ao vice-presidente a redução da Flona Jamanxim é necessidade principal nas demandas do município de Novo Progresso.

Vice-presidente Hamilton Mourão chegou por volta das 14h40mn para cumprir agenda com comando da operação Sumaúma em Novo Progresso. Na oportunidade recebeu o prefeito Gelson Dill (MDB), que aproveitou para protocolar demandas dos produtores rurais do município junto ao vice-presidente.

Mourão não abriu espaço para imprensa e ficou menos de duas horas no solo progressense.

Mourão chegou de Brasília em aeronave presidencial até a base aérea do cachimbo e seguiu de helicóptero até Novo Progresso, onde pousou na base montada pelo Exército Brasileira na sede da APRONOP (Associação dos Produtores Rurais) , local que funciona a operação Sumaúma em Novo Progresso. O vice-presidente cumpriu agenda em Novo Progresso não conversou com a imprensa e  produtores se posicionaram com faixas pedindo a redução da Flona Jamanxim. Conforme foi divulgado agenda do dia 17, Mourão retornou para Basse do Cachimbo e seguiu viagem para Altamira onde marcou coletiva com a imprensa para as 11 horas desta quarta-feira 18 de agosto de 2021.

Prefeito apresenta demandas de Novo Progresso  vice-presidente

Prefeito Protocola demandas do Município com Vice-presidente da República, Hamilton Mourão

Em visita a Novo Progresso, o Vice-Presidente da República, Hamilton Mourão, é recepcionado pelo Prefeito Gelson Dill e recebe em mãos o pedido de agenda para deliberar sobre as demandas dos produtores rurais: regularização fundiária, redefinição da Flona do Jamanxim e alteração do Código Florestal.

Vejam o documento protocolado pelo prefeito Gelson Dill que segundo ele são as demandas de Novo Progresso.

Fonte:Prefeitura
Conforme o documento a redução da Flona Jamanxim é necessidade principal nas demandas do município de Novo Progresso.-Fonte:Prefeitura

O que seria de praxe foi esquecido pelo prefeito Gelson Dill (MDB) ; não foram apresentadas algumas necessidades do município em relação às áreas de Infraestrutura, Saúde e Mobilidade Urbana.

Conforme o documento a redução da Flona Jamanxim é necessidade principal nas demandas do município de Novo Progresso.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Plano de Mourão prevê militares no combate a desmatamento até 2022 e ‘mudança doutrinária’ no Ibama

Vice-presidente Hamilton Mourão (Foto: Romério Cunha/Vice-Presidência/19-08-2020) – Vice-presidente comanda o Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNAL). Proposta com as metas para o órgão foi encaminhada ao Ministério da Economia

BRASÍLIA – O plano de metas enviado pelo Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNAL), comandado pelo vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB), ao Ministério da Economia, prevê a permanência dos militares em ações de combate a desmatamento na Amazônia até 2022. E também a articulação do governo para aprovação de uma lei que, segundo o Ministério Público Federal (MPF), pode aumentar a grilagem de terras, e uma “mudança doutrinária” em órgãos como o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

O plano de metas do CNAL, a que O GLOBO teve acesso, foi enviado por Mourão ao Ministério da Economia no fim de agosto. No documento de oito páginas, não há pedidos de recursos para a execução das ações, apenas uma descrição das atividades que estão em curso e de outras que estão em andamento ou planejadas.

No item que trata da missão da Operação Verde Brasil 2, decretada pelo presidente Jair Bolsonaro neste ano e que autorizou o emprego das Forças Armadas no combate ao desmatamento e a queimadas, o conselho prevê a permanência dos militares nesse tipo de ação até dezembro de 2022.

O documento destaca um “planejamento de emprego para o prosseguimento das ações até dez/2022 (sic), incluindo uma linha de ação com custo reduzido”.

O plano de metas do CNAL, no entanto, não descreve que mecanismos o governo iria dispor para manter os militares no combate a crimes ambientais na Amazônia até lá.

O GLOBO enviou questionamentos sobre o plano de metas à Vice-presidência da República e aos ministérios da Agricultura e Pecuária, Meio Ambiente e Justiça e Segurança Pública. Até o momento, nenhum deles enviou respostas.

