Palhaço mata as filhas de 3 e 7 anos em incêndio após brigar com a esposa

O palhaço jogou gasolina na casa da família e incendiou após ter uma discussão com a esposa (Foto: reprodução/redes sociais)

Um palhaço matou as duas filhas de 3 e 7 anos em um incêndio. O caso foi registrado em janeiro de 2023, no México. O homem foi condenado nesta semana a 235 anos de prisão pelo crime.

Leonel Agudo Mora, que atuou como ‘palhaço cowboy’ sob o nome artístico de Pistachon, jogou gasolina na casa da própria família e a incendiou. As crianças morreram logo após serem resgatadas, a esposa e a sogra dele ficaram feridas, mas sobreviveram.

Segundo as investigações, o incidente ocorreu após uma discussão entre Mora e a esposa. Ele foi considerado culpado de duas acusações de feminicídio qualificado e tentativa de feminicídio contra sua esposa e a sogra. Ele também foi condenado a pagar uma multa e indenização pelos danos abrangentes.

As duas filhas do homem morreram, a esposa e a sogra ficaram feridas (Foto: reprodução/redes sociais)
As duas filhas do homem morreram, a esposa e a sogra ficaram feridas (Foto: reprodução/redes sociais)

O palhaço foi condenado a 235 anos de prisão (Foto: reprodução/redes sociais)
O palhaço foi condenado a 235 anos de prisão (Foto: reprodução/redes sociais)

Fonte: Ricmais e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/02/2024/10:30:40

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Mulher é morta com tiro na cabeça e facadas no PR; marido é suspeito do crime

Uma mulher foi assassinada na tarde desta terça-feira (12) em Pato Bragado, no oeste do Paraná. O principal suspeito é o marido da vítima, segundo a Polícia Civil.

Conforme as primeiras informações levantadas no local, o suspeito atirou na cabeça da vítima e também a feriu com golpes de faca. Os dois estavam em um processo de separação.

Após o crime, o homem tentou tirar a própria vida, mas foi detido pela Polícia Militar e encaminhado para um hospital.

O corpo da vítima, de 31 anos, foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML).

 

Fonte: RICMAIS  /Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/12/2023/14:41:51

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Correios adere à campanha de enfrentamento à violência contra a mulher

Os Correios aderiram à campanha nacional “Brasil sem violência contra a mulher. Brasil com respeito”, lançada nesta segunda-feira, 7 de agosto, pelo Ministério das Mulheres. A ação visa mobilizar a sociedade para o enfrentamento da misoginia e a construção de um País mais seguro, justo e com igualdade para todas as mulheres. Além da divulgação nas redes sociais da estatal durante todo o mês de agosto, os Correios distribuirão cartazes na sede da empresa em Brasília e suas 28 Superintendências Estaduais no Brasil.

“Aceitei de pronto o chamado da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves. Já temos nos Correios o compromisso de enfrentar todo tipo de preconceito e, em especial, de combater a misoginia”, afirmou o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos.

“A campanha mostra que a misoginia é a raiz de todas as formas de violência contra as mulheres e também das desigualdades de gênero. Com números tão graves de feminicídio e violência sexual no país, atingindo uma quantidade tão significativa de meninas, esperamos que, cada vez mais, todas as pessoas – e não apenas mulheres – saibam identificar e agir contra as diversas situações de misoginia presentes em nossa sociedade, seja buscando ou oferecendo apoio, seja denunciando”, comenta a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves.

 

A ação faz parte da programação do Agosto Lilás – mês dedicado ao enfrentamento da violência contra as mulheres. Os materiais da campanha trazem as diferentes formas de violência – física, psicológica, moral, patrimonial, sexual, política, entre outras – e as desigualdades que as mulheres enfrentam em seu cotidiano. Também contempla a divulgação do Ligue 180, serviço público e gratuito do Governo Federal que informa, orienta sobre direitos e serviços da rede de atendimento às mulheres em situação de violência, acolhe e encaminha denúncias.

A campanha nacional Agosto Lilás foi criada para divulgar e reforçar as medidas de enfrentamento à violência contra mulher. Durante todo o mês, o Ministério das Mulheres irá apresentar dados e informações para alertar a população sobre o papel de cada cidadã e cidadão no enfrentamento da violência de gênero e para lembrar da importância da Lei Maria da Penha (nº 11.340/06), que, em 2023, completa 17 anos.

Fonte: Ascom Correios e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2023/08:28:17

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Estudo mostra que 76% das mulheres sofreram violência no trabalho

Relatório foi elaborado pelo Instituto Patrícia Galvão.

