Oito toneladas de pescado apreendido pelo Ibama no PA são doados ao AP

Sesc Araxá no Amapá recebeu doação de 8 toneladas de pescado — Foto: Sesc/divulgação

Sesc Araxá recebeu a doação do alimento nesta quinta-feira (25) após a apreensão do pescado nos municipios de Altamira e Xingu.

Nesta quinta-feira (25), o Sesc Araxá, recebeu atrás do Mesa Brasil recebeu uma doação de 8 toneladas de pescado ilegal, oriundos de apreensões realizadas nos municípios de Altamira e Xingu, no Pará, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

A doação será destinada a mais de 50 instituições cadastradas no programa Mesa Brasil, beneficiando mais de 500 famílias em situação de vulnerabilidade alimentar.

Essa é mais uma ação ao combate a fome e ao desperdício de alimentos. Por meio de parcerias com Órgãos Públicos e empresas privadas, o programa resgata alimentos excedentes e os direciona para instituições sociais, contribuindo para a segurança alimentar e nutricional da população.

Sobre o programa Sesc Mesa Brasil:

Criado em 1994, o Sesc Mesa Brasil é um programa nacional de combate à fome e ao desperdício de alimentos, o programa atua em todo o país resgatando alimentos de diferentes estabelecimentos.

 

Fonte: G1 AP — Macapá e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/04/2024/09:20:47

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Obras de arte feitas com cinzas da Amazônia vão a leilão em Londres para apoiar povos do Xingu

Simon Butler / Kamo (2023)-

Londres – Obras de arte feitas com tintas e pigmentos fabricados a partir de cinzas e carvão extraídos de áreas queimadas da Amazônia, criadas por 29 artistas contemporâneos indígenas e não indígenas de vários países, estão sendo expostas em um centro cultural de Londres e irão a leilão pela casa Christie’s no dia 9 de março.

Os recursos serão usados para comprar equipamentos de combate a incêndio e fornecer treinamento a indígenas de duas comunidades do Xingu, e também em iniciativas de reflorestamento em todo o território.

O projeto “From the Ashes” (Das Cinzas) é uma iniciativa da ONG Migrate Art, que desenvolve programas de apoio a comunidades vulneráveis por meio da arte, em colaboração com o centro de pesquisa artística da organização People’s Palace Projects, com sede em Londres.

Entre os trabalhos expostos está o do artista indígena brasileiro Aislan Pankararu.

Viagem à Amazônia inspirou projeto de arte

A ideia tomou forma a partir de uma viagem à Amazônia feita pelo fundador da Migrate Art, Simon Butler, junto com a equipe da People’s Palace Projects, em julho de 2022.

Os líderes dos povos Wauja e Kuikuro mostraram a Butler as áreas da floresta queimadas devido ao corte ilegal de madeira para dar lugar ao gado e à soja. Ele recebeu permissão para recolher cinzas e carvão, que foram transformados em pigmentos, tintas e nanquim usados para fazer desenhos.

As obras estão expostas na The Truman Brewery, e serão vendidas em um série de leilões de arte contemporânea e pós-guerra da Christie’s.

Os artistas participantes são Aislan Pankararu, André Griffo, Andy Goldsworthy, Antonio Tarsis, Alfie Caine, Cornelia Parker, Glenys Johnson, Gokula Stoffel, juiz Harminder, Idris Khan, artesãos indígenas das aldeias Ulupuwene e Topepeweke, John Kørner, Julie Curtiss, Kamo Waurá, Loie Hollowell, María Berrío, Mary Mattingly, Michel Mouffe, Nigel Cooke, Piers Secunda, Richard Long, Richard Woods, Robert Longo, Samuel de Saboia, Sarah Ball, Shezad Dawood, Simon Butler, Tal R, Tacita Dean e Tony Bevan.

Conheça as obras de arte feitas com cinzas e carvão

A simpática corujinha-do-Xingu foi retratada por Sarah Ball.

Afluentes coloridos dos rios da Amazônia feitos com cinzas foi a obra de Shezad Darwood.

Richard Long criou um círculo que retrata a Amazônia queimando, expressando o sonho de que isso um dia não mais aconteça.

Uma esfera com raios em volta que representa ‘a respiração’ da Amazônia foi a arte criada por Mary Mattingly.

O retrato de uma menina feito com as cinzas foi a obra da artista Maria Berrio.

O artista André Griffo criou o cenário do ‘abençoado Ranieri cultivando desertos’.

