Barroso quer correção do FGTS pela poupança; Zanin pede vista

Zanin pede vista e ainda não há uma data definida para a retomada do julgamento. (Foto:Carlos Moura/SCO/STF).

Ministro do STF suspende julgamento sobre correção do FGTS para análise de impacto nas contas públicas

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitou vista e interrompeu o julgamento, nesta quinta-feira (9), referente ao índice de correção das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O pedido de suspensão ocorreu devido a novos dados sobre os impactos financeiros de uma possível alteração na correção, exigindo mais tempo para análise. Ainda não há uma data definida para a retomada do julgamento.

Até o momento, a votação está em 3 a 0 a favor da consideração como inconstitucional o uso da Taxa Referencial (TR) para remunerar as contas dos trabalhadores. A decisão estabelece que a correção não pode ser inferior à remuneração da poupança. Os ministros que votaram nesse sentido foram o relator, Luís Roberto Barroso, e os ministros André Mendonça e Nunes Marques.

Durante a sessão, Barroso ampliou seu voto para determinar que, a partir de 2025, os novos depósitos nas contas do fundo possam ser remunerados anualmente com base na poupança. Além disso, propôs tornar obrigatória a distribuição dos lucros do fundo nos anos de 2023 e 2024, já que a distribuição pelo comitê gestor é atualmente opcional.

O caso em análise no STF teve início em 2014 a partir de uma ação apresentada pelo partido Solidariedade. A legenda argumenta que a correção pela TR, com rendimento próximo de zero, não remunera adequadamente os correntistas, perdendo para a inflação real. O FGTS, criado em 1966, funciona como uma poupança compulsória e proteção financeira contra o desemprego.

Diante das leis que vigoraram após a entrada da ação no STF, as contas do FGTS passaram a ser corrigidas com juros de 3% ao ano, acréscimo de distribuição de lucros do fundo e correção pela TR. A Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu a extinção da ação, argumentando que as leis 13.446/2017 e 13.932/2019 estabeleceram a distribuição de lucros, não sendo mais possível afirmar que o uso da TR resulta em remuneração menor que a inflação real.

 

Fonte: O liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/11/2023/15:28:50

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Ao tomar posse no STF, Zanin assume automaticamente a relatoria de 520 processos, parte deles caros a Lula

(Foto:Reprodução) – Ao tomar posse nesta quinta-feira como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin assumirá automaticamente a relatoria de 520 processos que estavam com Ricardo Lewandowski, seu antecessor. Em geral, esses processos são relacionados ao Direito Administrativo e Público, e alguns temas têm impacto direto no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Ao deixar o Supremo em abril, Lewandowski tinha o menor número de processos do tribunal, perdendo apenas para a presidente da Corte, Rosa Weber, que por estar na presidência já tem o acervo reduzido, 64. O gabinete do ministro que se aposentou era conhecido por ter um número baixo de processos em estoque.

Cristiano Zanin passa por sabatina no Senado

Mas esta cifra de 520 processos sob a relatoria de Zanin deve aumentar tão logo a posse ocorra. É que pelo fato de a distribuição das ações ter ficado apenas entre os dez ministros desde que Lewandowski se aposentou, uma certa “compensação” passa a ocorrer assim que entra o novo integrante da Corte. Assim, de forma proposital, o algoritmo do Supremo irá mandar mais processos para o novo magistrado.

Entre as ações do acervo de Lewandowski que irão para Zanin estão, por exemplo, a Ação Direta de Inconstitucionalidade 7331, movida contra um dispositivo da Lei das Estatais, segundo o qual dirigentes e militantes dos partidos devem cumprir uma quarentena de três anos para assumir cargos em empresas públicas, se trabalharam em campanhas eleitorais. Antes da aposentadoria, Lewandowski acatou a tese em decisão liminar.

Também consta no escopo de relatorias a Ação Declaratória de Constitucionalidade 84, protocolada em fevereiro por Lula, que busca garantir um decreto publicado pelo presidente. No apagar das luzes do seu governo, o agora ex-presidente Jair Bolsonaro reduziu pela metade as alíquotas do PIS/Pasep e Cofins. Logo no dia 1º de janeiro, Lula restabeleceu, com efeito imediato, os patamares anteriores.

Mas empresas questionam a medida sob o argumento de que a regra só poderia entrar em vigor depois de 90 dias. Em março, Lewandowski determinou que outras decisões judiciais suspendendo o decreto fossem desconsideradas, liminar confirmada em maio pelo Plenário.

Zanin deve assumir ainda a relatoria da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 756, que questiona decisões do governo Bolsonaro durante a pandemia, consideradas omissas.

