Corrupção e garimpo: quem é o empresário que financiou ataque ao Ibama

O empresário pró-garimpo chegou a ser preso em flagrante, em setembro de 2022, por suposta compra de votos.

Apontado pela Polícia Federal (PF) como financiador dos ataques aos veículos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), entre eles, um helicóptero, Rodrigo Martins Mello, conhecido como Rodrigo Cataratas, já é velho conhecido da polícia e coleciona ao menos 10 passagens criminais.

O empresário pró-garimpo chegou a ser preso em flagrante, em setembro de 2022, por suposta compra de votos. Filiado ao Partido Liberal (PL), à época, ele era candidato a deputado federal por Roraima.

Durante a ação coordenada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), os policiais encontraram R$ 6.136 em espécie, propagandas do candidato, uma lista com nomes de eleitores e os valores que deveriam ser pagos a cada um deles dentro de uma Toyota Hilux.

O Ministério Público Federal (MPF) também já acusou o empresário de comandar um grupo que explora o garimpo no território Yanomami. Em 2022, ele chegou a ser multado pelo Ibama em R$ 5 milhões.

Conforme a coluna noticiou, uma outra investigação da PF, concluída neste mês, aponta que Rodrigo Cataratas financiou uma série de ataques em 2021.

Uma das investidas foi ousada. Na ocasião, em 12 de setembro de 2021, os suspeitos invadiram a Superintendência da Polícia Federal em Roraima e tentaram colocar fogo em um helicóptero do Ibama usado na repressão de crimes ambientais no estado.

Os atentados teriam ocorrido em retaliação às ações de combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami (TIY) que ocorreram entre 26 de agosto e 7 de setembro de 2021.

Segundo as investigações, os ataques foram idealizados e receberam apoio em um grupo de aplicativo de mensagens, composto por mais de 100 integrantes. Entre os membros, constava o empresário.

Sete suspeitos foram indiciados por envolvimento direto nos atentados e podem responder por crimes cujas penas, somadas, ultrapassam nove anos de reclusão.

A PF também identificou outros seis suspeitos que teriam incitado a prática dos crimes. Nesse caso, os investigados não foram indiciados, pelo fato de os delitos terem menor potencial ofensivo.

 

Fonte: Metropóles  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/01/2024/10:50:38

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Dois indígenas são assassinados a tiros por garimpeiros na Terra Yanomami, diz associação

“Currutela” no alto Catrimani, além de pista de pouso clandestina. Aeronaves dão suporte à atividade. — Foto: Divulgação/HAY

Vítimas foram assassinadas com tiros no rosto e tiveram os corpos cortados, segundo relato de indígenas à Júnior Hekurari, presidente da Urihi Associação Yanomami.

Dois indígenas Yanomami foram assassinados a tiros por garimpeiros na Terra Indígena Yanomami, divulgou a Urihi Associação Yanomami (UAY) nesta sexta-feira (5). As mortes ocorreram na região do Alto Catrimani, em uma área de garimpo conhecida como pista Kapixaba.

As vítimas foram assassinadas com tiros no rosto e tiveram os corpos cortados, segundo relato de indígenas à Júnior Hekurari, presidente da Associação. As mortes ocorreram na última terça-feira (2). Os suspeitos teriam fugido, mas ainda há outro grupo de invasores fortemente armado na região.

Um ofício sobre o caso foi enviado à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Ministério Público Federal (MPF), Ministério dos Povos Indígenas, Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Exército Brasileiro e Polícia Federal. O g1 procurou os órgãos e aguarda retorno.

    “Isso demonstra a falha muito grande na parte de segurança do governo, do Brasil. Por isso, nós estamos sofrendo na mão dos garimpeiros nas nossas casas […] Somos reféns dessa situação de brasileiros maltratando outros brasileiros que moram na floresta”, disse Hekurari ao g1.

Um dos corpos foi cremado, devido aos costumes do povo Yanomami, e outro permanece na floresta. Ainda conforme o relato, os corpos foram encontrados pelo cunhado de uma das vítimas.

No documento, a associação cobrou providências e pediu que a Polícia Federal (PF) seja enviada para o território para retirar o corpo e levar à autópsia. Além disso, solicitou que o caso seja investigado e que os culpados sejam punidos.

