Após 10 dias de manifestações de caminhoneiros, categoria desbloqueia rodovias no Pará; serviços começam a normalizar

De acordo com a PRF, a última concentração de caminhoneiros em uma rodovia do sudeste do Pará encerrou na manhã desta quinta. Serviços começam a ser normalizados no Estado.
pós 10 dias de interdições nas rodovias paraenses, os caminhoneiros encerraram os bloqueios em todas as estradas estaduais e federais, nesta quinta-feira (31). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), apenas o km 595 da BR-158, em Redenção, sudeste do Pará, registrava concentração de caminhoneiros em parte da pista, mas sem o impedimento da passagem de veículos. Ainda na nesta manhã, a via foi totalmente liberada.

Quando a Petrobras anunciou mais uma alta do valor nas refinarias, a categoria começou a mobilização em vários estados do país. Caminhoneiros paralisaram as atividades desde o dia 21 de maio. Mesmo após o anúncio do governo de que atendeu as reivindicações dos caminhoneiros, a categoria ficou concentrada em ao menos 19 pontos de estradas do Pará, mas no fim da tarde de quarta (30) de 11 vias federais e 6 estaduais já haviam sido desobstruídas.

Operação

As Polícias Rodoviárias Federal e Militar realizaram durante a madrugada desta quinta, a operação “Corredores Seguros”. A ação integrada das policias teve como objetivo liberar os principais corredores rodoviários do estado.

As forças de segurança garantiram deslocamento com escolta para os comboios de caminhões nesses corredores estratégicos. Além das escoltas, os principais trechos com concentração de caminhoneiros foram desmobilizados. A operação começou nas rodovias br-316 e 010 e só foi concluída hoje de madrugada.

Normalização de serviços

Com a liberação das cargas nas rodovias do Brasil, alguns serviços que foram afetados pela paralisação começaram a normalizar. Postos de combustíveis são reabastecidos e mercados já recebem cargas com alimentos. Confira abaixo os impactos do movimento em diferentes setores da economia.

Combustível

O Sindicombustíveis informou nesta quinta, que trabalha junto com as distribuidoras de combustível para que o estoque dos postos seja imediatamente reposto. A estimativa é que nos próximos dias o abastecimento já esteja plenamente restabelecido.
Em Marabá, todos os postos de combustível já estão abastecidos.
Em Altamira, um comboio de caminhões que levavam combustível para a cidade que ficou três dias desabastecida.
Em Tucumã, depois de oito dias sem combustível, um carregamento chegou para abastecer postos da cidade.
Em Redenção, também já chegou combustível para abastecer os postos da cidade.
Em Paragominas, dos 11 postos da cidade, sete já estão abastecidos.
Alimentação

De acordo com a Associação Paraense de Supermercados (Aspas), o abastecimento de frutas, legumes, verduras e proteína animal está sendo retomado aos poucos em todas as lojas da região metropolitana de Belém. Com a liberação de tráfego aos veículos, as entregas começam a voltar ao ritmo. Além disso, há perecíveis chegando também por balsa, através dos portos de Belém.
Algumas lojas registram falta de produtos pontuais que vêm das regiões sul, sudeste e nordeste do país. A estimativa da associação é que em até 5 dias o abastecimento será normalizado.
Em Marabá, o abastecimento dos dos supermercados é mais lento, mas já apresenta chegada de mercadorias de hortifrutis.
A Centrais de Abastecimento do Pará (Ceasa) acompanha, desde a quinta-feira (30), a chegada gradativa de caminhões, com produtos que estavam parados nas estradas por conta da greve dos caminhoneiros. Foi registrada a entrada de 29 caminhões importados e 52 regionais. Essas cargas vieram de São Paulo, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Sul, Goiás, Santa Catarina, Maranhão, Minas Gerais, Piauí, Bahia e de municípios do interior do estado. Os produtos trazidos foram: cebola, ovos, uva, melancia, banana, tomate, cenoura, pimentão, chuchu, goiaba, batata doce, abóbora, morango, melão, manga, berinjela, pepino, berinjela, repolho, beterraba e maçã.

