1ª Corrida da OAB movimenta Novo Progresso em manhã de esporte e integração

Foto: Conecta Progresso | O amanhecer desta sexta-feira (15) foi diferente em Novo Progresso. Logo cedo, a Avenida Brasil se encheu de atletas, famílias e apoiadores para acompanhar a 1ª Corrida e Caminhada da OAB, uma iniciativa inédita que já entrou para o calendário esportivo do município.

Homens, mulheres, jovens e idosos participaram das provas, que incluíram a corrida principal e uma caminhada de 2.500 metros. O trajeto envolveu as principais avenidas da cidade, em um percurso que simbolizou não apenas esforço físico, mas também integração comunitária.

A presença de autoridades e representantes da sociedade civil reforçou o caráter social do evento, que foi recebido com entusiasmo pelo público e pelos competidores vindos de municípios vizinhos.

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Fonte: Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/08/2025/05:04:56

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Polícia Militar prende suspeito após homicídio em propriedade rural de Novo Progresso

Foto: Reprodução | Um homicídio foi registrado pela Polícia Militar na tarde deste domingo (17), em Novo Progresso. O crime ocorreu por volta de 12h30 em uma chácara localizada a cerca de 8 km da cidade, às margens da BR-163, sentido Itaituba.

De acordo com o relatório policial, dois homens ingeriam bebidas alcoólicas juntos quando se desentenderam. Durante a discussão, Josué Antunes da Silva desferiu uma facada no abdômen de Warlei dos Santos Sousa, que não resistiu ao ferimento e morreu ainda no local.

A guarnição da Polícia Militar foi acionada por volta de 14h30 e, ao chegar, encontrou o suspeito ainda na cena do crime, onde foi contido. O local foi isolado até a chegada da Polícia Civil e do Instituto Médico Legal (IML), que realizou a remoção do corpo. O acusado permanece à disposição das autoridades competentes.

Fonte: Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/08/2025/05:04:56

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Golpe da “Mão Fantasma”: o que é, os riscos e como se proteger

Foto: Reprodução | Descubra como o golpe da ‘Mão Fantasma’ funciona, exemplos de prejuízos e dicas essenciais para se proteger de fraudes digitais e manter sua segurança.

O golpe da chamada “Mão Fantasma” é uma forma sofisticada de fraude digital em que criminosos acessam remotamente o celular da vítima, controlando o aparelho como se estivessem fisicamente presentes — daí o nome. Por meio desse acesso, podem abrir aplicativos bancários, realizar transferências via Pix, alterar senhas e até contratar empréstimos, tudo sem que a vítima perceba imediatamente

Como o golpe acontece na prática?

Geralmente, o criminoso se comunica com a vítima alegando ser um funcionário de banco, alegando movimentações suspeitas na conta. Convence a pessoa a baixar um aplicativo de controle remoto — como AnyDesk, TeamViewer ou QuickSupport — e concede acesso ao aparelho ao aceitar permissões de acessibilidade ou controle da tela.

Uma vez com controle do celular, o golpista age rapidamente: navega no app bancário e executa transferências, inclusive automatizadas, em poucos segundos.

Exemplos reais de prejuízo

Um caso recente reportado pela Polícia Militar no Paraná mostrou que um homem de 49 anos perdeu impressionantes R$ 31 mil após cair no golpe. Inicialmente enganado com um link supostamente de reconhecimento facial, o celular travou e desligou, e posteriormente os criminosos realizaram várias transações via Pix, esvaziando sua conta.

Como se proteger do golpe

  • Nunca instale aplicativos por links recebidos via SMS, WhatsApp ou e-mail, especialmente de contatos não oficiais. Bancos não pedem esse tipo de ação.
  • Evite aplicativos fora das lojas oficiais. Prefira sempre o download pela Google Play ou App Store.
  • Desconfie de solicitações de permissões indevidas, como acesso à acessibilidade ou controle da tela — especialmente vindas de apps desconhecidos.
  • Ative autenticação de dois fatores (2FA) em apps bancários, e-mails e redes sociais para adicionar uma camada extra de segurança.
  • Monitore constantemente sua conta bancária, habilitando notificações de movimentação por push ou SMS, para identificar transações não autorizadas rapidamente.
  • Use antivírus confiável e mantenha o sistema e apps atualizados, para reduzir risco de instalação de malwares.