O Alto Catrimani é uma das regiões mas impactadas pelo garimpo ilegal. Um relatório divulgado em 2022 pela Hutukara Associação Yanomami mostrou que a pista do Kapixaba concentrava as maiores acampamentos e estruturas de apoio ao garimpo na região, como bares, mercearias e prostíbulos.

Terra Yanomami

Maior território indígena do Brasil, a Terra Indígena Yanomami passa por uma grave crise humanitária e sanitária em que dezenas de adultos e crianças sofrem com desnutrição grave e malária. Desde o dia 20 de janeiro de 2023, a região está em emergência de saúde pública.

Alvo há décadas de garimpeiros ilegais, o maior território indígena do Brasil enfrentou nos últimos o avanço desenfreado da atividade ilegal no território. Em 2022, a devastação chegou a 54%. O governo Federal deflagrou operações para combater a atividade, mas os invasores tem retornado ao território.

A invasão do garimpo predatório, além de impactar no aumento de doenças no território, causa violência, conflitos armados e devasta o meio ambiente – com o aumento do desmatamento, poluição de rios devido ao uso do mercúrio, e prejuízos para a caça e a pesca, impactando nos recursos naturais essenciais à sobrevivência dos indígenas na floresta.

Fonte:G1 RR   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/01/2024/08:04:26

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Operação da PF investiga superfaturamento em contrato de recarga de oxigênio para indígenas Yanomami

Apuração teve início após a Procuradoria receber uma denúncia sobre possíveis irregularidades em um pregão eletrônico realizado em 2022 (Junior Hekurari /Yanomami/Condisi-YY)

Controladoria-Geral da União destaca que as irregularidades suspeitas privaram diversos indígenas do acesso ao tratamento adequado

A Polícia Federal iniciou, nesta quarta-feira (6), a Operação Hipóxia para apurar a suspeita de superfaturamento em um contrato de serviços de recarga de oxigênio destinados à comunidade Yanomami. A investigação levanta a possibilidade de que aproximadamente 89,89% do oxigênio contratado não tenha sido entregue, causando um prejuízo estimado de R$ 964.544,77.

O contrato em questão estava vinculado ao Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami, que presta assistência a 31.713 indígenas que habitam uma área de 96 mil km² nos estados de Roraima e Amazonas. A Controladoria-Geral da União destaca que as irregularidades suspeitas privaram diversos indígenas do acesso ao tratamento adequado, colocando em risco a vida de pacientes com problemas respiratórios e violando seu direito constitucional à saúde.

A Operação Hipóxia mobilizou agentes da Polícia Federal, que cumpriram mandados de busca em dez endereços na cidade de Boa Vista. As ordens foram emitidas pela 4ª Vara Federal Criminal de Roraima. As investigações concentram-se em possíveis crimes de fraude à licitação e associação criminosa.

Durante o inquérito foram identificados indícios de direcionamento dos resultados da licitação, bem como o uso de notas fiscais fraudulentas.

A apuração teve início após a Procuradoria receber uma denúncia sobre possíveis irregularidades em um pregão eletrônico realizado em 2022, que visava a contratação de serviços de recarga de oxigênio. A Controladoria analisou o caso e encontrou indícios de “desqualificação indevida de licitantes, ausência de separação de funções e superfaturamento devido à entrega em quantidade inferior ao produto contratado”.

 

Fonte: O Liberal: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2023/16:41:49

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Em seis meses, operações contra garimpo ilegal prendem 218 pessoas e destroem 34 aeronaves na Terra Indígena Yanomami

PF espera desembarque de 13 garimpeiros presos presos na Terra Yanomami, em Boa Vista — Foto: Yara Ramalho/g1 RR/Arquivo

No total, há três operações de combate a atividade: das Forças Armadas, Ibama e Polícia Federal.

As operações contra o garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami prenderam 218 pessoas e destruíram 34 aeronaves em seis meses de atuação intensa contra os invasores no território. Entre as ações de repressão está a Operação Libertação da Polícia Federal, que completa seis meses nesta quinta-feira (10).

No total, há três operações de combate a atividade. Além da Operação Ágata das Forças Armadas e Libertação da PF, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) também deflagrou uma operação em fevereiro deste ano.

