Cruzeiro vence o Santa Cruz em casa e se afasta da zona de rebaixamento

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: assessoria/arquivo)- A expectativa do público que encheu o Mineirão se confirmou: o Cruzeiro não vacilou e venceu o Santa Cruz, por 2 a 0, em jogo na manhã deste domingo, em Belo Horizonte. A equipe mineira fez segundo tempo cirúrgico e chegou aos gols necessários para seguir fora da zona da degola para a série B, agora com 26 pontos, na 14ª colocação. O Santinha segue na penúltima colocação com 19 tentos.

O Cruzeiro vinha de vitória sobre o Figueirense, no último domingo, fora de casa. A boa forma de jogar se repetiu nesta manhã contra o Santa Cruz. Embora não tenha feito um bom primeiro tempo, com os adversários melhores em campo, o time de Mano Menezes marcou os tentos necessários na etapa complementar e soube administrar o restante do jogo.

Outro destaque da partida foi à presença de Sandro Meira Ricci como árbitro do jogo. Ele foi figura principal de uma polêmica há seis anos, em jogo entre Corinthians e Cruzeiro, duelo que os celestes consideram principais para não conquistarem o título brasileiro de 2010, mas, desta vez, ele não comprometeu e fez bom trabalho.

O Campeonato Brasileiro que agora tem um descanso, já que no próximo fim de semana as equipes param para as eliminatórias para a Copa do Mundo. O Cruzeiro, no entanto, segue sua rotina de treinamentos, pois na próxima quinta-feira enfrenta o Botafogo, no Rio de Janeiro, pela Copa do Brasil. Na 23ª rodada do Brasileirão, a Raposa enfrenta o América, em BH, e o Santa Cruz recebe a Chapecoense, em casa.

Primeiro tempo de poucas chances e Santa mais perigoso

Os primeiros minutos mostraram que o Cruzeiro teria dificuldades para infiltrar na barreira imposta pelo técnico Doriva. O Santa Cruz, com duas linhas bem montadas, se fechava de qualquer maneira.

Para tentar escapar da situação, Mano colocava sua equipe para ir pelos lados, com jogadas dos alas e pontas pelas linhas de lado, evidentemente querendo aproveitar a boa capacidade de Ramon Ábila dentro da área. Após algumas tentativas, entretanto, o treinador pediu que seguisse com a posse de bola e tentasse mais jogadas pelo chão.

A primeira chance do jogo foi do Cruzeiro. Aos 10, cruzamento na área, após cobrança de escanteio, Manoel, novo capitão da Raposa, subiu sozinho, mas a bola passou pelo lado esquerdo do gol adversário.

Por outro lado, o Santa Cruz demonstrava que chegou a Belo Horizonte para jogar apenas por uma bola. Aos 12 minutos, Grafite, que não marca há oito jogos, recebeu a redonda nas costas do zagueiro Bruno Rodrigo, conseguiu driblar o outro, Manoel, e finalizou. O goleiro Rafael fez ótima defesa. A maneira que o visitante escolheu jogar, porém, não funcionava, já que os homens abertos pelas pontas, Pisano e Keno não eram encontrados e o contra-ataque ainda não funcionava perfeitamente.

Aos 24, o Santa Cruz chegou novamente com perigo. Em jogada na área, a bola sobrou para Leo Moura que soltou a pancada, Rafael só acompanhou a redonda explodir no travessão e a zaga tirar.

Cruzeiro cirúrgico na etapa complementar

O Cruzeiro voltou melhor, logo aos três minutos, Robinho, de fora da área, abriu o placar com um belo chute. Após o gol, o Santa Cruz precisou sair mais para tentar alguma coisa e se abriu. Aos sete, Arrascaeta fez ótima jogada pela esquerda, driblou a defesa do Santa Cruz, e colocou Ábila na cara do gol, sem goleiro, só pra empurrar para o fundo das redes.

Depois de fazer a vantagem, o Cruzeiro começou a cadenciar mais a partida, trocando passes. Já o Santa Cruz não conseguia mais ter uma proposta válida de jogo: não agredia, pois não tinha a possibilidade do contra-ataque e não via forças suficientes para tecnicamente chegar ao gol adversário.

O Cruzeiro administrava a partida enquanto o Santa Cruz seguir tentando. Aos 26, Grafite recebeu boa bola na área, mas finalizou muito mal.

