Médico é preso ao ser gravado assediando enfermeira;Vídeo

Momento em que a enfermeira é vítima do médico | Reprodução/Vídeo

Após a vítima procurar a polícia para denunciar a importunação sexual, o suspeito foi demitido da UBS

Um médico, de 55 anos, foi demitido e preso após ser gravado assediando uma enfermeira, de 23, em um posto de saúde do Paraná. O caso ocorreu na UBS Olímpio Gonçalves dos Santos, em Adrianópolis (PR), na quarta-feira (10).

O momento em que o suspeito abraça a vítima à força foi registrado por câmeras de segurança. A vítima procurou a polícia para denunciar a importunação sexual e o médico foi preso com ajuda da PM, segundo a Polícia Civil. O suspeito também foi demitido da UBS, informou a Prefeitura de Adrianópolis nesta sexta-feira (12).

A polícia descobriu uma série de passagens policiais do médico, inclusive por crimes sexuais, após a denúncia da enfermeira, segundo a Polícia Civil.

“O indivíduo possui antecedentes criminais por homicídio, outro assédio sexual, furto e violência doméstica.”, disse o delegado Mário Bradock, em nota divulgada pela Polícia Civil do Paraná.

Além de confirmar a demissão do médico, a Prefeitura de Adrianópolis informou que “se coloca ao lado da profissional de saúde ofendida”. A identidade do médico não foi divulgada.

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A violência sexual contra a mulher no Brasil

No primeiro semestre de 2020, foram registrados 141 casos de estupro por dia no Brasil. Em todo ano de 2019, o número foi de 181 registros a cada dia, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Em 58% de todos os casos, a vítima tinha até 13 anos de idade, o que também caracteriza estupro de vulnerável, um outro tipo de violência sexual.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 13/05/2023/06:31:35

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Em 13 anos, mais de 17 mil crianças e adolescentes sofreram violência sexual em Belém

Nesta terça, no Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, a Prefeitura de Belém realiza o ‘Pipaço por direitos!’ para reforçar a causa (Foto:CNBB.org)

Em Belém, de 2009 a 2021, 17.495 crianças e adolescentes – menores de um ano até 19 anos – foram abusadas sexualmente. A maioria dos casos ocorreu dentro de casa, e os principais abusadores foram o pai, padrasto, familiares e amigos, conforme informou a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma).

No Pará, entre janeiro e abril de 2021, as ocorrências de violência contra crianças de zero a 12 anos cresceram 17,06%, em comparação ao mesmo período do ano passado. Enquanto que em 2020 foram 580 casos, este ano, somou 679 notificações, conforme dados da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup).

Os dados ganharam destaque diante da campanha “Maio Laranja”, mês de enfrentamento a esse tipo de violência, e do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, celebrado nesta terça-feira (18).

Esse dia foi instituído pela Lei Federal nº 9.970/2000 para marcar a luta dessa causa, porque foi nessa data, no ano de 1973, que a menina Araceli Cabrera Sánchez Crespo, de oito anos, foi sequestrada, drogada, abusada e morta, em Vitória (ES), e os responsáveis pelo crime foram absolvidos.

Pipaço

Para marcar a data, que também celebra o Dia de Luta Antimanicomial e o Dia de Luta contra o Genocídio da Juventude Negra, a Prefeitura de Belém vai realizar, nesta terça, o “Pipaço por direitos!”, evento simbólico e lúdico em defesa dos direitos humanos. Será às 9h, na Aldeia Cabana de Cultura Amazônica David Miguel, no bairro Pedreira.

Promovido pelas Secretarias Extraordinária de Cidadania e Direitos Humanos (SecDH) e de Esporte, Juventude e Lazer (Sejel), o Pipaço será feito por crianças, jovens negros e pessoas com sofrimento psíquico. Por conta da pandemia, a convocação não foi ampla para evitar aglomerações, conforme explicou a Prefeitura de Belém.