Apreensões e destruições
Itens     Ibama     Polícia Federal     Forças Armadas
Aeronave     25     9     0
Ouro     806 g     1.683 g     1.675 g
Cassiterita     36.072 kg     26.276 kg     40.000 kg
Acampamentos     336     362     385
Fonte: Ibama/PF/Operação Ágata Fronteira Norte

Os dados de prisão são das operações das Forças Armadas e da Polícia Federal. A Operação Ágata prendeu 131 garimpeiros, enquanto que a Libertação prendeu 87 invasores. Destas, 78 prisões foram em flagrante, 5 preventivas e 4 temporárias, segundo a PF.

Além das prisões, a PF destruiu 9 aeronaves, já o Ibama destruiu 25. Referente as apreensões de minério, a PF apreendeu 1.683 gramas de ouro e 26.276 quilogramas de cassiterita e o Ibama 806g de ouro e 36.072g de cassiterita (veja os dados acima).

As três ações são do governo federal e, embora iniciadas em datas diferentes, são executadas em conjunto por meio de força-tarefa entre os órgãos de segurança. As Forças Armadas estimam que em seis meses de ações repressivas o impacto financeiro foi de R$ 44 milhões.

Além disso, também foram apreendidos geradores de energia, equipamentos como maquinários para extração de minérios, motosserra, mercúrio, modens de internet via satélite, celulares, além de armas.

Todas as operações de segurança ocorrem desde que o governo federal declarou situação de emergência para combater desassistência de indígenas Yanomami – impactados pelo garimpo ilegal, eles enfrentavam graves casos de malária, desnutrição e verminoses.

Além da retirada de garimpeiros e destruição da logística usada por eles, a gestão de Lula (PT) também atua em outras duas frentes: atendimento de saúde às comunidades no território, envio de alimentos às regiões impactadas pelo avanço do garimpo ilegal.

Esta atuação – de saúde e segurança, no entanto, foi criticada por organizações indígenas que representam o povo Yanomami.

Lançado este mês, o relatório “Yamakɨ nɨ ohotaɨ xoa! – Nós estamos sofrendo ainda: um balanço dos primeiros meses da emergência”, mencionou que o trabalho do governo federal em prol do povo Yanomami, tem avançado, mas ainda não é suficiente para garantir a segurança aos indígenas.

“Na nossa análise, a principal crítica à estratégia adotada pelo governo para a realização das operações não é a flexibilização do controle aéreo, ou a ação reduzida nas BAPES, e sim a ausência de uma coordenação 37 , que além de garantir um maior diálogo com as organizações indígenas e as comunidades, pudesse articular ações de comando e controle, com ações de ajuda humanitária e de atenção à saúde”, pontua o documento.

Por conta das fragilidades das ações, pesquisadores e lideranças responsáveis pelo levantamento listaram o que o governo federal pode fazer para melhorar a resposta no atendimento aos Yanomami (confira aqui).

Em resposta às indicações, a Secretaria de Comunicação Social da presidência disse que o governo tem atuado “desde o início da gestão, por meio dos órgãos de segurança e defesa, indígenas e da saúde, no enfrentamento à emergência, diferentemente do que ocorria nos anos anteriores.”

Terra Yanomami

Maior território indígena do Brasil, a Terra Indígena Yanomami enfrenta uma crise sanitária e humanitária sem precedentes, com casos graves de indígenas com malária e desnutrição severa – problemas agravados pelo avanço de garimpos ilegais nos últimos quatro anos.

A invasão do garimpo predatório, além de impactar no aumento de doenças no território, causa violência, conflitos armados e devasta o meio ambiente – com o aumento do desmatamento, poluição de rios devido ao uso do mercúrio, e prejuízos para a caça e a pesca, impactando nos recursos naturais essenciais à sobrevivência dos indígenas na floresta.

Desde o dia 20 de janeiro, a Terra Yanomami está em emergência de saúde pública. Desde então, o governo federal atua para frear a crise com envio de profissionais de saúde, cestas básicas e desintrusão de garimpeiros do território – este último tem como linha de frente o Ibama, Polícia Federal, Força Nacional e Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Fonte: G1RR/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/08/2023/05:25:27

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PF prende garimpeiro suspeito de atirar em indígenas na TI Yanomami

Operação teve apoio da Polícia Militar de Roraima (Foto:Hekurari Instagram)

A Polícia Federal informou neste sábado (5) ter prendido um garimpeiro suspeito de ser autor de disparos contra indígenas na Terra Indígena Yanomami, em Roraima. A operação para prender o suspeito ocorreu na sexta-feira (4) e contou com o apoio da Polícia Militar de Roraima (PMRR).

