Vice-prefeito, gerente de supermercado e uma funcionária são feitos de refém por grupo criminoso em assalto no Pará

Vice-prefeito é feito de refém por grupo criminoso em assalto no Pará
Imagens da ação dos bandidos começaram a circular nas redes sociais
Gerente de supermercado, uma funcionária e o vice-prefeito foram feitos de reféns
Violentos, e fortemente armados, criminosos invadiram uma pequena cidade do Marajó e causaram uma noite de terror.
A ação criminosa aconteceu no dia 15 de dezembro, mas o caso ainda é investigado pela polícia. Imagens da ação dos bandidos começaram a circular nas redes sociais, e aos poucos o caso veio à tona.

Informações preliminares sobre o caso e repassadas à polícia, apontam para um roubo a um supermercado da cidade, que seria de propriedade do senhor Antônio Pontes, que é vice-prefeito da cidade de Curralinho. Sem conseguir levar o dinheiro que acreditavam haver em caixa, os bandidos ficaram revoltados e fizeram o vice-prefeito, o gerente do supermercado e mais uma mulher como reféns.

A ação violenta dos assaltantes causou pânico na cidade. Dezenas de pessoas foram para a rua, apesar do perigo, para ver o que estava acontecendo. Em imagens é possível ver o momento em que um bandido passa segurando uma arma de grosso calibre, que parece ser um fuzil. Logo atrás outro criminoso aparece, segurando uma arma pequena, parecida com uma pistola. Os dois cercam um grupo de pessoas, os reféns que depois foram usados como escudo no meio da rua.

Ainda não se sabe quanto os criminosos conseguiram levar. Pelo menos cinco assaltantes invadiram a cidade que fica a 149 km da capital Belém, pelo rio. Após render o vice-prefeito, o gerente do supermercado e outros funcionários, eles entraram em uma lancha e fugiram. As vítimas foram liberadas quase 24 horas depois, na cidade de Limoeiro do Ajuru, distante 161km de Curralinho.

O grupo viajou durante à noite por quase 6 horas. Eles teriam chegado na madrugada do dia 16, em Limoeiro do Ajuru e permanecido sob a mira dos revólveres durante todo o dia até que fossem liberados já durante à noite. Apesar da violência com que as vítimas foram tratadas, até o momento não há informações sobre feridos. O caso é investigado pela polícia. A região onde houve a ação criminosa é alvo constante de piratas, criminosos que atacam embarcações e cidades pequenas, com pouco efetivo policial. A polícia vem combatendo a ação desses grupos, mas a extensão dos rios que cortam o Marajó dificultam o trabalho.
Fonte:Karina Pinto
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