Quatro em cada dez foram alvo de xingamentos, insinuações sexuais ou receberam convites de colegas homens para sair. A mesma proporção aplica-se a casos em que as trabalhadoras tiveram seu trabalho supervisionado excessivamente. Uma parcela significativa delas também vivencia situações de depreciação das funções que exercem, tendo suas observações desconsideradas (37%), ganhando um salário menor do que colegas homens com o mesmo cargo (34%), recebendo críticas constantes sobre o esforço com que exercem as atividades (29%).

Colegas homens também são responsáveis por constranger as mulheres de outras formas, como elogiar de forma constrangedora (36%). A tentativa de se exercer poder sobre as mulheres se deu através de outras formas, como ameaças verbais (23%) e a discriminação por conta da aparência física ou idade das trabalhadoras (22%).

Um dos comportamentos mais graves que atingem as trabalhadoras é a agressão sexual, categoria do estudo que engloba tanto os casos de assédio sexual como estupro. Esse tipo de episódio, que configura crime, atinge 12% das mulheres entrevistadas pelo instituto. Além disso, 4% foram vítima de agressões físicas no ambiente de trabalho.

Embora as estatísticas preocupem têm deixado de adotar procedimentos mais rigorosos. Em apenas 34% dos casos denunciados aos gestores, a empresa ouviu o relato da vítima e puniu o agressor. Em 12%, a empresa sequer ouviu a vítima.

O estudo destaca, ainda, que, em apenas 28% dos casos relatados, a vítima soube que o agressor sofreu alguma consequência. Em 39% dos episódios, a vítima ficou sem informações sobre as medidas tomadas para penalizar o agressor e em 36% nenhuma sanção foi aplicada.

Impacto da violência doméstica
A violência de gênero cometida em casa também é um aspecto abordado pela pesquisa, que indica que, para sete em cada dez pessoas consultadas, as vítimas apresentam um desempenho pior no trabalho. Um dado relevante sobre a percepção em torno da questão é que mais da metade dos entrevistados desconfia de que uma colega sua seja vítima de violência doméstica.

No total, foram consultada, via plataforma online, 1.500 pessoas, das quais 1 mil eram mulheres e 500 homens, todos com 18 anos de idade ou mais, entre 7 a 20 de outubro. A margem de erro é de 2,9 pontos percentuais. A pesquisa pode ser conferida, na íntegra, pelo site do instituto.

 
Foto: Reprodução
Fonte: Letycia Bond – Repórter da Agência Brasil – São Paulo

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Homem é preso em flagrante após agredir e tentar matar ex-companheira com estilete, em Belém

O acusado, de 21 anos, deu socos e acertou um golpe com o objeto cortante no pescoço da vítima.

Um homem foi preso em flagrante pelo crime de tentativa de feminicídio na madrugada desta segunda-feira (30), em Belém. O indiciado, que não teve a identidade divulgada, tem 21 anos de idade e agrediu a ex-companheira com socos e um golpe de estilete no pescoço.

Segundo a Polícia Civil, o crime ocorreu durante uma reunião entre amigos. O casal teve um relacionamento de três anos e estava separado há cerca de seis meses. Após saber que a ex-companheira tinha um novo namorado, o homem, que não aceitava o fim do relacionamento, foi até o local e agrediu a vítima.O agressor é usuário de drogas e foi autuado em flagrante na Divisão Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Belém, pelo crime de tentativa de feminicídio. Com ele foi apreendida a arma do crime: um estilete com a lâmina danificada. O objeto foi encaminhado para perícia criminal.A mulher foi encaminhada a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do bairro da Sacramenta, onde recebeu os primeiros atendimentos e, após alta médica, prestou depoimento na Delegacia Especializada.

 
Foto: Reprodução/ O Liberal
Por: Redação integrada (com informações da PCPA)

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Fundação ParáPaz ajuda mulheres vítimas de violência doméstica a reconstruírem suas vidas

Em dez meses, número de atendimentos já superou o do ano passado. Nesta quarta (25) se iniciam os 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher.

“Não deixem o medo dominar vocês. Deem o primeiro passo e saibam que é possível transformar a vida. Não podemos aceitar nenhum tipo de violência, precisamos nos libertar. A minha decisão de denunciar, por mais difícil que tenha sido, me fez renascer. Agora posso estudar e trabalhar sem ninguém me controlando”. Esse é o pedido de Luzia Saraiva, uma das mulheres assistidas pelo ParáPaz Mulher, em Ananindeua, para todas as mulheres que sofrem qualquer tipo de abuso ou violência.

Após um casamento de 29 anos, com agressões psicológicas e físicas, que foram se tornando cada vez mais frequentes, Luzia decidiu dar o primeiro passo, através da denúncia.

“Ele me fazia acreditar que era cuidado quando me vigiava na saída do trabalho. Não me deixava estudar e dizia que eu era incapaz de sobreviver sem ele”, conta.

Em 2019, Luzia procurou a Delegacia da Mulher e foi encaminhada para o atendimento integral da Fundação ParáPaz Mulher, o que fortaleceu a sua decisão.

