PL, PSC e Patriota escolhem candidatos ao Governo do Pará e ao Senado

A coligação foi a primeira a anunciar seus candidatos no Pará (Foto:Marcio Nagano/ O Liberal)

Zequinha Marinho e Rosiane Eguchi são confirmados como candidatos a governador e vice, enquanto Mário Couto é o nome a senador

Após debates e composições internas, o senador Zequinha Marinho foi confirmado nesta quarta-feira (20) como candidato do PL, legenda do presidente Jair Bolsonaro, ao cargo de governador do Pará. Para o Senado Federal, Mário Couto é o nome, na tentativa de voltar à Casa, depois do mandato exercido entre 2007 e 2015.

O anúncio foi feito em convenção partidária conjunta com o PSC e o Patriota, realizada na sede do Pará Clube, no fim da tarde. Zequinha chegou em comitiva por volta das 18h, acompanhado da candidata à vice-governadora na chapa da coligação, Rosiane Eguchi (PSC) e de pré-candidatos à Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) e à Câmara Federal, que tiveram seus nomes também confirmados no evento.

Pelo calendário eleitoral, o prazo para a realização das convenções partidárias iniciou nesta quarta-feira (20) e vai até o dia 5 de agosto. A coligação formada por PL, PSC e Patriota, no Pará, foi a primeira a anunciar seus representantes na disputa eleitoral deste ano. Cerca de 100 candidatos ao Legislativo formam a chapa das legendas, com nomes como os deputados federais Éder Mauro e Joaquim Passarinho, e dos deputados estaduais Delegado Caveira e Toni Cunha, que concorrem, respectivamente, à Câmara Federal e a um novo mandato na Alepa.

O salão do clube, enfeitado com balões em cores verde e amarela, características das campanhas da base de Jair Bolsonaro, recebeu comitivas de diferentes regiões do Pará. Com banda de música e cartazes com os nomes de seus candidatos, os apoiadores aguardaram durante toda a tarde a chegada do senador Zequinha Marinho, já anunciado em banners pendurados na sede como o líder da coligação e o escolhido para pleitear o principal cargo do Executivo estadual.

Antes de iniciar o pronunciamento oficial, Zequinha Marinho apresentou a família ao público, levando ao palco a esposa, Júlia Marinho, candidata à Câmara pelo PSC, e as filhas, Letícia, Ana Laura e Alice Marinho. Em seguida, discursou sobre os temas que devem pautar a campanha, com destaque para a saúde pública e o desenvolvimento das sub-regiões paraenses.

“A partir de hoje nós somos uma coligação. Deixamos de ser cada um do seu partido para sermos a coligação majoritária. Subentende-se que somos agora um grupo só, trabalhando com a mesma objetividade, rumo ao Governo do Pará, cada um fazendo o máximo por todos e todos fazendo o máximo por cada um. Essa é a estratégia para chegar lá”, afirmou.

A plataforma de governo, de acordo com Zequinha Marinho, deve tomar como base os estágios de desenvolvimento das localidades do Pará. “Vamos trabalhar Belém e a Região Metropolitana, assim como o Marajó e o Nordeste paraense, que ainda estão pouco trabalhados”, detalhou. Envolvido por uma bandeira, o senador e candidato a governador também declarou que o apoio a Jair Bolsonaro tem como razão a continuidade de um “governo patriota”. “Para avançar temos que reeleger Jair Messias Bolsonaro. E eu convoco a todos para essa grande jornada, pelo Brasil e pelo Pará”.

O ex-senador Mário Couto, que foi candidato à Prefeitura de Belém em 2020, afirmou que pretende retornar ao Senado para combater a corrupção.

“Queremos ir ao Senado para ajudar o presidente Bolsonaro a administrar essa pauta tranquilamente. O presidente está sendo muito perseguido. Nós vamos estar lado a lado com ele, trabalhando por um Brasil melhor, por um Pará melhor, se Deus quiser”, finalizou.

Por:Jornal Folha do Progresso em 21/07/2022/09:12:12

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Delegado da PF liga Zequinha Marinho a grupo criminoso

O senador Zequinha Marinho (PL-PA) Foto:| Agência Senado

Durante entrevista, o delegado da PF Alexandre Saraiva afirmou que o senador Zequinha Marinho (PL-PA) e outros políticos estão sob influência de grupos criminosos da Amazônia, que inclusive podem ter envolvimento no desaparecimento do jornalista Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira.

