Belo Monte diz que atraso em linhas de transmissão pode inviabilizar hidrelétrica

(Foto:Reprodução) –  A hidrelétrica de Belo Monte, maior usina brasileira, em operação no rio Xingu, no Pará, corre o risco de se inviabilizar financeiramente, por causa de atrasos em obras de transmissão de energia, o que tem impedido que sua geração seja plenamente entregue. É isso ao menos o que afirma a concessionária Norte Energia, empresa responsável pela hidrelétrica.

Em uma carta enviada à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na última quarta-feira, 2, a dona de Belo Monte afirma que, devido ao atraso de linhas de transmissão que deveriam estar prontas desde 2017, tem sido prejudicada por não ter meios físicos de entregar a produção de suas turbinas. Nos cálculos da empresa, a “frustração de receita” causada por essas limitações acontece desde 2018 e chega agora a um total de R$ 168 milhões.

“O iminente perigo de dano de difícil ou incerta reparação é evidente”, afirma a Norte Energia, que reclama por buscar uma solução para o problema há dois anos, sem uma decisão da agência reguladora sobre o assunto. “Prejuízos severos que vêm se acumulando desde 2018 serão agravados indefinidamente, podendo até mesmo inviabilizar o equilíbrio econômico-financeiro da concessão da usina hidrelétrica Belo Monte”, afirma a empresa, no documento.

As linhas de transmissão pertenciam às empresas espanholas Abengoa e Isolux, que faliram e deixaram um rastro de atrasos e processos judiciais no setor elétrico brasileiro. A Aneel já relicitou as obras atrasadas, que agora serão construídas pela empresa Engie. Ocorre que o prazo para conclusão das linhas, na melhor das hipóteses, só ficarão prontas em março de 2023, o que pode ampliar a frustração de receita. Segundo a empresa, há um risco real de comprometer a operação.

“Manter sem solução os efeitos desse imenso problema apresentado pela NESA (Norte Energia) há mais de dois anos e que se acumulam exponencialmente desde então, sem qualquer endereçamento para o descumprimento das condições originais da outorga, tem o condão de impor ao gerador (a usina de Belo Monte) ônus inimagináveis e insuportáveis, ameaçando a própria continuidade das atividades de empreendimento estruturante para o sistema elétrico nacional”, declara a concessionária.

Hoje a maior parte da energia gerada pela usina é escoada por duas linhas de grande porte que saem do Pará e seguem em rotas de mais de 2 mil quilômetros de extensão até a fronteira com São Paulo e Rio de Janeiro. Outras linhas acessórias, porém, que também entregariam energia para demais regiões do País, ficaram na gaveta. A Aneel não comenta pelo fato de o caso ainda ter que passar pela diretoria colegiada da agência.

A Norte Energia reclama ainda de determinações que recebe do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), órgão que diariamente fiscaliza e define como será o abastecimento nacional. Na avaliação da empresa, o operador tem, muitas vezes, priorizado a entrega de energia de outras fontes, como as eólicas e solares instaladas na região Nordeste do País, prejudicando suas operações.

Questionada pela reportagem sobre o teor das informações enviadas à agência, a Norte Energia informou, por meio de nota, que “o documento em questão contempla assuntos tratados na rotina das comunicações com o órgão regulador de energia elétrica, no âmbito da sua concessão, tendo em vista a manutenção do equilíbrio do contrato – instrumento previsto em qualquer contrato de prestação de serviço público”.

A empresa declarou também que “o valor informado de R$ 168 milhões se refere à frustração de receita em função de uma limitação na transmissão de energia”.

Desligada

Belo Monte é uma usina que, na prática, só funciona entre seis e sete meses do ano, meses de cheia do Xingu. Na outra metade do ano, devido às secas, acaba ficando praticamente toda desligada, porque não há volume de água suficiente para viabilizar o acionamento de suas turbinas de mais de 600 megawatts de potência, cada uma. Essa condição drástica de operação foi criticada durante anos, levando muitos especialistas a dizerem que o projeto não era viável, da forma como foi feito.

Em operação plena desde novembro do ano passado, Belo Monte custou mais de R$ 40 bilhões em investimentos, o que fez do projeto uma das obras mais caras da história. Depois de concluir o empreendimento hidrelétrico, a própria Norte Energia pediu autorização à Aneel para mudar seu estatuto social, de modo que a concessionária possa investir na construção de uma usina térmica dentro de sua estrutura, como forma de compensar os meses de pouca geração, mais concentrados entre abril e novembro.

Hidrograma

Para gerar mais energia, a usina acaba armazenando mais água em seu reservatório artificial de quase 500 quilômetros quadrados, em Altamira. Em decorrência, disso, um trecho de 130 quilômetros do rio Xingu está morrendo, por causa da retenção extrema de água. Conforme mostrou reportagem do Estadão publicada na semana passada, o Ibama vai determinar um novo hidrograma, para manter as condições mínimas de vida para pessoas, fauna e flora que vivem no trecho e dependem do rio.

Fonte:ESTADÃO /
André Borges

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Mineração na Amazônia bate recordes de desmate nos últimos dois anos e avança sobre áreas de conservação

Garimpo na terra indígena Munduruku, no Pará, em maio de 2020. É possível ver a devastação da vegetação e a formação de crateras no local. — Foto: Chico Batata/Greenpeace

Série histórica do Deter/Inpe iniciada em 2015 mostra que índices mais altos foram registrados ao longo dos últimos dois anos. Desmate por mineração em Unidades de Conservação cresceu 80,62% no primeiro trimestre em comparação com o mesmo período de 2019.

A mineração desmatou 405,36 km² da Amazônia Legal nos últimos cinco anos, segundo dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), reunidos pelo G1. A área derrubada equivale a cerca de 40,5 mil campos de futebol. Ao longo de 2019 e 2020, esse desmatamento causado pela atividade mineradora registrou recordes e avançou sobre áreas de conservação.

A série histórica do Deter/Inpe, que compila dados desde 2015, aponta que o mês com a maior devastação foi maio de 2019, com 34,47 km² desmatados. Em seguida, ficou julho de 2019 com 23,98 km². Além disso, 2020 teve os piores junho (21,85 km²), agosto (15,93 km²) e setembro (7,2 km²) da série.

