Vídeo mostra empresário suspeito de fraude florestal ostentando dinheiro

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Empresários do setor eram beneficiados com créditos florestais ilegais.
Imagens foram divulgadas pela Polícia Civil do Pará nesta quarta-feira, 1°.

Imagens divulgadas pela Polícia Civil do Pará nesta quarta-feira (1°) mostram um dos empresários suspeitos de envolvimento na quadrilha que fraudava créditos florestais ostentando bolos de dinheiro. De acordo com a PC, no vídeo, ele aparece em um avião fretado na companhia de amigos. O homem está foragido.

Segundo as investigações da operação, realizada em parceria com o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) e o poder judiciário, uma quadrilha movimentou mais de R$ 300 milhões em comércio ilegal de madeira. Vinte e nove 29 empresas do Pará negociaram com o grupo nesse período e serão fiscalizadas. Foram presas pelo menos 10 pessoas suspeitas de participação nas fraudes em Belém, em Ananindeua; na região metropolitana de Belém; em Itaituba, no sudoeste do estado; e Tucuruí, na região sudeste. Os suspeitos foram levados para a sede da Delegacia Geral, na capital, na manhã desta quarta-feira (1º).

Com o esquema, os suspeitos vendiam madeira ilegal no Pará, no Amazonas e em Rondônia. As prisões ocorreram em condomínios de luxo localizados na Grande Belém e no interior. Carros, armas, documentos e computadores foram apreendidos. “Tem os intermediários, que são as pessoas que compram esses empreendimentos, tem pessoas responsáveis pela extração da madeira, tem o despachante que dá entrada no requerimento no órgão público e faz o papel de agilizar os bens bloqueados, e os compradores”, afirmou o delegado Marcos Miléo.

Segundo a polícia, entre os presos estão uma engenheira florestal, funcionária da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), e um ex-funcionário da Secretaria. Em nota, a Semas nega que a engenheira florestal presa nesta quarta seja funcionária do órgão e esclarece que uma servidora foi presa na primeira fase da operação “Crash Wood”, em março deste ano, e que após a abertura de processo administrativo interno, ela foi desligada do órgão.

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Esquema
Os fraudadores criavam empresas fantasmas para aprovar planos de manejo na Semas. As árvores declaradas viravam créditos de madeira, uma espécie de saldo em dinheiro nas contas das empresas cadastradas no Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora), que controla a comercialização e o transporte de produtos florestais no Pará e possibilita a emissão de créditos florestais. Os créditos geravam uma papelada oficial na compra e venda de madeira. A documentação era usada para dar caráter legal a madeira retirada de áreas proibidas.

“Muitos planos são aprovados corretamente, só que no momento da fase de exploração, eles acabam não explorando a área regularmente licenciada e se utilizam desse crédito liberado via sistema para acobertar produto florestal explorado irregularmente”, explicou o secretário adjunto da Semas, Thalles Belo.

As fraudes teriam acobertado 400 mil metros cúbicos de madeira, quantidade suficiente para encher 16 mil caminhões. “Tivemos casos de crédito de madeira sendo vendida da região metropolitana para o oeste do Pará, quando nós sabemos que a região oeste, Uruará, Novo Progresso, são municípios produtores de madeira”, declarou o delegado geral de Polícia Civil, Rilmar Firmino.

As ações da quadrilha começaram a chamar a atenção dos órgãos de fiscalização em fevereiro deste ano. Na época, uma fraude milionária no Sisflora foi descoberta. 121 mil metros cúbicos de madeira tinham sido incluídos ilegalmente na conta de uma madeireira, que pertencia ao secretário de desenvolvimento econômico de Pacajá, preso junto com uma servidora da Secretaria de Meio Ambiente. A empresa chegou a tentar fazer a venda do produto, mas foi bloqueada a tempo.

Duas pessoas da quadrilha ainda estão sendo procuradas. Segundo a polícia, as investigações agora tentam identificar outros envolvidos nesse esquema de fraudes.
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Do G1 PA
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