O que fazer em caso de golpe

  • Caso suspeite de invasão ou já tenha sofrido fraude:
  • Desconecte o celular da internet imediatamente — desligue Wi-Fi e dados móveis.
  • Remova qualquer aplicativo suspeito instalado recentemente; o modo de segurança pode ajudar nesse processo.
  • Contate seu banco imediatamente pelos canais oficiais para relatar o ocorrido e solicitar bloqueio ou reversão de transações.
  • Troque todas as senhas de serviços importantes, como apps bancários, e-mail e redes sociais
  • Registre boletim de ocorrência — isso é essencial para respaldo legal e eventual ressarcimento
  • Restaurar o aparelho de fábrica, se necessário, pode eliminar qualquer malware persistente

Fonte: Terra /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2025/11:43:26

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Belém será a primeira a implantar teste de DNA-HPV na rede pública

UBS Combu, da Prefeitura de Belém, será a primeira do Brasil a adotar novo exame | Divulgação/Ag. Belém

Exame detecta o vírus antes das lesões, sendo vital para o tratamento e prevenção ao câncer do colo do útero.

Às margens do rio Guamá, em meio à paisagem única da Ilha do Combu, Belém deu um passo histórico para a saúde das mulheres. A capital paraense se tornou, nesta sexta-feira (15), a primeira do Brasil a disponibilizar na rede pública o protocolo de rastreamento do câncer do colo do útero por meio do teste molecular DNA-HPV.

A ação é resultado de uma parceria entre o Ministério da Saúde, o Governo do Estado e a Prefeitura de Belém, e integra também o programa Agora Tem Especialistas, que garante atendimento rápido com médicos especializados para pacientes com resultado positivo.

Avanço no diagnóstico

O exame de DNA-HPV representa uma evolução em relação ao tradicional Papanicolau. Enquanto o método convencional identifica alterações já existentes no colo do útero, a nova tecnologia detecta a presença do vírus antes mesmo do surgimento das lesões.

Isso permite iniciar o acompanhamento e o tratamento de forma precoce, aumentando as chances de prevenção do câncer. Para resultados negativos, o intervalo para repetição do teste é de cinco anos, o que reduz a necessidade de exames frequentes e o desgaste emocional das pacientes.

Em casos positivos, o protocolo assegura encaminhamento ágil para exames complementares, como citologia reflexa, colposcopia e biópsia, além do início imediato do tratamento profissionais especializados, uma vez que também integra o programa Agora Tem Mais Especialistas.

Programa Agora Tem Especialistas vai ajudar no tratamento dos casos positivos |Divulgação/Ag. Belém
Programa Agora Tem Especialistas vai ajudar no tratamento dos casos positivos |Divulgação/Ag. Belém

Durante o evento, a UBS do Combu recebeu os kits do DNA-HPV, que serão utilizados nas coletas com mulheres da comunidade. O exame passará a fazer parte da rotina da unidade, atuando de forma conjunta na prevenção primária e secundária, tanto contra a infecção quanto no rastreamento de possíveis casos.

Expansão para toda a região

Nesta primeira fase, o protocolo será implantado em todo o Distrito Administrativo do Guamá (DAGUA), que, além do Combu, inclui Jurunas, Guamá, Terra Firme , onde até o fim de dezembro, todas as Unidades Básicas de Saúde dessa área estarão realizando o exame.

Modelo para o país

A iniciativa está alinhada à meta da Organização Mundial da Saúde de eliminar o câncer do colo do útero como problema de saúde pública até 2030. A experiência de Belém servirá de modelo para outras cidades, colocando a capital como referência nacional nesse tipo de prevenção.

Fonte: Isabella Menon/Folhapress /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2025/09:46:17

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Jader apoia CPI para investigar denúncias de exploração de menores

Jader Barbalho considera que repercussão fundamentará a atuação do Senado na questão | Divulgação

Comissão a ser criada irá investigar a atuação de influenciadores e plataformas que estejam divulgando conteúdo indevido de crianças e adolescentes na internet. Para o senador, a medida é urgente e necessária

OSenado vai criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar a atuação de influenciadores e plataformas que estejam divulgando conteúdo indevido de crianças e adolescentes na internet. O requerimento protocolado no início da semana recebeu adesão inédita na Casa Legislativa, com 70 assinaturas a favor da apuração sobre denúncias de sexualização de crianças na internet. A Comissão será composta de oito membros e cinco suplentes e terá 120 dias para funcionar, prazo este que pode ser prorrogado.