Com relação especificamente às chamadas Unidades de Conservação, o desmate por mineração cresceu 80,62% no primeiro trimestre de 2020, em comparação com o mesmo período do ano passado, aponta o Greenpeace (leia mais abaixo). Essas áreas recebem esse nome porque têm características naturais relevantes que precisam ser preservadas – o objetivo é proteger espécies ameaçadas e resguardar ecossistemas, por exemplo.

No entanto, as cicatrizes no solo são apenas um dos marcos da devastação por mineração.

Segundo Beto Veríssimo, engenheiro agrônomo e cofundador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a atividade mineradora – principalmente quando ilegal e associada ao garimpo – contamina rios e pessoas, gera violência contra comunidades tradicionais e desencadeia outras ações predatórias.

“O garimpo na Amazônia nunca está sozinho: ele abre caminho a outras atividades ilegais na floresta. Onde aparece garimpo, também ocorre exploração da madeira, invasão, pecuária nas bordas e assim por diante”, diz.

“O garimpo na Amazônia está mais empresarial. Não são mais aventureiros que migram em busca de ouro, como foi em Serra Pelada. Agora, as empresas estão por trás, financiando a compra de maquinário, cooptando trabalhadores, pessoas vulneráveis e lideranças para atuarem por eles nas florestas” – Beto Veríssimo, Imazon.

MPF questiona FAB sobre voo que levou garimpeiros do PA para reunião com ministro Salles em Brasília
Kayapós divulgam manifesto contra garimpo em terra indígena, após protestos no Pará

Para Antônio Oviedo, cientista ambiental e pesquisador do Instituto Socioambiental (ISA), há um problema adicional: os locais em que a mineração tem avançado na Amazônia.

“O epicentro do garimpo está entre as bacias dos rios Tapajós e do Xingu, sendo a terra indígena dos Mundurukus, os povos mais impactados pela atividade ilegal”, aponta Oviedo, lembrando que a atividade de mineração é proibida em áreas protegidas, como os territórios indígenas.

“Quando se olham as imagens de satélite da região dos Mundurukus, grande parte dos rios e terras alagadas estão completamente degradados. Se parássemos hoje a mineração ali, essas áreas precisariam de 30, 40 anos para se recuperar”, comenta Oviedo.
Para ele, a ausência de fiscalização do governo na região “possivelmente está favorecendo o aumento da mineração ilegal na Amazônia”

(leia mais abaixo).

Os dados do Deter/Inpe sobre desmatamento causado por mineração não fazem menção ao “garimpo” – extração de minérios predatória e ilegal, geralmente relacionada ao ouro e não à indústria – nem diferenciam a mineração legal (que tem autorização da Agencia Nacional de Mineração) da ilegal.

Em nota enviada ao G1, o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), uma entidade privada que representa a indústria de mineração, demostrou preocupação com o Deter/Inpe tratar o tema apenas como “mineração”.

“Como mineração é um termo geral, pode dar a ideia equivocada de que empresas da mineração industrial (que trabalha de forma legal) possam também estar devastando a floresta, o que não é o caso”, diz a nota.

“O IBRAM e suas 130 associadas são defensoras intrínsecas da mineração legal, de acordo com padrões internacionais de sustentabilidade”, conclui.

O G1 procurou o Ministério do Meio Ambiente e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) pedindo dados sobre fiscalização e aplicação de multas relacionadas ao garimpo e mineração legal e ilegal na Amazônia. Apenas o Ibama retornou, mas informou que os dados estão inacessíveis por tempo indeterminado porque estão migrando de sistema.

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Desmatamento causado por mineração por ano na Amazônia. — Foto: Arte/G1

 

garimpo.2Mineração em terras indígenas do Pará destroem e contaminam o Rio Tapajós, deixando crateras no seu leito. — Foto: Marcos Amend / Greenpeace

70% da mineração se deu em áreas protegidas
Entre janeiro e abril de 2020, mais de 70% da mineração na Amazônia ocorreu dentro de áreas protegidas, de acordo com o Greenpeace. Nas terras indígenas, esse aumento do desmatamento por mineração foi de 64%, na comparação com o mesmo período de 2019.

Já nas Unidades de Conservação, o primeiro trimestre teve um aumento de 80,62% (8,79 km² de floresta protegida destruídos) com relação ao mesmo período do ano passado, também segundo o Greenpeace.

Pelos dados do Deter/Inpe, é possível ver que o desmatamento pela atividade mineradora em unidades de conservação se concentra em cinco pontos do Pará, formando um arco de destruição (veja infográfico abaixo).

Na Área de Proteção Ambiental do Tapajós, o terreno destruído neste ano já é de quase 30 km² – ou 30 campos de futebol.

mene2Unidades de conservação mais afetadas pela mineração na Amazônia. — Foto: Arte/G1
“O Pará tem um histórico de mineração e ilegalidades, a exemplo do que ocorreu com a região de Serra Pelada. Do mesmo modo, a mineração nas terras indígenas Kaiapó, Munduruku e Yanomami acontecem há décadas, não é de hoje, mas vemos a situação piorar no último ano”, diz Oviedo.
De fato, 40 após milhares de brasileiros correrem para Serra Pelada, no Pará, em busca de ouro, o estado ainda concentra quase que toda a mineração na Amazônia.

Segundo o Inpe, 85% de todo o desmatamento causado pela atividade na região amazônica desde 2015 ocorreu no Pará. Considerando o período de janeiro a novembro deste ano, o estado concentra 81% do desmate ocorrido por mineração.

De 1º janeiro a 20 de novembro de 2020, de acordo com o Inpe:

a mineração derrubou 97,61 km² em toda a Amazônia Legal;
o Pará concentra sozinho 81% do total, com 79,86 km²;
a situação é crítica ao longo do Rio Tapajós, sinalizando que o desmatamento é seguido por contaminação das águas e populações que vivem nas margens;
e Itaituba (40,33 km²) e Jacareacanga (17,29 km²), ambas no Pará, são as cidades mais atingidas por mineração em todo o bioma.
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Desmatamento causado por mineração no Pará em 2020. — Foto: Arte/G1

Pior que Serra Pelada

Beto Verissimo explica que, diferentemente do que ocorreu em Serra Pelada na década de 1970, não é mais o garimpeiro quem financia a atividade ilegal.

