Criminosos usam WhatsApp como isca para aplicar golpes

Além de aplicarem golpes, os criminosos também aproveitam para instalar vírus que podem desviar pix nos celulares das vítimas.

Golpistas têm usado o interesse dos brasileiros pelo WhatsApp como isca para instalar vírus capazes de desviar Pix, fazer operações remotas a distância e roubar dados. A própria empresa reconhece que o Brasil é o país deste aplicativo de conversas.

Versões falsas do app favorito dos brasileiros estão por trás de algumas das principais fraudes online noticiadas pela Folha de S.Paulo. Não sem motivo, já que o aplicativo de mensagens tem ao menos duas vezes mais buscas no Google do que a rede social mais pesquisada no mundo atualmente, o Instagram. O interesse pelo concorrente Telegram é dez vezes menor.

Para evitar cair em ciladas, as pessoas precisam recorrer apenas a fontes seguras para instalar o WhatsApp. São as lojas oficiais: Play Store, no caso de Android, e App Store, no caso de iPhone e outros dispositivos da Apple.

O aplicativo com grafia errada “Watsap Web”, por exemplo, era o chamariz do link que instala o vírus de computador usado para aplicar um golpe que desvia Pix na modalidade copia e cola.

Nos computadores infectados, o programa espiona a vítima por um tempo até detectar o momento de compra online via Pix –feita escaneando um QR Code ou copiando um código. Segundo a Kaspersky, o vírus funciona apenas caso a pessoa escolha a transferência na modalidade copia e cola.

Quando alguém copia o texto, esse trecho é armazenado na memória do computador, na chamada “área de transferência”. O malware, então, troca o código guardado por outro, cujo destino é a conta do criminoso.

No caso do “Watsap Web”, o link foi desindexado do Google, após o site de buscas receber denúncias.

Caso encontre links problemáticos em buscas do Google, é possível alertar a empresa, a partir da opção de “Feedback”, disponível no botão de mais opções (“…”). Lá, o usuário pode descrever sua denúncia e anexar imagens.

No caso do vírus que desvia Pix de forma automática em celulares, a isca também foi o WhatsApp. A fraude começava em uma notificação com promessa em “Atualização Whats App v2.5”. É comum que os golpes envolvendo WhatsApp façam promessas de melhorias genéricas, como “WhatsApp Azul”, “WhatsApp Rosa” ou versões diferentes.

Nesse caso, quem baixou o programa “Atualização Whats App v2.5” ficou com o aparelho comprometido e vulnerável a uma alteração repentina no destinatário do Pix.

O malware opera na etapa anterior à solicitação da senha –os poucos indícios são tremedeira na tela e lentidão para carregar. Os estelionatários levam até 95% do saldo da conta em um único golpe.

Usuários devem se atentar: atualizações sempre são baixadas sob o nome do mesmo programa (WhatsApp, no caso), e as lojas de aplicativos oferecem a opção de atualizar, não de instalar. Além disso, desconfie de notificações de endereços desconhecidos.

Levantamento global da empresa de cibersegurança Kaspersky mostra que aplicativos móveis maliciosos foram uma das principais modalidades de golpes online, com mais de 1,6 milhão de ocorrências bloqueadas só pelo antivírus em 2022.

“Por outro lado, as proteções para evitá-los também estão em alta e os golpistas já comentam sobre a dificuldade de conseguir publicar apps maliciosos nas lojas oficiais. Frente a esse contexto, acreditamos que novos esquemas de fraude serão criados, e eles serão cada vez mais sofisticados”, afirma Alisa Kulishenko, especialista em segurança da Kaspersky.

VEJA CUIDADOS PARA EVITAR ESSE GOLPE:

*Revisar periodicamente as permissões dos apps instalados no celular

*Avaliar cuidadosamente antes de instalar novos programas, especialmente quando se trata de autorizações sensíveis, como o uso dos serviços de acessibilidade. Por exemplo, a única permissão que uma lanterna precisa ter é o acesso à lanterna –e isso não inclui o acesso à câmera

*Instalar um antivírus confiável para detectar e remover tentativas de instalação de malware no celular

*Proprietários de iPhones contam com alguns controles de privacidade fornecidos pela Apple e podem bloquear o acesso de aplicativos a fotos, contatos e o GPS

*Atualizar sempre o sistema operacional e os aplicativos do celular. Muitas invasões podem ser impedidas ao fazer essas correções

BRASIL É LÍDER GLOBAL EM GOLPE DE LINK FALSO NO WHATSAPP

O brasileiro foi o alvo mais visado no mundo em golpes com links falsos no WhatsApp em 2022, de acordo com relatório da consultoria Kaspersky. A empresa de cibersegurança identificou 76 mil tentativas dessa fraude no país apenas no ano passado.