“18 de maio é um dia importante para a defesa de direitos. E como não podemos aglomerar, por causa da pandemia, iremos empinar pipas, para mostrar, de forma simbólica, que queremos a garantia da liberdade de nossas crianças, de nossos jovens e das pessoas em sofrimento psíquico”, comentou o titular da SecDH, Max Costa.

Por:João Thiago Dias

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Fundação ParáPaz ajuda mulheres vítimas de violência doméstica a reconstruírem suas vidas

Em dez meses, número de atendimentos já superou o do ano passado. Nesta quarta (25) se iniciam os 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher.

“Não deixem o medo dominar vocês. Deem o primeiro passo e saibam que é possível transformar a vida. Não podemos aceitar nenhum tipo de violência, precisamos nos libertar. A minha decisão de denunciar, por mais difícil que tenha sido, me fez renascer. Agora posso estudar e trabalhar sem ninguém me controlando”. Esse é o pedido de Luzia Saraiva, uma das mulheres assistidas pelo ParáPaz Mulher, em Ananindeua, para todas as mulheres que sofrem qualquer tipo de abuso ou violência.

Após um casamento de 29 anos, com agressões psicológicas e físicas, que foram se tornando cada vez mais frequentes, Luzia decidiu dar o primeiro passo, através da denúncia.

“Ele me fazia acreditar que era cuidado quando me vigiava na saída do trabalho. Não me deixava estudar e dizia que eu era incapaz de sobreviver sem ele”, conta.

Em 2019, Luzia procurou a Delegacia da Mulher e foi encaminhada para o atendimento integral da Fundação ParáPaz Mulher, o que fortaleceu a sua decisão.

“Me senti amparada e segura desde o primeiro atendimento. Há mais de um ano estou em acompanhamento e já me sinto mais forte. Estou cursando Serviço Social para ajudar outras mulheres”, reforça.

A Fundação ParáPaz fez mais de 8,3 mil atendimentos na Região Metropolitana de Belém e interior do Estado em 2019. Em 2020, de janeiro a outubro, esse número de atendimentos foi superado, com 8.318 registrados. Apenas no mês de outubro, foram contabilizados 298 casos de violência física; 379 de abuso psicológico; 172 casos de violência moral; 55 de abusos sexuais e 45 casos de violência patrimonial.

Segundo Izabela Lobo, psicóloga do ParáPaz, uma equipe multiprofissional acolhe e faz o acompanhamento psicossocial de mulheres que buscam atendimento. Atividades individuais e grupais, com momentos reflexivos e escutas qualificadas, fazem parte da rotina da Unidade.

“Para que a mulher reestruture a sua vida, superando aquele momento, são feitas orientações, projetos e encaminhamentos, de acordo com a necessidade de cada uma. Oferecemos um ambiente seguro e que garanta o conforto que elas precisam”, explica a psicóloga.

O ParáPaz Mulher atende exclusivamente mulheres com mais de 18 anos, vítimas de violência, com atendimento humanizado para garantir direitos e qualidade de vida.

16 DIAS DE ATIVISMO

A campanha internacional dos ‘16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres’ começa nesta quarta-feira (25), no Dia Internacional pela Eliminação deste tipo de abuso, e segue até 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. O objetivo é provocar a reflexão sobre os tipos de violências que mulheres, como a Luzia, estão sujeitas e de que maneira é possível superá-las.

No Brasil, a mobilização abrange o período de 20 de novembro a 10 de dezembro e é coordenada desde 1991 pelo Centro para Liderança Global das Mulheres. A campanha nacional deste ano, com o tema Onde Você Está que Não me Vê? busca alcançar mulheres vítimas de violência, especialmente, durante a pandemia de Covid-19.

“Toda a campanha é de extrema importância pra nós, mulheres. A violência e suas consequências, como preconceito, discriminação, exclusão e desigualdade são patologias culturais e para transformar essa realidade é necessário que a violência seja desconstruída através da visibilidade e da discussão”, ressalta a psicóloga do ParáPaz.