“Vemos que a Amazônia volta a viver uma corrida pelo ouro. Assim como no passado, o garimpo atualmente é ilegal, desmata, contamina, mas degrada muito mais. Mas não estamos mais falando de picareta, estamos falando de escavadeiras, tratores, maquinário pesado” – Beto Veríssimo, Imazon.
mine4Foto em área invadida na TI Mundurukus, no PA, mostra que o garimpo atualmente é feito com maquinário pesado e não mais com homens com picaretas. — Foto: Marcos Amend/Greenpeace

Dados da Agência Nacional de Mineração (ANM) mostram que as indústrias mineradoras estão envolvidas na atividade ilegal.

Um levantamento do projeto Amazônia Minada, do InfoAmazonia, encontrou pelo menos 58 requerimentos de pesquisa ou lavra de minério sobrepostos a terras indígenas feitos por empresas nacionais e internacionais aprovados pela ANM e válidos em novembro de 2020.

‘Tragédia ambiental e social’

Entre 1º de janeiro e 20 de novembro de 2020, a área desmatada por mineração correspondeu a 0,34% do desmatamento total na Amazônia. A comparação pode sugerir poucos danos ambientais, mas, segundo os especialistas, a atividade mineradora é a mais agressiva no bioma.

“O garimpo na Amazônia é uma tragédia ambiental e social, não deve ser legalizado nunca”, afirma Veríssimo. “Não deixa riqueza nos lugares. Não tem um lugar na Amazônia, uma cidade, que tenha ficado rico com a atividade. Quem lucra é quem negocia o mineral. A Amazônia não ganha nada, apenas perde.”
Desmatamento na Amazônia cresce 9,5% em um ano e passa de 11 mil km², aponta Inpe
À primeira vista, quando se olha para uma área de mineração na Amazônia, o que mais choca é a paisagem “lunar” ou “de guerra”, como chamam os ambientalistas.

“A mineração descaracteriza a paisagem, que se transforma em um lugar cheio de buracos, como vemos em lugares de guerra onde caíram bombas e causaram crateras. É uma degradação ambiental muito severa”, diz Oviedo.
mine5Cratera causada pelo garimpo em uma terra indígena em Roraima, na Amazônia, em maio de 2020. Foto mostra atividade sendo feita nas margens dos rios amazonenses. — Foto: Greenpeace

Para Veríssimo, é preciso também considerar o desmatamento indireto causado pela mineração:

“A mineração primeiro derruba a floresta para abrir estradas para transportar o maquinário até o garimpo. Depois, derrubam a área onde será feita a garimpagem, para então escavar o solo”.

garimpo5Foto mostra garimpeiros abrindo estrada no Pará no meio da floresta amazônica para levar maquinário para os garimpos. — Foto: Chico Batata/Greenpeace

Por isso, quando o Deter detecta uma área de desmatamento por mineração, alguns meses depois esse mesmo espaço passa a ser classificado pelo sistema como “desmatamento por corte raso”. Trata-se de uma modalidade agressiva de desmate: a floresta e toda a vegetação nativa literalmente desaparecem, deixando o solo exposto.

O impacto ambiental e social do garimpo é maior quando ele ocorre perto de cursos d´água.

“O garimpo no leito do rio desmata a mata auxiliar, vegetação que protege a beira dos rios, desencadeando um processo de erosão. É uma descaracterização do rio; depois de um tempo, você não consegue mais nem perceber onde está o curso do rio”, explica Oviedo.
garimpo3Garimpo na terra indígena Munduruku, no Pará, em maio de 2020. — Foto: Greenpeace

“Já o uso de metais pesados na mineração, como o mercúrio, no caso do ouro, polui os recursos hídricos e contamina toda a fauna aquática, como os peixes, assim como os próprios moradores da região”, diz o pesquisador do ISA.

Falta fiscalização, diz ambientalista

“A ausência da fiscalização do governo na região possivelmente está favorecendo o aumento da mineração ilegal na Amazônia. Há uma conivência das leis e uma fragilidade de comando e controle da região pelo governo”, diz Oviedo.

Em agosto, o Ministério da Defesa suspendeu uma operação de combate a garimpos ilegais na terra indígena Munduruku, no Pará, um dia após o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, se encontrar com garimpeiros na região.

“Quando o ministro Salles paralisou a fiscalização contra garimpo nas terras dos Mundurukus, o local registrou 227 hectares de desmatamento recorrentes do garimpo nos 20 dias seguintes. O exemplo mostra a velocidade e a agressividade da degradação em áreas com garimpo”, afirma o ambientalista do ISA.

Dados apurados pelo G1 em outubro mostraram que as autuações de crimes ambientais feitas pelo Ibama, consequência das fiscalizações em campo, despencaram 62% em comparação com 2019. Esses dados abarcam o período entre janeiro e o início de início de outubro e são referentes à flora dos nove estados da Amazônia.

Além disso, a rede Observatório do Clima disse em outubro que o Fundo Amazônia, órgão do governo federal que capta doações para projetos de preservação e fiscalização do bioma, tem cerca de R$ 2,9 bilhões parados e está sem atividade desde 2019. O principal órgão afetado por essa paralisação é justamente o Ibama.

“Quem financia o garimpo ilegal não está no meio da floresta. É gente poderosa, com dinheiro para comprar trator e retroescavadeiras, levar esse maquinário pesado para dentro da floresta. Não é difícil fazer o mapeamento dessa cadeia de investimentos. O que precisa é vontade política”, afirma Oviedo.

9 em cada 10 contaminados

Um recente estudo da Fiocruz em parceria com o WWF Brasil sobre moradores do povo indígena Munduruku mostrou que, de forma geral, seis de cada dez participantes apresentaram níveis altos de contaminação por mercúrio.

Se considerarmos somente as aldeias que ficam às margens dos rios afetados pelo garimpo, o número de contaminados sobe para nove em cada dez participantes. As crianças também sofrem o impacto do mercúrio e de metais pesados usados no garimpo: cerca de 15,8% delas apresentaram problemas em testes de neurodesenvolvimento.
O estudo da Fiocruz recomenda a interrupção imediata do garimpo em terras indígenas e um plano para descontinuar o uso de mercúrio no garimpo, assim como um plano de manejo de risco para as populações cronicamente expostas a esse metal.