A partida pegou fogo no fim: o Santa Cruz teve ótima oportunidade após cobrança de falta e Rafael fez ótima defesa. No lance seguinte, no contra-ataque, William mandou a bola na trave depois acompanhou Sobis perdeu um gol feito. Já na sequência, Arrascaeta fez boa jogada, mas mandou a bola pra fora.

O jogo terminou e a torcida comemorou a sequência fora da zona de rebaixamento.

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Santos cai diante do Figueirense na Vila Belmiro e fica fora do G4

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: ESPN/arquivo) – No jogo de despedida do atacante Gabriel, que acertou a sua ida à italiana Internazionale e foi a campo apenas no segundo tempo, o Santos acabou surpreendido pelo Figueirense na Vila Belmiro, na manhã deste domingo. O time da casa atacou durante quase todo o tempo, mas sofreu um gol em pênalti convertido pelo centroavante Rafael Moura, no princípio da etapa complementar, e amargou a derrota por 1 a 0.

O resultado manteve o Santos com 36 pontos ganhos no Campeonato Brasileiro e fora da zona de classificação à Copa Libertadores da América. Já o Figueirense, que evoluiu sob o comando do técnico Tuca Guimarães, subiu para 24 pontos e ganhou um respiro na luta travada contra o rebaixamento.

O Santos terá tempo para se reabilitar do tropeço diante da equipe catarinense. Voltará a atuar pelo Brasileiro apenas em 8 de setembro, contra o Internacional, no Beira-Rio. Pela Copa do Brasil, o jogo de volta contra o Vasco será no dia 21, em São Januário – a ida terminou com vitória santista, por 3 a 1.

Por sua vez, o Figueirense terá compromisso pela Copa Sul-americana logo nesta quarta-feira. Após fazer 4 a 2 sobre o Flamengo em Florianópolis, o time de Tuca Guimarães reencontrará o oponente carioca em Cariacica. Pelo Brasileiro, o duelo com o também rubro-negro Atlético-PR será em 7 de setembro, no Orlando Scarpelli.

O jogo – Atuando na Vila Belmiro, com o apoio de sua torcida, o Santos não se importou com o forte calor que fazia no litoral paulista e tomou a iniciativa de atacar o Figueirense. Para levantar o público, Lucas Lima mostrava bom entrosamento com Victor Ferraz do lado direito, com direito a um bonito chapéu sobre Elicarlos no princípio da partida.

Contido, o Figueirense soube barrar as investidas do Santos e apostou nos chutes de longa distância para encurtar o caminho para o gol, vez ou outra assustando o goleiro Vanderlei. O time visitante, no entanto, sofreu duas baixas ainda no primeiro tempo – Marquinhos e Elicarlos se machucaram, cedendo espaço para Bruno Alves e Jefferson.

Antes da segunda substituição da equipe catarinense, o Santos quase inaugurou o placar em uma cobrança de falta de Ricardo Oliveira, aos 14 minutos. A bola desviou em Rafael Moura, que estava na barreira, e acertou o travessão.

Dez minutos mais tarde, o time da casa queria que uma nova oportunidade em jogada de bola parada fosse da marca da cal. Victor Ferraz fez um cruzamento da direita, dentro da área, e a bola bateu na mão de Bruno Alves. O árbitro Bruno Arleu de Araújo considerou o lance legal, revoltando o público santista.

Com o passar do tempo, o Santos se mostrou frustrado por não reverter os mais de 70% de posse de bola que tinha na partida em perigo para o Figueirense. O time de Dorival Júnior rodou de um lado a outro até o intervalo, porém passou a errar muitos passes e a facilitar o trabalho da defesa adversária.

Para resolver o problema no segundo tempo, Dorival recorreu a Gabriel. O atacante recém-chegado da Itália, onde alinhavou a sua transferência para a Internazionale, foi o substituto do colombiano Copete, apagado em campo.

Logo no primeiro minuto de jogo com Gabriel no gramado, porém, o Santos sofreu um baque. Jefferson invadiu a área pela esquerda e caiu em um choque com Thiago Maia. Pênalti. Rafael Moura se apresentou para a cobrança, bateu no canto, e Vanderlei não alcançou a bola.

A missão do Santos ficaria ainda mais complicada a partir de então, já que o Figueirense aproveitou a vantagem para atuar completamente recuado. Ainda assim, os donos da casa quase chegaram ao empate aos 15 minutos. Luiz Felipe cabeceou firme depois de escanteio batido por Lucas Lima, e a bola tocou em Gatito Fernández e no travessão. Na sobra, Ricardo Oliveira ajeitou para o zagueiro concluir novamente na pequena área, e o goleiro teve agilidade e reflexo para evitar o gol.