O senador Jader Barbalho (MDB-PA) foi um dos apoiadores para a criação da CPI. Segundo ele, a medida é urgente e necessária. “A preocupação com a exploração e a sexualização de menores em redes sociais ganhou repercussão nos últimos dias. As revelações feitas pelo youtuber Felca revelam um fato grave que afeta a todas as famílias brasileiras e o Senado está atento e vai atuar na proteção de nossas crianças e adolescentes”, declarou o parlamentar.

A iniciativa ganhou força após uma série de denúncias e reportagens revelarem a existência de criadores de conteúdo que exploram, direta ou indiretamente, a imagem de menores em contextos de cunho sexual, muitas vezes com fins comerciais. O requerimento foi apresentado pelo senador Jaime Bagattoli (PL-RO) e já tem assinaturas suficientes para a instalação da CPI.

Como foco, senadores e senadoras vão conduzir uma investigação sobre a relação entre o conteúdo exposto por influenciadores, e a potencial exploração sexual de menores. O colegiado também vai avaliar a efetividade das políticas de proteção à infância no ambiente digital e a resposta das autoridades competentes às denúncias de pedofilia e abuso online.

“ADULTIZAÇÃO”

A CPI terá como foco identificar práticas de exploração, abuso ou “adultização” de crianças e adolescentes em plataformas como Instagram, TikTok, YouTube e outras redes. Além disso, pretende-se apurar responsabilidades criminais e civis de influenciadores, agências de publicidade, marcas patrocinadoras e até das próprias empresas de tecnologia, caso tenham se omitido na prevenção ou remoção do conteúdo.

Parlamentares já adiantaram que pretendem chamar para depor representantes das plataformas digitais, além de influenciadores, especialistas em proteção infantil e membros de organizações de defesa dos direitos da criança. O objetivo é propor mudanças legislativas que fortaleçam a proteção de menores no ambiente online.

Com 70 assinaturas a favor da instalação da CPI, o Senado mostra união ao ter apoio de todos os espectros políticos presentes na Casa, tendo assinaturas dos senadores governistas e daqueles que fazem oposição ao governo Lula.

“É uma causa que ultrapassa as ideologias. É nosso dever investigar a atuação de influenciadores digitais na produção, promoção e disseminação de conteúdos que sexualizam crianças e adolescentes nas redes sociais”, reforça o senador Jader Barbalho.

PARA ENTENDER

CPI

  • Uma Comissão Parlamentar de Inquérito tem aval para realizar uma investigação profunda, com poder de convocar pessoas, quebrar sigilos e coletar provas, com caráter quase policial e foco em apurar fatos e responsabilidades já ocorridos.
  • Tem o poder de requisitar documentos e informações sigilosas (bancárias, fiscais, telemáticas). E ao final, encaminhar resultados ao Ministério Público para abertura de processos criminais.
  • O objetivo desta é apurar a atuação de influenciadores digitais na promoção e disseminação de conteúdo que sexualiza crianças e adolescentes, identificar responsáveis (influenciadores, marcas, agências e plataformas) e apontar se houve crime.

Prazo: 120 dias, prorrogáveis.

Resultado esperado: Relatório final com recomendações e indiciamentos, possivelmente sugerindo mudanças na legislação.

Leia mais

Fonte: Diário do Pará /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2025/09:46:17

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Proteção em ambientes digitais é responsabilidade coletiva

Vídeo do influenciador Felca viralizou por denunciar o risco do uso de imagem de crianças e adolescentes na internet | Reprodução

Vídeo de denúncia do influenciador Felca acendeu o debate sobre a divulgação de conteúdos que expõem crianças e adolescentes e a responsabilização dos culpados por essa “adultização”. Saiba o que diz a legislação.