Outra ação questiona o programa de Recuperação Fiscal (Refis). A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) apresentou uma ação onde alega que um parecer da Fazenda permite considerar empresas como inadimplentes quando elas pagam um valor insuficiente para quitar suas dívidas. Lewandowski suspendeu a exclusão dessas companhias do programa Refis (Programa de Recuperação Fiscal).

Até o momento, Zanin está longe de processos relativos à Lava-Jato e que poderiam colocá-lo em possível situação de suspeição no julgamento. Em abril, o movimento do ministro Dias Toffoli de pedir para sair da Primeira para a Segunda Turma possibilitou que a relatoria de casos em que o então advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva atuou não ficasse com ele próprio.

A ida de Toffoli para a Segunda Turma foi autorizada pela ministra Rosa Weber, e Zanin, ao assumir como ministro nesta quinta, atuará na Primeira Turma. Pelas regras da Corte, julgamentos já iniciados em uma Turma permanecem nela mesmo que haja mudanças em sua composição ou de relatoria.

Por isso, mesmo herdando o acervo de Lewandowski, Zanin não leva os casos da Lava-Jato que já começaram a ser julgados para o outro colegiado.

 

Fonte: Mariana Muniz — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/08/2023/10:57:45

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Brasil ganhará com sua atuação competente e corajosa, diz Moraes sobre Zanin

“Parabéns ao ministro Cristiano Zanin pela merecida aprovação no Senado Federal. Tenho absoluta certeza de que o Brasil ganhará com sua atuação competente e corajosa em nossa Suprema Corte”, disse em nota. (Foto:© Getty)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), parabenizou Cristiano Zanin após o Senado aprovar suas indicação à Corte por 58 a 18 votos.

“Parabéns ao ministro Cristiano Zanin pela merecida aprovação no Senado Federal. Tenho absoluta certeza de que o Brasil ganhará com sua atuação competente e corajosa em nossa Suprema Corte”, disse em nota.

Após o nome de Zanin ser oficializado por Lula, outros ministros já elogiaram a indicação – entre eles, André Mendonça e Kássio Nunes Marques, indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, além de Gilmar Mendes e Luiz Fux.

Fonte:  Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/06/2023/15:00:16

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Advogada de Bolsonaro vê ação frágil contra ele no TSE e defende Zanin no STF

Kufa também defendeu em entrevista à Folha o direito de Lula (PT) indicar seu advogado e amigo Cristiano Zanin para a vaga no STF (Supremo Tribunal Federal) (Reprodução).

A advogada Karina Kufa, que atua para Jair Bolsonaro (PL) em cerca de 50 processos, mas não o representa na ação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que pode torná-lo inelegível, diz ver fragilidade na acusação contra o ex-presidente por atacar as urnas eletrônicas em reunião com embaixadores.

Kufa também defendeu em entrevista à Folha o direito de Lula (PT) indicar seu advogado e amigo Cristiano Zanin para a vaga no STF (Supremo Tribunal Federal). “Não há nada que o impeça. É prerrogativa do presidente”, afirma ela, que se declara de direita.

A advogada, que também atende Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e diz ter como clientes outros cerca de 40 deputados federais, ganhou notoriedade no governo anterior e estava na linha de frente da criação da Aliança pelo Brasil, partido que abrigaria o bolsonarismo e acabou naufragando.

Para Kufa, a ação contra o ex-presidente no TSE carece de elementos suficientes para tirá-lo das eleições por oito anos. “Não vejo nessa ação argumentos sólidos para uma inelegibilidade, principalmente de um candidato a presidente”, diz ela, que fala em banalização desse tipo de punição no país.

A advogada considera problemáticas as cassações de parlamentares por causa de candidaturas laranjas de mulheres, por entender que muitos casos têm sido julgados sem provas contundentes.

“É horrível lançar essas candidaturas, sem dúvida nenhuma. Mas, para quem está no dia a dia, fica sempre a dúvida de quando é laranja e quando não houve preparo da candidata. E a Justiça está aceitando presunção de prova. Isso é muito perigoso, porque se baseia em suposições”, diz.

“Cassação e inelegibilidade são coisas muito sérias. Não pode banalizar.”

Bolsonaro é representado no caso no TSE por Tarcísio Vieira de Carvalho Neto, que foi advogado de sua campanha à reeleição e é ex-ministro da própria corte.

Kufa refuta a ocorrência de abuso de poder político no episódio com os embaixadores em 2022. Na ocasião, o então mandatário fez acusações contra o sistema eleitoral sem apresentar provas. “Acreditando no direito, a expectativa é que ele não tenha a inelegibilidade declarada”, afirma ela.