SERVIÇO

Para celebrar o início da Campanha e o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher, nesta quarta-feira (25), às 19h, será transmitida a live “Viver em paz é viver sem medo” no Facebook do ParáPaz.

Se você precisar de ajuda ou conhecer quem precise, acesse a plataforma ParáPaz Acolhe, que oferece apoio a mulheres e crianças vítimas de violência doméstica e sexual no Estado.
Foto:Pedro Guerreiro / Arquivo Ag. Pará
Por: Giovanna Abreu (SECOM)

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Pandemia faz atendimentos a vítimas de violência sexual diminuírem

A média de atendimentos diários de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual caiu para menos da metade durante o isolamento social (Foto:Jader Paes / Arquivo Agência Pará)

Antes do isolamento social imposto devido à pandemia do novo coronavírus, a unidade da Santa Casa do Pará, vinculada à Fundação ParáPaz, realizava, em média, dez atendimentos diários de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual.

No entanto, com o isolamentos, atendimentos diminuíram, passaram a ser de quatro por dia.

Desde o início deste ano até abril, já foram registrados 170 casos, sendo 88,24% do sexo feminino e 11,76% do sexo masculino. Em 2019, dos 731 casos atendidos, 85,90% foram crianças do sexo feminino e 14,10% do sexo masculino. “Vale ressaltar que uma criança passa por várias especialidades, como atendimento psicológico, serviço social, e segue com os encaminhamentos necessários. Só em 2019 esses atendimentos somaram 10.683”, explicou Luciene Moura, gerente da unidade da Santa Casa.

Terapia em grupo

O apoio da família é fundamental nesse momento e para auxiliar os pais, que muitas vezes precisam de uma atenção especial, foi criado o Projeto Grupo de Família, que reúne uma vez ao mês (às quartas-feiras), alguns pais que necessitam compartilhar com outros suas angústias. A terapia de grupo é assistida pela psicóloga Ana Júlia Moreira, da mesma unidade e traz bons resultados.

“O nosso trabalho em grupo com os pais segue via WhatsApp. Continuamos alimentando o grupo com informações, estímulos, motivação, e o mais importante, alimentando o elo de ligação, a construção positiva de uma relação paciente/grupos/psicólogos”, comentou a profissional.

Atendimentos

Atualmente, o Estado conta com 13 polos integrados: Santa Casa de Misericórdia, CPC Renato Chaves, em Belém; um na Delegacia Especializada no Atendimento à Criança e Adolescente (Deaca), em Ananindeua; em Altamira, Breves, Bragança, Marabá, Paragominas, Parauapebas, Santa Maria, Santarém, Tucuruí e em Vigia de Nazaré.

“Levar o ParáPaz Integrado para municípios no interior é uma necessidade de garantir os direitos e acesso da população e ainda incentivar as denúncias de violência contra crianças e adolescentes. É mais um canal de denúncia, que de forma humanizada e especializada, procura desempenhar o seu papel da melhor forma”, reforça a presidente da Fundação ParáPaz, Jamille Saraty.

No ParáPaz Integrado já foram registrados 691 novos casos de violência, contra crianças e adolescentes, no período de janeiro a abril deste ano. Em 2019, os atendimentos totalizaram 3.502 casos em todo o Estado, com a faixa etária mais recorrente dos acolhimentos de 12 a 14 anos de idade.

Bairros  

A partir de dados e do número de atendimentos realizados de janeiro até abril deste ano, os polos do ParáPaz Integrado que funcionam na Santa Casa de Misericórdia do Pará e no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, a Fundação ParáPaz constatou que 11,73% dos casos de violência contra crianças e adolescentes ocorreram no bairro do Guamá, seguidos de 7,9% no bairro da Pedreira, em Belém. O levantamento ainda mostra que o estupro de vulnerável lidera as ocorrências com 38,4%, seguido de suspeita de estupro, com 57% dos casos.

Por:Byanka Arruda

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