Após a divulgação de um vídeo do influencer Felca, as redes sociais foram tomadas por discussões sobre exploração e abuso de crianças e adolescentes nas plataformas digitais. O caso acendeu um alerta sobre a responsabilidade de pais e responsáveis na proteção desses menores, mas levanta questões importantes: será que apenas eles têm esse dever? E mais, será que somente os influenciadores podem ser responsabilizados pela divulgação de conteúdos eróticos envolvendo esse público?

O Estatuto da Criança e do Adolescente deixa claro que a proteção não é exclusiva da família. É dever também da comunidade, da sociedade como um todo e do poder público garantir, com absoluta prioridade, direitos como vida, saúde, alimentação, educação, esporte, lazer, cultura, dignidade, respeito, liberdade e convivência familiar e comunitária.

“Ou seja, todos nós temos o compromisso legal e moral de proteger crianças e adolescentes, reconhecendo que são pessoas em constante desenvolvimento e, por isso, em situação de maior vulnerabilidade social”, destaca a advogada Flávia Figueira, especialista em Direito Digital e de Família.

Flávia Figueira explica que crianças estão expostas à internet pelo celular |Reprodução
Flávia Figueira explica que crianças estão expostas à internet pelo celular |Reprodução

Nas décadas de 1980 e 1990, o “grande vilão” do imaginário infantil era o “homem do saco” uma figura folclórica usada para assustar crianças que não obedeciam aos pais: “está na hora de dormir, senão o homem do saco vem te buscar” ou “se não voltar para casa antes de anoitecer, ele vai passar e te levar”. Assim, o perigo era visto como algo distante, personificado em um personagem que só surgia quando a criança “desobedecia”.

Hoje, a tecnologia mudou completamente esse cenário. “O ‘homem do saco’ deixou de ser um mito distante e passou a caber na palma da mão, a um clique de distância, podendo atingir qualquer criança, obediente ou não e essa ameaça agora se esconde por trás de telas e perfis digitais, exigindo de todos, incluindo família, sociedade e Estado uma vigilância constante e ações concretas para prevenir, responsabilizar e proteger”, coloca a especialista.

Essa necessidade de proteção encontra amparo direto no artigo 17 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que assegura o direito ao respeito, compreendido como a inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente e isso inclui a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, das ideias e das crenças, bem como dos espaços e objetos pessoais.

Em outras palavras, a lei reconhece que não basta proteger contra agressões físicas, mas também contra qualquer forma de violência simbólica, emocional ou digital que possa ferir a dignidade e o desenvolvimento saudável desses indivíduos, incluindo a integridade mental desses menores e seus dados neurais, ou seja, as atividades cerebrais desenvolvidas por esse público”, explica Flávia.

Nesse contexto, vídeos, imagens e qualquer tipo de conteúdo que exponham ou explorem crianças e adolescentes de forma sexualizada violam frontalmente esse direito, independentemente de quem os produza ou compartilhe e a responsabilização. “Portanto, não se restringe a influenciadores ou a quem tenha maior visibilidade nas redes, mas alcança qualquer pessoa que, de alguma forma, participe dessa cadeia de produção, divulgação ou estímulo”.

Lei quer que as big techs sejam regulamentadas

“Ao reconhecer que o ambiente digital é hoje tão ou mais presente na vida das crianças do que a própria convivência física, o projeto reforça a necessidade de políticas públicas, educação digital e um compromisso conjunto entre Estado, sociedade, família e setor privado para garantir que a internet seja um espaço de aprendizado, convivência e oportunidades, e não um terreno fértil para violações e abusos”

Em relação a responsabilização dessas big techs, o Ministro da Casa Civil, Rui Costa, anunciou ao longo dessa semana que enviará ao Congresso Nacional um novo projeto de lei para regulamentação direta dessas grandes empresas que uma vez que essas plataformas obtêm grandes lucros, muitas vezes às custas da saúde mental e física de públicos vulneráveis, que é o caso desses menores e que é urgente melhorar a legislação para regular, fiscalizar e punir não apenas quem publica conteúdo ilegal, mas também quem o viabiliza.

A advogada reforça que a responsabilidade é de todos, pois a vulnerabilidade desses indivíduos não pode ser ignorada em nome da liberdade irrestrita de circulação de conteúdos nas redes, “pois ao mesmo tempo em que se deve garantir um espaço digital livre e democrático, é imprescindível estabelecer limites claros para proteger aqueles que não possuem plena capacidade de discernimento e defesa.