O artista John Kømer usou as cinzas para desenhar uma geleira em processo de derretimento.

‘Das cinzas, ossos de ontem’ foi a obra de Samuel de Saboia.

Richard Woods criou um toco de freixo em preto e branco.

‘Sonhando conosco, sementes brotando’ foi o trabalho bem colorido e feito com cinzas de Gokula Stoffel.

Simon Butler retratou um indígena em tons de vermelho.

Cinzas do Xingu é o trabalho do artista Harminder Judge.

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Fonte: Correio do Povo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/02/2024/13:44:52

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VÍDEO: homem é preso após se masturbar em cima de carro da Polícia Civil

Nas imagens, é possível ver o homem já em cima da viatura quando os policiais chegam e o derrubam do veículo

Pará – Um homem não identificado foi preso nesta quinta-feira (7), após de masturbar em cima de uma viatura da Polícia Civil, em São Félix do Xingu, no Pará. Um vídeo compartilhado nos aplicativos de mensagens mostra o momento em que os policiais chegam, derrubam o homem da viatura e o levam preso. Moradores da área informaram que o homem sofre de problemas mentais.

Nas imagens, é possível ver o homem em cima da viatura, que está estacionada próximo à Delegacia Regional do Alto Xingu. Segundo a mulher que filma, ela diz que o homem estava fazendo ‘saliência’ nas pernas dela.

Após alguns minutos, os policiais aparecem e ele é empurrado de cima da viatura. Ao cair no chão, o homem é algemado.

Segundo o artigo 215-A do Código Penal, é considerado crime “praticar contra alguém e sem a sua anuência ato libidinoso com o objetivo de satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro”. A lei prevê pena de 1 a 5 anos de reclusão. Caso a cena ocorra em local público, mas afastado da presença de pessoas, sem ser direcionado a elas, comete-se o crime de ato obsceno. A pena prevista é detenção, de três meses a um ano, ou multa.

 

 

ASSISTA VÍDEO DO INSTAGRAM AQUI.

 

Fonte: RICMAIS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/12/2023/10:15:53

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Dino autoriza uso da Força Nacional por 90 dias na Terra Indígena Cachoeira Seca, no Pará

Terra Indígena Cachoeira Seca, na região do Xingu, no Pará. — Foto: Lilo Clareto / ISA

Decisão foi publicada nesta segunda-feira (25). O governo federal afirmou que o território esteve entre os mais desmatados do Brasil.

O Ministério da Justiça autorizou o uso por 90 dias da Força Nacional de Segurança Pública na Terra Indígena Cachoeira Seca, na região do Xingu, no Pará.

A decisão foi assinada pelo ministro Flávio Dino e publicada nesta segunda-feira (25) no Diário Oficial da União.

Nela, ficou atribuído o emprego da Força Nacional em apoio à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) a partir desta segunda (25), nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da proteção das pessoas e do patrimônio na área.

A Terra Indígena Cachoeira Seca é uma área de 734 mil hectares, localizada nas cidades de Altamira, Placas e Uruará, segundo o Instituto Socioambiental (ISA), e que foi homologada em 2016, depois de 30 anos de espera.

O governo federal afirmou que o território esteve entre os mais desmatados do Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), entre 2008 e 2020, o território perdeu um total de 367,9 km² de floresta.

“A operação terá o apoio logístico do órgão demandante, que deverá dispor da infraestrutura necessária à Força Nacional de Segurança Pública”, pontua o documento.

Além disso, a decisão informa que o contingente a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido pela Diretoria da Força Nacional, da Secretaria Nacional de Segurança Pública, dentro do Ministério da Justiça.

 

Fonte: g1 Pará — Belém/Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2023/15:20:14

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Projeto de asfaltamento da PA-370, a Transuruará, avança em mais de 70 quilômetros

(Foto: Reprodução/Setran) – O governo do estado já garantiu a construção e pavimentação de mais de 70 quilômetros da PA-370, a rodovia Transuruará, que interliga as regiões de integração do Baixo Amazonas ao Xingu, e ainda dá acesso a vários outros municípios da Transamazônica.

As obras também avançaram na implementação de 33 quilômetros de sinalização de trânsito horizontal e vertical para garantir a trafegabilidade de quem utiliza a rodovia, que possui mais de 200 quilômetros de extensão e interliga o município de Santarém (Baixo Amazonas) a Uruará (Xingu).

