Morto na Vila Cruzeiro RJ era mandante de 20 ataques a agentes de segurança no Pará

Mauri Costa, conhecido como “Déo”, foi um dos 26 mortos na operação da Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Vila Cruzeiro, Complexo da Penha, Zona Norte do Rio (Foto:Reprodução)

Mauri Edson Vulcão Costa, conhecido como “Déo”, era do alto comando do braço da maior facção criminosa do Brasil nas cidades de Belém e Abaetetuba

Morto em Operação na Vila Cruzeiro, Mauri Edson Vulcão Costa, conhecido como “Déo”, é apontado como o mandante de mais de 20 ataques a agentes de segurança do Pará nos últimos 30 dias, sendo que 16 deles terminaram com agentes mortos, segundo publicou o jornal O Globo, nesta quinta-feira (26). Ele era do alto comando do braço da maior facção criminosa do Brasil nas cidades de Belém e Abaetetuba.

Déo foi um dos 26 mortos na operação da Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Vila Cruzeiro, Complexo da Penha, Zona Norte do Rio de Janeiro. (As informações são do Fabyo Cruz.

Jornal Folha do Progresso em 26/05/2022/

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Paraenses mortos na Vila Cruzeiro-RJ determinaram a morte de 13 agentes da segurança pública, diz PM

(Foto:Reprodução) – Ainda segundo a PM, a operação tem como alvo criminosos de outros estados que estão buscando abrigo no Rio

O tenente-coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ivan Blaz, informou que os paraenses assassinados durante uma operação que deixou, ao menos 21 mortos, nesta terça-feira (24), na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, “determinaram a morte de mais 13 agentes públicos somente este ano”.

Ainda segundo ele, a operação tem como alvo criminosos de outros estados que estão buscando abrigo no Rio. “O objetivo ainda está mantido de buscar criminosos de outros estados que estão buscando abrigo aqui com essa facção criminosa, que opera na Vila Cruzeiro, no Jacarezinho, na Mangueira, na Providência e no Chapadão. Eles estão hospedando criminosos de outros lugares, entre eles, criminosos do Pará”, revelou o tenente-coronel Ivan Blaz. (As informações são do O Liberal).

O que é a operação do Bope na Vila Cruzeiro-RJ

Uma operação emergencial foi deflagrada nesta terça-feira (24) pelo Bope (Batalhão de Operações Especiais) do Rio de Janeiro e da Polícia Rodoviária Federal para capturar foragidos da justiça ligados ao tráfico de drogas e a uma facção criminosa de abrangência nacional. O confronto terminou com 21 pessoas mortas, entre elas, paraenses, sendo um deles, Eraldo de Novaes Ribeiro, possível liderança do tráfico de drogas do Pará. A ação contou com o setor de inteligência da Polícia Federal (PF) e da Polícia Civil do Estado do Pará (PC).

O local da operação foi a Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio – conhecida como lugar onde nasceu o craque Adriano Imperador. O tenente-coronel Ivan Blaz contou à imprensa que havia cerca de 60 homens do tráfico no alto da comunidade.

Após o confronto, os feridos foram levados para o Hospital Estadual Getúlio Vargas. Ao menos 21 pessoas acabaram mortas, sendo uma delas moradora da comunidade e uma ainda não identificada. As outras 11 seriam suspeitas de integrar a facção criminosa Comando Vermelho.

Confira a lista dos nomes já identificados entre os mortos na operação:
• Gabrielle Ferreira da Cunha, moradora;
• André Luiz Filho, o SDQ, suspeito;
• Carlos Henrique Pacheco da Silva, suspeito;
• Eraldo de Novaes Ribeiro, suspeito, nascido no Pará;
• Geovane Ribeiro dos Anjos, o Pinguim ou Do Gelo, suspeito;
• Leonardo dos Santos Mendonça, suspeito;
• Marcelo da Costa Vieira, suspeito;
• Maycon Douglas Alves Ferreira da Silva, o Maiquim, suspeito;
• Patrick Andrade da Silva, o PT, suspeito;
• Roque de Castro Pinto Junior, suspeito, nascido no Amazonas;
• Sebastião Teixeira dos Santos, suspeito;
• Um homem, ainda não identificado, suspeito;

Jornal Folha do Progresso em 24/05/2022/17:17:08

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Três mortos em operação na Vila Cruzeiro (RJ) eram foragidos da Justiça do Pará