Temendo o poderio ofensivo santista, o técnico Tuca Guimarães sacou Ferrugem para a entrada de Renato. Dorival Júnior respondeu imediatamente, com ousadia, trocando David Braz por Jean Mota.

Como era esperado, o final do jogo foi de muita pressão do Santos, ainda que desorganizada. Até porque o Figueirense sabia se defender, Dorival apostou a sua última ficha no argentino Emiliano Vecchio, que ocupou a vaga de Vitor Bueno. Não adiantou. O time da casa chegou a colocar a bola para dentro com Gabriel, aproveitando cruzamento rasteiro de Ricardo Oliveira da esquerda, mas a jogada foi anulada por impedimento.

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Em jogo de seis pontos, Grêmio e Atlético-MG empatam em partida disputada

Fonte: Gazeta Esportiva – Em duelo bastante disputado em Porto Alegre, o Grêmio empatou com o Atlético-MG, por 1 a 1, na tarde deste domingo. O resultado complica a vida do clube tricolor, que tinha planejamento de subir ao grupo dos quatro primeiros e segue estacionado na sexta colocação, com 36 pontos. Já o Galo, que chegou ao sul do país repleto de desfalques, conseguiu se manter no G4, com 39 pontos.

A partida foi dura para os dois lados. O Grêmio foi melhor na maior parte do jogo. O Galo entrou em campo com uma proposta de jogar mais fechado e conseguiu manter o resultado até o inicio do segundo tempo. Após sofrer o gol, o clube mineiro desfez do esquema com três volantes em busca de, pelo menos, o empate. Em uma única bola que teve clara oportunidade, o Atlético-MG conseguiu a igualdade.

As equipes terão agora mais de uma semana de descanso, por causa da pausa no Campeonato Brasileiro para as partidas das eliminatórias para a Copa do Mundo.

Grêmio domina jogo, mas erra finalizações e tem retranca pela frente – O Atlético foi a Porto Alegre com postura mais defensiva. Para isso, Marcelo Oliveira optou por dar descanso a Robinho e deixou o experiente meia no banco de reservas como opção. Na vaga, Lucas Cândido entrou e o Galo repetiu a formação que foi vitoriosa contra o Palmeiras, quando jogou em São Paulo, com três volantes.

Com isso, o Grêmio teve mais posse de bola durante todo o primeiro tempo, mas a retranca mineira exercia bom papel defensivo. Jogadores como Maicon, Luan e Douglas, que contam com mais técnica, buscavam passes em profundidade, mas sempre eram interceptados pelos atleticanos. O Galo, por sua vez, tinha em Maicosuel sua principal válvula de escape, com dribles e saídas em velocidade.

Outra situação que chamou atenção durante a primeira etapa foi o número de finalizações do Grêmio, mas, em sua maioria, por cima da meta de Uilson – que fazia seu segundo jogo como titular seguido já que Victor está fora por contusão.

Aos 18 o Grêmio teve suas duas melhores oportunidades: primeiro com Maicon. Uilson fez boa defesa e tentou sair jogando rápido, mas entregou a bola na fogueira para Leandro Donizete que perdeu. No chute, o arqueiro alvinegro viu a pepita passar pelo lado direito do gol.

Após o lance o Grêmio seguiu sendo melhor em campo, mais criativo e com chegadas mais perigosas. O Atlético tentava se manter lúcido em campo, mas faltava ação do setor criativo do time.

Aos 25 um lance que deixou clara a dificuldade do Atlético na partida: os jogadores de meio campo tinham uma falta, ainda no setor defensivo, mas erraram um passe simples. O resultado foi uma bola prensada que quase surpreendeu o goleiro Uilson – vale destacar que o Galo entrou em campo com três volantes, entre eles Rafael Carioca e Lucas Cândido que tem boa qualidade de passe.

O Atlético só conseguiu chegar com algum perigo no fim do primeiro tempo. Após boa jogada de Maicosuel, que driblou vários marcadores, Fred encontrou Pratto na direita que tentou o cruzamento pelo chão. A defesa ficou com a bola.

A volta do intervalo mostrava que o Atlético-MG queria seguir da mesma maneira e tentar uma bola para sair vencedor. O técnico Marcelo Oliveira tirou o volante Lucas Cândido, mas colocou em campo Douglas Santos. Desta forma, o Galo ficou com dois laterais esquerdos em campo e Fábio jogou mais pelo meio, situação treinada pelo treinador alvinegro.

