Durante votação de impeachment, Bolsonaro era batizado em Israel

Foto-Reprodução: Youtube © Fornecido por Abril Comunicações S.A. Reprodução: Youtube

O deputado federal pelo PSC-RJ Jair Bolsonaro foi batizado na quarta (11) durante a votação de impeachment da presidente Dilma Rousseff nas águas do Rio Jordão em Israel.

As imagens foram divulgadas nas redes sociais. Nelas, é possível perceber o deputado, que é católico, vestindo uma túnica branca e acompanhado pelo presidente de seu partido e candidato a presidência da República em 2014, Pastor Everaldo, que é quem realiza a cerimônia.
No vídeo, que tem pouco mais de 40 segundos, após algumas perguntas do Pastor para Bolsonaro, o mesmo o mergulha nas águas do Rio Jordão. Logo após, o deputado agradece levantando as mãos para cima.

Veja São Paulo Rogerio

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Renan quer concluir votação do impeachment nesta quarta-feira

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), planeja concluir a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff na próxima quarta-feira. Ele se reunirá nesta terça-feira com os líderes de partidos e bancadas para acertar os prazos e horários da sessão que pode decretar o afastamento imediato da presidente do cargo e por um prazo de até 180 dias.

Nos planos do peemedebista, a sessão de debates deverá durar cerca de dez horas, com duas pausas de uma hora. Renan planeja abrir a sessão às 9 horas e prosseguir até o meio-dia. À tarde, os debates seriam retomados às 13 horas e interrompidos novamente às 18 horas. Por volta das 19 horas, haveria a derradeira chamada e a fase final de votação.

“A ideia é concluir a votação ainda na quarta-feira”, disse Renan ao deixar o Senado na noite desta segunda-feira, depois de ignorar a decisão do presidente da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), que mandou anular a sessão em que 367 deputados votaram pela admissibilidade da denúncia por crime de responsabilidade contra Dilma.

Questionado sobre quando notificaria Dilma sobre o provável afastamento por 180 dias, Renan respondeu a contragosto: “Eu não me sinto confortável na condução desse processo, a história é que exige. Eu não gostaria de falar sobre notificação porque estamos antecipando fatos. Vamos fazer da melhor maneira possível, sem exposição de ninguém”.

O presidente do Senado vai abrir as inscrições para oradores contra e a favor da denúncia às 15 horas desta terça. A expectativa é que sessenta oradores participem dos debates. Cada um deve ter até dez minutos – e os líderes outros cinco minutos.

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Joaquim Barbosa questiona base jurídica do processo de impeachment

Foto-Ex-ministro do STF Joaquim Barbosa questionou base jurídica do impeachment
Em palestra em Florianópolis (SC), o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa questionou a validade das pedaladas fiscais como fundamento para o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. No evento, que ocorreu nesta sexta-feira (22), Barbosa também fez críticas à postura de Dilma no comando político do país.

“Descumprimento de regra orçamentária é regra em todos os governos do Brasil. Não estou dizendo que a presidente não descumpriu as regras da lei orçamentária e da lei de responsabilidade fiscal. O que estou querendo dizer é que é desproporcional, é brutal. É uma anormalidade você tirar uma presidente da República sobre esses fundamentos num país como o nosso”, afirmou o magistrado.
Barbosa questionou a legitimidade do impeachment, que não teria apenas um caráter técnico: “Quanto à justeza e ao acerto político dessa medida tenho dúvidas muito sinceras. E essa a interpretação que estou dando em primeira mão para vocês. Por outro lado, tem que se levar em conta, impeachment não é só uma questão legal, do domínio dos profissionais do Direito. É muito mais político do que jurídico”.

O ex-magistrado também fez críticas à condução do país pela chefe do executivo federal: “A nossa presidente não soube conduzir o país. Ela não soube exercer a liderança que se espera de um chefe de Estado. Agiu como se governasse apenas para o seu grupo político e para os seus aliados. Ela não soube se comunicar com a nação”.

Por Jornal do Brasil

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