X, ex-Twitter, caiu? Usuários relatam instabilidade nesta segunda, 10
Foto: Reprodução | Quem tentou entrar no X (ex-Twitter) nesta segunda-feira (10/3), encontrou problemas para se conectar.
Uma das maiores redes sociais do mundo, o X (ex-Twitter) passou por um longo período de inatividade no Brasil após decisões judiciais. No entanto, retornou depois de cumprimento de partes das obrigações impostas à rede de Elon Musk.
No entanto, na manhã desta segunda-feira (10), a plataforma apresentou instabilidade, que foi relatada pelos usuários.
Segundo o Down Detector, que analisa problemas reportados em diversas páginas, incluindo o X, a partir das 6h30, o número de reclamações subiu de 0 para 150, chegando a 2.638 próximo às 7h.
De acordo com usuários, ao entrar em qualquer página, aparecia uma imagem com o seguinte texto: “Ocorreu um erro. Tente recarregar a página”. Porém, ao atualizar a página ou clicar em outra, a mensagem persistia, impedindo a navegação pelo aplicativo.
A rede social ainda não se manifestou sobre possível problema apontado pelos usuários.
Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/03/2025/12:14:08
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Meta, dona de Instagram e Facebook, encerrará sistema de checagem de fatos para adotar ‘notas de comunidade’ como no X
Foto: Reprodução | No Instagram, Mark Zuckerberg detalhou as mudanças, criticou a Europa e, sem apresentar provas, mencionou ‘tribunais secretos’ que ordenam remoção de conteúdo na América Latina. Ele ainda disse que a empresa vai trabalhar com Trump ‘para pressionar os governos de todo o mundo’.
A Meta anunciou nesta terça-feira (7) que está encerrando o seu programa de verificação de fatos para adotar as “notas de comunidade”, em que os próprios usuários fazem correções. O recurso é similar ao implementado pela plataforma X, de Elon Musk.
O anúncio foi feito pelo próprio presidente-executivo da empresa, Mark Zuckerberg, que afirmou que os verificadores “tem sido muito tendenciosos politicamente e destruíram mais confiança do que criaram”.
Em vídeo no Instagram, Zuckerberg também disse que a empresa vai trabalhar com Donald Trump, que assume a presidência dos Estados Unidos no próximo dia 20. Entenda mais aqui.
O presidente da Meta falou em pressionar governos que, segundo ele, perseguem empresas americanas para implementar mais censura. E criticou, ainda, o que chamou de “leis que institucionalizam a censura” na Europa e “tribunais secretos” de países latino-americanos que ordenam “retirar coisas silenciosamente”.
O anúncio foi feito um dia depois de Dana White, presidente-executivo do UFC (Ultimate Fighting Championship) e apoiador de Trump, ser anunciado como anunciado como novo integrante do conselho administrativo da Meta.
As principais mudanças anunciadas pela Meta são:
a Meta deixa de ter os parceiros de verificação de fatos (“fact checking”, em inglês) que auxiliam na moderação de postagens, além da equipe interna dedicada a essa função;
em casos de conteúdos considerados pela Meta como de “menor gravidade”, os próprios usuários poderão adicionar correções aos posts, como complemento ao conteúdo, de forma semelhante ao que é feito no X;
a Meta passa a ter foco em filtros para combater violações legais e de alta gravidade. Para casos de menor gravidade, plataformas dependerão de denúncias, antes de qualquer ação da empresa;
as plataformas voltarão a recomendar mais conteúdo de política;
a equipe de “confiança, segurança e moderação de conteúdo” deixará a Califórnia, e a de revisão dos conteúdos postados nos EUA será centralizada no Texas (EUA).
Para Zuckerberg, verificadores estavam calando pessoas
Zuckerberg afirmou, ainda no vídeo, que o programa de verificação começou como um movimento para ser mais inclusivo, mas que tem sido cada vez mais usado para calar opiniões e excluir pessoas com ideias diferentes. “Isso foi longe demais”, disse.
Em comunicado, a Meta afirmou que as mudanças permitirão que as pessoas se expressem mais. E apontou que serão eliminadas “restrições sobre alguns assuntos que são parte de discussões na sociedade”, com um novo foco na “moderação de conteúdo em postagens ilegais e violações de alta severidade”.