O projeto total prevê que sejam construídos e pavimentados 145,5 km da PA-370, e que duas pontes de médio porte sejam edificadas. Os serviços também estão avançados nessas estruturas elevadas que facilitam o fluxo de pessoas e veículos.

Adler Silveira, secretário de Estado de Transportes (Setran) órgão responsável pela obra, detalha que o trabalho de pavimentação ajuda a reescrever a história da população que vive naquela região.

“Eles saem de uma rotina de insegurança, de trafegar em uma estrada de terra para uma rodovia totalmente asfaltada, sinalizada, garantindo ainda que a produção daquela região – maior produtora de cacau do Brasil – tenha uma logística facilitada, assegurando que o produto seja transportado com mais agilidade e também com segurança”, pontua.

Entre os serviços executados na rodovia PA-370/Transuruará estão a implantação de rede de drenagem de águas pluviais, sub-base, base, implantação de acostamento, terraplanagem e asfaltamento. Em seguida será feita a totalidade da sinalização horizontal e vertical de trânsito. As duas pontes que estão sendo construídas estão localizadas sobre o rio Curuá-Una (com 60 metros), em Santarém, e a outra sobre o rio Tutuí (com 50 metros), em Uruará.

 

Fonte:Agência Pará/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/09/2023/15:17:45

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Moradores incendeiam ponte para impedir operação do Ibama no Pará

Moradores ateiam fogo para atrapalhar o trabalho do Ibama- (Foto:Reprodução)

Ibama informou que o objetivo era combater o avanço da degradação ambiental por causa da prática ilegal da pecuária na região.
Moradores de uma área rural entre os municípios de Altamira e Senador José Porfírio, no sudoeste do Pará, teriam incendiado uma ponte que dá acesso à comunidade para impedir uma operação do Ibama na região.

Um vídeo registrou o momento em que parte da ponte de madeira pega fogo. O vídeo foi feito por um morador, que inclusive tentou apagar as chamas.

Leia também:Moradores protestam em frente ao IBAMA em Itaituba após morte de garimpeiro

A ponte fica na Vila Mocotó, na Gleba Assurini, área rural que faz parte dos dois municípios paraenses. A ponte danificada dificulta o transporte escolar e de entrada de mercadorias para as comunidades rurais da região.

Quem mora na região, diz que objetivo era impedir a retirada de gado das fazendas durante uma operação para desocupar áreas irregulares na Terra Indígena Ituna Itatá, na região do Xingu.

Em nota, o Ibama informou que o objetivo era combater o avanço da degradação ambiental por causa da prática ilegal da pecuária na região. Mais de 100 cabeças de gado foram embarcadas e abatidas.

O Ibama informou ainda que não foi notificado sobre a destruição da ponte, mas que atua por diferentes meios para realizar a operação. A primeira fase da operação começou no dia 14 e encerrou no último domingo.

Fonte: G1PA/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2023/06:30:50

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Governo do Pará entrega 250 rabetas a ribeirinhos no Xingu

(Foto: Weslley Raiol / Ascom Sedap) – O Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado e Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), realizou no último domingo (06), em Altamira, região de integração do Xingu, a maior ação já promovida no município, com entrega de 250 rabetas aos ribeirinhos cadastrados pela Secretaria.

Equipamentos irão promover fortalecimento socioeconômico e cultural das comunidades, a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável da região

Para a secretária-adjunta Nilse Pinheiro, a iniciativa irá permitir com que os moradores de comunidades ribeirinhas se desloquem com maior agilidade e segurança ao longo do rio Xingu. “Essa ação é de extrema importância para o fortalecimento socioeconômico e cultural das comunidades, além de promover a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável da região”.

A região do Xingu se destaca no cultivo de cacau e banana, mas tem na pesca artesanal um outro importante segmento produtivo.
Mauricio Nascimento, coordenador regional do Xingu, acredita que essa primeira etapa é um divisor na vida do povo da região, com a perspectiva de ampliar a fonte de renda para quem trabalha com o pescado. “Vai melhorar o tempo e a logística, com mais agilidade para melhorar os seus rendimentos. O Governo do Pará tem se preocupado em garantir esses equipamentos para o povo da região do Xingu”.

A líder comunitária da ilha do Chicote, Maria de Fátima Souza, comemorou a entrega, já que com a chegada do equipamento, poderá trabalhar, pescar, fazer o transporte de peixes e visitar outras comunidades.