Transporte

Em Marabá, toda a frota já foi reabastecida e os 70 ônibus já estão circulando.
A escala de viagens não sofre mais alterações no Terminal Rodoviário de Belém. Para se adaptar aos bloqueios e a falta de combustível nas estradas houve redução e alteração das viagens e empresas tiveram que cancelar algumas viagens, durante a paralisação.
Na região sudeste do Pará: em Marabá dos todos os 70 ônibus estão circulando.
No nordeste do Pará: em Paragominas, a frota de ônibus ainda é reduzida, mas normaliza na sexta-feira (1º), já em Castanhal, mais de 50% da frota circula.
Escolas e universidades

Em Castanhal, as aulas da rede municipal foram suspensas desde a segunda (28) e seguirão até sexta (1º), devido aos transtornos causados pela falta de abastecimento de combustível na cidade.
A Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) suspendeu as aulas nos campi de Belém, Capanema, Capitão Poço, Paragominas, Parauapebas e Tomé-Açu, desde segunda-feira (28) e seguirão até sábado (2). De acordo com o informe publicado no site da instituição, a paralisação dos caminhoneiros que ocasionou desabastecimento de combustível dificulta o deslocamento de discentes, docentes e técnicos de educação.

Água

Serviços de tratamento de água continuam afetados em Dom Eliseu e Bragança, no nordeste; Itaituba, no oeste; e Conceição do Araguaia, no sul do estado. O tratamento deve ser normalizado somente na segunda (4), de acordo com a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa).
Por G1 PA, Belém

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Polícia Militar prendeu o vulgo “COLOMBIANO” acusado de estupro em Novo Progresso

(Foto:Divulgação Policia) -Na tarde desta quarta-feira(30), por volta das 16h foi preso pela guarnição do Destacamento de Jardim do Ouro pelo 3° Sgts Bezerra, L Claudio e Cabo Eronias.

O Nacional Felemon Coelho de Sousa vulgo “Colombiano” de 41 anos, no garimpo do Mamual.
O Felemon é acusado de estupro, o mesmo será encaminhado para a delegacia de Novo Progresso para as devidas providências cabíveis.

Leia também:  Tio Colombiano estupra duas sobrinhas em Novo Progresso e foge; mãe pede ajuda para localizar suspeito

ATENÇÃO NOVO PROGRESSO, ajudem a encontrar esse VAGABUNDO, minha mãe está sofrendo muito, Esse cara de pau abusou de minhas irmãs caçulas... uma de 11 e outra de 12, por favor gente compartilhem essa foto pra me ajudar a colocar esse criminoso na cadeia, estamos com medo de ele voltar e fazer algo pior, ele é perigoso,... ele fugiu ontem, ele não deve está muito longe... se verem o paradeiro dele chamem a polícia, denunciem. Ele não pode ficar a solta e fazer o mesmo com outras crianças....
ATENÇÃO NOVO PROGRESSO, ajudem a encontrar esse VAGABUNDO, minha mãe está sofrendo muito,
Esse cara de pau abusou de minhas irmãs caçulas… uma de 11 e outra de 12, por favor gente compartilhem essa foto pra me ajudar a colocar esse criminoso na cadeia, estamos com medo de ele voltar e fazer algo pior, ele é perigoso,… ele fugiu ontem, ele não deve está muito longe… se verem o paradeiro dele chamem a polícia, denunciem. Ele não pode ficar a solta e fazer o mesmo com outras crianças….

Fonte: Plantão 24 horas

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Mais uma criança morre com o vírus da raiva humana no Pará; sobe para quatro o número de mortes com confirmação da doença

Dos cinco casos confirmados, quatro morreram e um paciente permanece internado. Somam-se nove mortes, sendo que quatro pessoas não tiveram material coletado para exame e uma ainda espera o resultado do exame.

