Vacinas estão em falta em todo o Brasil, segundo denúncias

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Foto: Ary Souza/O Liberal-O Liberal-Em Belém, imunização contra difteria, tétano, raiva e hepatite B está prejudicada

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Alguns tipos de vacinas estão em falta nos postos de saúde do Estado. Em Belém, segundo o Programa Municipal de Imunizações da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), as vacinas em falta ou com estoque baixo são a Dupla Adulto (dT), a da hepatite B e a antirrábica. No entanto, o problema está ocorrendo em todo o Brasil e pelo menos dez tipos estariam em falta, segundo denúncias da Confederação Nacional dos Municípios.

Somente na quarta tentativa a pequena Maria Alice Queiroz, de 16 dias, conseguiu ser vacinada contra hepatite B. A mãe, Aline Queiroz, 30 anos, levou a filha a Unidade Básica de Saúde da Sacramenta assim que soube da disponibilidade da vacina. Antes disso, a família já tinha procurado em outros três postos de saúde. “Tenho medo até de ir no portão de casa com ela, porque ela não está imune”, desabafou. “Estávamos procurando desde segunda-feira e disseram que não teria atendimento no aniversário de Belém. Hoje vimos na televisão que tinha vacina aqui e viemos pra cá”.

A dona de casa Maria Izabel Rodrigues, 59 anos, tentava desde dezembro vacinar a neta Ediandra Helena Lopes, de 12 anos, contra hepatite B. Na manhã de ontem ela também achou a vacina no posto de saúde da Sacramenta. Na UBS do Marco, administrada pela Universidade do Estado do Pará (Uepa), que também tem sofrido com o desabastecimento, a direção informou que o problema de repasses de algumas vacinas ocorre desde novembro do ano passado. Os servidores estão preocupados com a situação. Faltam as vacinas contra hepatite B, a tríplice bacteriana (DTP), que está sendo substituída pela pentavalente – contra cinco tipos diferentes de enfermidades – e a antirrábica. Além da falta total de algumas vacinas, outros tipos estão com estoque reduzido como a antirrábica e contra hepatite A, disponibilizadas apenas para acidentados ou grávidas.
“Nós temos uma alta demanda pelas antitetânicas que são requisitadas por trabalhadores no exame admissional e as pessoas não acreditam que não tem vacina. Isso tem causado transtornos”, explicou a enfermeira da sala de imunização, Josiane Oliveira. Segundo ela, os responsáveis pelos postos se comunicam frequentemente para indicar à população onde há disponibilidade, mas as unidades estão com os mesmos problemas.

A coordenadora do Programa Municipal de Imunização, Nazaré Athayde, tem a expectativa de que a próxima reposição de estoques, marcada para o início de fevereiro, pelo Ministério da Saúde, solucione a situação. Segundo ela, a indisponibilidade é temporária e causada pelo processo de desembaraço alfandegário, visto que a compra é feita junto a laboratórios internacionais. O controle de qualidade, que demora de 30 a 35 dias para liberação,  também influi nos atrasos, explicou. Nazaré recomendou que a população não deixe de levar as crianças para vacinação, valorizando sempre o cartão de vacinação.

A Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) informou, por meio de nota, que foi comunicada pelo Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde sobre a indisponibilidade de estoque e atrasos por parte de laboratórios nacionais e internacionais, além de problemas com a matéria-prima de algumas vacinas. “A questão é nacional e não afeta somente o Pará. Tanto a aquisição de vacinas como a distribuição aos Estados, que distribuem aos municípios, é uma responsabilidade do Ministério da Saúde”, explica a nota. Para minimizar o problema, a Sespa tem recomendado às secretarias municipais de Saúde medidas que possam otimizar o estoque disponível.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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