 

Fonte:Camila Botelho (SEDAP) e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2023/10:15:00

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Produção sustentável de cacau no Pará integra geração de emprego e renda à preservação da floresta

(Foto: Divulgação/Agência pará) – É de um sítio na rodovia Transamazônica, no município de Brasil Novo, na região de integração do Xingu, no sudoeste paraense, que sai uma das melhores amêndoas de cacau do Brasil.

A produção é da agricultora e chocolatier Verônica Preuss, catarinense que chegou ao Pará em 2009 com a família. Nos últimos 14 anos, a plantação saiu de três para dez mil pés do fruto.

“Nossa produção foi desde o início com a preocupação com a conservação do solo e das matas. Pois recuperamos uma área de pastagem já degradada plantando o cacau. Em seguida não usamos a queimada para outra área. Inclusive, mantivemos muitas árvores nativas tendo essa área como SAFs”, explica Verônica.

SAFs é a sigla para sistemas agroflorestais. Os SAFs otimizam o uso da terra, conciliando a preservação ambiental com a produção de alimentos, conservando o solo e diminuindo a pressão pelo uso da terra para a produção agrícola. Os sistemas têm vantagens ecológicas e econômicas e podem ser utilizados para restaurar florestas e recuperar áreas degradadas.

A expansão sustentável da propriedade da Verônica é um exemplo de como o cultivo da principal matéria-prima do chocolate tem integrado geração de emprego e renda à preservação da floresta. A cultura feita em plantação de áreas degradadas, por agricultores familiares e em sistemas agroflorestais, tem como resultado a recuperação dessas áreas, com a redução do fogo e do desmatamento na região.

Números do cacau paraense – De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre 2020 e 2021, o Brasil produziu 270 toneladas de amêndoas de cacau, sendo 150 mil produzidas na região norte. O Pará é o maior produtor nacional, responsável por 96% do total regional. O fruto movimentou cerca de 2 bilhões de reais no Estado, em 2020.

Segundo nota técnica da Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará (Fapespa) sobre a produção cacaueira paraense, no contexto das Unidades Federativas do país, apenas 9 Estados são produtores de cacau (amêndoa), sendo o Pará o detentor de quase 145 mil toneladas o que corresponde a mais de 53% de toda produção nacional.

“O Pará tem uma terra boa para esse tipo de plantio. Por ser um cultivo que depende de mão de obra, ela faz girar a economia local e da região, e agora está também despontando como um potencial produtor de chocolates finos, com várias pequenas empresas já se estabelecendo e gerando empregos e renda. Com isso ganha o produtor, que tem valor na matéria-prima e verticalizando a sua produção, e ganha o consumidor, pois terá um produto de qualidade, o chocolate artesanal fino”, reforça a agricultora e chocolatier Verônica Preuss, premiada nacionalmente tanto pela produção de amêndoas, quanto pelo chocolate produzido no sítio da família.

De onde vem o cacau paraense – natural das áreas de várzea, especialmente da região de integração do Baixo Tocantins, mas foi na região da Transamazônica, com os plantios em terra firme, que o cultivo do cacau ganhou maior expressão no Pará.

Ainda segundo estudo da Fapespa, no contexto dos 10 municípios brasileiros que mais produzem cacau, observa-se forte dominância daqueles que compõe a região de integração do Xingu, com destaque para os municípios de Medicilândia, Uruará, Anapu e Placas, os quatro maiores produtores do país. Há ainda as cidades de Brasil Novo e Altamira. Juntos, os municípios do Xingu representaram quase 40% de toda produção nacional, em 2020. Medicilândia, o maior produtor nacional, correspondeu a 18,6%.

Incentivo e proteção da floresta – A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuária e da Pesca (Sedap) desenvolve um projeto de internacionalização de amêndoas que incentivo o beneficiamento primário de cacau, com o objetivo de melhorar a qualidade das amêndoas e assim conseguir melhores preços nos mercados nacional e internacional.

“Este incentivo é concedido às instituições públicas e privadas através de recursos financeiros do Funcacau – Fundo de Desenvolvimento da Cacauicultura Paraense, proporcionando que produtores conquistem prêmios de melhor amêndoa tanto a nível nacional quanto internacional”, explica o engenheiro agrônomo e coordenador do projeto Procacau, Ivaldo Santana.

Outra etapa do projeto é a promoção, divulgação, identificação de mercados através de missões nacionais e internacionais, comercialização de amêndoas em feiras e rodadas de negócios, com a execução de dois festivais internacionais de cacau no Estado. Há ainda um projeto de Indicação Geográfica que está em execução nas regiões da Transamazônica e Baixo Tocantins.