Morre a quarta criança com o vírus da raiva humana no Pará, de acordo com informação divulgada pela Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), nesta quarta-feira (30). A vítima tinha 10 anos e estava internada no Hospital da Santa Casa, na capital. O caso foi quinto confirmado laboratorialmente entre as 14 notificações de suspeita da doença em Melgaço, no Marajó. Destas cinco pessoas com diagnóstico positivo, quatro crianças morreram e um paciente permanece internado. Somam-se nove mortes, sendo que quatro pessoas não tiveram material coletado para exame e uma ainda espera o resultado do exame.

A criança morreu na tarde de terça-feira (29). Três pacientes seguem internados em estado grave, dois estão no Hospital da Santa Casa, em Belém, e um no Hospital Regional de Breves, no Marajó.

Cerca de mil pessoas que moram na região conhecida como comunidade Pimental, a 70 km de Melgaço, estão sendo vacinadas contra a raiva e recebem mosquiteiros, para evitar a mordida de morcegos hematófagos.

Os pacientes têm quadro semelhante, com sintomas como febre, dispneia, cefaleia, dor abdominal e sinais neurológicos – paralisia flácida ascendente, convulsão, disfagia (dificuldade de deglutir), desorientação, hidrofobia e hiperacusia (sensibilidade a sons, principalmente agudos).

Alerta e prevenção

A Sespa emitiu um alerta epidemiológico de raiva humana para os 13 Centros Regionais de Saúde do Pará, para que seja intensificada a identificação precoce da existência de agressões por morcegos hematófagos em humanos ou em animais no peridomicílio. O município de Melgaço vai receber R$ 90 mil mensais para prevenir casos de raiva humana.

Já foram enviadas 2 mil doses de vacinas antirrábicas e mais 600 frascos de soros antirrábicos. Também foram entregues 500 mosquiteiros para a proteção dessa população.

Segundo a Sespa, casos confirmados de raiva humana no Pará não ocorriam desde 2005, quando 15 foram registrados todos infectados por transmissão de morcego hematófago.

Já foram enviadas 2 mil doses de vacinas antirrábicas e mais 600 frascos de soros antirrábicos para reagião de Melgaço, no Marajó. (Foto: Reprodução/TVCA)
Já foram enviadas 2 mil doses de vacinas antirrábicas e mais 600 frascos de soros antirrábicos para reagião de Melgaço, no Marajó. (Foto: Reprodução/TVCA)

Por G1 PA, Belém
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Madeireiros roubam madeiras da base aérea da Serra do Cachimbo-“FAB pede ‘intervenção civil’

Para combater madeireiro em área militar, FAB pede ‘intervenção civil’

O saque de madeira em áreas protegidas no Pará não vem poupando sequer o Campo de Provas Brigadeiro Velloso da Força Aérea Brasileira (FAB), na Serra do Cachimbo, localizado perto da divisa com o Mato Grosso, no sul do estado.

Desde 2015, houve ao menos três casos em que os militares pediram ajuda às agências ambientais federais.
No episódio mais recente, em 11 de outubro, a FAB acionou uma equipe do Ibama para desmantelar um acampamento de madeireiros. Dois tratores e uma camionete foram encontrados e destruídos, mas os invasores fugiram.

Pouco antes, em junho, agentes do Ibama já haviam feito uma operação, também a pedido da FAB. Apreenderam quatro tratores, três motos e uma motosserra, levados para a base aérea. Os criminosos de novo escaparam.

O campo de provas da Aeronáutica possui 21.588 km2, tamanho equivalente ao estado de Sergipe. A área está localizada no entorno da BR-163, um dos principais focos de desmatamento, madeira e garimpo ilegais da Amazônia.

O roubo de madeira de áreas protegidas é uma prática comum no Pará. Para esquentá-las, os criminosos costumam utilizar créditos fictícios da Semas (Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará), emitidos a partir de inventários superestimados de planos de manejo legais.