Plataformas devem adotar protocolos para monitorar conteúdos

A era digital nos coloca diante de um cenário em que a proteção infantojuvenil não é mais apenas um ato de vigilância familiar ou comunitária, mas uma responsabilidade coletiva e contínua e garantir que esses direitos sejam respeitados é mais do que cumprir uma norma jurídica, é proteger o futuro e a essência da infância.

Essa compreensão mais ampla da responsabilidade pela proteção de crianças e adolescentes em ambientes digitais também se reflete em iniciativas legislativas recentes, como o Projeto de Lei nº 2628 de 2022, conhecido como PL da Proteção de Crianças e Adolescentes no Ambiente Digital e que busca criar mecanismos mais rígidos para coibir a exposição indevida e o acesso a conteúdos nocivos, impondo obrigações específicas a provedores, plataformas, serviços de internet e as big techs, que são as grandes empresas de tecnologia e inovação que exercem grande influência na sociedade como a Meta (Facebook, Instagram e Whatsapp), Microsoft, Amazon, dentre outras.

Flávia Figueira explica que o texto do projeto prevê, entre outras medidas, que as plataformas adotem protocolos para identificação e remoção imediata de conteúdos que violem os direitos infantojuvenis, especialmente aqueles que contenham cenas de abuso, exploração sexual ou qualquer forma de violência. “Além disso, estabelece regras para o tratamento de dados pessoais de crianças e adolescentes, reforçando a aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) a esse público e ampliando a proteção para informações sensíveis que possam colocá-los em risco”, coloca.

A intenção é não apenas punir os responsáveis diretos por tais crimes, mas também criar uma rede de responsabilização que alcance empresas de tecnologia, administradores de plataformas e todos que, de alguma maneira, contribuam para a perpetuação desse tipo de material, adaptando-o à realidade das interações digitais, onde o perigo pode se manifestar de forma rápida, invisível e, muitas vezes, irreversível.

Fonte: Diário do Pará /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2025/09:46:17

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Pará tem forte recuo do desemprego no 2º trimestre

Foto: Reprodução | A taxa de desocupação no Estado caiu de 8,7% para 6,9% entre os meses de abril e junho, contribuindo para a melhora nos indicadores nacionais.

O IBGE detalhou nesta sexta-feira, 15 de agosto, os desdobramentos estaduais da menor taxa de desemprego já registrada pelo país na série histórica desde 2012, de 5,8%, no segundo trimestre de 2025. Comparada aos primeiros três meses do ano, a desocupação apresentou redução em 18 das 27 Unidades da Federação e ficou estável nas outras nove, segundo dados da PNAD Contínua.

Destaque para o Pará, que reduziu sua taxa de desocupação de 8,7% para 6,9%, marcando uma das quedas mais expressivas do período. Esse avanço coloca o Pará entre os estados que mais contribuíram para a melhora dos indicadores nacionais de trabalho.

No segundo trimestre, a desocupação no país caiu 1,2% em relação ao índice registrado no primeiro trimestre deste ano, que foi de 7%. No recorte das Unidades da Federação, as menores taxas foram registradas em Santa Catarina (2,2%), Rondônia (2,3%) e Mato Grosso (2,8%). As maiores, em Pernambuco (10,4%), Bahia (9,1%) e Distrito Federal (8,7%).

De acordo com William Kratochwill, analista da pesquisa, os dados mostram um mercado de trabalho aquecido e resiliente, com redução da taxa de desocupação no país. “O reflexo desse desempenho é a redução dos contingentes em busca de uma ocupação, ou seja, há mais oportunidades que estão absorvendo os trabalhadores, mesmo aqueles que apresentavam mais dificuldade em conseguir um trabalho”, disse

RENDIMENTO

O rendimento real mensal habitual foi de R$ 3.477, uma alta nas duas comparações: frente ao trimestre anterior (R$ 3.440) e ao mesmo trimestre de 2024 (R$ 3.367). Na comparação trimestral, o Sudeste (R$ 3.914) foi a única região com alta significante do rendimento, enquanto nas demais houve estabilidade. Frente ao 2º trimestre de 2024, o rendimento cresceu no Sudeste e no Sul (R$ 3.880).