Os estelionatários usam temas populares como isca para induzir pessoas a compartilhar dados pessoais —o golpe é chamado de phishing, em referência a uma pescaria. Essas informações são usadas em outras fraudes financeiras: compra online, criação de contas laranja, entre outros crimes.

Além disso, apenas no estado de São Paulo, ao menos 9.645 pessoas sofreram golpes no WhatsApp, entre os mais de 75 mil casos de estelionato digital e invasão de celular registrados no estado de São Paulo.

A plataforma é a mais citada, à frente de Instagram (8.061), Facebook (1.229), “aplicativos de mensagem” (1.083) e aplicativos de relacionamento (75).

Os dados sobre os 75.102 casos de invasão de celular e outros delitos digitais no estado de São Paulo entre janeiro de 2019 e abril deste ano foram obtidos pela Folha de S.Paulo via Lei de Acesso à Informação.

 

Fonte:  PEDRO S. TEIXEIRA/FOLHAPRESS/Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/11/2023/07:14:57

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Pará tem sete vírus preocupantes em circulação

Segundo médicos, as vacinas ainda são as melhores armas para se proteger dessas doenças | FOTO: ANTONIO MELO

Segundo a Sespa, essas infecções podem comprometer o sistema respiratório. Por isso, é preciso estar atento e com vacinas em dia

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) revelou que circulam no Pará sete vírus que podem comprometer o sistema respiratório. Essas doenças, quando não prevenidas ou tratadas de forma adequada, podem desencadear uma série de complicações e até levar a óbito. Algumas dessas infecções virais chegam a se confundir, já que apresentam os mesmos sintomas. Por isso, é preciso estar atento e, principalmente, com as vacinas em dia.

A Sespa destacou que a adesão à Campanha de Vacinação contra a Influenza, no Estado, ainda está longe de atingir a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde, que é de 2.508.410 dos habitantes, cerca de 10% de toda a população. Segundo a secretaria, até o dia 20 de abril haviam sido vacinadas 252.800 pessoas. Além da influenza A e B, circulam no Pará os vírus SARS-CoV2, Adenovírus, Sincicial, Metapneumovírus e Rinovírus.

A coordenadora de imunização da Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma), Nazaré Athayde, destaca o movimento antivacina e o silêncio sobre algumas doenças como fatores que levam a uma falsa sensação de proteção. “Pouco se ouve falar, por exemplo, da poliomielite que corre risco de voltar e de tantas outras que estavam erradicadas como o sarampo. Então, esse silêncio e o movimento antivacina que enfrentamos, são alguns dos vários motivos de não conseguirmos total eficiência nas campanhas”, afirma.

CHAMADOS

Para a médica infectologista, Andrea Beltrão, é necessário que a população atenda aos chamados das campanhas de imunização e mais do que isso, mantenham os cuidados aprendidos durante a pandemia para evitar novos surtos de doenças virais.

“As vacinas são as melhores armas contra esses vírus, mas também é necessário o trabalho de prevenção, pois muitas delas os sintomas se assemelham e não sabemos como cada organizamos vai responder. Por isso, as orientações de higienização, uso de máscaras e evitar ambientes aglomerados quando estiver se sentindo mal, devem permanecer”, diz.

A especialista listou os principais sintomas das doenças virais que circulam no estado e os riscos que elas podem trazer para a saúde quando não tradadas. “Vale lembrar ainda que, independente das faixas etárias, todas aquelas pessoas que não estão vacinadas se tornam vulneráveis às infecções. No caso dessas doenças, os imunizantes podem ser encontrados facilmente pelo sistema público de saúde”, pontuou a infectologista.

Os vírus

Cuidados

Influenza A

Acomete principalmente as vias aéreas superiores, somente algumas variantes possuem diferenças como o H1N1. Os principais sintomas são: coriza, dor de cabeça, febre e congestão nasal. Os fatores de risco podem aumentar caso a pessoa possua alguma comorbidade relacionada ao pulmão, por exemplo. Nesses casos, as manifestações ficam mais graves e alongadas, podendo fazer o paciente desenvolver uma pneumonia.