O ataque de garimpeiros armados ocorreu na comunidade Uxiú, em 29 de abril. Dois indígenas, de 24 e 31 anos, ficaram feridos e foram deslocados para Boa Vista, onde receberam atendimento médico. Um terceiro indígena chegou a ser socorrido, mas morreu ainda na TI, após ser atingido na cabeça – Ilson Xiriana, de 36 anos, que trabalhava como agente de saúde comunitário.

De acordo com a PF, as investigações sobre o episódio, conduzidas no local com o apoio da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), resultaram na identificação de dois suspeitos.

O nome do preso nesta sexta (4) não foi informado. Pesava contra ele um mandado de prisão expedido pela 4ª Vara Federal Criminal de Roraima e o suspeito era considerado foragido desde junho.

O episódio de violência foi um dos que ainda marcam os esforços de desintrusão de milhares de garimpeiros da TI Yanomami, após o governo federal ter decretado emergência de saúde pública na região.

Segundo a PF, ações para expulsar invasores continuam ocorrendo, em operações integradas com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), as Forças Armadas, a Força Nacional de Segurança Pública e a Funai.

Fonte: Repórter da Agência Brasil / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2023/05:25:27

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Garimpeiros armados destroem barreira do Ibama em terra Yanomami

Imagem colorida mostra rio em área Yanomami com atividade de garimpo – Metrópoles Ascom/Ibama

Troca de tiros entre garimpeiros e agentes da Força Nacional aconteceu por cerca de 10 minutos. Mesmo com o ataque, ninguém ficou ferido

Um grupo de garimpeiros armados atacou, na madrugada desta terça-feira (15/5), a base de fiscalização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), montada no rio Uraricoera para impedir o acesso ilegal à Terra Indígena Yanomami, em Roraima.

Segundo o G1, os criminosos abriram fogo contra agentes do Ibama e da Força Nacional e conseguiram destruir o suporte da barreira física, feita com cabos de aço, instalada no meio do rio. Nenhum barco carregado seguiu em direção aos garimpos. Mesmo com o ataque, nenhum agente ficou ferido.

O novo ataque é o quinto em três meses de operação. A barreira tinha 240 metros de extensão e conectava um lado ao outro do rio Uraricoera, principal via fluvial usada pelos invasores para acessar a área de garimpo ilegal.
Mais sobre o assunto

Momentos de ação dos garimpeiros

Agentes de fiscalização relataram que o incidente ocorreu em dois momentos:
*Por volta de 1h, quando garimpeiros armados furaram o bloqueio do cabo de aço. O grupo estava a bordo de quatro barcos e seguia em direção aos garimpos. Estima-se que, durante 10 minutos, houve troca de tiros entre os criminosos e os agentes da Força Nacional.
*Por volta das 4h, após confronto com os agentes, eles voltaram em 13 embarcações e conseguiram passar pela barreira, que estava destruída.

“O cabo foi rompido pela hélice, provavelmente. Uma parte está aqui, na nossa catraca, e a outra se encontra lá do outro lado do rio, na balsa. É isso: hoje, nós não temos barreira em Palimiú”, disse um agente que atua na região ao G1.

De acordo com suspeitas dos agentes da operação, os criminosos armados podem ser integrantes do mesmo grupo que atacou indígenas da comunidade Uxiu, em 29 de abril. Na ocasião, o agente indígena de saúde Ilson Xirixana, de 36 anos, foi atingido por um disparo na cabeça e morreu.

A barreira de fiscalização em Palimiú foi montada pelo Ibama desde o início da operação da retirada dos invasores.
Operação contra invasores

Impedir a entrada de barcos com suprimentos e equipamentos para garimpos ilegais no território Yanomami é o principal objetivo da base. A barreira de fiscalização em Palimiú foi montada pelo Ibama em 20 de fevereiro, quando o órgão instalou o cabo de aço, agora destruído.

Desde a notificação nacional da crise humanitária causada pelo avanço do garimpo na região das TIs Yanomamis, em Roraima, a operação está em vigor. Mortes, casos de desnutrição, estupro, exploração e malária foram identificados pelo governo federal.

