Temer deixa articulação política do governo após reunião com Dilma

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Ministros já traçam cenário para o governo sem o vice-presidente

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BRASÍLIA- O vice Michel Temer informou à presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira que não cuidará mais da negociação de cargos e emendas parlamentares, o chamado no jargão político de “varejo” da negociação do governo com aliados e parlamentares. No entanto, o vice vai continuar ajudando o governo a obter acordos no Congresso para as votações de matérias de interesse do Executivo.

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A decisão foi comunicada por Temer durante a reunião que teve com Dilma na hora do almoço. Ele vai continuar cuidando da “macropolítica”, mas se colocou à disposição da presidente para cuidar de emendas e cargos quando for demandado, pontualmente.

Também estiveram presentes os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Eliseu Padilha (Aviação Civil). Era Padilha que, sob a batuta de Temer, vinha tocando essa tarefa de tratar sobre cargos com aliados e da negociação de emendas. Padilha, a partir de agora, voltará a se dedicar exclusivamente às atribuições de sua pasta.

Sem dizer categoricamente que o vice Michel Temer abandonaria a articulação política do governo, ministros escalados pela presidente Dilma Rousseff para falar com a imprensa após a reunião de coordenação da presidente com seus principais auxiliares sinalizaram que Temer estaria de saída dessa função.

O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, deu o tom. Disse que o sonho de Padilha é se dedicar exclusivamente à agenda da aviação civil. Sobre Temer pontuou que, mesmo sem ocupar oficialmente o papel de articulador político do governo, essa tarefa é inerente ao cargo de vice-presidente.

— O vice-presidente Michel Temer é o colaborador permanente da presidente e tem tido uma conduta muito correta e solidária ao governo. A atribuição política é inerente à vice-presidência da República e à sua carreira e história de vida. Então, no momento certo, ele vai se posicionar. O ministro Padilha, que faz esse trabalho em conjunto ao vice-presidente, foi provocado em relação ao tema e com muita naturalidade enfatizou que quando for necessária a sua presença à frente dessa função ele fará. Todos sabem que o sonho do ministro Padilha é se dedicar à aviação, mas com muita clareza disse que vai se envolver com o tema sempre que for necessário — afirmou.

Já o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, traçou um cenário para o governo já sem a presença de Temer na articulação:

— Eu tenho certeza que, qualquer que seja o cargo que ele achar melhor, ele vai continuar sendo um importante agente de apoio e de construção de solução.

Segundo Barbosa, durante a reunião de coordenação, o vice apoiou as medidas de reforma administrativa que Dilma anunciou, como o corte de pelo menos dez ministérios e a redução de cargos comissionados, bem como extinção e fusão de secretarias.
O Globo por Catarina Alencastro
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