Com o fim das parcerias de verificação de fatos, os conteúdos de “menor gravidade” os próprios usuários poderão adicionar correções aos posts, como complemento ao conteúdo, de forma semelhante ao que é feito no X (veja exemplo abaixo).
Exemplo de notas da comunidade do X — Foto: Reprodução/X
A nova política anunciada pela Meta surpreendeu alguns parceiros de verificação de fatos que colaboravam com a empresa na moderação de conteúdo, segundo a agência Reuters.
“Não sabíamos que essa mudança estava acontecendo e isso é um choque para nós”, disse Jesse Stiller, editor-chefe da Check Your Fact.
Linda Yaccarino, CEO do X, classificou a decisão de Zuckerberg como uma “jogada inteligente” e expressou a expectativa de que outras redes sigam pelo mesmo caminho.
Filtros de verificação
A Meta enviou um comunicado escrito pelo vice-presidente de assuntos globais da companhia, Joel Kaplan, confirmando as mudanças anunciadas pelo CEO.
“Permitiremos que as pessoas se expressem mais, eliminando restrições sobre alguns assuntos que são parte de discussões na sociedade e focando a moderação de conteúdo em postagens ilegais e violações de alta severidade”, disse Kaplan.
Segundo ele, os filtros de verificação serão ajustados e aprimorados para se tornarem mais eficientes e precisos na análise antes de decidir pela remoção de um conteúdo.
‘Nova era’
O presidente da Meta disse que as plataformas voltarão a recomendar mais conteúdos de política. “Por um tempo, a Comunidade pediu para ver menos política porque estava deixando as pessoas estressadas. Então paramos de recomendar essas postagens”, disse ele.
“Mas parece que estamos em uma nova era agora, e estamos recebendo feedback de que as pessoas querem ver esse conteúdo novamente. Então, vamos começar a colocar isso de volta no Facebook, Instagram e Threads, enquanto trabalhamos para manter as comunidades amigáveis e positivas.”
Mudança dos locais de trabalho
Zuckerberg acrescentou que a equipe de “confiança, segurança e moderação de conteúdo” deixará a Califórnia, enquanto a revisão dos conteúdos postados nos EUA será centralizada no Texas (EUA).
O CEO disse que a mudança acontece por acreditar que será mais fácil construir a confiança dos usuários sobre a liberdade de expressão em um local com menos preocupações com o viés da empresa.
Zuckerberg elogia Trump e ataca Europa e América Latina
Mark Zuckerberg, CEO da Meta — Foto: AP Photo/David Zalubowski
Ao citar Donald Trump, Zuckerberg expressou entusiasmo, afirmando que finalmente poderá trabalhar ao lado do presidente norte-americano no próximo mandato. Trump toma posse no dia 20 de janeiro.
“Vamos trabalhar com o presidente Trump para pressionar os governos de todo o mundo, que visam perseguir empresas americanas e pressionando para implementar mais censura”, afirmou o dono da Meta.
“A única maneira de combater essa tendência global é com o apoio do governo dos EUA. E é por isso que tem sido tão difícil nos últimos quatro anos, quando até mesmo o governo dos EUA pressionou pela censura”, afirmou Zuckerberg.
O bilionário afirmou que os EUA possuem “proteções constitucionais mais fortes”, e que “a Europa tem um número crescente de leis que institucionalizam a censura e dificultam a construção de algo inovador”.
Nesse momento, ele declarou que “os países latino-americanos têm tribunais secretos que podem ordenar que as empresas retirem as coisas silenciosamente”.
Após o comunicado, o presidente eleito dos EUA disse que a Meta “percorreu um longo caminho” e que achou a medida “impressionante”, em discurso em Mar-a-Lago, em Palm Beach.
Secretário do governo Lula diz que Zuckerberg fez referência ao STF
Segundo João Brant, secretário de Políticas Digitais da Secom (Secretaria de Comunicação Social) da presidência, a frase de Zuckerberg sobre “tribunais secretos” foi uma referência ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Isso porque já houve casos em que o STF determinou retiradas de conteúdo das plataformas digitais com fake news ou incitação a crimes contra o estado democrático de direito.
“O anúncio feito hoje por Mark Zuckerberg antecipa o início do governo Trump e explicita aliança da Meta com o governo dos EUA para enfrentar União Europeia, Brasil e outros países que buscam proteger direitos no ambiente online (na visão dele, os que ‘promovem censura’)”, afirmou Brant.