Policial patrulha a Vila Cruzeiro ao lado de um Caveirão (Foto:Reprodução TV Globo)

Ao todo, oito pessoas morreram durante ação policial na sexta-feira (11), na comunidade do Complexo da Penha, Zona Norte do Rio. Segundo a Polícia Militar, todos eram integrantes da facção criminosa Comando Vermelho

Três foragidos da Justiça do Pará estão entre oito indivíduos mortos na última sexta-feira (11), durante operação conjunta do Batalhão de Operações Policiais Especiais da Polícia Militar do Rio de Janeiro e Polícia Rodoviária Federal (PRF), para cumprir mandados de prisão, na favela Vila Cruzeiro, que faz parte do Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio. (As informações são do O Liberal)

A informação foi divulgada no início da noite do sábado (12), pelo portal G1 do Rio de Janeiro, que apurou com a PM a seguinte lista dos criminosos foragidos da Justiça do Pará: Diego Calado da Silva, de 32 anos, o G Calado; Rafael Santana da Conceição, de 31 anos, o M5; e Luiz Carlos Santos Miranda, de 42 anos, o Poney.

O portal de notícias do Rio de Janeiro também apurou que todos integravam a facção criminosa Comando Vermelho, em Belém do Pará, de acordo com a corporação. Os outros mortos na operação também integravam o Comando Vermelho, segundo a apuração do G1.

Polícia Civil identifica os criminosos

A Polícia Civil (PC) do Pará informou, na tarde deste domingo (13), “que não participou da operação policial ocorrida na Vila Cruzeiro, no Estado do Rio de Janeiro”. Entretanto, a PC disse que “o Núcleo de Inteligência monitora o caso e identificou que as três pessoas estariam envolvidas em crimes cometidos em território paraense”.

O Grupo Liberal também entrou em contato com a Polícia Civil do Rio de Janeiro para apurar mais detalhes sobre a investigação e aguarda o retorno para atualizar este texto.

A ação da PM do Rio teve objetivo de conter a ação de criminosos oriundos do Jacarezinho

Em nota enviada à reportagem na tarde deste domingo (13), a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar do Rio de Janeiro informou que, na sexta-feira (11/02), equipes de unidades subordinadas ao Comando de Operações Especiais (COE) atuaram na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), com o objetivo de conter a ação de criminosos oriundos do Jacarezinho escondidos na localidade, e que planejavam ataques às forças de segurança que ocupam a comunidade do Jacarezinho.

A PM do Rio pontuou que oito indivíduos ficaram feridos e não resistiram. “A Delegacia de Homicídios foi acionada. Foram apreendidos, até o momento, sete fuzis; 4 pistolas; 14 artefatos explosivos; munições e carregadores de pistola e de fuzil; além de carros e motocicletas”, detalhou a nota da PM do Rio de Janeiro.

Dentro do balanço, a PM também disse que uma carga de 4.500 maços de cigarros foi recuperada. Farto material entorpecente foi arrecadado, incluindo mais de 5.800 papelotes e trouxinhas de maconha e 123 tabletes de 1kg cada de maconha; 28 mil pinos de cocaína; 81,9 kg de cocaína em tabletes; 625 papelotes de crack; 815 potes de crack; 1.136 frascos de loló; 41 frascos de lança-perfume.

“Um homem foi detido. O material apreendido foi conduzido para a 22ª DP e Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE). O policiamento segue intensificado na região”, concluiu a PM do Rio.

Arsenal de guerra

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a operação na Vila Cruzeiro apreendeu um “um verdadeiro arsenal de guerra”. O principal objetivo da ação era o cumprimento de mandado de prisão do criminoso “Chico Bento” do Jacarezinho, conhecido por ser o líder do tráfico na comunidade, além de cumprir outros mandados de prisão contra traficantes que integram facções criminosas envolvidas em roubo de cargas. Uma aeronave do Grupamento Aero-móvel GAM deu apoio à operação.

 

prfOperação conjunta entre PRF e PM na comunidade da Vila Cruzeiro apreende arsenal de guerra (Foto:PRF)

“No início da ação as equipes se depararam com criminosos armados. Houve confronto e após a estabilização foram encontrados oito homens feridos. O local foi preservado e a Delegacia de Homicídios da Capital foi acionada para perícia”, explicou a PRF.

Jornal Folha do Progresso em 00/00/2022/

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