Viúva é condenada a 25 anos de prisão pela morte de ex-deputado

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Márcia Nassar seria uma das mandantes do crime, junto com amante.
José Nassar Neto foi morto em maio de 1997.

A viúva do ex-deputado e médico José Nassar Neto, morto no dia 30 de maio de 1997 com tiros na cabeça, foi condenada, nesta quinta-feira (30), a 25 anos de prisão por homicídio qualificado, após mais de um dia de julgamento do caso, em Belém. Márcia Nassar foi acusada de planejar o assassinato do marido junto com o amante. O advogado da ré diz que vai recorrer da decisão. Na sentença, a juíza Ângela Alves Tuma, que presidiu o júri, formado por sete mulheres, concedeu à ré o direito de aguardar o julgamento do recurso em liberdade.

A vítima foi morta dentro da casa em que morava no conjunto Maguari, em Belém. Dois homens invadiram o imóvel do ex-deputado e atiraram duas vezes na sua cabeça. De acordo com a acusação da promotoria, Manoel Barreto seria namorado da ex-esposa de Nassar Neto, Márcia Nassar, e os dois foram apontados como os mandantes do crime. Na última sexta-feira (24) Barreto foi considerado culpado pelo júri e foi condenado a 17 anos de prisão.

Segundo informações do Tribunal de Justiça do Estado (TJE), a ré foi condenada pela maioria de votos do júri, que acolheu a acusação sustentada pela promotora criminal Rosana Cordovil. O advogado assistente de acusação do caso foi Osvaldo Serrão. Juntos, eles defenderam a tese de que a ré praticou homicídio qualificado por motivo moralmente reprovável, cuja pena prevista é de 12 a 30 anos.

Acusação
De acordo com a acusação, Márcia Nassar planejou a morte do marido em parceria com o amante Manoel Barreto, e pagaria o valor de R$ 10 mil para os executores e intermediários do crime, que seria motivado pelo interesse de Márcia em receber benefícios deixados pelo ex-deputado.

Em interrogatório que durou mais de três horas, na última quinta-feira (29), a viúva de Nassar negou participação no crime e contou que conheceu o ex-parlamentar tinha 17 anos. Ela disse que ficou casada por oito anos com a vítima e que após quatro anos de matrimônio ficou grávida da filha Yasmin. A ré também confirmou que manteve um relacionamento com Manoel Barreto por seis a cinco meses, mas, afirmou não ter sido à época que estava casada com o Nassar, pois estaria separada da vítima há mais de um ano. Ela disse, ainda, que um mês antes da morte de Nassar, havia decido voltar para o ex-marido e pai de sua filha, que à época estava com 4 anos de idade. Márcia Nassar se declarou inocente e disse que foi presa e permaneceu por cerca de um ano sob custódia por suspeita de ter mandado matar o marido para obter vantagem financeira.

Defesa
Os advogados Janio Nascimento, Clodomir Araújo e Clodomir Araújo Junior atuaram na defesa da ré, e negaram a autoria do crime. Segundo os advogados, Márcia não teria motivação para praticar o crime, porque o marido a amava e arcava com todas as despesas dela e da filha do casal, na época com quatro anos de idade. Janio Nascimento declarou na tribuna que recorrerá da sentença condenatória, dentro do prazo legal.

Condenação
Na sexta-feira (24) dois outros acusados de envolvimento no crime foram julgados. Manoel Barreto foi considerado culpado de ser um dos mandantes do crime e foi condenado a 17 anos de prisão em regime fechado. Francisco Dias foi absolvido da acusação de ser um intermediário do crime, mas a promotoria anunciou que vai recorrer da sentença.

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Executores do crime
Em sessão anterior, realizada em setembro de 2014, o Conselho de Sentença do 3º Tribunal do Júri de Belém, formado sete pessoas, após 11 horas votou pela condenação de Benardino Colares Nunes, conhecido por Edson ou Nadinho, acusado de ser um dos executores do ex-deputado. A pena, fixada em 20 anos e 10 meses de prisão, terá que ser cumprida em regime inicial fechado. Na sentença, a juíza decretou a prisão do condenado, que respondia o processo em liberdade.

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Na mesma sessão, também foi julgado e absolvido por insuficiência de provas, Daniel da Silva Pantoja. A defesa de Bernadino Nunes foi promovida pelo defensor público Rafael Sarges e a de Daniel Pantoja, pelo defensor público Alessandro Oliveira. A acusação ficou sob a responsabilidade da promotora Rosana Cordovil, e dos advogados Ivanildo Alves e Márcio Miranda Nassar, sobrinho da vítima.
Do G1 PA

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