“É uma declaração fortíssima, que se refere ao STF como ‘corte secreta’, ataca os checadores de fatos (dizendo que eles ‘mais destruíram do que construíram confiança’) e questiona o viés da própria equipe de ‘trust and safety’ da Meta – o que ‘justifica’ uma manobra para fugir da lei da Califórnia e levar a equipe para o Texas.”
Brant ainda afirmou que a posição de Zuckerberg “só reforça a relevância das ações em curso na Europa, no Brasil e na Austrália, envolvendo os três poderes – Judiciário, Legislativo e Executivo”.
Presidente da Meta se aproxima de Trump dias antes de posse
O presidente eleito Donald Trump posa para uma foto com Dana White, Kid Rock e Elon Musk no UFC 309 no Madison Square Garden — Foto: AP Photo/Evan Vucci, arquivo
O anúncio desta terça é mais um indício da aproximação de Zuckerberg com o futuro governo de Donald Trump. Ainda nesta segunda-feira (6), Dana White foi anunciado como novo integrante do conselho administrativo da Meta.
White é um dos apoiadores mais conhecidos de Trump. Durante a campanha, ele descreveu o então candidato como “o ser humano mais firme e resiliente que eu já vi”.
Em dezembro, a Meta anunciou uma doação de US$ 1 milhão para a posse de Donald Trump. A doação ocorreu apenas algumas semanas depois de Zuckerberg se reunir pessoalmente com Trump em Mar-a-Lago, na Flórida (EUA).
Outras gigantes da tecnologia, que vêm sofrendo pressão em vários países, também têm se aproximado de Donald Trump. Além da Meta, a Amazon, de Jeff Bezos, confirmou o envio de US$ 1 milhão para o republicano, assim como a Apple, segundo o portal Axios.
Já o bilionário Elon Musk, além de ser um forte apoiador de Trump, fará parte do governo republicano. O anúncio aconteceu uma semana depois do resultado das eleições. Musk irá chefiar o Departamento de Eficiência Governamental dos Estados Unidos, ao lado do empresário Vivek Ramaswamy.
O dono do X também foi crucial para a eleição do republicano. Uma reportagem da agência de notícias Reuters mostrou que o empresário doou cerca de US$ 75 milhões para um grupo pró-Donald Trump ao longo de três meses, segundo divulgações federais.
Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/01/2025/16:06:29
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Rede social X terá que esclarecer sobre plataforma de IA
Foto: Reprodução | Usuário deverá ser informado sobre impacto de mudanças no uso de dados.
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) informou que vai convocar representantes da rede X para prestar esclarecimentos “especificamente” sobre quais serão os impactos da mudança do uso de dados dos usuários da plataforma, uma vez que houve alterações dos termos de uso da tecnologia.
O alerta foi gerado porque o conteúdo publicado na rede social X pelos usuários será usado para treinamento da inteligência artificial generativa Grok, criada pela própria plataforma.
A empresa, em uma atualização de política de privacidade a partir de 15 de novembro, prevê ceder dados e publicações de usuários para que possa “treinar” a inteligência artificial. “Caso seja percebido risco de grave dano à proteção de dados ou à privacidade dos titulares, outras medidas poderão ser tomadas”, apontou a ANPD, em nota à Agência Brasil.
Investigação desde julho
Segundo a fiscalização da Autoridade Nacional de Proteção de Dados, desde julho deste ano, há uma investigação para avaliar a conformidade à Lei Geral de Proteção de Dados para treinamento da IA Generativa da X Corp.
“A investigação, considerando as competências da ANPD, tem como foco as alterações anunciadas para a política de privacidade. Até o presente momento, a empresa tem respondido às requisições de informações da fiscalização”, explicou em nota.
Interações
Na página de divulgação da tecnologia, a rede explica que Grok-2 é o modelo de linguagem de fronteira com capacidades de raciocínio de “última geração” em que tutores de IA interagem em uma variedade de tarefas que refletem interações do mundo real com a tecnologia.
“A Grok-2 mostrou melhorias significativas no raciocínio com conteúdo recuperado e em suas capacidades de uso de ferramentas, como identificar corretamente informações ausentes, raciocinar por meio de sequências de eventos e descartar postagens irrelevantes”, diz a rede.