Logo nos primeiros minutos da etapa complementar, Uilson salvou uma grande finalização do Bolaños, após boa jogada do ataque tricolor.

A dura marcação alvinegra, porém, durou até os sete minutos do primeiro tempo. Isso porque Luan recebeu a bola na direita, levou para o meio e chutou, a redonda desviou no zagueiro Ronaldo e morreu no fundo das redes, sem chances para o goleiro Uilson.

Após sofrer o gol e vendo que seu sistema ofensivo não funcionava, Marcelo Oliveira decidiu fazer uma alteração no ataque. O treinador colocou Robinho na vaga de Fred, com isso Lucas Pratto virou centroavante e o rei das pedaladas assumiu a condição de armador da equipe. A troca deu mais equilíbrio ao Atlético que começou a buscar mais o ataque.

Após as trocas, as situações de jogo mudaram: Grêmio jogava mais defensivamente, não se abria tanto, já o Galo ficou exposto, tentando o gol de empate. Aos 24, um lance que mostrou isso: o Atlético trocava passes no ataque, mas após vacilo de Robinho o tricolor gaúcho se mandou para o contra-ataque. A zaga atleticana tirou para escanteio.

O Atlético, embora levasse alguns sustos, seguir tentando chegar ao ataque, sempre carregado por Robinho e Maicosuel.

Aos 41, o Galo chegou ao empate: após boa chegada na o ponta esquerda, a bola é cruzada na área e Robinho aproveitou a única chance clara de gol para empatar a contagem.

Depois de conseguir o empate, o Atlético começou a acreditar na vitória. Em boa jogada do ataque, Pratto recebeu bola na área e quase virou a partida.

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Vitória vence, sai da zona de rebaixamento e afunda América-MG

Fonte: Gazeta Esportiva – O Vitória venceu o América-MG por 2 a 1, na Arena Fonte Nova, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o triunfo, o Rubro Negro conseguiu sair da zona de rebaixamento e afundou ainda mais o clube mineiro na lanterna da competição.

Depois de perder muitas chances de gol, o Coelho viu o Vitória marcar duas vezes com Marcelo, aos 36 minutos do primeiro tempo, após acertar um belo chute no ângulo, e com David, aos 18 da segunda etapa.

Assim, o time baiano chegou aos 26 pontos e subiu para a 16ª posição, saindo da zona de rebaixamento. O América segue em situação muito delicada. Com apenas 13 pontos, o time está na última colocação e precisa descontar mais 13 pontos para conseguir alcançar a primeira equipe que não cairia para a segunda divisão.

Na próxima rodada, o Rubro Negro terá um confronto difícil contra o Atlético-MG, no Independência, na próxima quarta-feira. O América também não terá vida fácil e fará o clássico mineiro contra o Cruzeiro, também no Independência, na quinta-feira.

O jogo – O primeiro lance de perigo foi dos visitantes. Logo aos 2 minutos, Michael dominou no peito, foi até a entrada da área e soltou um tiro, que passou rente à trave esquerda de Fernando Miguel. Mesmo fora de casa, o América dominava o confronto e teve mais uma chance aos 20, quando Pablo avançou pela esquerda, cortou para o meio e arriscou perigosamente.

Depois de um início muito ruim, o Vitória finalmente acordou para a partida e abriu o placar aos 36 minutos. Depois de Alison afastar cruzamento, Marcelo pegou o rebote na entrada da área e acertou lindo chute no ângulo direito, sem nenhuma chance de defesa para João Ricardo.

Antes de descer para os vestiários, o Coelho ainda teve uma chance de igualar o placar. Alison deu um chapéu em Victor Ramos na lateral direita e cruzou para Michael, que cabeceou com estilo e a bola saiu por muito pouco, passando ao lado da trave direita.

Depois de ter visto o América dominar a primeira etapa, o Vitória voltou melhor para o segundo tempo. Aos 10, o Rubro-Negro Baiano quase ampliou. David deu um drible da vaca em Suéliton e cruzou para Cárdenas, que bateu de primeira, mas para fora.

Melhor em campo, os mandantes marcaram o segundo aos 18 minutos. Cárdenas recebeu na esquerda e cruzou com precisão para David, que cabeceou para o fundo do gol de João Ricardo.

Quando tudo já parecia decidido, o América mostrou que não estava entregue. Aos 39, Nilson recebeu passe na entrada da área, dominou no peito e tocou para Danilo Barcelos, que bateu de primeira, vencendo o goleiro Fernando Miguel.

