Vinda de Jair Bolsonaro a Novo Progresso gera expectativas
(Foto:Reprodução) – Após a divulgação nas redes sociais da possível vinda do presidente Jair Bolsonaro (PSL) para a inauguração estratégica e visita a placa em Homenagem aos soldados mortos na construção da rodovia Br 163 parlamentares do Mato Grosso , representantes da sociedade e adeptos do presidente , se preparam para acompanhar o presidente da República;
Segundo a informação [não oficial] Jair Bolsonaro estaria vindo nesta quarta-feira(15), para inaugurar o trecho da rodovia construído pelo exercito entre Novo Progresso e Moraes de Almeida, ao mesmo tempo visitaria as placas fixadas em uma pedra onde marcou o encontro do “9º BEC” com o “8º BEC”, que construíram a rodovia.
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O Jornal Folha do Progresso , entrou em contato com liderança estadual ligada ao Presidente, informou que ainda não recebeu a confirmação oficial da vinda de Bolsonaro, mas ,caso a visita se confirme, “eu venho no avião com ele”. Ele salientou que precisa da confirmação, já que existe uma instabilidade nos compromissos deles. “Eu tenho que verificar como estará a agenda dele, para propor algo para visita. Mas, acredito que seja difícil ele permanecer por mais de algumas horas devido a localidade de difícil acesso, alternativa seria a base do cachimbo e seguir de helicóptero até este local, explicou.
Rodovia BR 163 (Cuiaba/Santarém)
Juscelino, o maior estadista brasileiro, abraçou o projeto de Couto Magalhães , que sentiu a necessidade de se criar uma rota segura entre Cuiabá e Santarém, e em 1957, anunciou o plano para criar uma cruz rodoviária na Amazônia ligando o Brasil de leste a oeste e de norte ao sul. Em suma JK sonhava com a construção da Transamazônica (MT-230) e a Cuiabá-Santarém (BR-163). Essa cruz mais tarde ganharia forma rodoviária no município paraense de Itaituba, onde as duas rodovias se cruzam. A obra da 163 foi delegada ao Exército pelo Ministério dos Transportes e sua execução era considerada estratégica dentro do Plano de Integração Nacional para a ocupação do vazio demográfico amazônico. Dois bordões a inspiravam “Integrar para não entregar” e “Terra sem homens para homens sem terra”. Meirelles deveria executá-la até a divisa com o Pará, numa extensão de 793 quilômetros, onde o 9º BEC se encontraria com o 8º BEC, de Santarém. Porém, o ritmo dos trabalhos foi tão intenso que a frente da obra rumo norte estendeu seu trecho ao córrego Santa Júlia, no Pará, 321 quilômetros à frente perfazendo a extensão de 1.114 quilômetros.

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Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO
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