Fonte: CNN Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/10/2024/08:52:09
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Rede social X diz ao STF que pagou multas e pede liberação no Brasil
(Foto: Reprodução) – Defesa do X diz ter quitado multas com o STF
Valor pago, segundo advogados, foi de R$ 28,6 milhões em débitos. Cabe ao ministro Alexandre de Moraes analisar se X cumpriu todas as medidas para voltar a operar no Brasil. Rede social está suspensa desde 30 de agosto.
A rede social X afirmou nesta sexta-feira (4) que concluiu o pagamento de todas as multas devidas pela empresa, e protocolou um pedido junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para a liberação da plataforma no Brasil.
A informação foi confirmada à TV Globo por advogados que acompanham o caso.
As multas foram aplicadas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes depois que o X descumpriu a legislação do país e ordens judiciais. A rede social está suspensa no Brasil desde 30 de agosto.
Ainda de acordo com a empresa, foram quitados os cerca de R$ 28,6 milhões de débitos em multas aplicadas pela Corte (veja cálculo abaixo). A quitação, segundo os representantes jurídicos, era a última das exigências do Supremo para que a plataforma volte a ser liberada no Brasil.
Agora, cabe ao ministro Alexandre de Moraes analisar se o X cumpriu todas as medidas para voltar a operar no Brasil e voltar a ficar disponível para os usuários. Não há um prazo para isso.
Negociação
Nesta terça (1º), a rede social informou ao STF que os valores seriam pagos com recursos próprios, não envolvendo valores da empresa Starlink.
A Starlink é uma empresa de internet via satélite que opera no Brasil ligada ao bilionário Elon Musk, que também é dono do X.
A Starlink teve restrição de R$ 11 milhões — uma medida usada pelo STF para cobrar os valores devidos pelo X diante dos descumprimentos.
Rede social X, do bilionário Elon Musk — Foto: AP Photo/Rick Rycroft
Esses descumprimentos envolveram, por exemplo, ordem de bloqueio de perfis de investigados — o que não foi realizado após determinação da Corte.
Em 17 de agosto, em meio à escalada da tensão com o STF, a empresa fechou seu escritório no Brasil, demitiu os funcionários e retirou sua representante.
Além desses R$ 11 milhões da Starlink, pelos mesmos descumprimentos, outros R$ 7,3 milhões das contas do X também foram transferidos para a União.
A rede social X também foi multada em R$ 10 milhões por permitir que usuários voltassem a acessar a rede, por dois dias, mesmo com a suspensão das atividades no país.
Outros R$ 300 mil em multas foram aplicados à plataforma por ter deixado a empresa sem representante legal no país.
Plataforma X do bilionário Elon Musk (à esquerda) continua suspensa por determinação do ministro do STF Alexandre de Moraes (à direita) — Foto: Reuters, AP Photo Rick/Rycroft, Reuters
Outras exigências
Antes da quitação desta quarta, o X cumpriu outras duas exigências para conseguir garantir a retomada das atividades:
Na semana passada, em 26 de setembro, o X entregou papéis e disse ter comprido as ordens judiciais, quando pediu pela primeira vez a liberação.
No entanto, no dia seguinte, Moraes negou o desbloqueio em função do não pagamento da totalidade das multas.
Em decisão nesta terça, Moraes reiterou a ordem de desbloqueio das contas bancárias do X, justamente para que a plataforma conseguisse quitar a dívida.
O ministro Alexandre de Moraes já havia autorizado a liberação das contas das empresas de Musk, no entanto, ambas informaram que a situação não havia sido regularizada.
Na ocasião, Moraes mandou que o Banco Central procedesse o imediato desbloqueio.
Cálculo das multas
A plataforma diz que pagou algo em torno de R$ 28,6 milhões:
💵 multa de R$ R$ 18,35 milhões de forma compulsória (cerca de R$ 11 milhões da Starlink + R$ 7,3 milhões do X), após o bloqueio de contas do X e da Starlink.
💵 multa de R$ 10 milhões, devido ao descumprimento de ordem judicial de 18 de setembro, emitida por conta de uma mudança nos servidores do X que fez a rede social voltar a funcionar temporariamente no Brasil;
💵 multa adicional de R$ 300 mil em nome da representante legal da empresa, Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição.