Apesar disso, o Coelho não conseguiu correr atrás do empate e Daronco apitou o final da partida, selando o triunfo do Vitória.

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Internacional cede empate ao Sport no fim e entra na zona de rebaixamento

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: assessoria) – O jejum de vitórias do Internacional no Campeonato Brasileiro parece não ter fim. Neste domingo, o Colorado visitou o Sport, na Arena Pernambuco, e administrou a vitória até os 44 minutos do segundo tempo. A equipe gaúcha, no entanto, viu o Leão da Ilha arrancar um empate na raça e terminar o duelo com resultado de 1 a 1.

Com o resultado, o Colorado chegou ao 14ª jogo sem vitória no Campeonato Brasileiro termina a 22ª rodada do torneio na zona de rebaixamento, ocupando a 17ª posição, com 24 pontos. Já o Leão da Ilha é o 12º colocado, com 27.

O Inter abriu o placar logo aos oito minutos do primeiro tempo, em cobrança de pênalti do meia Seijas, e teve boas chances para ampliar ainda na etapa inicial. No entanto, o Colorado não conseguiu converter em gol. O jogo voltou para a etapa final morno, mas extremamente aberto. Com isso, o Sport conseguiu aproveitar uma pressão no fim e chegar ao empate aos 44 minutos do segundo tempo, em gol de Vinícius Araújo.

Com a pausa do Campeonato Brasileiro em virtude dos jogos da Seleção Brasileira nas Eliminatórias da Copa do Mundo, as duas equipes voltam a jogar somente no dia 08 de setembro, uma quinta-feira. Às 19h30, o Sport visita o Corinthians, na Arena de Itaquera. Já às 21 horas é a vez do Internacional receber o Santos, no Beira-Rio.

O jogo – A partida teve início sem grandes emoções. No entanto, na primeira oportunidade do jogo, o Inter conseguiu abrir o placar. Aos sete minutos, Seijas recebeu cruzamento de William na área, cortou a marcação e foi derrubado por Paulo Roberto. O árbitro Grazianni Maciel Rocha viu infração no lance e marcou pênalti. O próprio meia venezuelano foi para a cobrança, aos oito, e deslocou o goleiro Magrão para balançar as redes.

Após o gol, o Colorado seguiu melhor na partida e quase ampliou aos 12 minutos. William fez belo lançamento no meio-campo e deixou Seijas cara a cara com Magrão na entrada da área. O meia venezuelano arriscou o chute, porém, o goleiro rubro-negro fechou bem o ângulo para evitar o segundo do Inter.

O duelo seguiu sem grandes chances e, mesmo atrás no placar, o Sport não conseguia pressionar em busca do empate. Com isso, foi o Inter que criou novamente uma oportunidade de perigo. Aos 23, Rithely se complicou em passe no meio-campo e viu Valdívia roubar a bola e puxar contra-ataque. O meia arrancou em direção a área e tocou para Seijas, que arriscou para o gol e finalizou muito perto da meta.

Aos poucos, o Leão da Ilha passou a sair mais para o jogo. Aos 24, após bola mal afastada dentro da área, Gabriel Xavier recebeu e chutou firme para defesa de Danilo Fernandes.

Logo na sequência, aos 30, a chance foi ainda mais clara. Edmílson roubou a bola de Rodrigo Dourado no meio-campo e arrancou em direção ao gol. O atacante chutou forte e obrigou Danilo Fernandes a tirar para o meio da área. No entanto, nenhum jogador do Sport chegou para completar o rebote.

Apesar da melhora, o Sport não conseguiu chegar ao empate e o jogo foi para o intervalo com vitória parcial do Colorado por 1 a 0.

O Leão da Ilha voltou para o segundo tempo com mais volume de jogo e teve boa chance para empatar aos oito minutos. Após lançamento para o ataque, Gabriel Xavier dividiu com Ceará e a bola acabou sobrando para Samuel Xavier. O lateral arriscou chute forte da entrada da área, mas mandou ao lado do gol.

O Inter respondeu aos 16 minutos. Ronaldo Alves errou recuo de bola para Magrão e Ariel ficou com a posse livre de marcação. O atacante argentino avançou, arriscou o chute, mas mandou fraco, possibilitando a defesa do goleiro do Sport.

Com o jogo aberto, foi a vez do Leão da Ilha assustar aos 24. Vinícius Araújo aproveitou bobeira dos volantes do Inter e chegou livre cara a cara com Danilo Fernandes. O atacante tentou encobrir o goleiro, mas errou o chute e mandou para fora.