O problema na base aérea da Serra do Cachimbo não é de hoje. Em agosto de 2015, em outra solicitação dos militares, agentes do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) e PMs inspecionaram uma fazenda vizinha à base aérea, do empresário Rodrigo Salvadori, 38.

Os agentes apreenderam e destruíram 123 m3 de madeira, além de embargar uma área de 196 hectares. Salvadori, que mora em Londrina (PR), onde é sócio da empresa JPL Indústria e Comércio de Embalagens.
O empresário paranaense foi multado em R$ 985 mil, mas recorreu e até hoje não há uma decisão final.
Em contato com a empresa por telefone no final de abril, a reportagem foi orientada a enviar as perguntas por email, mas não houve resposta aos questionamentos.

A FAB informou, via assessoria de imprensa, que no ano passado, “foram encontrados objetos relacionados à prática de ilícitos. Como a FAB não possui poder de apreensão de tais objetos, comunicou ao Ibama, que efetuou a apreensão.”

“A FAB coopera com o Ibama no transporte aerologístico de profissionais, equipamentos e bens, além de fornecer imagens de reconhecimento aéreo para apoiar o instituto”, completa a nota.

Fonte: Folha de São Paulo/ Fabiano Maisonnave/ Monica Prestes

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No Pará, Justiça nega habeas corpus para policiais envolvidos na chacina de Pau D”Arco

Os desembargadores do Tribunal de Justiça do Pará negaram na segunda-feira (29) o pedido de habeas corpus de sete policiais militares envolvidos na chacina de Pau D”Arco, em maio de 2017. A defesa dos réus pediu a nulidade da deleção premiada de dois denunciados, que foi negado pelo TJ.

De acordo com o Tribunal, a solicitação foi negada devido a uma jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) que impossibilita o pedido de impugnação de acordos de delação premiada feitos por coautores no processo.

O ministério Público denunciou 17 policiais, entre civis e militares, em setembro de 2017, pelo assassinato de 10 trabalhadores rurais na fazenda Santa Lúcia, em Pau D”Arco, no sudeste do Pará. O crime ocorreu em maio daquele ano, quando os agentes públicos foram à fazenda para cumprir 14 mandados de prisão a alguns trabalhadores que eram suspeitos de envolvimento na morte de um segurança da própria fazenda, em abril de 2017. O MPPA denunciou os policiais nos crimes de homicídio, tortura, associação criminosa e fraude no processo.
Em depoimento, os agentes públicos afirmaram que o grupo de trabalhadores rurais que estava assentado na fazenda possuía armas de fogo e, quando da abordagem, reagiram contra os policiais. Sobreviventes da chacina e familiares das vítimas, no entanto, dizem que a abordagem foi violenta, com as vítimas sendo atingidas sem chance de defesa.

Fonte: G1 PA
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Alvo de ameaças, casal de agricultores encontra covas na porta de casa no interior do Pará

Após o episódio, o Ministério Público Federal (MPF) pediu que a Polícia Militar proteja os trabalhadores que são lideranças rurais em assentamento na zona rural de Trairão.

Um casal de agricultores encontrou duas covas ao saírem de casa para fazer colheita de maracujá em Trairão, no oeste do Pará. De acordo com a Comissão Pastoral da Terra (CPT), ambos são ameaçados há seis anos por madeireiros e fazendeiros da região. A Polícia Militar (PM) informou que, à pedido do Ministério Público Federal (MPF), aumentou a frequência de rondas na área.

Os dois trabalhadores rurais estão inclusos no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos mas, segundo a CPT, as ameaças continuam e fazem parte do cotidiano do casal.

“Eles querem nos matar, é difícil ver isso, querem acabar com nossas vidas. Não podemos mais sair de casa… parece que estou aqui enterrada ao lado dele (do companheiro)”, disse a mulher.

Segundo a CPT, eles chegaram ao município em 2001 e conseguiram um lote, chamado sítio Nova Esperança, de 100 hectares pelo Projeto de Assentamento Areia, localizado a 40 km do centro de Trairão. O assentamento fica na base de três unidades de conservação – Floresta Nacional do Trairão, Reserva Extrativista Riozinho do Anfrísio e Parque Nacional do Jamanxim.