Apesar das recomendações, o garimpo avança de modo devastador nas terras dos Munduruku, desmatadas em mais de 2,40 km² apenas entre janeiro e abril de 2020, um aumento de 57% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo o Greenpeace.

Por Laís Modelli, G1

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Reprodução no Xingu está prejudicada há dois anos, dizem indígenas que bloqueiam a Transamazônica

Bloqueio no quilômetro 27 foi iniciado na segunda-feira e ainda não tem prazo para acabar (Foto:via redes sociais)

Manifestantes cobram maior vazão para peixes e comunidades impactadas por Belo Monte e mantêm fechamento da rodovia pelo quarto dia

A manifestação contra a Norte Energia, responsável pelo desvio da água da Volta Grande do Xingu para Belo Monte, que teve início na madrugada da última segunda (9), trancando a Transamazônica no quilômetro 27, recebeu, na tarde de quarta-feira (11), o reforço de um grupo de indígenas Juruna e completa o quarto dia de manifestações.

Com a participação de pescadores, ribeirinhos e agricultores organizados nos Núcleos Guardiões do Xingu, além de indígenas Curuaya e Xipaya, o ato exige a garantia de que a Volta Grande do Xingu (um trecho de 100 quilômetros que tem a maior parte do fluxo normal desviado para as turbinas da hidrelétrica) tenha liberada uma vazão que garanta a piracema em 2021.

De acordo com os manifestantes, há dois anos que a reprodução normal dos peixes não ocorre por falta de água e alimentos, uma vez que a flora na beira do rio também é fortemente afetada pela seca causada por Belo Monte. As informações foram divulgadas pelo Movimento Xingu Vivo para Sempre.
Ainda segundo o movimento, até o momento nem a Norte Energia nem outra instância federal deu qualquer retorno aos manifestantes sobre as reivindicações: uma vazão na Volta Grande do Xingu que garanta a piracema dos peixes, atualmente ameaçados de extinção, a partir de novembro de 2020, e que chegue a pelo menos 16 mil metros cúbicos por segundo nos meses de março e abril de 2021; a determinação definitiva de um hidrograma que garanta a sobrevivência do rio, da fauna, da flora e das comunidades beradeiras de acordo com dados científicos já existentes e, se necessário, estudos complementares e independentes.

As lideranças também pedem a constituição de um Comitê de Bacia com participação paritária das populações indígenas e beradeiras e da comunidade científica independente para decidir as políticas para a região do Médio Xingu no que tange os cursos d’água superficiais e de subsolo; o cumprimento de todas as condicionantes do licenciamento de Belo Monte, em especial a que determina o atendimento de pescadores e ribeirinhos atingidos pela hidrelétrica; e a suspenção da Licença de Operação da usina pelo Ibama até que todas as reivindicações sejam atendidas.
Ato ganhou reforço dos Juruna (via redes sociais)’Sem um fluxo normal, morreremos de fome’, diz pescadora
Na quarta-feira, chegou aos manifestantes a informação que estava em curso uma ordem de reintegração da Transamazônica. Mas, até o início da noite, não houve nenhuma notificação.

Ainda segundo os manifestantes, a decisão tomada em comum acordo entre os Núcleos Guardiões e os indígenas é de manter os protestos.“É uma articulação inédita depois da construção da usina.

É muito significativo, todos os povos da Volta Grande do Xingu juntos na luta pela vida do rio e da nossa gente. Estamos juntos nisso porque sabemos que sem a piracema, sem um fluxo normal de água, todos nós vamos morrendo de fome e perdendo tudo que temos”, disse a pescadora Sara Rodrigues, liderança do Núcleo Guardião da vila de Belo Monte do Pontal.

É muito significativo, todos os povos da Volta Grande do Xingu juntos na luta pela vida do rio e da nossa gente. Estamos juntos nisso porque sabemos que sem a piracema, sem um fluxo normal de água, todos nós vamos morrendo de fome e perdendo tudo que temos”, diz a pescadora Sara Rodrigues

Norte Energia diz estar à disposição para uma reunião

Em nota, divulgada na quarta-feira (11) à noite, a Norte Energia informou à população local e todos aqueles que de alguma forma dependem do acesso livre da BR-230 que, desde o dia 9 de novembro último, a rodovia encontra-se interditada por manifestantes na altura do Travessão 27.

Os manifestantes encaminharam pautas de reivindicação para serem discutidas com a Norte Energia.

“Parte dessas reivindicações não tem relação alguma com as obrigações da Usina Hidrelétrica Belo Monte, pois foram encaminhadas por comunidades que não estão situadas na área de influência do empreendimento”, informou.

“Com relação às pautas que dizem respeito às áreas onde há influência do empreendimento, particularmente os indígenas ribeirinhos, a Norte Energia está à disposição para agendamento de reunião, tendo como condição para tal a liberação prévia e total da BR-230”, disse a Norte Energia.

Por:Dilson Pimentel

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Polícia faz busca e apreensão na casa de namorado da advogada que morreu em acidente no rio Xingu, no PA

Advogada morre em acidente no Rio Xingu, em Altamira — Foto: Reprodução/Tv Liberal

Corpo da vítima foi encontrado no domingo (25), após acidente com moto aquática em Altamira, no sudoeste do estado.

Policiais civis cumpriram nesta quarta (28) mandado de busca e apreensão na casa do médico Vandré Corrêa, como parte das investigações sobre a morte da advogada Vanessa Aguiar, de 28 anos. O corpo da vítima foi encontrado no domingo (25), após um acidente com moto aquática em Altamira, no sudoeste do Pará.

O médico não estava em casa no momento em que a ordem da Justiça foi cumprida. Mídias de armazenamento de dados e uma munição foram apreendidas.

Vanessa Aguiar era namorada do médico e estava em uma moto aquática pilotada por ele, quando os dois se envolveram em acidente. O médico teve ferimentos, mas conseguiu pedir socorro, enquanto Vanessa desapareceu. O corpo da jovem só foi encontrado doze horas de buscas no rio Xingu, segundo o Corpo de Bombeiros.

A Polícia investiga a possibilidade do médico estar embriagado no momento do acidente. A defesa dele negou que o médico estivesse bêbado e disse que ele tinha licença para pilar moto aquática.