Fonte: Márcio Falcão, TV Globo e g1 — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/10/2024/15:27:11
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X começa a cumprir ordens do STF, e Alexandre de Moraes diz que é preciso
(Foto:Reprodução) – O X (antigo Twitter) começou a cumprir ordens judiciais do Supremo Tribunal Federal (STF) na noite de quarta (18) e retirou do ar contas que o ministro Alexandre de Moraes determinou que fossem suspensas.
O próprio STF está monitorando o movimento. A coluna também confirmou que os perfis, de fato, foram apagados.
Foram retidas por ordem judicial as contas do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, que está foragido nos EUA, de Paulo Figueiredo, ex-apresentador da Jovem Pan e investigado no inquérito que apura tentativa de golpe de estado no Brasil, e do youtuber Monark, entre outras.
A suspensão foi entendida no STF como um sinal de que o bilionário Elon Musk finalmente pode estar revendo a decisão de descumprir ordens judiciais no Brasil até agora, ele se negava a retirar as contas do ar, a pagar as multas aplicadas pelo STF por causa disso e a indicar um representante no Brasil.
Em agosto, o X anunciou que estava fechando o escritório no país para que seu representante não fosse preso. Descumprir ordem judicial no país é crime, com pena prevista de detenção de 15 dias a seis meses.
O conjunto de descumprimento de decisões levou Alexandre de Moraes a bloquear o X no país.
Um outro sinal positivo emitido por Musk nesta semana foi a nota divulgada pela empresa para tentar explicar a restauração parcial do X no Brasil. A plataforma voltou a ficar acessível para os usuários na quarta-feira mesmo com a determinação de Alexandre de Moraes para que fosse bloqueada.
Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), “a conduta da rede X demonstra intenção deliberada de descumprir a ordem do STF”. Alexandre de Moraes apontou “dolosa, ilícita e persistente recalcitrância” em desobedecer as determinações, e multou a plataforma em R$ 5 milhões (veja abaixo).
A empresa de Elon Musk afirmou na nota que a restauração foi involuntária e tentou mostrar espírito de colaboração. “Continuamos os esforços para trabalhar com o governo brasileiro para que ela retorne o mais breve possível para o povo brasileiro”, diz a nota.
O X também pagou nesta semana as multas determinadas pelo STF, num total de R$ 18,3 milhões.
A única coisa que resta a ser cumprida, portanto, é a indicação de um representante no Brasil. A coluna apurou que o bilionário já se reuniu com advogados brasileiros para tentar resolver o problema.
Diante das iniciativas da empresa de Musk, o ministro Alexandre de Moraes afirmou a interlocutores na corte que é preciso ter “paciência”, indicando acreditar que, apesar de idas e vindas da plataforma e de ataques de Elon Musk, ele acabará cumprindo todas as decisões do STF.
As iniciativas do X, portanto, seguem sendo tratadas com cautela. E o bilionário pessoalmente segue emitindo sinais trocados em relação ao STF.
Na quarta, depois de o X voltar a ficar acessível no país, ele escreveu em seu perfil: ” Qualquer magia suficientemente avançada é indistinguível da tecnologia”.
A frase foi entendida como uma provocação a Alexandre de Moraes.
Apesar das conversas com escritórios brasileiros, o X está tendo dificuldade de encontrar um profissional disposto a assumir a missão, diante da possibilidade de a empresa seguir descumprindo ordens judiciais.
Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/2024/09:34:37
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X voltou? antigo Twitter pode ser acessado pelo celular no Brasil
Usuários relataram que aplicativo da plataforma está funcionando – (Foto: CHRIS DELMAS/AFP).
Usuários estão conseguindo acessar a plataforma X pelo aplicativo, que voltou a funcionar em algumas operadoras
O aplicativo da plataforma X, antigo Twitter, voltou a ser liberado para alguns usuários do Brasil na manhã desta quarta-feira (18.09). A rede social estava suspensa desde o último dia 31 de agosto em todo território brasileiro após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ter ordenado a suspensão da rede social devido a violações judiciais da plataforma, de propriedade do bilionário Elon Musk.