Fonte Metropoles e G1/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 18/05/2023/05:49:49

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Mulher encontrada morta na Terra Yanomami foi terceira da família assassinada em uma semana

Jenni Rangel, de 28 anos, Joel Perdomo, de 68, Johandri Perdomo, de 24 morreram em região de garimpo — Foto: Arquivo Pessoal

Além de Jenni Rangel, de 28 anos, o marido dela, Joel Perdomo, de 68, e o enteado, Johandri Perdomo, de 24, também morreram na Terra Yanomami. Em uma semana, foram registradas 14 mortes violentas na Terra Yanomami.

A venezuelana Jenni Rangel, de 28 anos, encontrada morta nesse sábado (6) com sinais de violência sexual em uma região de garimpo ilegal na Terra indígena Yanomami foi a terceira da família assassinada no território. Além dela, o marido Joel Perdomo, de 68, e o enteado Johandri Perdomo, de 24, também foram mortos. Em uma semana, a região registrou 14 óbitos violentos.

Logo após o corpo dela ser removido da Terra Yanomami pela Polícia Federal e bombeiros e dar entrada no Instituto Médico Legal (IML), em Boa Vista, o g1 conversou um cunhado de Jenni – irmão de Joel e tio de Johandri.

   “Meu irmão era um profissional, um professor. Saiu da Venezuela e agora está morto. Tudo isso é muito triste. Algo deveria ser feito, alguém tem que ser punido, isso não pode acontecer”, disse Iver ao g1.

Iver chegou a Boa Vista na sexta-feira (5). Ele vive na Venezuela e viajou até Roraima após saber que oito garimpeiros tinham sido mortos na Terra Yanomami, suspeitando que o irmão poderia estar entre eles.

Ele contou que Joel deixou o país vizinho, onde trabalhava como professor, com o filho, Johandri, e a esposa, Jenni, para fugir da crise financeira que o país enfrenta.

O corpo de Jenni foi encontrado próximo a uma cratera onde oito garimpeiros foram assassinados, na região da comunidade Uxiu. A localidade tem forte presença de garimpo. Ela foi avistada durante sobrevoo de helicóptero da Força Nacional, que acionou a PF.

“Eles eram trabalhadores. Saíram da Venezuela por causa da crise e só queriam viver”, afirmou Iver.

Iver conta que o irmão, a cunhada e o sobrinho estavam na Terra Yanomami havia dois anos, onde trabalhavam em um garimpo com cerca de 15 garimpeiros. Em Roraima não há garimpo legalizado, e a atividade garimpeira é o principal fator para a emergência sanitária vivida pelos indígenas Yanomami.

Agora, Iver aguarda o encerramento do trabalho de identificação formal no IML para que possa levar os corpos da cunhada, irmão e sobrinho para sepultar na Venezuela.

Familiares de Jenni Rangel, de 28 anos, Joel Perdomo, de 68, Johandri Perdomo, de 24, se reunem em frente ao IML — Foto: Caíque Rodrigues/g1 RR
Familiares de Jenni Rangel, de 28 anos, Joel Perdomo, de 68, Johandri Perdomo, de 24, se reunem em frente ao IML — Foto: Caíque Rodrigues/g1 RR

Ligação antes de morrer

No último sábado (29), garimpeiros armados atacaram a tiros a comunidade Uxiu. Três indígenas foram baleados e um deles, o agente de saúde Yanomami Ilson Xiriana, morreu ao ser alvejado na cabeça.

Depois, na segunda, os oito garimpeiros foram encontrados mortos dentro de uma cratera. Investigadores que atuam no caso suspeitam que indígenas revidaram a morte de Ilson Xiriana.

Iver conta que sempre falava por telefone com o irmão Joel Perdomo. No dia anterior à morte, ele conta que o irmão chegou a relatar que o clima na região estava tenso.

“Meu irmão me ligou e disse que os indígenas vieram e ameaçaram que iam matá-lo, mas ele achou que era mentira para assustá-los”, disse, acrescentando que Joel afirmou que tentaria se esconder com outros cinco garimpeiros na mata. Ele acredita que pode haver mais vítimas.