O corpo da advogada e coordenadora do Procon de Altamira foi enterrado na segunda-feira (26). O velório da advogada ocorreu na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Altamira. Após a cerimônia, o corpo Vanessa saiu em cortejo até um cemitério particular da cidade.
Corpo de advogada desaparecida é encontrado em Altamira

Corpo de advogada desaparecida é encontrado em Altamira

Por G1 PA — Belém

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Governo inicia terceira fase da pesquisa epidemiológica de Covid-19- “Novo Progresso na lista”

(Foto: Alex Ribeiro – Ag. Pará) – Mais de 9 mil testes e questionários serão aplicados em 52 municípios paraenses nesta nova etapa.
Na RMB, estudo está sendo feito nos bairros do Jurunas, Cremação, Condor, Batista Campos, Marco, Terra firme, Canudos e Telégrafo.
Iniciou nesta terça-feira (22), a terceira fase da pesquisa epidemiológica realizada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde (Sespa) e da Universidade do Estado do Pará (Uepa). Mais de 9 mil testes e questionários serão aplicados em 52 municípios paraenses nesta nova etapa, para identificar a predominância e também a velocidade de proliferação da Covid-19 em todo o Estado.

Os bairros do Jurunas, Cremação, Condor, Batista Campos, Marco, Terra firme, Canudos e Telégrafo, na Região Metropolitana de Belém (RMB), foram contemplados no primeiro dia desta nova etapa. A partir de quarta-feira (23), iniciam a pesquisa nas regiões do Marajó Oriental e Baixo Amazonas. Nas demais regiões, a pesquisa iniciará a partir do dia 29 de setembro. A previsão é de que a terceira fase seja concluída no final do mês de outubro.

Segundo o reitor da Uepa, Rubens Cardoso, ao todo, aproximadamente 27 mil pessoas serão testadas e participarão dos questionários. “Esses resultados servem como um indicativo de como a doença evoluiu e foi distribuída no Pará. A Universidade cumpre, por meio deste estudo, um papel de responsabilidade social junto à população”, afirma.

Serão incluídos nesta fase 32 novos municípios paraenses que ainda não participaram da pesquisa, além das 20 cidades mais populosas do Estado, que são investigadas desde a primeira etapa, como Belém, Santarém, Marabá e Castanhal. Ao todo, o estudo envolverá 114 municípios paraenses, o que representa mais de 70% das cidades do Estado.

De acordo com o professor Pedro Vasconcelos, coordenador do Comitê de Biossegurança da Uepa, o resultado, que estima o total da população que apresenta anticorpos da Covid-19, auxilia na tomada de decisões da Sespa e do Governo do Estado, já que traça o perfil de prevalência e infecção do novo Coronavírus (SARS-CoV-2), causador da doença-19, no Pará.

“O resultado das primeiras fases dos estudos comprovam uma estabilidade com tendência de queda, observada em cinco das oito regiões do Estado”, informa o coordenador. Na 1ª fase, foram 8.587 testes realizados e na 2ª fase foram 8.826.

Após o término da terceira etapa, segundo o professor Pedro Vasconcelos, será feita uma avaliação para verificar a necessidade da execução de uma quarta etapa do estudo. “Nesse momento, teremos uma visão ampla do cenário de 2020. Uma outra etapa da pesquisa em janeiro de 2021 pode ser importante para compreender a perspectiva para o próximo ano”, explica.

 Nesta terceira fase, mais de 200 profissionais irão atuar no levantamento feito pelo Estado Foto: Alex Ribeiro - Ag. Pará

Nesta terceira fase, mais de 200 profissionais irão atuar no levantamento feito pelo Estado
Foto: Alex Ribeiro – Ag. Pará

Profissionais

São 194 alunos dos cursos de Enfermagem e Medicina da Uepa e oito professores, que atuam como coordenadores de campo, envolvidos na terceira fase. “São estudantes que cursam os últimos semestres na Universidade. Esse projeto é uma possibilidade de aprendizado das habilidades de contato e convívio com a população. Eles são agentes de mudanças e transformação neste momento tão difícil de pandemia”, assegura a professora Lidiane Vasconcelos, coordenadora de campo da pesquisa epidemiológica.

Participante desde a primeira etapa da pesquisa, a aluna Victória Sobral, que cursa o oitavo semestre do curso de Enfermagem da Uepa, já aplicou testes e questionários em Ulianópolis, Barcarena e, nesta terceira etapa, compõe a equipe responsável pela RMB. “Participar deste projeto de extensão é muito significativo. Além de adquirir experiência de campo, acrescenta muito pro nosso currículo. Está sendo incrível. Tomamos todos os cuidados para a segurança do morador e a nossa própria segurança”, garante.

Rafael Vitti, professor e morador do Telégrafo, foi um dos que recebeu a equipe do Governo Foto: Alex Ribeiro - Ag. Pará
Rafael Vitti, professor e morador do Telégrafo, foi um dos que recebeu a equipe do Governo
Foto: Alex Ribeiro – Ag. Pará

População

Para o professor e morador do bairro do Telégrafo, Rafael Vitti, um fator importante da pesquisa é que a aplicação dos testes alcança pessoas que muitas vezes não tem condições de pagar por um exame particular, por conta do valor mais elevado.

“É importante ir acompanhando os resultados da pesquisa e manter os cuidados com higiene, utilização de máscaras, evitando aglomerações, porque mesmo que muitas pessoas já apresentem anticorpos da doença, o vírus ainda continua circulando” – Fabíola Damasceno, tecnóloga de alimentos e moradora do bairro do Telégrafo, que participou voluntariamente da pesquisa.