Nos minutos finais, o Inter recuou e o Sport foi para o tudo ou nada no jogo, pressionando de forma desordenada. Mesmo assim, o Leão da Ilha conseguiu chegar a um empate heroico. Aos 44 minutos, após cobrança de falta, Mark González desviou para o meio da área. O atacante Vinícius Araújo apareceu para dominar e chutar firme para o gol para balançar as redes e decretar o resultado na Arena Pernambuco.

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Fora de casa, Flamengo bate Chapecoense e assume vice-liderança

Fonte: Gazeta Esportiva – O Flamengo assumiu a vice-liderança do Campeonato Brasileiro ao derrotar a Chapecoense por 3 a 1, em partida disputada na tarde deste domingo, na Arena Condá, em Chapecó. O resultado fez o Rubro-Negro da Gávea chegar aos 40 pontos ganhos, três a menos do que o líder Palmeiras. Já a Chapecoense segue com 30 pontos ganhos, na décima posição. Os gols foram marcados por Diego, Leandro Damião (de pênalti), e Mancuello para o Flamengo, enquanto Kempes descontou para a equipe catarinense.

O Flamengo mereceu a vitória por ter mostrado mais objetividade do que o adversário na maior parte do confronto. A Chapecoense mostrou muito espírito de luta, mas não conseguiu superar a equipe carioca que soube aproveitar as chances para construir uma importante vitória.

Na próxima rodada, o Flamengo vai enfrentar a Ponte Preta em Cariacica. A partida está marcada para quarta-feira, às 21h45. Enquanto isso, a Chape irá a Recife enfrentar o lanterna Santa Cruz, no mesmo dia, às 16h.

O jogo – Diante de um grande e entusiasmado público, o jogo começou em ritmo veloz. E, logo aos dois minutos, a Chapecoense criou a primeira oportunidade de gol, quando Gimenez cruzou na área e Alex Muralha cortou mal, mas a zaga rubro-negra aliviou o perigo, evitando a conclusão por parte dos atacantes catarinenses.

A equipe da casa ficava mais tempo com a bola nos pés e o Flamengo apenas se limitava a tentar bloquear as investidas do adversário. Aos seis minutos, após cobrança de escanteio, o zagueiro Filipe Machado cabeceou e a zaga rubro-negra salvou em cima da linha.

No seu primeiro ataque, aos dez minutos, o Flamengo abriu o marcador. Pará cruzou da direita e Diego completou, de primeira, para as redes, sem chances de defesa para o goleiro Danilo. Após sofrer o gol quando estava melhor em campo, a equipe de Santa Catarina ficou desnorteada, enquanto o Flamengo tentava se aproveitar do desacerto do time da casa.

O jogo ficou equilibrado, mas com poucos lances de área. Os dois times tocavam a bola lateralmente e não tinham poder de penetração. Só aos 29 minutos é que a torcida se agitou quando Gimenez lançou Hyoran que demorou a concluir e acabou desarmado pela zaga carioca.

Aos 41 minutos, a Chapecoense marcou o gol do empate. Cléber Santana mandou a bomba, Alex Muralha fez defesa parcial e Kempes chegou antes dos zagueiros para colocar nas redes.

O time carioca teve a chance de desempatar aos 44 minutos, mas o lateral Dener, com um carrinho providencial, evitou a conclusão de Everton que entrava livre na área. Logo depois foi a vez de Guerrero cabecear para defesa segura de Danilo, no último lance importante do primeiro tempo.

O Flamengo voltou mais agressivo para o segundo tempo. Aos três minutos, Willian Arão, de cabeça, tocou para Everton que chutou por cima do travessão, desperdiçando uma boa oportunidade para desempatar. Aos seis minutos, Kempes se enroscou com Rafael Vaz na área e caiu na área. A torcida do Verdão pediu a marcação de pênalti, mas o árbitro nada marcou. No minuto seguinte foi a vez de Kempes girar e bater forte para boa defesa de Alex Muralha.

A resposta da equipe rubro-negra veio aos 11 minutos quando Everton chutou, a bola bateu na zaga e se ofereceu para Márcio Araújo na entrada da área, mas o volante chutou mal, desperdiçando a chance. A partida ficou mais aberta com as duas equipes procurando o segundo gol. Aos 13 minutos, o lateral Dener mandou a bomba e Alex Muralha fez grande defesa, espalmando para escanteio.