Renovação doutrinária de órgãos
Outro ponto previsto no plano de metas de Mourão é uma possível “renovação doutrinária” do Ibama, do ICMBio, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e da Fundação Nacional do Índio (Funai). Essa ação faz parte das “entregas” da ação que prevê o “fortalecimento os órgãos de combate aos ilícitos ambientais”. O documento não detalha a tal “renovação doutrinária” nos órgãos mencionados. Procurada, a Vice-presidência não explicou como se daria essa “mudança doutrinária”.

A possível mudança é apresentada como meta em meio a críticas de servidores dos órgãos, sobretudo em relação ao Ibama, ICMBio e Funai, que se posicionaram publicamente contra a nomeação de militares com pouca ou nenhuma experiência nessas áreas para cargos de comando. No ICMBio, por exemplo, dos três últimos presidentes, dois são oficiais da PM de São Paulo.

No Ibama, diversos órgãos de comando estão agora sob o comando de militares. A situação se repete, em menor escala, na Funai e no Incra.

Também está prevista no plano de Mourão a articulação do governo para aprovação do projeto de lei nº 2.633/2020, que prevê novos parâmetros para a regularização fundiária na Amazônia. Porém, segundo o MPF, a aprovação apressada do projeto pode incentivar crimes ambientais e a grilagem na Amazônia.

O CNAL foi reativado pelo governo Bolsonaro em janeiro deste ano em meio às crescentes críticas internas e externas em relação à atual política ambiental do país. Desde então, ele é presidido pelo vice-presidente Hamilton Mourão.

Apesar disso, o desmatamento na região continua avançando. Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o desmatamento na região aumentou 34% entre agosto de 2019 e julho de 2020 em comparação com o mesmo período dos anos 2018 e 2019.

Na avaliação do secretário-executivo do Observatório do Clima, Márcio Astrini, as metas apresentadas pelo CNAL são preocupantes. Segundo ele, considerando o avanço do desmatamento e das queimadas na Amazônia, a permanência dos militares na região até 2022 não se justifica.

— Teríamos que saber o motivo pelo qual o governo quer manter os militares lá. Porque, se for para diminuir o desmatamento, não está funcionando. O desmatamento continua em alta no país apesar da ação dos militares. — afirmou Astrini.

Em relação à mudança “doutrinária” prevista em órgãos como o Ibama e ICMBio, Astrini disse que isso precisa ser melhor explicado pelo governo.

— Precisamos saber que doutrina é essa que o governo quer implantar nesses órgãos. Hoje, o que vemos é que a doutrina aplicada ao Ibama e ao ICMBio é a da perda de autonomia, de recursos e de potencial para o combate aos crimes ambientais — afirmou.”

Custo mais alto
Desde maio, os militares estão atuando no combate a ilícitos ambientais na Amazônia como resultado da Operação Verde Brasil 2, uma missão de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) decretada naquele mês pelo presidente Jair Bolsonaro.

Diferentemente da que foi realizada no ano passado, a operação deste ano colocou o Ibama e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) sob a coordenação dos militares. A GLO foi prorrogada e tem duração prevista até novembro. Com o fim da missão, as ações de combate a ilícitos ambientais deverão naturalmente voltar ao comando desses dois órgãos.

Na semana passada, a Associação Nacional de Servidores de Meio Ambiente (Ascema) divulgou um dossiê sobre a atual política ambiental do governo Bolsonaro com críticas à chamada “militarização” da Amazônia.

— Vale destacar uma estratégia totalmente equivocada de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que significa submeter os órgãos ambientais de controle às Forças Armadas a um custo altíssimo. Um mês de Garantia da Lei e da Ordem com (a presença) militares equivale a um ano da fiscalização ambiental do Ibama em termos de orçamento — disse o vice-presidente da associação de funcionários do ICMBio, Denis Helena Rivas.

Compra de Satélite
No fim de agosto, O GLOBO revelou que o Ministério da Defesa empenhou pouco mais de R$ 145,3 milhões para a compra de um microssatélite para realizar o monitoramento da devastação da floresta amazônica. A função, no entanto, já é exercida por outro órgão do governo federal, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). De acordo com especialistas, com tecnologia tão ou mais desenvolvida do que a do novo equipamento.