Municípios envolvidos na terceira etapa:

Araguaia
1 – Conceição do Araguaia
2 – Cumaru do Norte
3 – Pau D’arco
4 – Redenção
5 – São Félix do Xingu
6 – Tucumã
7 – Xinguara

Baixo Amazonas
8 – Alenquer
9 – Belterra
10 – Faro
11 – Monte Alegre
12 – Santarém

Carajás
13 – Abel Figueiredo
14 – Curionópolis
15 – Dom Eliseu
16 – Marabá
17 – Parauapebas
18 – Jacundá
19 – Tailândia
20 – Tucuruí

Marajó Ocidental
21 – Bagre
22 – Breves
23 – Curralinho
24 – Portel

Nordeste
25 – Capitão Poço
26 – Castanhal
27 – Garrafão do Norte
28 – Igarapé-Açú
29 – Irituia
30 – Marapanim
31 – Paragominas
32 – Bragança
33 – Capanema
34 – São João de Pirabas
35 – Viseu

Região Metropolitana de Belém
36 – Afuá
37 – Ponta de Pedras
38 – Ananindeua
39 – Belém
40 – Santo Antônio do Tauá
41 – Tomé-Açú
42 – Abaetetuba
43 – Barcarena
44 – Igarapé-Miri

Tapajós
45 – Itaituba
46 – Novo Progresso
47 – Rurópolis
48 – Trairão

Xingu
49 – Altamira
50 – Anapú
51 – Brasil Novo
52 – Pacajá

Na primeira etapa da pesquisa, foram feitas 8.587 entrevistas. Um em cada cinco habitantes testou positivo para a Covid-19. O número equivale a cerca de 1,3 milhão de pessoas que já possuem anticorpos para a doença ocasionada pelo novo coronavírus, o que representa uma positividade global de 21% e garante que grande parcela da população já foi infectada pela doença. Clique aqui e saiba mais sobre o levantamento.

Segunda Fase

Cerca de 1,28 milhão de pessoas apresentaram anticorpos nesta segunda fase da pesquisa. Foram realizados 8.826 testes em bairros de Belém e Ananindeua, além de 50 municípios do interior do Estado, distribuídos em oito Regiões de Regulação da Saúde, no período de 5 a 31 de agosto. A maior parte dos casos confirmados foi em pessoas do sexo feminino, sendo 61,7% do público morador da área urbana e 38% da área rural. A maioria das regiões apresentou queda nos registros, com exceção de Araguaia, Xingu e Marajó Ocidental. Faixa etária predominante foi entre 35 a 44 anos. Veja aqui mais sobre o estudo.

Foto: Alex Ribeiro - Ag. ParáFoto: Alex Ribeiro - Ag. Pará Primeira Fase
Foto: Alex Ribeiro – Ag. ParáFoto: Alex Ribeiro – Ag. Pará
Primeira Fase

Por Giovanna Abreu (SECOM) -22/09/2020 13h38 –

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BANCO DA AMAZÔNIA DISCUTE PLANO DE APLICAÇÃO DO FNO 2021 DO PARÁ

Na manhã desta terça-feira, 25, a Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (FAEPA) realizou, em parceria com o Banco da Amazônia (BASA), a Reunião sobre Reforma Tributária e linhas de crédito para o Agronegócio.

Dentro da programação, houve o planejamento do Plano Estadual de Aplicação dos Recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) para o Estado do Pará para 2021. A reunião foi transmitida via Youtube para todo o Estado.

Foram convidados para o evento secretarias governamentais, Institutos de Pesquisas, Federações e representantes dos segmentos produtivos diretamente envolvidos com o processo de desenvolvimento sustentável do Estado, que vêm contribuindo para a formulação dos Planos em toda a Amazônia Legal.

O superintendente regional do Pará e Amapá, Edmar Bernaldino, apresentou o Painel “Planejamento para aplicação de Recursos do FNO” que teve a finalidade de mostrar as potencialidades econômicas do Pará e de buscar subsídios para a elaboração do Plano Estadual de Aplicação dos Recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) para 2021. “Esperamos ter contribuições dos representantes dos segmentos governamental e produtivo diretamente envolvidos com o processo de desenvolvimento sustentável do Estado, a fim de que se alcance maior eficiência e eficácia na alocação dos recursos”, comentou.

Durante o evento, o Superintendente do BASA do Pará e Amapá, Edmar Bernaldino, mostrou as oportunidades em infraestrutura que totalizam investimentos na ordem de R$ 35,2 bilhões em obras como: o Canal do Quiriri, o Projeto Ferrogrão; as Concessões BR-158, BR-163 e BR-230; e a prorrogação do contrato da Estrada de Ferro Carajás.

Dentre as potencialidades regionais citadas foram: indústria de base tecnológica, indústria, comércio e serviços, agroindústria do pescado, saneamento básico, turismo (região do Guajará); açaí, ovinocaprinocultura e bubalinocultura (corte e leite), agroindústria do pescado, aquicultura e turismo (região do Marajó); polo oleiro-cerâmico; apicultura, avicultura, horticultura, fruticultura, mandiocultura, pecuária (região do Guamá). Também foram apresentadas as potencialidades para as regiões do Rio Caeté, Rio Capim, Baixo Amazonas, Lago de Tucuruí, Carajás, Araguaia, Xingu e Tapajós.

O superintendente Edmar Bernaldino reforçou a importância da realização de um trabalho em parceria voltado para atender os municípios estagnados para que a população destas localidades tenha acesso ao crédito com agilidade e eficiência. “O BASA está incorporado ao pilar crédito dentro do plano Pró-Pará apresentado pela FAEPA. Assim, vamos continuar trabalhando para que aumente ainda mais as contratações no Estado”, finalizou.

 Por:Jornal Folha do Progresso

Fonte:Ascom/ Banco da Amazônia /Com foto

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Parte do Pará e Mato Grosso, Bacia do Xingu lidera desmatamento

(Foto:Reprodução) – Apesar de ter dezenas de áreas protegidas, o trecho paraense da bacia do rio Xingu registra a maior taxa de desmatamento da Amazônia Legal.

O levantamento é de ONGs ambientais, que estão cobrando ações de diversas instituições públicas para conter a destruição crescente.

A bacia do Xingu engloba uma área de mais de 50 milhões de hectares entre o Pará e Mato Grosso, incluindo 28 Terras Indígenas (TIs) e 18 Unidades de Conservação (UCs). As áreas protegidas contíguas (21 TIs e 9 UCs) formam o Corredor Xingu de Diversidade Socioambiental, de 26 milhões de hectares.

As áreas desmatadas na bacia do Xingu correspondem a quase metade dos alertas de desmatamento registrados em todo o Pará entre agosto de 2019 e abril de 2020, apontou o Deter, ferramenta do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) que identifica os focos de desmatamento e queimadas em tempo real.

Já o monitoramento do Sirad X, sistema coordenado pela Rede Xingu+ para o acompanhamento de desmatamento, revelou que, de janeiro a abril de 2020, as taxas de desmatamento na região foram 20% maiores do que as registradas no mesmo período de 2019, apontando para um avanço do crime ambiental mesmo no período chuvoso.

