Mulher espanca amante e marido no motel Mimus em Belém-Pará; VÍDEO

Agressões ocorreram à luz do dia em frente ao Motel Mimus, em Belém | Reprodução/Redes Sociais

Após flagrar o marido saindo de um motel na companhia de uma amante, a mulher se enfureceu e partiu para agressões contra a rival. Caso aconteceu no bairro da Pedreira, em Belém.

Em qualquer relacionamento, o respeito ao parceiro ou parceria deve ser um ponto fundamental para manter saudável a convivência a dois. Nos casos de relações fechadas, a fidelidade ao compromisso é de suma importância para o casal. Mas casos de traição não faltam e, algumas das vezes, alguém perde a cabeça quando descobre a infidelidade.

Uma mulher agrediu a amante do marido ao flagrá-los em frente ao Motel Mimus, no bairro da Pedreira, em Belém. O caso teria acontecido na manhã da última quarta-feira (3). Uma pessoa que estava próximo ao local gravou a cena e o vídeo repercutiu nas redes sociais.

Nas imagens, a esposa do homem, que usava uma saia vermelha, parte para cima da amante enquanto o marido infiel tenta separar a confusão. As duas trocam puxões de cabelo, tapas e outras agressões. Em determinado momento, a traída chega a ter a saia puxada, ficando com a roupa íntima à mostra.

Após mais de um minuto de troca de agressões, as duas se separam e o vídeo encerra. Não é possível dizer se alguma delas chegou a registrar boletim de ocorrência junto à Polícia Civil do Pará para denunciar a violência sofrida.

No ano passado, o Motel Mimus ficou famoso por ter sido palco de um caso de feminicídio em pleno Dia dos Namorados. Na ocasião, a vítima, Rayana Rocha Thomas, de 25 anos, foi morta com 22 facadas pelo então companheiro, Samuel Ferreira da Silva, de 35 anos. Ele tentou tirar a própria vida, mas acabou sendo resgatado com vida e preso.

VEJA O VÍDEO!

https://twitter.com/i/status/1776262546841862245

Fonte: Dol Carajás  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/04/2024/10:56:54

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Fugitivos recapturados no Pará retornam à Penitenciária de Mossoró para ficar em celas separadas e monitoradas

(Foto: Reprodução)- Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento retornaram para o presídio de Mossoró e ficarão sob constante monitoramento. Foragidos foram recapturados no Pará após 50 dias de buscas.

Os dois fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró, recapturados no Pará, chegaram ao Rio Grande do Norte na madrugada desta sexta-feira (5). Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento foram levados de avião até o estado e desembarcaram em Mossoró.

Os fugitivos retornaram para o presídio de Mossoró, que teve a segurança reforçada e a direção trocada. Os dois ficarão em celas separadas e sob constante monitoramento, segundo o Ministério da Justiça.

As buscas pelos fugitivos duraram 50 dias. A recaptura aconteceu na tarde de quinta-feira (4), durante uma operação da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Rogério e Deibson fugiram da prisão no dia 14 de fevereiro. Nesta quinta-feira, a polícia localizou os fugitivos a mais de 1.600 km de distância de Mossoró.

Os dois ficaram em silêncio durante depoimento à PF, após a recaptura. Por volta das 21h30, ambos deixaram a delegacia de Marabá e foram encaminhados até o aeroporto da cidade.

A aeronave da PF decolou do aeroporto de Marabá por volta das 22h de quinta-feira, chegando a Mossoró à 1h30 desta sexta-feira.

Após o desembarque, os fugitivos seguiram para o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), onde fizeram exames de corpo de delito.

Como ocorreu a fuga

Rogério e Deibson fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró no dia 14 de fevereiro, uma Quarta-Feira de Cinzas. Os dois presos, originalmente do Acre, estavam na unidade desde setembro de 2023 e são do Comando Vermelho.

A fuga dos detentos foi a primeira registrada na história do sistema penitenciário federal, que inclui ainda as penitenciárias de Brasília (DF), Catanduvas (PR), Campo Grande (MS) e Porto Velho (RO).

Para deixar a cadeia, os detentos abriram uma passagem atrás de uma luminária do presídio e cortaram duas cercas de arame. Segundo as investigações, eles usaram ferramentas de uma obra que estava sendo feita na penitenciária.

Após a fuga, autoridades locais e federais criaram uma força-tarefa para capturar os fugitivos. O grupo incluiu agentes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Polícia Militar do estado.

Logo nos primeiros dias de fuga, Rogério e Deibson invadiram casas e fizeram uma família refém. Alé u na fuga.

A dupla conseguiu deixar o Rio Grande do Norte e, no dia 18 de março, usou um barco pesqueiro para viajar de Icapuí (CE), a 202 km de Fortaleza, com direção à Ilha de Mosqueiro, em Belém do Pará.

A viagem pela costa brasileira durou seis dias, e os fugitivos chegaram a Belém no dia 24 de março.

A TV Globo apurou que, por volta das 10h da manhã desta quinta, um delegado da PF informou à PRF em Marabá que os fugitivos passariam pela cidade de Tailândia (MA), a 300 km de Belém.

A polícia, então, começou a fazer o acompanhamento dos criminosos. Quando eles se aproximaram de Morada Nova, a 25 km de Marabá, os policiais fecharam dois lados de uma ponte, na BR-222.