Ainda segundo o engenheiro agrônomo, o Estado atua como promotor da expansão sustentável do cacau em diferentes eixos, como a produção de sementes híbridas, que são distribuídas gratuitamente aos produtores, na recuperação de áreas degradadas com o plantio de cacau em SAF’s, tendo a cultura do cacau como o componente principal, e outros serviços.

“Hoje o cacau é utilizado para recomposição de áreas de reserva legal (Instrução Normativa Semas/Ideflor-Bio) mediante plantio de cacau (Theobrama cacao L.) em Sistemas Agroflorestais, e também as ações voltadas para a captura/sequestro de carbono, objetivando incrementar a renda da propriedade com a comercialização de CO2”, complementa Ivaldo Santana.

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/07/2023/18:21:00

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PC prende cinco pessoas por comércio ilegal de arma de fogo e crimes ambientais na região Xingu

Foram apreendidas uma pistola, uma espingarda, além de diversas munições intactas e carregadores. — Foto: Ascom/PC

Também foram apreendidas três motosserras, uma espingarda, além de diversas munições intactas e carregadores.

A operação denominada “Parabellum”, da Polícia Civil do Pará, prendeu, nesta quinta-feira (1º), cinco pessoas suspeitas de comércio ilegal de arma de fogo e crimes ambientais na nos municípios de Vitória do Xingu e Altamira, na região do Xingu.

Na ocasião, foram cumpridos mandados de busca e apreensão, onde foram apreendidas uma pistola, uma espingarda, além de diversas munições intactas e carregadores. Também foram apreendidas três motosserras utilizadas para a prática de crimes ambientais.

Cinco pessoas foram presas em flagrante pelos crimes de comércio irregular de arma de fogo e munições, posse irregular de arma de fogo e destruir floresta considerada de preservação permanente.

Após as medidas cabíveis, os presos foram encaminhados à Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), onde vão ficar à disposição do Poder Judiciário. (Com informações do  g1 Pará — Belém).

Jornal Folha do Progresso em 02/12/2022/10:19:35

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Rapaz morre afogado em praia de Altamira neste sábado (30)

Segundo a família, ele não sabia nadar. Militares do Corpo de Bombeiros ainda tentaram reanimá-lo

Um afogamento foi registrado na praia artificial que fica na orla de Altamira, no sudoeste do Pará, no início da tarde deste sábado (30). O rapaz não sabia nadar.

Um afogamento foi registrado na praia artificial que fica na orla de Altamira, no sudoeste do Pará, no início da tarde deste sábado (30). As informações são do portal Confirma Notícia. A vítima é um jovem de 17 anos.

Segundo testemunhas, o jovem e mais três adolescentes estavam na praia. Dois deles estavam nas proximidades das boias e o garoto de 17 anos estava no meio, quando, ao tentar nadar, acabou se afogando. Uma amiga dele que estava próxima da areia tentou salvá-lo, mas não conseguiu. Ela também se afogou, mas foi socorrida e encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento.

Um homem que passava pela orla percebeu a movimentação e pulou no rio para salvar o adolescente. que já estava afundando. Ele contou que procurou por uns 10 minutos até encontrar o rapaz e levá-lo para superfície. A vítima ainda recebeu atendimento do Corpo de Bombeiros mas não resistiu, morrendo ainda no local.

Dois irmãos do jovem estiveram na praia e ficaram desesperados. Um deles contou que o adolescente não sabia nadar e teria dito que iria almoçar na casa de um amigo e não para a orla.

Bombeiros do 9° GBM (Grupamento Bombeiro Militar) orientam os banhistas que, nessa época do ano, devido ao verão, é necessário redobrar os cuidados nas praias e balneários.

Corpo de Bombeiros identifica adolescente que morreu afogado no Rio Xingu

A vítima que morreu afogada na orla de Altamira, sudoeste do Pará, foi identificada como André Mário Cardoso Marciel da Silva, de 17 anos.

A vítima que morreu afogada na orla de Altamira, sudoeste do Pará, foi identificada como André Mário Cardoso Marciel da Silva, de 17 anos.  (Foto:Redes Sociais)
A vítima que morreu afogada na orla de Altamira, sudoeste do Pará, foi identificada como André Mário Cardoso Marciel da Silva, de 17 anos. (Foto:Redes Sociais)

Por:Jornal Folha do Progresso em 31/07/2022/08:25:00

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