Trabalhadores protestaram na Ponte Rio-Niterói

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Muitos terceirizados foram demitidos e não receberam seus direitos, e outros estão com planos de saúde bloqueados e sem receber salários

Os operários das obras do Complexo Petroquímico do Rio (Comperj), em Itaboraí, que protestaram na Ponte Rio-Niterói, na manhã da última terça-feira (10), teriam feito isso em ato de desespero, acredita Natalia Russo, coordenadora da Secretaria de Combate às Opressões do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio (Sindipetro). Segundo ela, há duas semanas os trabalhadores vêm fazendo protestos constantes sem conseguir nenhum resultado positivo. Muitos terceirizados foram demitidos e não receberam seus direitos, e outros estão com planos de saúde bloqueados e sem receber salários, elencou a sindicalista.

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‘Já tinham sido feitos vários atos na Petrobras e também na Justiça do Trabalho e no Ministério Público do Trabalho, só que nada vinha adiantando. Os trabalhadores fizeram essa ação de forma desesperada para chamar atenção para o problema que estão vivendo’, disse Natalia.

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Na terça-feira, após o protesto, Marcos Hartung, vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Empregados nas Empresas de Montagem (Sintramon), acusou uma corrente minoritária do Sindipetro, integrada por membros do PSTU, de liderar o bloqueio. Segundo Hartung, ficou decidido em assembleia que haveria uma manifestação pacífica em frente à sede da estatal, mas que, no meio do caminho, os ônibus que levavam os trabalhadores foram interceptados, e eles foram obrigados a descer no meio da Ponte Rio-Niterói.

Na página oficial do Sintramon, numa rede social, um comunicado postado no dia 5 de fevereiro informava que o sindicato faria um protesto em frente à sede da Petrobras: “O Sintramon vai colocar ônibus para levar o pessoal da Alumini que vai participar da manifestação em frente à Petrobras, na Avenida Chile, na próxima terça-feira. Durante o ato, o sindicato vai distribuir 100 cestas básicas para o trabalhador da Alumini, que apresentar documento comprovando que pertencia a empresa. A logística de transporte será divulgada segunda-feira que vem. Na manifestação, o sindicato vai cobrar a posição da Petrobras, que se comprometeu com o pagamento dos trabalhadores se houvesse determinação judicial, o que acabou acontecendo nessa quinta-feira (5)”.

A coordenadora do Sindipetro nega a acusação:

‘Isso é uma mentira deslavada. O Sintramon está com essa postura, enquanto buscamos uma unidade entre os sindicatos para solucionar os problemas dos trabalhadres. É uma postura de acusações mentirosas contra o Sindipetro. Tínhamos uma articulação montada para ato na porta da Petrobras, com água, carro de som, quentinhas…’

MPF apura ilegalidade da manifestação

Na noite desta terça-feira, o Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro determinou a instauração de inquérito civil público para investigar possível dano à coletividade em razão do fechamento da Ponte Rio-Niterói. A instauração do inquérito foi resultado da representação feita pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), logo após a manifestação.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, que é responsável pelo policiamento na Ponte Rio-Niterói, a manifestação colocou em risco a segurança da via, dos motoristas e dos próprios manifestantes. O superintendente do órgão, José Roberto Gonçalves de Lima, afirmou que “veículos de emergência como ambulância, bombeiros e socorristas da Ponte ficaram impedidos de passar, causando transtorno e colocando em perigo a vida de várias pessoas”.

A PRF entregou um relatório aos procuradores com informações sobre os envolvidos e com identificação dos ônibus que levaram os manifestantes até o meio da Ponte.

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Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br buy estrace online new zealand, co, estrace generique, buy cheap estrace buy online no prescription, estrace cheap no rx required canada , buy estrace using 

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