A advogada também contesta a inclusão no processo da minuta golpista encontrada pela Polícia Federal na casa de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça. Para ela, trata-se de uma extrapolação do marco temporal para apresentação de provas, sem observar o prazo para adicionar elementos.

Kufa evoca ainda o princípio da anualidade, segundo o qual mudanças de legislação têm que ser firmadas até um ano antes das eleições, e diz que a expansão do limite para aceitar novas provas pode configurar uma mudança de entendimento que estaria em desacordo com a regra.

“Seguindo o direito, se esperarmos um julgamento estritamente legal, ele [Bolsonaro] não fica inelegível.”

Para a advogada, o debate sobre urnas eletrônicas e outros sistemas de votação “é totalmente democrático e legítimo”, mas o erro foi, “depois de posto o sistema, questioná-lo”. Ela diz que a discussão deveria ter se dado no Congresso, com especialistas, e distante de ano eleitoral.

“Alguns políticos ficaram irritados e se expressaram de uma forma inadequada. Se as declarações fossem todas feitas no caminho de busca de alternativas, não teria problema nenhum, mas foi extrapolando”, segue ela, que vê responsabilidade “de todos os envolvidos”, inclusive Bolsonaro.

Kufa afirma já ter aconselhado o ex-presidente a recuar e amenizar os embates com o Judiciário. Relata ter dado a mesma recomendação ao então deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), quando negociava para se tornar sua defensora. Como “ele fez tudo ao contrário”, ela se afastou.

A advogada diz enxergar Bolsonaro “com um perfil mais tranquilo depois da eleição”, mas evita relacionar o comportamento ao cerco que enfrenta, com ações e investigações em diferentes esferas do Judiciário. “Passando o clima eleitoral, as discussões mais fervorosas também passaram”, contemporiza.

Kufa também está em sintonia com o cliente -que se limitou a dizer que é “competência privativa do presidente”- na opinião sobre a escolha de Zanin para o STF.

“É assim não só no Brasil, mas em vários países”, diz a advogada. “Do ponto de vista da Constituição, não vejo problema nenhum. Ele atende aos requisitos. Isso não fere o princípio da impessoalidade, absolutamente nada. Se quiserem criar um outro formato, que o Legislativo trabalhe nisso.”

Para ela, é equivocado enxergar a escolha como algo que “fica inteiramente na mão do presidente da República”, já que o candidato enfrenta uma sabatina no Senado.

Kufa faz um paralelo com uma situação de 2020, quando foi ventilado para o STF o nome de Jorge Oliveira, amigo de Bolsonaro há décadas e então ministro da Secretaria-Geral da Presidência.

Ela diz que na época foi favorável, pelas mesmas razões do caso de Zanin. “Os questionamentos eram sobre a proximidade dele com o presidente e a [escassa] titulação acadêmica. E isso não é problema. Ele não tinha nenhum empecilho.” O escolhido para a vaga acabou sendo Kassio Nunes Marques.

Para a advogada, a atuação de Zanin no STF passará por outros mecanismos de controle além da suspeição e do impedimento, aplicados quando o ministro é impossibilitado de julgar um caso. Ela lembra que decisões monocráticas são submetidas às turmas ou ao plenário da corte.

Kufa diz endossar a decisão de Lula por coerência. “Como defendi [no caso] do Jorge, que era uma pessoa ligada ao meu cliente, faço a mesma defesa do outro lado. Estou falando realmente o que penso.”

Ela critica a esquerda, no entanto, por “pregar uma coisa e fazer outra” quando o assunto é igualdade de gêneros. É uma referência à escolha de um homem para a cadeira no Supremo, que pode se repetir na próxima indicação que caberá a Lula, quando a ministra Rosa Weber se aposentar.

A advogada, que se define como feminista, diz que ouviu do próprio Bolsonaro e de assessores próximos o compromisso de que ele, caso fosse reeleito, escolheria uma mulher para o lugar de Rosa. “E muitos até brincavam: ‘Ah, no nosso meio a que é mais qualificada é a Karina”, afirma.

Ela concorda com a pressão de militantes pela indicação de mulheres para o STF e cita a baixa presença feminina na cúpula dos órgãos do Poder Judiciário. Para Kufa, aumentar a representatividade é também uma forma de deixar mais plural a formação das decisões.

“É importante que o Supremo não só preserve as duas vagas atuais, mas aumente o número de mulheres na sua composição. O ideal era ter metade, mas perder mais uma vaga é triste demais, é um retrocesso.”

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/06/2023/17:33:51

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