XX Seminário de Jornalismo na Amazônia tem início, em Manaus

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Maríndia Moura falou sobre as peculiaridades do jornalismo na Amazônia.
Carlos Eduardo Éboli trouxe a experiência de quatro Copas do Mundo.

Teve início nesta quarta-feira (10), o XX Seminário de Jornalismo na Amazônia. Em três noites, o evento conta com palestras de profissionais da Rede Globo e afiliadas, que compartilham experiências e trocam ideias com outros profissionais e estudantes de jornalismo. O evento acontece também nesta quinta (11) e sexta (12), no Studio 5 Centro de Convenções. A produção jornalística regional e a cobertura esportiva foram temas da noite de abertura.

Nesta quarta, a repórter da TV Rondônia Maríndia Moura, abriu o seminário, falando sobre “O telejornalismo na Amazônia e os contrastes regionais”. Mostrando suas reportagens que foram destaque no Jornal Nacional, ela falou sobre os desafios de se fazer jornalismo na Amazônia.

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Ao G1, ela falou sobre a felicidade de ser convidada a participar do evento. “Estou muito feliz. Para mim, esse 2014 está sendo maravilhoso profissionalmente. Primeiro, porque eu fiz uma das maiores coberturas da história, que foi a da cheia em Rondônia. Foram quatro meses de matérias do Bom Dia Brasil ao Jornal Nacional, basicamente todos os dias. Segundo, porque participei da cobertura da Copa do Mundo em Manaus; e agora esse convite para participar do Seminário”, disse.

Maríndia explica que o tema surgiu da necessidade de mostrar, tanto para estudantes quanto para profissionais, que a Amazônia é um terreno diferente, onde se faz um jornalismo diferente. “Vim compartilhar um pouco do que eu conheço sobre Amazônia, do trabalho que faço há 21 anos na TV Rondônia. E a gente sabe que a nossa cobertura de Amazônia é diferente dos outros estados. Temos as nossas peculiaridades. Quero incentivar os estudantes de jornalismo, para saberem o que têm pela frente, e o quão difícil é pra gente fechar uma matéria que o pessoal olha e fala ‘ah, um minutinho e trinta no Jornal Nacional’, mas que na verdade leva dias para ser concluído”, explicou.

Maríndia Moura foi a primeira a palestrar (Foto: Marcos Dantas/G1 AM)
Maríndia Moura foi a primeira a palestrar (Foto: Marcos Dantas/G1 AM)

Além da palestra, ela tem uma reportagem concorrendo ao prêmio Milton Cordeiro de Jornalismo, que acontece no último dia do seminário. A reportagem é sobre a enchente em Rondônia, que segundo Maríndia rendeu um conteúdo que vai muito além do que todos viram no Jornal Nacional. “Um grande profissional leva lições para a vida. O que eu vi, por exemplo, nessa enchente vou levar para a vida inteira. Porque você ver a tristeza, a tragédia, a lágrima nos olhos das pessoas que estão sentadas no meio da calçada, com a casa toda inundada, sem ter o que comer, sem ter para onde ir, dependendo de abrigo público, perder tudo, são lições para o pessoal e para o profissional”, concluiu.

Esportes
Fechando a primeira noite do evento, o Âncora do CBN Esportes, Carlos Eduardo Éboli levou ao público as experiências das quatro Olimpíadas e quatro Copas do Mundo que tem no currículo, com enfoque especial para a última, vivenciada no Brasil.

Com o tema “O impacto do Rádio na Cobertura Esportiva”, Éboli, que está pela primeira vez em Manaus, falou sobre a importância de debater além do esporte, o jornalismo esportivo. “Hoje é uma oportunidade de debater o jornalismo esportivo. É fundamental você trocar essa informação, porque o jornalismo passa por um momento muito importante, com muitas mídias, muitas oportunidades. A gente tá passando por um momento de coberturas importantes. Viemos de uma Copa do Mundo, teremos pela frente uma Olimpíada, então são grandes testes para a cobertura esportiva brasileira, para testar o conhecimento dos nossos profissionais, a capacidade das nossas empresas. Acho que o momento é agora para discutir muito o jornalismo esportivo”, disse ao G1.

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Éboli é crítico quanto ao modo como o país se divulga, e apoia a discussão sobre o assunto no seminário. “A Copa do Mundo contribuiu muito para divulgar mais a imagem de uma região importantíssima. É o momento de a gente discutir como é que divulgamos o nosso país, como passamos as informações sobre o nosso país. Eu tenho muitas críticas a respeito disso, a gente vende muito mal o nosso país, internamente inclusive.  A gente tem que saber tirar proveito de mecanismos como as redes sociais”, completou.

Ele ressaltou a satisfação de participar do XX Seminário de Jornalismo na Amazônia. “É maravilhoso participar de um evento como esse. Quando recebi o convite, fiquei super satisfeito, orgulhoso. Nem pensei duas vezes. É fundamental você trocar informações, você unir forças. Tem que ter um sentimento de unidade em todo o país”, afirmou.

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Pela primeira vez em Manaus, Éboli, que já teve a oportunidade de conhecer todas as regiões do país, elogiou a gastronomia manauara. “Deu para comer muito bem. Comemos uma costela de tambaqui e um bolinho de pirarucu. Acho que pela gastronomia você tem a oportunidade de conhecer a cultura daquele local. É uma porta para você conhecer algumas características locais. Estou há algumas horas em Manaus e já estou maravilhado”, concluiu.

Palestras
O XX Seminário de Jornalismo na Amazônia continua nesta quinta-feira, com a repórter especial da TV Globo, Beatriz Castro, falando sobre “Como conciliar a produção das reportagens para os jornais de rede e também fazer um programa ambiental”, além do também repórter especial da TV Globo, Francisco José, falando sobre “As grandes  reportagens no Nordeste e pelo Mundo”. A primeira palestra começa às 19h

Marcos Dantas*Do G1 AM

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