O ex-diretor do Inpe Ricardo Galvão, exonerado no ano passado, alertou que a aquisição de um microssatélite pela Defesa pode enfraquecer o instituto. Para Alessandra Cardoso, assessora política do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), a compra de um satélite pelo Ministério da Defesa demonstra o avanço da militarização da gestão ambiental do país.

Por:O Globo/
Leandro Prazeres
/ Atualizado em 08/09/2020 – 16:08

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Mourão defende garimpo em área indígena após fim da operação em terras Munduruku

Hamilton Mourão (Foto: Reprodução) – Vice-presidente afirmou que a paralisação de uma operação contra ilegalidades ocorreu após um protesto dos próprios indígenas

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou nesta sexta-feira, 7, que a paralisação de uma operação contra garimpo ilegal nas terras da etnia Munduruku, no Estado do Pará, ocorreu após um protesto dos próprios indígenas, que, segundo ele, são os responsáveis pela extração de ouro na região. A operação foi retomada nesta sexta-feira, segundo o Ministério da Defesa. Mourão aproveitou o episódio para defender a aprovação da proposta legislativa que libera a atuação de garimpeiros em áreas demarcadas.

“Os garimpeiros são os indígenas que moram lá. Inclusive, é muito bom para desmontar a teoria daquela turma que acha que o índio tem que viver segregado na mata e não ter meio de subsistência. Ele (índio) vai buscar o meio de subsistência dele”, disse Mourão a jornalistas.

“A operação foi suspensa exatamente porque os indígenas fizeram um protesto lá e vieram aqui conversar com o ministro e a partir do momento que conversaram com o ministro (do Meio Ambiente, Ricardo Salles) ela foi liberada para prosseguir. Foi suspensa no dia de ontem, pronto”, acrescentou.

Mourão usou o caso para defender a aprovação da proposta que libera o garimpo em terras indígenas no Congresso. “A Constituição diz, artigo 231, que a exploração mineral em terra indígena poderá ser realizada desde que o Congresso legisle a respeito. Estamos há 32 anos esperando que isso ocorra. Todos os governos mandaram projeto sobre isso (ao Congresso). Se não definir isso aí, você fica tapando o sol com a peneira, porque eles (indígenas) sabem que tem ouro lá”, afirmou o vice.

Mais cedo, durante videoconferência promovida pela FSB Comunicação, Mourão afirmou que “os nossos índios hoje vivem em terras ricas e como mendigos”. “Não têm acesso às conquistas materiais da humanidade, porque são preservados como animais em zoológicos. E a imensa maioria dos povos indígenas, dos diferentes grupos indígenas, querem ter acesso, querem trabalhar, querem produzir. O índio não quer continuar a viver na oca, nu, caçando de arco e flecha, pescando na beira do rio quando ele sabe que ele pode, naquela terra que ele tem, trabalhar dentro dos ditames do nosso código florestal.”

Para Mourão, o “indígena tem que ter o direito de explorar a riqueza que tem na terra dele dentro dos ditames da nossa legislação”. “A partir daí, ele terá acesso às benfeitorias, ao progresso material da humanidade. Ou seja, ele vai ter uma escola decente na sua terra indígena, para ensinar sua cultura, vamos colocar assim, vai ter apoio de saúde, vai ter comunicação, celular, acesso à televisão a cabo. Ou seja, todas as benesses do mundo moderno. E não vivendo como se estivesse ainda segregados”, afirmou.

Por meio de nota, o Ministério da Defesa informou hoje que “as operações haviam sido temporariamente suspensas, por um dia, na quinta-feira (6), atendendo à solicitação dos indígenas, para permitir avaliação de resultados e a realização de encontro de representantes dos indígenas com o Ministério do Meio Ambiente, em Brasília”.

Ainda na quinta-feira, 6, afirmou o ministério, representantes dos indígenas mundurukus foram levados a Brasília, em aeronave da Força Aérea Brasileira e foram recebidos na sede da pasta, onde apresentaram seus pleitos e preocupações.
Por estadão conteúdo
07/08/20 – 14h26

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