“Me senti amparada e segura desde o primeiro atendimento. Há mais de um ano estou em acompanhamento e já me sinto mais forte. Estou cursando Serviço Social para ajudar outras mulheres”, reforça.

A Fundação ParáPaz fez mais de 8,3 mil atendimentos na Região Metropolitana de Belém e interior do Estado em 2019. Em 2020, de janeiro a outubro, esse número de atendimentos foi superado, com 8.318 registrados. Apenas no mês de outubro, foram contabilizados 298 casos de violência física; 379 de abuso psicológico; 172 casos de violência moral; 55 de abusos sexuais e 45 casos de violência patrimonial.

Segundo Izabela Lobo, psicóloga do ParáPaz, uma equipe multiprofissional acolhe e faz o acompanhamento psicossocial de mulheres que buscam atendimento. Atividades individuais e grupais, com momentos reflexivos e escutas qualificadas, fazem parte da rotina da Unidade.

“Para que a mulher reestruture a sua vida, superando aquele momento, são feitas orientações, projetos e encaminhamentos, de acordo com a necessidade de cada uma. Oferecemos um ambiente seguro e que garanta o conforto que elas precisam”, explica a psicóloga.

O ParáPaz Mulher atende exclusivamente mulheres com mais de 18 anos, vítimas de violência, com atendimento humanizado para garantir direitos e qualidade de vida.

16 DIAS DE ATIVISMO

A campanha internacional dos ‘16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres’ começa nesta quarta-feira (25), no Dia Internacional pela Eliminação deste tipo de abuso, e segue até 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. O objetivo é provocar a reflexão sobre os tipos de violências que mulheres, como a Luzia, estão sujeitas e de que maneira é possível superá-las.

No Brasil, a mobilização abrange o período de 20 de novembro a 10 de dezembro e é coordenada desde 1991 pelo Centro para Liderança Global das Mulheres. A campanha nacional deste ano, com o tema Onde Você Está que Não me Vê? busca alcançar mulheres vítimas de violência, especialmente, durante a pandemia de Covid-19.

“Toda a campanha é de extrema importância pra nós, mulheres. A violência e suas consequências, como preconceito, discriminação, exclusão e desigualdade são patologias culturais e para transformar essa realidade é necessário que a violência seja desconstruída através da visibilidade e da discussão”, ressalta a psicóloga do ParáPaz.

SERVIÇO

Para celebrar o início da Campanha e o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher, nesta quarta-feira (25), às 19h, será transmitida a live “Viver em paz é viver sem medo” no Facebook do ParáPaz.

Se você precisar de ajuda ou conhecer quem precise, acesse a plataforma ParáPaz Acolhe, que oferece apoio a mulheres e crianças vítimas de violência doméstica e sexual no Estado.
Foto:Pedro Guerreiro / Arquivo Ag. Pará
Por: Giovanna Abreu (SECOM)

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ParáPaz aborda “Violência contra as mulheres” em live às 18h desta sexta-feira (20)

Iniciativa quer esclarecer e mobilizar a sociedade civil para a problemática, para que mulheres e homens se envolvam no ativismo pelo fim da violência de gênero.

A campanha “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres” é uma enorme mobilização mundial que, no Brasil, dura 21 dias, pois inicia no dia 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, e se encerra no dia 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos.

A Fundação ParáPaz, como órgão que luta e trabalha diariamente acolhendo vítimas de qualquer tipo de violência no Estado, seja física, sexual, patrimonial, moral ou psicológica, preparou três lives, com a presença de autoridades importantes, para falar sobre esse assunto, a fim de esclarecer e mobilizar a sociedade civil para a problemática, já que é muito importante que mulheres e homens se envolvam no ativismo pelo fim da violência de gênero.

A primeira transmissão ao vivo será nesta sexta-feira (20), e contará com a participação do presidente da Fundação ParáPaz, Sidney Gouvêa, comentando sobre as unidades especializadas no acolhimento às mulheres e da importância de oferecer atendimento psicossocial para elas.

Ainda na live desta sexta, a delegada da Polícia Civil e também diretora da unidade integrada da Delegacia da Mulher (Deam), em Belém, Janice Aguiar, vai esclarecer sobre feminicídio, importunação sexual, abordará a Lei Maria da Penha, que é uma grande aliada das mulheres na busca pelos direitos, e também sobre o público atendido na unidade, na capital paraense; e a promotora de justiça do Ministério Público, em Ananindeua, Andressa Ávila, falará sobre o papel da Promotoria de Justiça e andamentos dos processos criminais de violência doméstica e sexual.

A live estará disponível para todos na página oficial do Facebook da Fundação ParáPaz, a partir das 18h. A próxima transmissão ao vivo será no dia 25 deste mês de novembro, no mesmo canal, às 19h, e por último, no encerramento da campanha, no dia 10 de dezembro, também às 19h.