Ainda não há confirmação se o X já foi liberado pela Justiça, mas na plataforma, alguns usuários comemoraram o fato da rede social ter voltado a funcionar em seus aparelhos. O assunto, inclusive, já se tornou o mais comentado na rede social, ocupando o primeiro lugar nos trending topics. Por enquanto, apenas o aplicativo está funcionando, em algumas operadoras.
As empresas do bilionário Elon Musk quitaram uma dívida de R$ 18,35 milhões da rede social com a Justiça. Por isso, elas puderam voltar a movimentar contas e ativos financeiros no País. No entanto, não havia garantia do retorno da rede social, uma vez que outras ordens foram descumpridas.
Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/2024/07:16:20
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Elon Musk compara Alexandre de Moraes a vilões de Star Wars e Harry Potter após ameaça de tirar X do ar
(Foto:Reprodução) – O dono da rede social X, Elon Musk, publicou uma imagem produzida por inteligência artificial ironizando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A postagem, que compara o ministro a vilões de Star Wars e Harry Potter, foi feita na rede social à 1h39, pelo horário de Brasília.
Na publicação, o bilionário usou uma foto produzida pela inteligência artificial Grok, da qual é proprietário. O modelo de inteligência artificial é concorrente do ChatGPT. Na imagem, o ministro do STF aparece de toga segurando dois sabres de luz — em referência à franquia de filmes Star Wars. Ele também está com os olhos maquiados.
A publicação inclui o comando utilizado para a produção da montagem: “Gere uma imagem como se Voldemort e um Lord Sith tivessem um filho e ele se tornasse um juiz no Brasil”. Musk conclui com um comentário: “É estranho!”.
Elon Musk publica meme ironizando Alexandre de Moraes após ameaça de tirar X do ar — Foto: Reprodução/X
Lord Voldemort é o principal vilão da série Harry Potter, de J.K. Rowling. Já os Sith são uma ordem de guerreiros que seguem o “lado sombrio da força” no universo Star Wars.
Determinação de Moraes
O tribunal explica que a intimação na própria rede social ocorreu porque a plataforma não tem representante legal no Brasil e que a advogada registrada no processo também foi intimada a apresentar as informações.
A decisão de Moraes tem como objetivo garantir que a plataforma respeite as leis brasileiras. A lei exige que haja representação da rede no país.
A decisão também visa fazer o X pagar multas que foram impostas pela Justiça.
Supremo Tribunal Federal marcou o perfil de Elon Musk na intimação publicada na rede social X — Foto: Divulgação
Essas multas foram impostas após Moraes determinar — e o X não cumprir — o bloqueio de perfis que faziam ataques às instituições democráticas.
Em razão do descumprimento, Moraes aumentou a multa — que era de R$ 50 mil, para R$ 200 mil por dia —, até que a medida seja cumprida.
Supremo Tribunal Federal marcou o perfil de Elon Musk na intimação publicada na rede social X — Foto: Divulgação
Por que o X tirou representantes do Brasil?
A rede social X anunciou no sábado (17), em um post na própria rede, que iria “encerrar as operações” no Brasil. Apesar do escritório fechado, o serviço prestado pelo X continuou disponível para os usuários do país.
A mensagem diz que a medida foi tomada em razão de decisões judiciais do ministro do Moraes – que, em um despacho, teria falado em multar e prender a responsável pelo escritório do X no Brasil, Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição, por descumprimento de decisões judiciais.
No post divulgado naquela ocasião, o perfil publicou uma cópia digital da suposta decisão de Moraes. O documento tramita em sigilo e ainda não se tornou público.
O documento atribuído a Moraes inclui trecho que diz:
“Multa diária de R$ 20 mil à administradora da empresa, Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição, cumulativa àquela imposta à empresa, bem como decretação de prisão por desobediência à determinação judicial.”
Segundo o X, a cópia do mandado de Moraes foi publicada para “expor suas ações”.
“Apesar de nossos inúmeros recursos ao Supremo Tribunal Federal não terem sido ouvidos, de o público brasileiro não ter sido informado sobre essas ordens e de nossa equipe brasileira não ter responsabilidade ou controle sobre o bloqueio de conteúdo em nossa plataforma, Moraes optou por ameaçar nossa equipe no Brasil em vez de respeitar a lei ou o devido processo legal”, disse o X na ocasião.