Um fugitivo estava em um carro, e o outro em um segundo veículo. Um terceiro carro, que dava apoio aos criminosos, também foi parado. Além dos fugitivos, quatro homens que auxiliavam a fuga foram presos nesta quinta.

Com o grupo, foram apreendidos um fuzil com dois carregadores, dinheiro e oito celulares. O Ministério da Justiça afirmou que os fugitivos queriam ir para o exterior.

Segundo um levantamento da GloboNews, apenas com as forças federais, a operação de busca custou R$ 2,1 milhões aos cofres públicos.

Passo a passo dos fugitivos de Mossoró até serem recapturados no Pará — Foto: Arte/g1

Passo a passo dos fugitivos de Mossoró até serem recapturados no Pará — Foto: Arte/g1

 

Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/04/2024/07:16:46

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Impeachment contra Dilma Rousseff tem maioria no Senado

© Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr – Conforme placar do ‘Estado’, 44 senadores já se declararam favoráveis ao afastamento de Dilma, três votos a mais do que o mínimo necessário. Levantamento feito pelo Estado mostra que já há 44 senadores favoráveis à abertura de processo por crime de responsabilidade contra a presidente Dilma Rousseff e 21 os que se declararam contrários. Seis parlamentares se disseram indecisos e 10 não quiseram responder. Para que o processo seja admitido e aberto no Senado, são necessários 41 votos.

Com a aprovação na Câmara pela continuidade do processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff, a próxima etapa agora é que o processo seja encaminhado ao Senado. Pelo menos 41 parlamentares da Casa devem referendar a decisão tomada pelos deputados para a petista ser afastada e ter início o processo de julgamento do crime de responsabilidade.No levantamento, o PSDB é o partido com a maior quantidade de senadores favoráveis ao afastamento da petista, com 11 nomes. Já mo PMDB, do vice-presidente Michel Temer, nove se declararam a favor do processo, três contra, três se disseram indecisos e três não quiseram se manifestar. Na Casa, o PT é o único partido no qual todos os parlamentares são contrários ao afastamento da petista.A partir da aprovação da abertura de processo pela Câmara, as atenções dos movimentos pró-impeachment se voltam para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). “Agora a pressão é total em cima de Renan”, disse ontem um dos coordenadores nacionais do Movimento Brasil Livre, Renan Santos. A intenção é fazer com que o peemedebista conduza o processo com celeridade, para que a votação na Casa ocorra até dia 11 de maio.‘Biografia’No sábado, Renan disse a oposicionistas que não iria “manchar” sua biografia ao ser questionado se aceleraria o processo de impedimento de Dilma na Casa.A mesma frase foi dita naquela noite por ele quando convidou à residência oficial senadores do PT e aliados de Dilma.Com a aprovação do pedido na Câmara, Renan passa a ser o “árbitro” do impeachment, tendo poderes para ditar o ritmo do processo que opõe os dois principais personagens da crise.

Dilma, que demitiu todos os indicados pelo peemedebista do governo e de quem não recebeu uma suposta proteção ante ao avanço da Lava Jato contra ele, e o vice-presidente Michel Temer, desafeto histórico.Os líderes de oposição na Câmara temem que os governistas e o PT tentem “tumultuar” o processo nos 180 dias de duração máxima do afastamento de Dilma. “Vão tentar desestabilizar o começo do governo Michel Temer e provavelmente dificultarão a aprovação de projetos. Michel Temer terá que mostrar habilidade para dar respostas rápidas e se firmar, caso contrário o cenário pode virar no Senado nos próximos seis meses”, diz o deputado Silvio Torres (PSDB-SP), secretário-geral do PSDB.Já o deputado Ivan Valente (PSOL-SP), que votou contra o impeachment na Câmara não acredita em uma reversão do resultado do processo no Senado. Os senadores terão de decidir se instauram o processo de impeachment e afastam a presidente Dilma do cargo. “Eu acho que não é possível reverter no Senado porque os partidos reclamaram questão”, disse o parlamentar do PSOl.

Valente criticou o envolvimento de líderes do PMDB na Operação Lava Jato e disse que o nome de Temer não teria respaldo da sociedade.“Ele, Temer, também é rejeitado. Vamos viver o momento do impasse e o PSOL se declara em oposição radical a esse conluio que foi feito para esse atalho de chegada ao poder”, disse Valente.DesoladoOntem, o líder do governo no Senado, Humberto Costa (PT-PE), admitiu a dificuldade do governo desolado em um canto do plenário. “Não é fácil reverter, neste momento, no Senado. O que deu errado já vem dando há muito tempo. Vamos baixar a poeira e pensar no que fazer”, lamentava o parlamentar pernambucano.Já o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), admitiu em uma coletiva que o governo sofreu uma “derrota momentânea”, mas que “a luta está apenas começando”.

“A derrota é momentânea, as ruas estão conosco e temos condições de virar o jogo no Senado. Essa é uma agressão à legalidade democrática”, disse Guimarães.Ainda segundo o líder, começará hoje uma “guerra prolongada”. O deputado petista descartou durante a entrevista que o governo vá adotar a tese de convocar eleições gerais.Na noite de ontem, diante da derrota na Câmara, parlamentares do governo foram chamados ao Planalto para tentar unificar o discurso de que a derrota é momentânea e que o governo continuará lutando para derrotar o impeachment no Senado.
Por Estadão
Pedro Venceslau e Valmar Hupsel

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981151332 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br