Influenza B

Esse tipo possui sintomas parecidos com o tipo A, e que começam a se manifestar logo no início da infecção, sendo os mais comuns a febre, calafrios, dor de garganta, tosse, nariz escorrendo e dor de cabeça. Da mesma forma que a Influenza A, se houver maiores comorbidades, quando não tratada a doença pode evoluir para uma pneumonia.

Coronavírus (SARS-CoV2)

Causador da Covid-19, esse é o vírus que ficou conhecido no início da pandemia como o “novo coronavírus”. A doença foi responsável por uma alta taxa de mortalidade nos últimos anos e sintomas se assemelham aos de um resfriado como a tosse, febre, coriza e dor de garganta. A pessoa infectada pode ainda ter perda de olfato, paladar e dificuldades para respirar.

Adenovírus

Pode causar infecções em diferentes órgãos, mas principalmente nas vias respiratórias. A doença provoca sintomas como febre, tosse, coriza, dor de cabeça, de garganta e de ouvido. A conjuntivite também é um sinal típico da infecção que, quando não tratada pode evoluir para uma pneumonia, otite média, meningite ou bronquiolite.

Vírus sincicial

Esse tipo causa infecção das vias aéreas superiores e, às vezes, das vias inferiores. Os sintomas típicos podem incluir corrimento nasal, febre, tosse e desconforto respiratório.

Metapneumovírus

Não muito diferente dos demais, o Metapneumovírus também está associado a infecções que comprometem o trato respiratório. Em casos mais graves, a doença pode levar a um estado de bronquiolite e pneumonia. Os sintomas também incluem corrimento nasal, febre e tosse.

Rinovírus

Os sinais mais comuns da infecção por esse vírus são: Garganta inflamada, tosse, coriza, dor de cabeça e febre. Ele também se assemelha a outros resfriados comuns, mas é preciso ficar atento para que a infecção não evolua para um quadro mais comprometedor como a insuficiência respiratória ou pneumonia.

Belém retoma vacinação hoje contra covid e influenza

A vacina contra a covid-19 e a influenza volta a ser ofertada pela Prefeitura de Belém a partir desta terça-feira (2). As vacinas serão ofertadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), nos hospitais militares e em universidades parceiras até sexta-feira (5). Já em 13 UBS, nas salas de vacinas nos shoppings e em duas universidades, a vacinação segue até o próximo sábado (6), em horários distintos.

Nas UBS e nos hospitais militares estarão disponíveis os imunizantes correspondentes à Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, Covid monovalente e bivalente, além de outros imunizantes para a atualização da caderneta de vacinação de crianças, adolescentes e adultos. Já nos shoppings e universidades estarão disponíveis só a Pfizer Bivalente e Influenza. Os documentos necessários são a identificação com foto, CPF e cartão de vacinação.

Onde se vacinar

Unidades de Saúde – De segunda a sexta-feira – Das 8h às 17h. Todas as vacinas disponíveis:

Unidades de Saúde – De segunda a sábado – Das 8h às 17h. Todas as vacinas disponíveis:

Unidades que estão com a vacinação suspensa temporariamente:

– UMS Jurunas – Rua Fernando Guilhon, S/N;

– UMS Tavares Bastos – Av. Rodolfo Chermont, 170 – Marambaia;

– UMS Curió – Curió – Pass. Eng.Alberto Engelhard – Estrada da Ceasa;

– UMS Cremação – Rua dos Pariquis, 2906 – Cremação ;

– USF Parque Guajará – Av. Augusto Montenegro, S/N – Parque Verde;

– USF Carmelandia – Rua Tancredo Neves, 2 – Mangueirão.

Salas de Vacinas nos Shoppings, das 10h às 17h, de segunda a sábado – Disponíveis bivalente e influenza:

Shopping Pátio Belém;

Parque Shopping;

Shopping Boulevard;

Shopping Grão-Pará;

It Center.

Salas de vacina nas universidades – Disponíveis bivalente e influenza:

– Unama (de segunda a sexta-feira, de 9h às 17h e aos sábados de 10h às 17h)

– Fibra (de segunda a sexta-feira – 9h às 17h)

– Unifamaz (de segunda a sexta-feira, de 9h às 17h e aos sábados de 10h às 17h)

– Uepa – Escola de Enfermagem Magalhães Barata (de segunda a sexta-feira – 9h às 17h)

– Hospitais Militares:

– Aeronáutica – 8h às 17h (segunda a sexta-feira). Endereço: Av. Almirante Barroso – 3492;

– Exército – 8h às 12h (segunda a sexta-feira). Endereço: Tv. Marquês de Pombal – 850;

– Naval – 8h às 12h (terça e quinta-feira). Endereço: Rua do Arsenal, nº 200 .

