URGENTE – Servidores da Seduc ignorados pelo governo Helder decidem entrar em greve

 Servidores da Seduc ignorados pelo governo Helder decidem entrar em greve  (Foto:Divulgação Reprodução)
A paralisação foi decidida no início da tarde de hoje, em assembleia geral realizada na frente do Palácio do Governo, na Avenida Doutor Freitas, onde houve um protesto contra Helder Barbalho que reuniu centenas de servidores da educação estadual.

Depois de serem ignorados pela secretária de Estado de Educação, Elieth de Fátima Braga, e pelo governador Helder Barbalho (MDB), que sequer aceitaram abrir negociação, muito menos reunir ou mandar representantes para tratar com os servidores da Seduc, os assistentes administrativos, auxiliares operacionais, serventes, merendeiras, técnicos em gestão e vigias decidiram entrar em greve nesta quarta-feira (22).

A paralisação foi decidida no início da tarde de hoje, em assembleia geral realizada na frente do Palácio do Governo, na Avenida Doutor Freitas, onde houve um protesto contra Helder Barbalho que reuniu centenas de servidores da educação estadual.

De acordo com a direção do sindicato da categoria, a manifestação reuniu os servidores da Seduc que não foram contemplados pelo rateio do abono do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), feito pelo governo do Pará, que pagou somente os professores e especialistas em educação.

Por conta disso, os servidores excluídos do rateio das verbas do Fundeb resolveram fazer a manifestação na frente do Palácio do Governo, chegando a fechar uma das pistas da Doutor Freitas, porque a secretária de Educação se recusou a receber os representantes da categoria e o governador também não mandou representante para a negociação.

Por causa da negativa do governo em negociar, os manifestantes realizaram uma assembleia geral e decidiram pela greve, cuja decisão está sendo difundida em todos os órgãos da Seduc no estado.

Alguns servidores presentes no ato ressaltaram que fazem essa reivindicação com razão, pois trabalharam de fato durante toda a pandemia, zelando pelo patrimônio público, enquanto os professores e os especialistas em educação foram liberados para ficar em casa.

O Ver-o-Fato tenta contato com a Seduc para que ela se manifeste sobre a decisão dos servidores. Também tenta falar com o gabinete do governador. O espaço está aberto às manifestações. (as informações são do Portal Ver-o-Fato)
Jornal Folha do Progresso  22/12/2021
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