De acordo com uma ação judicial do Ministério Público Federal, os conflitos se intensificaram na região por conta da atuação de posseiros que controlam o acesso à área e utilizam-na como entrada para retirada ilegal de madeira nas unidades de conservação. A ação também cita que uma extensa rede de estradas ilegais foram abertas no meio da floresta.

O casal tornou-se liderança entre mulheres camponesas e fundaram a Associação de Mulheres do Areia II para incentivar atividades sobre direitos e de produção agrícola.

“Tudo que eu tenho está aqui, aqui eu vou ficar. Me sinto segura e agora que vou trabalhar. Se quiserem me matar vão me matar aqui, na minha casa, no meu lote”, disse a liderança.

Moradores da área disseram à CPT que passaram a viver com medo e acabam não denunciando ações criminosas de madeireiros, incluindo assassinatos. Vítimas foram lideranças de assentamentos que faziam denúncias às autoridades.

O MPF informou que também solicitou à Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup), à Polícia Civil de Trairão e ao Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos do Pará o reforço na proteção aos ameaçados, mas ainda aguarda respostas a esses ofícios enviados na semana passada.

Por G1 PA, Belém

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Ex-prefeito de Cachoeira do Arari é investigado por dano de mais de R$ 300 mil aos cofres públicos

Segundo o MPPA, o ex-prefeito teria autorizado o pagamento de despesas não autorizadas com verbas públicas.

O ex-prefeito de Cachoeira do Arari, José Gomes de Moura, é alvo de uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Pará (MPPA) por suspeita de improbidade administrativa. Segundo a ação movida pelo promotor André Cavalcanti, o ex-prefeito teria autorizado o pagamento de despesas não autorizadas com verbas públicas. A ação requer indisponibilidade patrimonial do acusado e o afastamento provisório de qualquer função pública.

De acordo com as investigações do MPPA, José Gomes de Moura teria realizado irregularidades no exercício das contas públicas de 2003. Segundo o Ministério Público, o ex-prefeito liberou verba pública sem observância das normas vigentes.

Entre as irregularidades constatadas foram identificados atrasos na declaração do Orçamento Programa, e não envio da Lei relativa ao Plano Plurianual. Foi detectada uma diferença financeira de R$ 378.553,54. Além disso, O MPPA afirma que foram emitidos diversos cheques sem fundos em nome da prefeitura. O ex-prefeito apresentou defesa, porém, de acordo com o Ministério Público, a maioria das irregularidades não foi explicada.

O MPPA junto ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-PA) manifestou-se pela irregularidade das contas. Em julgamento realizado em maio de 2015, o TCM votou pela não aprovação das contas da prefeitura e determinou que o ex-prefeito devolvesse aos cofres municipais cerca de R$ 1 milhão. O ex-prefeito foi notificado, porém o dinheiro ainda não foi devolvido.

Por G1 PA, Belém
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Mais de 800 mil pessoas ainda não se vacinaram contra a gripe no Pará

A Campanha segue até sexta-feira, 1º. Pouco mais de 50% da meta de vacinação foi alcançada e Sespa alerta para a importância de prevenir um surto da doença.

Pará ainda precisa vacinar mais de 800 mil pessoas até a próxima sexta-feira (1º), quando termina a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, segundo o Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. Até o momento, o estado alcançou uma cobertura vacinal de 54,32%, tendo vacinado 863.009 pessoas, incluindo todos os destinatários da campanha.

A maior cobertura está entre as mulheres puérperas (que tiveram bebês há até 45 dias) com 66,44%, seguidas pelos trabalhadores da Saúde, com 65,98%; idosos com mais de 60 anos (64,88%); professores (64,08%); gestantes (53,68%); crianças de seis meses a menores de 5 anos de idade (42,34%) e indígenas (31,56%).