Corpos dos oito garimpeiros foram encontrados próximo a comunidade Uxiu

Desde o ataque dos garimpeiros à Comunidade Uxiu, a Associação Hutukara Yanomami disse, em nota conjunta com a Texoli Associação Ninam, que poderia ocorrer “a qualquer momento mais uma tragédia naquela região”.

“As lideranças indígenas da comunidade Uxiu informaram que se organizaram e estão preparados para atacar qualquer barco de garimpeiros que passarem próximos às comunidades às margens do Rio Mucajaí, isso significa que pode ocorrer a qualquer momento mais uma tragédia naquela região”, citava trecho do comunicado.

14 mortes em uma semana

No sábado passado, dia 29, garimpeiros armados abriram fogo contra a comunidade Uxiu. Três indígenas foram baleados e um deles morreu – ele era o agente de saúde Ilson Xiriana, de 36 anos, que levou um tiro na cabeça. Os outros dois estão internados em Boa Vista.

Depois, em outra região, garimpeiros armados atiraram contra agentes da Polícia Rodoviária Federal e Ibama numa fiscalização em Waikás, no garimpo conhecido como “Ouro Mil”.

Houve troca de tiros, e quatro garimpeiros morreram. Entre eles está o integrante de facção Sandro de Moraes Carvalho, de 29 anos – apontado como um dos chefes de área de garimpo comandada pelo grupo criminoso na Terra Yanomami.

Na segunda-feira (1º), foram encontrados oito garimpeiros mortos. Os cadáveres estavam dentro de uma cratera próxima da comunidade Uxiu, onde houve o ataque que resultou na morte do indígena. Eles tinham marcas de tiros. A perícia da PF encontrou uma flecha no local.

Maior território indígena do Brasil, a Terra Yanomami, enfrenta uma crise sanitária sem precedentes, causada pela forte presença de garimpeiros – no ano de 2022, a exploração de minérios avançou 54% na região. Esse avanço desenfreado causou doenças, devastação ambiental e conflitos armados, com mortes e violência.

Agora, o governo federal atua na região em duas frentes: com serviços de saúde e na repressão aos garimpeiros que ainda permanecem no território.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 07/05/2023/05:47:27 a informação é do G1 RR

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PF inicia Operação Libertação para combater garimpo ilegal em terras Yanomami

(Foto:PF) – Policiais federais atuam na inutilização da logística de funcionamento dos garimpos ilegais e no registro das provas e perícias em relação ao crime

Boa Vista/RR. A Polícia Federal iniciou nesta sexta-feira (10/2) as ações de erradicação do garimpo ilegal em terras Yanomami, no âmbito da Operação Libertação.

Os trabalhos visam à interrupção da logística do crime, com foco na inutilização da infraestrutura utilizada para a prática do garimpo ilegal bem como a materialização das provas sobre a atividade criminosa.

As ações de combate ao crime são realizadas por força-tarefa de entes governamentais, liderada pela Polícia Federal e composta pelo Ibama, Funai, Força Nacional e Ministério da Defesa.

Nesta fase, a PF atuará na interrupção do delito, por meio da destruição de maquinários e meios dedicados ao crime.

O objetivo é proteger a população Yanomami e erradicar o garimpo ilegal por completo ao longo de todas as fases da Operação Libertação.

O foco principal, neste momento, é interromper a prática criminosa e proporcionar a total e efetiva retirada dos não indígenas da Terra Yanomami, preservando os direitos humanos de todos os envolvidos.

Como reforça o chefe da Diretoria de Meio Ambiente e Amazônia da PF, Humberto Freire, “o foco das ações é na logística do crime e no registro da materialidade delitiva, não nas pessoas envolvidas, de modo a evitar que haja dificuldades na saída dos não índios da Terra Yanomami”.

O diretor ressalta também a importância de se evitar uma outra crise humanitária, em relação aos garimpeiros que não consigam sair da área e também acabem sem meios de subsistência mínima. “Não podemos esquecer que o foco principal da operação é a desintrusão total dos não índios da TI Yanomami”, reforça.

A Operação Libertação permanecerá em andamento até o restabelecimento da legalidade na terra indígena Yanomami.

As ações de planejamento estão sendo realizadas no Centro de Comando e Controle da Operação Libertação, ambiente de trabalho localizado na Superintendência Regional da PF em Roraima para permitir a atuação, de maneira integrada, dos órgãos envolvidos na ação. (Com informações do gov.br/pf).