O desaparecimento do jornalista inglês Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira se torno um caso de comoção em todo o mundo, devido à relevância do trabalho dos dois, como também pela possibilidade de que ambos tenham sido vítimas de uma emboscada feita por grupos criminosos que atuam na Amazônia, em especial com garimpo ilegal.

O caso ganha agora ainda mais expressão após o delegado da Polícia Federal Alexandre Saraiva, que foi superintendente da PF no Amazonas, afirmar que as investigações sobre o caso são prejudicadas porque esses grupos criminosos possuem influência sobre alguns políticos de diferentes esferas. Entre os nomes citados pelo delegado está o do senador Zequinha Marinho (PL-PA).

A declaração foi feita na tarde desta terça-feira (14), durante entrevista ao Globo News. Enquanto comentava o desparecimento de Dom e Bruno, o delegado falou sobre a atuação de políticos para atrapalhar as investigações. “Esses criminosos têm boa parte dos políticos da Região Norte no bolso.

Estou falando de governadores, senadores… Eu tenho aqui uma coleção de ofícios de senadores de diversos estados da Amazônia, que mandaram pro meu chefe, dizendo que eu estava ultrapassando os limites da lei, cometendo abuso de autoridade, senador junto com madereiro me ameaçando”, afirma o delegado.

“São influenciados por esses grupos, com certeza absoluta. Vou dizer nomes: Zequinha Marinho (PL-PA), que estava junto do Ricardo Salles (ex-ministro do Meio Ambiente) no dia da Handroanthus”, continuou Alexandre, referenciando a operação da PF que investigou madeireiras ilegais no Pará e Amazonas.

Na ocasião, Alexandre ainda era superintendente da PF no Amazonas. Entretanto, ele foi demitido do cargo pelo presidente Jair Bolsonaro após participar de uma outra operação que apontava o envolvimento de Ricardo Salles para tentar dificultar a investigação de crimes na Amazônia, inclusive na própria operação Handroanthus.

Em 2020, Zequinha Marinho publicou um vídeo nas redes sociais criticando uma megaoperação do Ibama de combate ao desmatamento ilegal. Na gravação, o senador aparece ao lado de Jassonio Costa Leite, que havia sido autuado pelo desmate de 21,1 mil hectares e era apontado como o principal responsável pela grilagem na Terra Indígena Ituna Itatá, em Senador José Porfírio, recebendo mais de R$ 105 milhões em multa.

Durante a entrevista, o delegado ainda cita outros nomes de parlamentares, como o senador Messias de Jesus (PSD-RR) e deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). “Nós temos uma bancada do crime. Na minha opinião, uma bancada de marginais, bandidos, até pela forma como se comprotaram no dia em que fui convidado para ir na audiência da Câmara dos Deputados”, continuou Alexandre. “Já fui em tantas audiências criminais, com advogados e criminosos sentados na minha frente, eu nunca fui tão desrespeitado pelos presos como naquele dia lá na Câmara, em que os deputados estavam fazendo uma nítida defesa do crime”, conclui. (As informações são do Gustavo Dutra).

Jornal Folha do Progresso em 14/06/2022/

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Senador Zequinha Marinho se filia no PL (Partido Liberal), de Jair Bolsonaro

Senador Zequinha Marinho (Foto: Pedro França/Agência Senado)

O senador paraense Zequinha Marinho filiou-se ao PL (Partido Liberal) de acordo com publicação em sua página no Facebook nesta quarta-feira (22), nas palavras do parlamentar sua adesão tem como objetivo “fortalecer a legenda em seu estado do Pará e contribuir nacionalmente com os desafios traçados pela sigla para a construção de um novo Brasil“.
A decisão de Marinho coloca um novo ingrediente no palco político rumo as eleições de 2022 para o governo do Pará, pois em caso de apoio do presidente em uma candidatura do senador, o mesmo poderá incomodar bastante o atual gestor estadual Helder Barbalho, do MDB (Movimento Democrático Brasileiro), que até então só avistava com “ASPAS BEM GRANDES” o ex-governador Simão Jatene.

O G-5 como é chamado a união Simão Jatene, Márcio Miranda, Delegado Eguchi, Helenilson Pontes e Zequinha Marinho, agora, parece já ter seu candidato para 2022.
Quanto ao PSC (Partido Social Cristão) no Pará este ficará sob a direção da esposa do Senador, Julia Marinho.
Em 30 de novembro Jair Bolsonaro que estava sem partido passou a integra a sigla, e com isso era esperado uma à adesão de várias lideranças políticas ao PL.