A coordenadora Estadual de Imunização, Jaíra Ataíde, ressaltou a necessidade de vacinar pessoas dos grupos prioritários. “Você tem direito a se proteger antes que haja um surto de gripe, com vários casos complicados e gente morrendo. O melhor momento de se proteger é agora, na campanha de vacinação, com calma”, enfatizou Jaíra. “A gripe é uma doença grave porque tem grande possibilidade de se complicar, levar à hospitalização e até matar, principalmente crianças, idosos e mulheres grávidas”, acrescentou a coordenadora estadual.

O quadro da Campanha no Pará é considerado preocupante, pois desde o início desse período de imunização o Estado só conseguiu cumprir 54,32% da meta. Até esta segunda-feira (28), a situação em alguns municípios é a seguinte: Ananindeua (29,48%), Altamira (61,83%), Belém (51,32%), Marabá (83,92%), Redenção (71,49%), Cametá (55,50%), Santarém (39,92%), Breves (36,38%), Capanema (60,31%), Paragominas (72,01%), Santa Izabel do Pará (61,17%), Soure (77,56%), Barcarena (52,83%) e Castanhal (46,95%).

A gripe é uma infecção viral aguda que atinge as vias respiratórias, tem comportamento sazonal, é altamente transmissível, está presente em todo o planeta e pode contaminar um indivíduo por várias vezes ao longo da vida. A doença começa geralmente com febre alta, seguida de dores musculares, na garganta e cabeça, coriza e tosse seca. Alguns casos podem ter complicações graves, como pneumonia, necessitando de internação hospitalar.

A vacina oferecida nesta campanha protege contra os vírus da gripe Influenza A (H1N1), Influenza A (H3N2) e Influenza B, e é fundamental para evitar complicações da gripe na população mais vulnerável, como a evolução para a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e até para o óbito, que podem ser causados por todos esses vírus.

“A vacina é segura e considerada uma das medidas mais eficazes para evitar casos graves e óbitos por Influenza”, ressaltou a chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica, Fátima Chaves.

Campanha
A meta é vacinar 1,6 milhão de pessoas em todo o Pará, o que corresponde a 90% da população prioritária – crianças entre seis meses e menores de 5 anos, idosos com mais de 60 anos de idade, mulheres grávidas em qualquer idade gestacional e puérperas, trabalhadores da Saúde, professores das áreas pública e privada, indígenas aldeados, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos que cumprem medidas socioeducativas, detentos e funcionários do sistema penitenciário e indivíduos com doenças crônicas comprovadas com laudo médico.

Além de tomar a vacina, para evitar a gripe a população deve adotar algumas medidas preventivas, como lavar e higienizar as mãos antes de consumir alimentos e após tossir e espirrar, utilizar lenço descartável para higiene nasal, cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir, evitar tocar nas mucosas dos olhos, nariz e boca, não compartilhar objetos de uso pessoal (talheres, pratos, copos e garrafas), manter os ambientes bem ventilados e evitar ficar perto de pessoas com sinais e sintomas de gripe.

Os dados da campanha são atualizados constantemente pelas secretarias Municipais de Saúde, que alimentam o vacinômetro do Ministério da Saúde, acessível para a população aqui.
Por G1 PA, Belém

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Brasileiro de 18 anos é contratado pelo Real Madrid e recebe a camisa 9

O Real Madrid surpreendeu nesta terça-feira (29) ao apresentar oficialmente o atacante brasileiro Rodrigo Rodrigues, de apenas 18 anos. O atleta, que pertencia ao Novorizontino, estava na mira do clube espanhol há alguns meses. Ele assinou um contrato de seis temporadas e já recebeu a camisa 9 do time merengue.

“É a realização de um sonho poder vestir a camisa do maior clube do mundo. Tenho certeza de que estou no melhor lugar para me desenvolver como jogador. Espero dar muitas alegrias ao torcedor e conquistar títulos”, afirmou Rodrigo, em declarações reproduzidas pelo jornal “AS”, da Espanha.