O desmatamento no Xingu contribui para que o Pará seja o estado amazônico com a maior área de alertas do Deter entre 2019 e este ano. No estado, o aumento das áreas de alerta de desmatamento foi de 170%. Passou de 86 mil hectares, entre agosto de 2018 e abril de 2019, para 233 mil hectares, de agosto de 2019 a abril de 2020.

Por:: FOLHAPRESS

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Justiça determina que União e Norte Energia liberem R$ 6 milhões para combater a Covid-19 no Pará

Recurso deve ser aplicado no enfrentamento da doença na região do Xingu, principalmente nas áreas afetadas pela usina hidrelétrica de Belo Monte. (Foto:Reprodução)

A Justiça Federal determinou que o Governo Federal e a Norte Energia liberem R$ 6 milhões para o enfrentamento da Covid-19 na região do Xingu, no Pará.

De acordo com a decisão, o dinheiro faz parte do Plano de Desenvolvimento Regional do Xingu, que gerencia e aplica recursos na área impactada pela hidrelétrica de Belo Monte. A Justiça também obrigou que o Governo do Pará apresente um cronograma de trabalho, além de publicar a prestação de contas do recurso que será liberado na internet. A União está obrigada a fiscalizar a aplicação do dinheiro.

Em nota, o Governo do Pará informou que vai trabalhar em um plano de combate à Covid-19 específico para a região, utilizando os recursos liberados.

O Governo Federal e Norte Energia não se prenunciaram.

Por G1 PA — Belém

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Fraudes em prefeituras paraenses chegaram a R$ 17 milhões.

Foto: ORM News/Arquivo – A operação ‘Lessons’, realizada em conjunto pela Polícia Federal, Controladoria Geral da União, Receita Federal e Ministério Público Federal, realizada na manhã desta terça-feira (24), desarticulou um esquema de desvio de recursos públicos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) por empresa fornecedora de materiais didáticos para as prefeituras de Belém, Marituba, Tomé-Açu, Acará, Inhangapi e Vitória do Xingu. As fraudes teriam chegado a R$ 17 milhões em contratos.

Foram detidos o vereador Anderson Lima, Washington Canté, Reron Melo de Souza, Alberto Pereira, Raimundo Edson, Mario Wilson, Angélica Mota e Washington Maia.

Apenas uma prisão preventiva não foi cumprida, a do radialista paraense Raimundo Nonato Pereira, que está foragido. Na casa dele, foram apreendidos cerca de R$ 76 mil em dinheiro e 130 gramas de uma substância, que pode ser haxixe. A função de Pereira, segundo as investigações, era buscar novos contratos e cobrar ao vivo, em seu programa de rádio, que os administradores municipais pagassem pelos contratos quando houvesse atraso.

As empresas acusadas são a BR 7 e a IHOL Idiomas. Durante a operação, os agentes também apreenderam vários carros de luxo, que foram encaminhados para a sede da Polícia Federal, em Belém.

Como funcionava o esquema

Segundo informações da Polícia Federal, as investigações começaram no início do ano e revelaram que a empresa IHOL Idiomas foi criada com objetivo de ensinar inglês e fornecer livros didáticos para prefeituras de alguns municípios do Pará. O material seria criado pelo próprio sócio administrador da empresa e vendido a preços exorbitantes. Composto por três livros em inglês e 3 dvd’s, o kit era vendido ao preço unitário de R$ 1,8 mil para as prefeituras.

‘A operação começou no início do ano na CGU (Controladoria Geral da União), a partir de denúncias anônimas que nos saltaram os olhos pelo fato de que uma empresa recém-nascida já estava fechando contratos no valor de R$ 2 milhões e que nem tinha quadro de funcionários’, detalha Israel Carvalho, coordenador do núcleo de operações especiais da CGU.

Em nota, a prefeitura de Marituba disse que não tem contrato de serviço com a Empresa BR 7 Editora, alvo da operação Lessons. A Prefeitura esclareceu ainda que está contribuindo com as investigações disponibilizando os documentos necessários comprovando a legalidade do município no processo licitatório.

O ORM News tenta contato com as empresas citadas e outros prefeituras envolvidas no caso.

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“Águas de Novo Progresso”deixa 20 mil sem água com calor de 40 graus

Moradores reclamam dos transtornos da falta de água

A empresa emitiu nota avisando anteriormente do interrompimento do fornecimento da água por cinco dias, “”Manutenção emergencial prejudicará abastecimento de água em Novo Progresso””

(NOTA)-A Águas de Novo Progresso comunica a população que, na última terça-feira (17.05), detectou a necessidade de reparos emergenciais na Estação de Tratamento de Água do município. Não citou na nota quais reparos seriam realizados. -Os trabalhos de recuperação foram iniciados na mesma data, mas devido a complexidade dos reparos, a previsão é que o abastecimento seja normalizado, gradativamente, a partir de domingo (22.05).

Fato inédito numa das maiores bacia de água potável do mundo, em pleno inverno Amazônico (Período chuvoso na Amazônia), o abastecimento de água esta comprometido no município de Novo Progresso.2016-05-22-14-02-04 2016-05-22-14-04-05

Mesmo com a nota a imprensa e promessa de Caminhão Pipa para manter o fornecimento, os clientes não pouparam as criticas a empresa responsável  detentora de  concessão publica para o fornecimento de água potável aos progressenses, moradores sem saber a quem recorrer – reclamaram nas redes sociais (Facebook e WhatsApp), ligaram nas emissoras de rádio , imprensa escrita  e políticos , todos foram pressionados para uma explicação. O Fim de semana foi agitado, sem água nas torneiras sequer para lavar as mãos, a situação foi bastante complicada e constrangedora nos lares sem água.

Leia Também:Outra Vez-Moradores de Novo Progresso, reclamam da falta de água constante nas torneiras

*Falta água nas torneiras, moradores reclamam nas redes sociais pelo descaso

Revoltados com a falta d’água moradores além de não pouparem as criticas , jogaram a responsabilidade para  o prefeito Ubiraci soares(PSC), que teve que largar dos afazeres (familia), para procurar informações com o responsável pela empresa no município, ainda no domingo ( 22), a noite. Conforme informações do empresário “Ultemir Decker” morador do Bairro jardim Europa, proprietário da Casa dos Tambores, domingo ainda estava sem agua, se passaram seis dias,  o nosso Bairro  sempre é o ultimo para normalizar o fornecimento , segundo a empresa o problema é devido sua altitude,mas mesmo assim  solicitou ajuda do prefeito que o acompanhou em busca de uma solução.