“Como resultado, para proteger a segurança de nossa equipe, tomamos a decisão de encerrar nossas operações no Brasil, com efeito imediato. O serviço X continua disponível para a população do Brasil”, prosseguiu.
Fonte:G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2024/05:47:15
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X, antigo Twitter, formaliza permissão de conteúdos pornográficos na plataforma
Ator e diretor pornô Rocco Siffredi — Foto: Reprodução/Instagram
Posts adultos serão proibidos para usuários identificados como crianças ou usuários que optarem por não visualizá-lo.
A rede social X, antigo Twitter, atualizou as regras de uso da plataforma para permitir oficialmente a divulgação de conteúdo adulto e pornográfico. Esse tipo de material e a nudez estão presentes na rede social há anos e — ao contrário do Facebook e do Instagram — nunca foram explicitamente proibidos, mesmo antes da aquisição por Elon Musk no final de 2022.
As novas diretrizes, divulgadas pela primeira vez pelo TechCrunch nesta segunda-feira, permitem explicitamente que os usuários compartilhem conteúdo adulto “desde que seja produzido e distribuído consensualmente”. O X atualizou as diretrizes no último final de semana, declarando que “a expressão sexual, visual ou escrita, pode ser uma forma legítima de expressão artística”.
De acordo com a nova política, a publicação de conteúdo adulto está formalmente dentro das regras, desde que seja rotulada e não seja exibida com destaque, como em fotos de perfil ou banners de conta. As contas que publicam regularmente esse tipo de conteúdo deverão marcar automaticamente suas publicações de imagens e vídeos como conteúdo sensível.
Os posts adultos serão proibidos para usuários identificados como crianças ou usuários adultos que optarem por não visualizá-lo. A política se estende a conteúdos gerados por IA, animações, desenhos animados, hentai e anime. A equipe de segurança do X escreveu na própria rede que as novas diretrizes “trariam mais clareza às regras e transparência na aplicação dessas áreas”.
Desde que adquiriu o Twitter em 2022, com a intenção declarada de promover a liberdade de expressão, Musk enfrentou críticas por reduzir as equipes de moderação de conteúdo. Assumindo a responsabilidade pelo ato, a plataforma também passou por problemas técnicos e restabeleceu contas de teóricos da conspiração de direita e do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Musk também pretende expandir a base de receita do X para além da publicidade e transformá-lo em um “superaplicativo”, semelhante ao WeChat da China, que integra serviços de mensagens, chamadas de voz e vídeo, redes sociais, pagamentos móveis e reservas.
Fonte: O Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/06/2024/14:29:17
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Rede social X proíbe anúncios políticos na plataforma no Brasil
Essa medida foi tomada na última semana do prazo estabelecido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que os provedores se adequassem às novas regulamentações (Foto: Reprodução/ Twitter/@7minutos_news)
O Google já havia anunciado uma restrição semelhante que entrou em vigor no dia 1° deste mês.
A rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, decidiu proibir anúncios com teor político em sua plataforma no Brasil. Essa medida foi tomada na última semana do prazo estabelecido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que os provedores se adequassem às novas regulamentações que tornam mais rígidos os mecanismos de controle sobre propagandas de candidatos na internet. Anteriormente, o Google, responsável pelo site de buscas, YouTube e Gmail, já havia anunciado uma restrição semelhante, que entrou em vigor no dia 1° deste mês.
A atualização das regras da rede social de Elon Musk ocorreu discretamente, com a remoção do Brasil da lista de países onde esse tipo de publicidade é permitida. De acordo com registros do arquivo online “Wayback Machine”, o Brasil estava incluído nessa lista até segunda-feira. Essa informação foi divulgada pelo jornal ‘Folha de S.Paulo’ e confirmada pelo GLOBO.A definição da rede social X sobre anúncios com conteúdo político abrange referências a candidatos, partidos, servidores eleitos ou nomeados pelo governo, eleições, referendos, medidas eleitorais, legislação, regulamentação ou resultados judiciais. Vale ressaltar que campanhas que solicitam explicitamente votos ou apoio financeiro para uma candidatura, ou que expressam apoio ou oposição a um político ou partido específico, já eram proibidas na plataforma.