Apesar de ter sido negociado pelo Novorizontino, Rodrigo chamou a atenção do Real quando estava emprestado ao Palmeiras e, com a camisa do Verdão, brilhou no Mundial sub-17 de clubes ano passado, marcando cinco gols em cinco jogos.

A transferência dele para o Real Madrid foi costurada pelos agentes Edu Schmidt, Neto Genovez e Guilherme Alves. “Rodrigo é um dos jogadores mais talentosos do mundo em sua geração e têm toda a estrutura possível para crescer ainda mais. Foram meses de trabalho intenso. Nós só podemos agradecer ao Novorizontino e ao Real Madrid pelo profissionalismo nesta negociação” comentou Edu.

Rodrigo vai atuar inicialmente nas categorias de base do Real Madrid. A ideia do clube é promovê-lo aos profissionais somente na temporada 2019/20.
POR NOTÍCIAS AO MINUTO/ RODRIGO RODRIGUES
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Maia diz que Câmara não votará aumento de impostos

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), classificou nesta terça-feira (29) como “irresponsáveis” as declarações dadas pelo ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, que afirmou ontem que haverá aumento de impostos ou redução de benefícios para viabilizar a redução de tributos sobre o diesel.

Segundo Maia , a Câmara não votará nenhuma proposta que aumente impostos. “Não vai ter [aumento de imposto] porque isso aqui é uma democracia e ele [ Guardia] não manda no Congresso Nacional. Aliás, o que ele fez ontem foi muito irresponsável. No momento em que estamos em crise, tentando debelar a mobilização para colocar o Brasil no eixo de novo, ele vem falar de aumento de imposto. O movimento todo tem como fundo a questão da redução de imposto. Ele fala o contrário. E ele [ o ministro da Fazenda] sabe muito bem que no Congresso não haverá aumento de imposto”, afirmou.

Segundo o presidente da Câmara, o ministro deveria ter proposto saídas para que o governo consiga receitas “sem precisar mexer em um assunto tão delicado”. “Ele está botando a pouca gasolina que o governo tem na sociedade brasileira”, disse.

Questionado sobre a solução para o problema, Maia apontou que o caminho seria o excesso de arredação vindo do aumento de preço do petróleo, com royalties, participação especial e bônus. “A expectativa é que haja excesso de arrecadação de R$ 13 bi só para o governo federal e de R$ 14 bi para estados e municípios. O projeto de cessão onerosa, se for acelerado, pode garantir arrecadação extra para o governo da ordem de U$ 40 bi. Não podemos brincar com o momento em que o país vive. Não há espaço para aumento de imposto”, insistiu.

Sobre ações do Congresso para resolver a crise causada pela paralisação dos caminhoneiros, o presidente do Senado , Eunício Oliveira (MDB-CE), afirmou que nada será feito às pressas, apesar da aprovação do regime de urgência para o texto aprovado na Câmara dos Deputados, que trata da reoneração da folha de pagamento de setores beneficiados.

Eunício lembrou que, na manhã de hoje, o ministro da Fazenda presta esclarecimentos à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), no Senado, sobre as medidas propostas e adotadas pelo governo. Após a reunião da CAE, Eunício se reunirá com Guardia.

“Estamos buscando os entendimentos para ninguém fazer nada açodado, nada que prejudique a população, que crie mais carga tributária. Estamos discutindo com os parlamentares e com a área econômica. O ministro está na comissão e depois vou ter um encontro com ele para ver se há entendimento. Se houver entendimento, esse é o melhor caminho. Não vou radicalizar nesse processo, não vou fazer nenhuma bravata, vou fazer o que for razoável”, ressaltou o presidente do Senado.

A Câmara e o Senado formam nesta terça-feira uma comissão geral para debater a crise envolvendo o preço dos combustíveis. Além de parlamentares, participam representantes de ministérios, da Petrobras e do Cade. O presidente Eunício Oliveira esteve na abertura e Maia segue presidindo a comissão.

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