Vejam a publicação original na página de Zequinha Marinho: Clique no Facebook e/link :https://www.facebook.com/zequinhamarinhooficial/posts/4603561176357816

 

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MP dá parecer favorável à cassação de mandato do senador paraense Zequinha Marinho (PSC)

Senador Zequinha Marinho — Foto: Jane Araújo/Ag. Senado – Ação também pede cassação dos suplentes e do diploma da esposa do senador, Júlia Marinho, por suposto desvirtuamento de R$2,3 milhões da cota de gênero do fundo eleitoral nas eleições de 2018.

Uma ação que pede ao Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE/PA) a cassação do mandato do senador Zequinha Marinho (PSC) teve parecer favorável do Ministério Público Eleitoral (MP Eleitoral).

O órgão informou que concorda com as alegações da ação de investigação judicial eleitoral, que apontou, entre as irregularidades, o suposto desvirtuamento do uso de R$2,3 milhões da cota de gênero do fundo eleitoral nas eleições de 2018.

Ajuizada em 2019 pelo diretório paraense do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e pelo ex-candidato à reeleição a senador pelo partido no Pará, Flexa Ribeiro, a ação também pede cassação dos suplentes Arlindo Penha da Silva e Marinho Cunha, além da cassação do diploma da suplente de deputada federal Júlia Marinho (PSC), esposa de Zequinha Marinho. Ela não chegou a ser eleita.

O parecer foi assinado pelo procurador regional Eleitoral Felipe de Moura Palha. Ele pediu ao TRE que seja decretada inelegibilidade de Zequinha e de Júlia Marinho por oito anos.

Em nota enviada pela assessoria, o senador Zequinha Marinho afirma que a campanha eleitoral dele e de Júlia Marinho foi “inteiramente lícita em todos os aspectos, especialmente, quanto à arrcadação, recursos e despesas (…)”.

O MP Eleitoral informou que, de acordo com a legislação, os recursos provenientes da cota de gênero do fundo eleitoral repassados pelo partido à então candidata a deputada federal Júlia Marinho deviam ser aplicados pela candidata no interesse da sua candidatura ou de outras candidaturas femininas, sendo ilegal o uso desses recursos para financiar candidaturas masculinas.

De acordo com as investigações, a campanha de Júlia Marinho, mesmo sendo paga com recursos da cota de gênero, destacou o marido da beneficiada, o então candidato a senador Zequinha Marinho.

A prática, ainda segundo o MP, viola totalmente a resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que proíbe a utilização da cota de gênero do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) para bancar campanha de candidato do gênero masculino.

Na análise da prestação de contas da então candidata, foi indicado que a maior parte das despesas com material de publicidade por material impresso beneficiou candidatos do gênero masculino e que o candidato Zequinha Marinho foi o mais beneficiado.

Para o MP Eleitoral, “as provas coletadas na investigação evidenciam que a candidatura de Júlia Marinho não foi beneficiada pelos recursos da cota de gênero do fundo eleitoral, e sim serviu apenas como fonte de grande volume de recursos para candidatos do gênero masculino, em especial Zequinha Marinho”.

“Nenhum dos candidatos masculinos beneficiados com recursos da cota de gênero feminino do FEFC logrou êxito em demonstrar em sua prestação de contas de campanha de 2018 (tampouco a candidata investigada) que as doações financeiras recebidas foram concreta e efetivamente revertidas em favor da candidatura feminina” destaca a manifestação.

“Não é demais pontuar que o artigo 19 da Resolução TSE nº 23.553/2017 se insere nas políticas de ação afirmativa de gênero em favor da promoção e incentivo da participação da mulher na Política brasileira que, conquanto represente a maioria da população, há muito sofre de subrepresentatividade nas instâncias decisórias do país, de modo a perpetuar e naturalizar uma cultura de desigualdade de gênero”, complementa.

Outras irregularidades

O parecer também cita que outras ilegalidades nas campanhas de Zequinha e Júlia Marinho foram detectadas. De acordo a investigação, as duas campanhas simularam a assunção de dívida e utilizaram caixa dois.

O MP afirma que “Zequinha Marinho realizou gastos que não foram declarados na prestação de contas de campanha e tentou mascarar e ludibriar a realidade de despesas realizadas com pessoal”. Entre os gastos não declarados o MP cita:

*despesas com a realização de comícios,
   * montagem e iluminação de palco,
   * sonorização,
   * produção de jingle,
    *filmagem e fotografia de eventos,
    *utilização de carros e trio elétrico.