Em fevereiro, o TSE aprovou uma resolução que exige das plataformas o “aprimoramento de suas capacidades tecnológicas e operacionais”, além de delegar às empresas de tecnologia a responsabilidade de manter um repositório “em tempo real” contendo informações sobre cada campanha publicitária paga por políticos. O prazo dado para as empresas se adequarem foi de 60 dias, a partir de 1° de março. Essa nova regra torna as big techs “solidariamente responsáveis, civil e administrativamente”, quando não retirarem do ar, de maneira “imediata”, conteúdos que possam ser considerados fake news, graves ameaças ou discurso de ódio.
O Google, ao abrir mão dos ganhos com publicidade política, argumentou que seria inviável moderar tantos anúncios em uma eleição que abrangerá mais de 5 mil municípios. Além disso, temia que a amplitude do conceito de conteúdo político-eleitoral definido pelo TSE gerasse incertezas no processo de moderação. Por outro lado, o X não justificou sua decisão de suspender campanhas políticas na plataforma.
Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/05/2024/20:16:29
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Como Elon Musk planeja transformar X em concorrente direto do PayPal
A plataforma de mídia sociais recebeu uma nova licença de transmissão de dinheiro e busca “revolucionar” os pagamentos em 2024
Elon Musk, o bilionário da Tesla e proprietário do X, causou tumulto nos preços do bitcoin e outras criptomoedas nos últimos anos, recentemente confirmando rumores de que tem planos para substituir o PayPal.
O preço do bitcoin, após disparar no início do ano impulsionado por uma adoção cripto liderada pela BlackRock em Wall Street, estagnou, com receios de que o Federal Reserve possa estar prestes a desencadear uma queda nas criptomoedas.
Agora, após Elon Musk revelar suas participações pessoais em criptomoedas, sua plataforma de mídia social X recebeu silenciosamente outra licença de transmissão de dinheiro, somando-se a um conjunto de aprovações estaduais, enquanto busca “revolucionar” os pagamentos em 2024.
A X, que Musk expressou o desejo de transformar em um chamado “aplicativo tudo em um”, recebeu uma licença de transmissão de dinheiro de Utah na semana passada, sendo o 15º estado dos EUA a aprovar os planos da empresa para oferecer pagamentos, conforme relatado pela Reuters.
Na semana passada, a X de Musk reiterou seus planos de competir com empresas como o PayPal, Visa e até mesmo bancos, buscando “revolucionar 2024 com produtos e serviços inovadores que remodelarão como nos conectamos, comunicamos e transacionamos”.
“Iremos lançar pagamentos peer-to-peer, desbloqueando mais utilidade para o usuário e novas oportunidades para o comércio, e destacando o poder de viver mais aspectos da sua vida em um único lugar”, dizia a postagem no blog.
Enquanto isso, Musk confirmou que ainda possui uma quantidade considerável de dogecoin, uma criptomoeda baseada em memes que Musk uma vez disse que queria tornar a “moeda da Terra”.
“Ainda tenho um monte de dogecoin, e a SpaceX possui um monte de bitcoin”, disse Musk durante uma transmissão da X Spaces, referindo-se à sua empresa de foguetes. A Tesla, sua empresa de carros elétricos, também detém pouco mais de 10 mil bitcoins, avaliados em quase US$ 500 milhões.
O preço do dogecoin caiu após atingir uma máxima histórica em 2021, mas manteve parte de seus enormes ganhos, desafiando os críticos, e ainda é uma das dez principais criptomoedas, com uma capitalização de mercado de US$ 11,5 bilhões.
Em outubro, uma reunião virtual “all-hands” vazada na X revelou os planos de Musk para expandir o braço de serviços financeiros da rede social, com vozes proeminentes no espaço de bitcoin e criptomoedas chamando o plano de algo que poderia impulsionar uma “massa crítica” de adoção de criptomoedas.
“Se envolve dinheiro, estará em nossa plataforma. Dinheiro ou títulos ou o que for”, disse Musk na época.
O PayPal também tem se voltado para o bitcoin e as criptomoedas nos últimos anos, lançando sua própria criptomoeda estável atrelada ao dólar após oferecer suporte ao bitcoin, ethereum, litecoin e bitcoin cash no final de 2020. O suporte original do PayPal ao bitcoin e às criptomoedas ajudou a iniciar a alta nos preços do bitcoin em 2021, catapultando-o para quase US$ 70 mil.
Fonte: Forbes e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/04/2024/18:51:35
O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:
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