A massa de rendimento real habitual (R$ 351,2 bilhões) cresceu. O Sudeste apresentou a maior massa de rendimento real ao longo da série histórica (R$ 177,8 bilhões). Em relação ao 1º trimestre de 2025, a massa de rendimentos cresceu em quatro regiões, e somente o Sul (R$ 63 bilhões) apresentou estabilidade.

A taxa de desocupação foi de 4,8% para homens e 6,9% para as mulheres no segundo trimestre de 2025. No recorte por cor ou raça, o índice ficou abaixo da média nacional para brancos (4,8%) e acima para pretos (7%) e pardos (6,4%).

No segundo trimestre de 2025, havia 1,3 milhão de pessoas que procuravam trabalho durante dois anos ou mais, o menor contingente da série para um segundo trimestre desde 2014 (1,2 milhão). O indicador recuou 23,6% em relação ao segundo trimestre de 2024.

Fonte: Diário do Pará/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2025/10:26:41

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Mulher se apaixona por homem que recebeu o coração do marido falecido.

Casal vive apaixonado após transplante | Reprodução/Arquivo Pessoal

Viúva conheceu o homem que recebeu o coração do marido e, do encontro improvável, nasceu um relacionamento de mais de 20 anos.

Há histórias de amor que parecem escritas pelo acaso, e outras que carregam uma dose de destino difícil de explicar. Em Jardim, no Mato Grosso do Sul, a vida de uma mulher que perdeu o marido e a de um homem que lutava para sobreviver se entrelaçaram literalmente por um coração.

Tudo começou em 1998, quando Leila de Oliveira, então com apenas 24 anos, viu sua vida mudar repentinamente após a morte encefálica do marido, Ademilson, vítima de um tiro. Em meio ao luto e à pressão de familiares e conhecidos, tomou uma decisão que não imaginava enfrentar tão cedo: autorizar a doação dos órgãos dele. A escolha foi guiada pelo desejo que o próprio Ademilson havia manifestado em vida de ser doador.

Graças a essa decisão, cinco pessoas receberam uma nova chance. Entre elas estava Celeidino Vieira Fernandes, que, à beira da morte em razão de uma cardiomiopatia dilatada, recebeu o coração de Ademilson. A cirurgia lhe deu não apenas sobrevida, mas também um elo inesperado com a família de quem havia perdido tanto.

Determinando a agradecer, Celeidino iniciou uma busca pela família do doador. Mesmo diante de barreiras que impedem esse tipo de contato direto, ele conseguiu descobrir o endereço de Leila. Um ano após o transplante, bateu à porta dela, emocionado, levando no peito o coração que um dia pertencera a seu marido. O encontro foi marcado por lágrimas, surpresa e um gesto que ela jamais esqueceu: ele a abraçou e pediu que ouvisse os batimentos do coração de Ademilson agora dentro dele.

A partir dali, uma relação de amizade começou a se formar. Celeidino dizia que queria apenas agradecer, mas a convivência aproximou os dois de forma inesperada. Leila, a princípio resistente, acabou se deixando conquistar pela insistência, pelo carinho e pelo afeto que ele demonstrava não apenas a ela, mas também a seus filhos.

O que parecia impossível transformou-se em amor. Dois anos depois do primeiro encontro, eles oficializaram a união e, desde então, compartilham a vida juntos. Hoje, aposentados e com mais de duas décadas de relacionamento, Leila e Celeidino se tornaram também porta-vozes da importância da doação de órgãos, contando sua história para inspirar outras famílias.

A trajetória, no entanto, não foi livre de desafios. Em 2019, já com a saúde fragilizada pelo uso de medicamentos imunossupressores, Celeidino precisou enfrentar outra batalha: um transplante de rim. Foram seis anos de hemodiálise até que um novo órgão lhe fosse destinado. A cirurgia, assim como a primeira, foi bem-sucedida e lhe permitiu retomar a vida ao lado de Leila.

Para o casal, cada capítulo vivido reforça a convicção de que doar salva não apenas indivíduos, mas famílias inteiras. “Por mais difícil que seja a perda, um doador pode multiplicar vidas. Ele salva mães, filhos, pais, irmãos. Salva a felicidade de pessoas que nunca se conheceram, mas que se encontram ligadas para sempre”, reforçam.