Por volta dos 15 minutos, o técnico Zé Ricardo tentou aumentar o poder ofensivo da equipe carioca. Ele colocou o meia Mancuello e o atacante Leandro Damião nas vagas de Everton e Gabriel. As mudanças tornaram o Flamengo mais perigoso e, aos 19 minutos, depois de evitar a marcação, Diego bateu forte, mas a bola saiu.

Guerrero tabelou com Mancuello e foi derrubado por Filipe Machado na área aos 23 minutos da etapa complementar. O árbitro marcou pênalti, muito contestado pelos catarinenses. Dois minutos depois da marcação, Leandro Damião bateu no meio do gol e colocou o Flamengo na frente mais uma vez na partida.

Aos 29 minutos, a equipe carioca desperdiçou uma ótima oportunidade de ampliar o marcador.Guerrero foi lançado na área e chutou. Danilo defendeu parcialmente e o atacante peruano voltou a concluir, mas o goleiro da equipe catarinense ficou com a bola.

A Chapecoense só voltou a assustar aos 34 minutos em cabeçada de Lucas Gomes, mas o goleiro Alex Muralha fez boa defesa e evitou o empate. O time catarinense partiu para buscar o gol do empate e aos 35, Arthur Maia chutou forte e assustou o goleiro rubro-negro. Um minuto depois, Gimenez cruzou e Rafael Vaz quase marcou contra, ao tentar desviar para escanteio.

O técnico do Flamengo colocou o volante Cuéllar na vaga do meia Diego para fortalecer a defesa e acabou alcançando seu objetivo. O Flamengo conseguiu resistir aos ataques da Chapecoense e ainda conseguiu marcar o terceiro gol aos 44 minutos, através de Mancuello. O argentino mandou uma bomba sem defesa para Danilo, fechando o marcador em 3 a 1.

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São Paulo tropeça contra o Coritiba no Morumbi e segue calvário

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Gazeta Press/arquivo) – Não foi desta vez que o São Paulo acabou com angústia de seu torcedor e saiu de campo com uma vitória no Morumbi. Pela quinta vez consecutiva, o quarto jogo seguido pelo Campeonato Brasileiro, o Tricolor tropeçou no Cícero Pompeu de Toledo. Desta vez, o empate por 0 a 0 com o Coritiba, que briga apenas para fugir do rebaixamento, expôs, além de tantas deficiências técnicas da equipe, o abatimento de um elenco que sofreu até agressões na véspera da 22ª rodada, em protesto de torcedores organizados.

Aliás, torcida é um fator que o São Paulo terá de se acostumar a não ter enquanto não apresentar uma reação, pelo que ficou evidenciado neste domingo. Apenas 7.836 pessoas foram ao palco tricolor, a princípio, para apoiar, mas também não deixou de manifestar suas insatisfações com vaias e xingamentos pontuais a Michel Bastos, mais uma vez principal alvo das arquibancadas.

A igualdade deixa a equipe de Ricardo Gomes estacionada na 11ª posição, agora com 28 pontos, cada vez mais perto da zona de rebaixamento. O Coxa Branca, que praticamente só se defendeu no confronto, apesar de ter desperdiçado uma chance incrível que parou nos pés de Denis, também não tem muito o que comemorar. Os paranaenses ficam com 26 pontos, na 15ª colocação.

A próxima rodada está marcada apenas para o dia 7 de setembro, uma quarta-feira, para os dois clubes. O São Paulo terá o clássico contra o Palmeiras, no Palestra Itália, às 21h45. No mesmo dia e horário, o Coritiba receberá o Grêmio no estádio Couto Pereira.

Buffarini, suspenso, e Mena e Cueva, convocados por suas seleções, já serão desfalques certos para Ricardo Gomes.

O clima no Morumbi era pesado já antes da bola rolar. O protesto violento de alguns torcedores na véspera da partida, como não podia de ser, se refletia no semblante e no futebol dos atletas tricolores, que não tiveram o apoio que seu capitão Maicon tanto cobrou durante uma rápida e tensa reunião com alguns organizados no CT da Barra Funda.

Os poucos que se dirigiram ao estádio Cícero Pompeu de Toledo ainda se mostraram dispostos a tentar ajudar a tirar o time da lama. O hino foi cantado e os tradicionais cânticos também, mesmo que com um ímpeto não tão empolgante.