 
Foto: Fundação ParáPaz
Por: Nathalia Mota (PARAPAZ)
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Publicado dia 16 de Novembro de 2020 às 16:48:01, por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




“Pastor” que ungia pênis e estuprava fiéis tem condenação mantida

Ele usava a promessa de curas físicas e psicológicas para “ungir” as partes íntimas das vítimas. Há relato de uma criança de 11 anos. (Foto:Reprodução)
Por unanimidade, os desembargadores da 1ª Câmara Criminal da Justiça de Mato Grosso no Sul negaram provimento ao recurso impetrado por um homem, condenado em primeira instância a 10 anos de reclusão, em regime inicial fechado, por estupro. Ele se passava por um “pastor missionário” para cometer os crimes.

De acordo com o processo, o homem se instalava nas casas dos fiéis. Após ganhar confiança, submetia as mulheres a uma forma de “unção” com azeite. Tal “unção” – que tinha por fim confirmar a cura de problemas físicos e emocionais – consistia em massagear os órgãos sexuais femininos. Há relatos que ele “ungia” o próprio pênis durante os atos.

Consta no documento que, em 2018, ele aproveitou da morte do marido de uma das vítima para convidá-la a um encontro de orações, com outras pessoas. No entanto, não havia ninguém no local e, sob argumento que ela estaria com grave enfermidade no pulmão, solicitou que a mulher deitasse na cama, retirasse suas roupas, quando passou um “óleo ungido” nas partes íntimas dela.

A viúva recusou-se a ter relação sexual com o “pastor”, mesmo após ele ter sugerido outro ambiente para o ato e ter dito que “daria vida boa e a tiraria do sofrimento”. A mulher ficou tão constrangida que deixou de procurar as autoridades. Ela só teve coragem de narrar os fatos após a prisão do acusado.

No período entre 22 a 27 de março de 2019, de acordo com o processo, sob o argumento de realizar campanhas de oração, o falso missionário hospedou-se na casa da segunda vítima, com quem consumou relação sexual, por cinco vezes, sob a justificativa de curar “maldições” que foram “depositadas” em seu útero, pelo ex-marido, por meio do uso de uma “pomada maligna”.

A terceira vítima foi a filha de uma senhora, dona da casa onde se hospedou em 2018. Com o propósito de fazer oração e “purificar” de um “mal” provocado pelo ex-marido na vagina da vítima, convidou a moça para uma unção, quando ele passaria um óleo nos seios, vagina e barriga. A moça recusou o procedimento e pediu que a irmã os acompanhasse para unção apenas na testa.

O falso pastor informou que a irmã deveria passar o óleo ungido nela, levantando a blusa, abrindo o zíper e baixando as calças. A mulher recusou novamente e informou a mãe sobre o comportamento anormal do homem, o que fez com que a dona da casa solicitasse que fosse embora de sua residência.

A quarta vítima, segundo os autos, foi uma adolescente para quem, em 2017, o réu propôs “orações” e passou a espalhar um óleo na barriga, testa, pernas, pescoço, mas a vítima se recusou a abrir o short. O acusado insistiu dizendo que deveria “ungir” a parte interna de seu órgão sexual, para que fosse bem-sucedida, sob pena de nenhum homem olhar para ela e sentir nojo da menina.

Em outra oportunidade, por telefone, teria dito que quando voltasse a Miranda teria que consumar a conjunção carnal duas vezes para ela ser bem-sucedida na vida, para que o “anjo da guarda não a abandonasse”.

Narram os autos ainda que o estupro de uma menina de 11 anos, em janeiro de 2019, consistiu em passar “óleo” em seu corpo, por dentro do short e da blusa, na barriga, na região da virilha, na parte superior da vagina e em parte dos seios com a intenção de “curá-la” ou conferir-lhe benção.

A defesa pediu a absolvição do apelante em relação à segunda vítima por falta de provas, por entender que não existem fundamentos para manter a sentença da condenação, argumentando que os atos praticados foram consentidos e pagos.

O relator da apelação, juiz substituto em 2º Grau Lúcio Raimundo da Silveira, lembrou em seu voto que o apelante apresentava-se como e era considerado pastor missionário por parcela da comunidade, ancorando-se na credibilidade que ostentava o religioso.

“Todas as vítimas receberam propostas semelhantes, pautadas no mesmo elemento ludibriador: a fé intensa que ostentavam. A repetição das propostas do mesmo teor para mulheres distintas é evidência de que, por vezes, a fé conduzia as vítimas a malfadada benção via óleo, no que se caracteriza a tentativa do crime de fraude sexual”, escreveu.
Fonte:METROPOLES/Por:Thayná Schuquel
03/03/2020 11:51
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