“Notadamente quando analisadas as referidas condutas ilícitas de forma conjunta, resta inconteste a gravidade dos fatos e circunstâncias a caracterizarem no caso o abuso de poder político-econômico dos investigados, a prejudicar a legitimidade, normalidade e lisura das eleições”, aponta o parecer.

Confira nota de posicionamento, na íntegra:

“O parecer do Ministério Público Eleitoral representa apenas uma opinião, uma sugestão, e por isso, como próprio de todo MP, é previsível que adote a visão do acusador. Os magistrados do Tribunal Eleitoral, que julgam, decidem sobre a procedência ou não de uma ação, ao contrário do MP, sempre terão posição equidistante da posição das partes, e analisam os fatos e o direito com essa equidistância própria dos juízes. Nessa perspectiva, a defesa do senador Zequinha Marinho e da deputada Júlia tem segurança de que a campanha eleitoral de ambos foi inteiramente lícita em todos os aspectos, especialmente quanto à arrecadação, recursos e despesas, e que não houve nenhuma das irregularidades mencionados no parecer do MP, estando amplamente provada nos autos a lisura da conduta do senador Zequinha e da deputada Júlia.”

Por G1 PA — Belém
25/01/2021 20h27
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Senador pede retirada de assinatura de projeto que divide o Pará e cria o Estado do Tapajós

Zequinha Marinho (PSC/PA) requereu a retirada nesta terça-feira (20). Paulo Rocha (PT/PA) e outros 25 senadores também assinam o projeto.

Senador Zequinha Marinho do PSC (PA) (Foto:Ivan Duarte / Arquivo O Liberal)

O senador Zequinha Marinho (PSC/PA) entrou com pedido de requerimento, nesta terça-feira (20), no Senado Federal, para que seu nome seja retirado do projeto de decreto legislativo nº 508/2019, que solicita a convocação de plebiscito para que a população do Pará opine sobre a criação do Estado do Tapajós.

O Projeto de Decreto Legislativo nº 508/2019, de autoria do senador Siqueira Campos (DEM/TO), foi protocolado no Senado Federal no último dia 13 de agosto, onde constam as assinaturas de 27 senadores defendendo o projeto, entre eles, Zequinha Marinho (PSC/PA) e Paulo Rocha (PT/PA).

Se fosse aprovado, as cidades de Alenquer, Almerim, Aveiro, Belterra, Brasil Novo, Curuá, Faro, Itaituba, Jacareacanga, Juruti, Medicilândia, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Novo Progresso, Óbidos, Oriximiná, Placas, Prainha, Rurópolis, Santarém, Terra Santa, Trairão e Uruará, deixariam de pertencer ao Estado do Pará, passando a ser do Estado do Tapajós.

A Redação Integrada de O Liberal tenta contato com os dois senadores paraenses para mais informações sobre o projeto.
Divisão do Pará

Em Plebiscito realizado em 2011, o Estado do Pará precisava votar sobre a divisão ou não divisão entre dois novos outros estados: Tapajós, com Santarém como capital, e Carajás, com Marabá como capital.

A maioria da população decidiu na época, pela não divisão e, consequentemente, não criação dos dois estados.

Por:Redação Integrada de O Liberal
20.08.19 21h14

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Zequinha Marinho defende extensão da rodovia federal BR-222 até Novo Progresso no Pará

(Foto:Waldemir Barreto/Agência Senado)-  Segundo o senador, traçado passa por região com grande produção de gado nelore que não dispõe de meios adequados para escoar sua produção

O senador Zequinha Marinho (PSC-PA) defendeu nesta segunda-feira (12), em Plenário, a extensão da rodovia federal BR-222 que liga Fortaleza, no Ceará, à Marabá, no Pará. A projeto de lei (PL 2.449/2019) propõe a continuidade da rodovia até a cidade de Novo Progresso (PA), passando por diversas comunidades do interior.

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O parlamentar entende que esse projeto garantirá trafegabilidade na região e escoamento da produção. Para Zequinha, não há como se pensar em progresso e desenvolvimento sem pensar em infraestrutura, ou seja, transporte, energia e comunicação.

— Ninguém tem mais gado nelore naquela região do que nesse traçado. É altamente produtiva. Então, a gente precisa dar um mínimo de horizonte para essa população, para que ela possa pensar no futuro, se estruturar para trabalhar e para produzir — disse.

Fonte: Agência Senado
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