Jornal Folha do Progresso em 10/02/2023/10:03:28

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Operação destrói avião, trator e apreende combustível de garimpeiros em operação no território Yanomami

Ação do Ibama contra o garimpo na Terra Yanomami — Foto: Divulgação/Ibama

Na ação, o órgão ainda apreendeu duas armas e três barcos com cerca de 5 mil litros de combustível.

Em operação de combate ao garimpo na Terra Indígena (TI) Yanomami, a força-tarefa do governo federal destruiu um avião, um trator de esteira e estruturas usadas pelos garimpeiros no apoio logístico da atividade na manhã desta quarta-feira (8).

Na ação, iniciada na segunda-feira (6), o órgão ainda apreendeu duas armas e três barcos com cerca de 5 mil litros de combustível.

Nas embarcações, havia cerca de uma tonelada de alimentos, freezers, geradores e antenas de internet que seriam levadas para os acampamentos garimpeiros. Não foi informado se há presos.

A operação é realizada em conjunto pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e pela Força Nacional de Segurança Pública.

O principal objetivo da ação é interromper o fluxo de suprimentos para o garimpo e o escoamento do minério extraído ilegalmente.

A ação faz parte da ofensiva iniciada em 20 de janeiro, quando o governo federal decretou emergência de saúde pública para atender indígenas da etnia Yanomami. Maior território indígena do país, a Terra Yanomami enfrenta uma crise humanitária e sanitária sem precedentes. Indígenas, entre crianças e adultos, enfrentam quadro severos de desnutrição e malária.
Operação contra garimpo ilegal na Terra Yanomami destrói equipamentos

Operação contra garimpo ilegal na Terra Yanomami destrói equipamentos

Nesta quarta-feira (8) a Força Nacional mandou 100 homens ao local, para o reforço na segurança. O grupo dá apoio de segurança na base de controle que foi criada no rio Uraricoera para impedir o fluxo de suprimentos para os garimpos. O Ibama também fiscaliza responsáveis pelo comércio irregular de combustível de aviação usado para abastecer as aeronaves dos garimpeiros.

Segundo o Ibama, todos os alimentos e suprimentos apreendidos foram levados para a base da força-tarefa e vão ser usados pelos agentes. (Com informações de Poliana Casemiro, g1).

Jornal Folha do Progresso em 08/02/2023/16:08:59

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Vídeos mostram a fuga de grupos de garimpeiros de terra indígena Yanomami

Sonia Guajajara afirmou que esse movimento de saída espontânea desses grupos é um elemento necessário para que as ações de atendimento aos grupos indígenas afetados pela mineração ilegal seja efetiva e duradoura (Foto:© Nacho Doce / Reuters).

Grupos de inteligência do Governo Federal e lideranças do movimento indígena nas regiões Yanomami de Roraima registraram vídeos de grupos de garimpeiros deixando a região.

A debandada acontece depois das ordens do presidente Lula para bloquear acesso à área pelas Forças Armadas e Ministério da Defesa para estrangular ações de grupos que sustentam garimpo ilegal na terra indígena.

A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, desembarcou em Roraima no sábado, 4, para acompanhar as ações que tentam conter a crise humanitária envolvendo os Yanomami no estado. Em coletiva de imprensa, a ministra afirmou que esse movimento de saída espontânea desses grupos é um elemento necessário para que as ações de atendimento aos grupos indígenas afetados pela mineração ilegal seja efetiva e duradoura.

“Para que a gente consiga sair dessa situação de emergência em saúde, é preciso combater a raiz, que é o garimpo ilegal. Não é possível que 30 mil Yanomami sigam convivendo com 20 mil garimpeiros dentro do seu território”.

O governo de Roraima declarou que está acompanhando e mantendo o governo federal informado sobre essa saída voluntária das terras indígenas. A preocupação é que essa saída gere a ocupação de outras áreas de garimpo ilegal conhecias no estado como a Terra Indígena Raposa Serra do Sol.

“Temos que ter estratégias, que não podemos compartilhar com todos vocês, para que isso não ocorra. Temos que ter vigilância maior em todas as terras indígenas”, disse Lucia Alberta Andrade, diretora de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). (Com informações do Notícias ao Minuto Brasil).

Jornal Folha do Progresso em 06/01/2023/11:07:34

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