Segundo ele se dirigiram até a empresa águas de novo Progresso, onde  encontraram o  funcionário Rafael,  responsável pela empresa no município apresentou varias causas sobre o ocorrido; a do Jardim Europa foi pelo motivo da empresa responsável pelo serviço de energia elétrica a Rede Celpa, não ter liberado a ligação de uma base de bombeamento que joga água para os pontos mais altos da cidade, segundo a informação estava paralisado aguardando ordem superior para ligação, após a investida do empresário com o prefeito o problema para ligar a base com energia elétrica foi resolvido. Quanto à falta d’água são diversos problemas apresentados, vai desde falhas no sistema, falta de manutenção, falta de investimento para melhorar a qualidade dos equipamentos e a capacidade de sucção da água para ser tratada.

MACARRAO AGUA
Foto- Empresário Ultemir Decker,Funcionário da empresa Aguas de Novo Progresso ,Prefeito Ubiraci Soares, com Funcionário da Rede Celpa, para resolver o problema da falta de Agua no Jardim Europa,.

Direito de Exploração

A empresa Nascente do Xingú, adquiriu por intermédio de autorização Municipal, concedida pela câmara Municipal, um direito de transferência da concessão publica, que antes estava com outra empresa, e se manteve no município o nome fantasia “Aguas de novo Progresso, mas a concessionária é a “Nascente do Xingu”, que inclusive tem concessões por diversos municípios no estado do Mato Grosso. Na concessão existem as obrigações os deveres e os direitos, tanto para a empresa detentora como para a Prefeitura de Novo Progresso. Mas existe o questionamento que após a transferência o sistema de abastecimento piorou no município, esta criando um clima de insatisfação entre a população. As reclamações são constantes.

Leia Também:Falta água nas torneiras, moradores reclamam nas redes sociais pelo descaso

*Falta de água faz escola de Novo Progresso dispensar estudantes

*População reclama de falta de água e pede providências aos políticos

Caos

Os dias sem água, gerou um caos na cidade , o setor mais prejudicado foi as escolas do Município, que tiveram que dispensar os alunos pela falta d’água, com único caminhão  pipa a empresa não conseguiu manter cheia as caixas dágua, o comercio reclamou a falta de atendimento da empresa em não abastecer o sistema.

Não está faltando água nos reservatórios de Novo Progresso, o  Rio Jamanxim esta cheio o suficiente para abastecer a Cidade de Novo Progresso, com sobra.

Não é preciso, sequer racionar o líquido precioso chamado água. Só que, a irresponsabilidade da Empresa “Águas de Novo Progresso”  é muito grande, ao ponto de deixar, numa semana , com um calor de mais de mais de 40 graus, dezenas de bairros, ou mais de 10/15/20 mil pessoas  sem um pingo d’água.  A solução seria procurar a Justiça para fazer  a empresa respeitar, para terem suas caixas d’águas abastecidas em pleno Século-21, disse nosso jurista.

Outra Solução apontada pelo  Advogado do Jornal Folha do Progresso; vai além da quebra do contrato,  segundo ele poderia se criar um CPI na câmara Municipal, realizar uma audiência publica, e até rever a concessão e se possível cancelar, rescindir,  multar a empresa etc.,comentou.

O que não falta a taxa de cobrança do consumo. “Isso é uma vergonha. Um roubo com aval de vereadores que não abrem a boca para nada, desabafou Josilene Maria Santos, moradora sem agua.

Em pleno sábado, a moradora  Josilene Maria Santos amanheceu com uma “bela” surpresa, imaginou ter agua, pela capacidade de seu reservatório (caixa dágua) não havia sentido a falta.  Neste dia da torneira dela não saia uma gota de água. “Faz uma semana que não sobe uma gora d’água nas minhas duas caixas de mil litros que ficam há mais de três metros de altura. Água da rua só pinga em baixo. Agora nem pingar mais tá pingando. Ou seja, estamos em um sábado, com uma temperatura de mais de 45 graus e sem água”, lamentou. Como a “Empresa” faz muita propaganda, possivelmente para esconder suas deficiências e suas irresponsabilidades, a dona  Josilene, moradora do bairro Bela Vista resolveu ligar para a Águas de Novo Progresso para reclamar e pedir providência. Foram mais de meia  hora pendurada no telefone, que só caia em caixas postal com sinal de fora de área, quando atendeu faziam um monte de perguntas, inclusive solicitando o CPF do dono da conta, para depois falar:.“Isso é uma patifaria. Essa empresa,  só sabe roubar o nosso dinheiro com contas nas alturas, mas sem serviço, e por consequência sem qualidade. O pior é que não temos para quem apelar. Vou começar um movimento para retirar essa EMPRESA daqui de Novo Progresso  pois ela não presta mesmo”, desabafou dona  Josilene.

Prefeitura

A reportagem do Jornal Folha do Progresso conversou com  o prefeito Ubiraci Soares (PSC), onde afirmou que “se a “Águas de Novo Progresso”  não cumprir seus compromissos com a comunidade, ele vai quebrar a concessão” Macarrão” também afirmou que “ Novo Progresso não ficará sem água, esta estudando a forma se possível  abrirá outra concessão imediatamente, só que com uma empresa idônea”.

Não fornecimento de água seria ‘atitude irresponsável’, diz Macarrão. Vou pedir para assessoria Jurídica do Município analisar os direitos e deveres de cada um ,e vamos encontrar uma saída, para o bem da população, afirmou.

A população tem cobrado e com razão , deixar  faltar água nas torneiras e seria uma atitude irresponsável neste momento , a empresa recebe pelo serviço , e fazer racionamento, não existe motivo, temos que resolver,finalizou.

Outro Lado

A empresa Água de Novo Progresso, respondeu a nossa equipe (Jornal Folha do Progresso), que o problema já foi solucionado, o fornecimento foi normalizado ainda na tarde de sábado (21).  Informou também que chegou três caminhões pipas para abastecer nos casos de emergências.

Por Redação Jornal Folha do Progresso

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