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 04/05/2023/17:41:38 Com informações de Wesley Costa / Diário do Pará.

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Desinstale já! Vírus que rouba contas bancárias foi encontrado em 10 apps

O software malicioso estava presente em 10 aplicativos da Google Play Store  – (Foto: Reprodução)

Muita atenção para quem é usuário de celulares Androids! Um vírus capaz de roubar credenciais bancárias foi instalado em aplicativos presentes na Google Play Store. A descoberta foi feita pela empresa de segurança Check Point.
Batizado de Clast82, o código invasor não é, por si só, perigoso. Na verdade, ele age como um vetor, entregando diversos outros software que são maliciosos e podem conseguir dados de contas bancárias.

Depois de descobrir o vírus, a empresa avisou o Google, que removeu os aplicativos invasores da Play Store. Apesar disso, o recomendado para quem já tinha um desses apps é a exclusão. São eles:

Cake VPN
Pacific VPN
eVPN
BeatPlayer (em duas versões)
QR/Barcode Scanner MAX
eVPN
Music Player
tooltipnatorlibrary
QRecorder

( com informação do ig )

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Ciberataque cresceu 20.000% e mira em plataformas educacionais

Vírus se disfarçaram de plataformas de ensino a distância e de videoconferência

Além do novo coronavírus, outro vírus muito conhecido entre os profissionais de Tecnologia da Informação, o malware, está colocando em risco segurança de usuários. Segundo relatório da Kaspersky, somente no primeiro semestre deste ano houve um aumento de mais 20.000% no número de usuários atacados por vírus disfarçados de aplicativos de conferência ou de ensino a distância.

O crescimento dos ataques a plataformas de aulas on-line foi mais de 350% de janeiro a junho deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Para as plataformas educacionais, a consequência é ficar com a página da instituição ficar “fora do ar” no intervalo de tempo de alguns dias e semanas, causando transtornos nas operações das organizações e, no caso de recursos educativos, impedindo estudantes e professores de acessar os materiais de ensino.

Os ataques aos usuários na internet envolvem apenas um computador, mas o que tipicamente ocorre é um ataque distribuído de negação de serviço (DDoS), que envolve uma “botnet” (uma série de computadores infectados que podem executar tarefas simultâneas).

“A educação a distância tornou-se uma necessidade para milhões de estudantes em todo o mundo e muitas instituições de ensino foram forçadas a fazer a transição com pouca ou nenhuma preparação. O consequente aumento da popularidade das plataformas educacionais on-line, associado à falta de preparação, tornou o setor educacional um alvo ideal para ciberataques. Tendo em conta que muitas escolas e universidades planejam continuar a realizar aulas a distância, é fundamental que as organizações tomem medidas para proteger os ambientes de educação digital”, comenta Roberto Rebouças, gerente-executivo da Kaspersky no Brasil.

O antivírus Kaspersky também detectou ameaças disfarçadas de aplicativos como o Moodle, Zoom, edX, Coursera, Google Meet, Google Classroom e Blackboard, esta última, muito utilizada por professores e alunos de cursos de graduação.

Dicas para proteger o computador contra vírus

Algumas medidas simples podem impedir que vírus ataquem a segurança de dispositivos de rede. Dentre as medidas apresentadas pela Microsoft estão:

– Instalar um aplicativo antimalware (antivírus). O Windows Defender é um software antimalware gratuito incluído no Windows e pode ser atualizado usando o Windows Update. Além deste, existem outros como McAfee, AVG AntiVirus, Avast, Avira, Bitdefender etc.

– Não abrir mensagens de e-mail de remetentes desconhecidos ou anexos de e-mail que você não reconhece. Mesmo que sinta curiosidade, não abra se você desconhecer o remetente ou anexo!

– Usar um bloqueador de pop-ups com o navegador da Internet. No Windows, por exemplo, o bloqueador de Pop-ups do Windows Internet Explorer é ativado por padrão.

– Se estiver usando o Internet Explorer, verificar se o Filtro SmartScreen está ativado.

– Ter bastante cuidado ao executar aplicativos não reconhecidos baixados da Internet, pois estes têm mais chances de não serem seguros.

– Limpar o cache da Internet e histórico de navegação.

– Se estiver em um site que solicita dados bancários, observar se há o símbolo de um cadeado na barra do endereço eletrônico.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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http://www.folhadoprogresso.com.br/amantes-do-desenho-jovem-baiana-mostra-o-seu-dom-nas-redes-sociais/