Casal vivem romance há mais de 20 anos |Reprodução/Arquivo Pessoal
Casal vivem romance há mais de 20 anos |Reprodução/Arquivo Pessoal

O doador pode ser identificado?

Apesar de histórias como a deles, em que houve contato entre as famílias, a legislação brasileira prevê sigilo absoluto nesses casos. Segundo o artigo 52 do Decreto nº 9.175/2017, que regulamenta a Lei de Transplantes, nem o receptor pode saber quem foi o doador, nem a família do doador pode descobrir quem recebeu os órgãos.

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O anonimato existe para proteger a ética do processo e garantir tranquilidade a todos os envolvidos. A única exceção ocorre quando o doador é vivo e parente de até quarto grau do receptor. Fora isso, informações como nome, endereço e dados pessoais ficam sob total confidencialidade.

Fonte: Universa UOL/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2025/09:46:17

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Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 55 milhões neste sábado (16)

As lotéricas são pontos de apostas até às 19h | Irene Almeida/ Diário do Pará

Acúmulo já dura quatro rodadas e aumenta a expectativa de apostadores em todo o país.

A sensação de acordar milionário pode estar mais próxima para quem arriscar um palpite na Mega-Sena deste fim de semana. O concurso 2.902, que será realizado neste sábado (16), vai movimentar os apostadores em todo o Brasil em busca do prêmio de R$ 55 milhões para quem acertar as seis dezenas.

O sorteio acontece a partir das 20h, com transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube, mantendo o ritual que já virou tradição para milhões de brasileiros que acompanham cada número revelado com expectativa.

O prêmio acumulado vem chamando atenção porque já são quatro rodadas sem vencedores na faixa principal. No último concurso, realizado na última quinta-feira (14), ninguém acertou as dezenas sorteadas: 02 – 20 – 28 – 38 – 44 – 47.

Entretanto, 38 apostadores acertaram cinco números e vão receber R$ 59.141,96 cada. Outros 3.111 apostadores acertaram quatro dezenas, garantindo R$ 1.190,77 cada.

Como jogar

A Mega-Sena tem três sorteios semanais, sempre às terças, quintas e sábados. Para disputar, basta escolher de seis a 20 números entre os 60 disponíveis no volante. A aposta simples, com seis números, custa R$ 6.

Os jogos podem ser feitos presencialmente em qualquer casa lotérica do país ou pela internet, seja no site oficial das Loterias Caixa ou pelo aplicativo disponível para smartphones. O prazo para registrar a aposta vai até as 19h do dia do sorteio.

Além do prêmio milionário, também é possível ganhar ao acertar quatro ou cinco dezenas, faixas que regularmente premiam milhares de jogadores a cada concurso.

Expectativa

Com o valor acumulado, o prêmio deste sábado pode mudar completamente a vida de um ou mais sortudos. Para efeito de comparação, os R$ 55 milhões são suficientes para comprar dezenas de imóveis de luxo, coleções de carros importados ou garantir uma renda confortável apenas com investimentos.

Seja pela superstição dos números de sorte, seja pela fé em uma mudança repentina de vida, a Mega-Sena mais uma vez mobiliza sonhos de norte a sul do país.

Fonte: Diário do Pará/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2025/10:04:08

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Paraense morre em acidente de moto em Portugal

Foto: Reprodução | De acordo com informações preliminares, a vítima colidiu contra um viaduto em uma cidade daquele país, cujo nome não foi informado.

Um homem identificado como Júnior, que já residiu em Marabá, morreu em um acidente de motocicleta em Portugal. De acordo com informações preliminares, a vítima colidiu contra um viaduto em uma cidade daquele país, cujo nome não foi informado.

Júnior seria integrante da família Bico Doce, conhecida na região do núcleo São Félix, em Marabá. A notícia do falecimento tem repercutido entre familiares, amigos e conhecidos no município paraense.

Ainda não há confirmação sobre o traslado do corpo para o Brasil. As informações iniciais apontam que, devido aos custos envolvidos, o sepultamento deverá ocorrer em território português.

Fonte: Portal Debate/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2025/09:46:17

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