Mas, bastaram alguns minutos de bola rolando para o apoio se tornar impaciência mais uma vez. Armado com uma linha de cinco jogadores no meio de campo, tendo apenas Chavez como referência, o São Paulo batia cabeça ao tentar organizar suas tabelas, quanto Buffarini seguia excessivamente afobado até receber o cartão amarelo que o tira do clássico contra o Palmeiras.

Mesmo assim, chances foram criadas, mas, quando a fase não é boa… Primeiro, Cueva finalizou de longe e viu a bola raspar a trave de Wilson, o que até inflamou parte dos fãs, mas, logo o jogo se amornou.

O clima só ficou quente de novo quando Michel Bastos e Andres Chavez inciaram uma discussão em campo que precisou da intervenção do meia peruano. Na sequência, o argentino acabou desperdiçando uma grande chance, ao completar cruzamento de Mena para fora. O auxiliar assinalou impedimento, mas não amenizou a revolta do próprio jogador, que voltaria a falhar feio na jogada posterior, desta vez sem interferência da arbitragem.

O zagueiro do Coxa, Lucas Claro, cruzou uma bola na frente de sua área e propiciou o contra-ataque mortal. Cueva foi rápido e serviu Andres Chvez, que parou na espetacular defesa de Wilson. Foi o estopim para reinício dos protestos. Com o apito para o intervalo, o alvo voltou a ser Michel Bastos, sempre o mais perseguido, principalmente pelas torcidas organizadas do clube. Os xingamentos ofuscaram até mesmo aqueles que apenas vaiam e pediam raça.

Na etapa final, a maior mudança foi mesmo apenas troca de lado das duas equipes. O Coritiba seguia apenas esforçado na marcação e em busca de um milagroso contra-ataque, que parecia inexistir. Já o São Paulo continua na sua luta pelo gol que talvez lhe desse mais tranquilidade.

Chavez, apesar de tarde não tão inspirada, era quem mais criava perigo com seus fortes chutes de canhota e com suas cabeçadas certeiras. O problema era passar por Wilson, que se mostrava seguro sempre que requisitado. Ricardo Gomes, então, resolveu mexer. E ao tirar Michel Bastos, voltou a criar um clima hostil no Morumbi com muitas vaias direcionadas ao camisa 7, que deu lugar a Luiz Araújo.

E se o Coritiba esperava uma brecha da defesa tricolor para ser fatal, o time paranaense não pode reclamar, pois não foi uma. E sim duas grandes chances. Primeiro, Neto Berola cabeceiou livre, livre de dentro da área, mas por cima do gol. Depois, já aos 19 minutos, Raphael Veiga recebeu cruzamento rasteiro e, de frente para Denis, viu o camisa 1 salvar os mandantes com os pés.

O castigo quase chegou pelos pés de Thiago Mendes, mas Wilson queria fazer seu nome em cima dos são-paulinos, que pressionavam, mesmo que na base do ‘cada um por si’, mas faziam em campo aquilo que a torcida tanto pedia já desesperadamente. O problema é que, como nas últimas quatro partidas em casa, não surtiu efeito e as vaias novamente deram o tom com o apito final.

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Palmeiras conquista vitória tranquila contra o Fluminense e segue líder

Fonte: Gazeta Esportiva (foto: Gazeta Press/arquivo)- Na volta do artilheiro Gabriel Jesus, o Palmeiras contou com gols de Dudu e Jean para vencer o Fluminense por 2 a 0, neste domingo, no estádio Mané Garrincha, em Brasília. Com os tropeços da maioria dos rivais diretos na briga pelo título, o Verdão encerra a 22ª rodada do Campeonato Brasileiro com três pontos de diferença para o Flamengo – novo vice-líder. O time treinado por Cuca ocupa a primeira colocação da competição, com 43 pontos somados.

Gabriel Jesus fez a primeira partida pelo Palmeiras desde que conquistou a medalha de ouro olímpica com a Seleção Brasileira, mas teve atuação apagada. Com o gol de Robinho no empate por 1 a 1 entre Atlético-MG e Grêmio, o atacante palmeirense passou a dividir a artilharia do Brasileirão com o jogador do Galo. Os dois atletas têm 10 gols marcados no campeonato.

O destaque do Palmeiras ficou mais uma vez com o goleiro Jailson, dono de atuação segura no gol alviverde. Já o volante Gabriel, recuperado fisicamente, ganhou a chance de ser titular neste domingo e fez o primeiro jogo pela equipe no campeonato nacional.

O Brasileiro voltará a ser disputado só no dia 7 de setembro. Na próxima rodada, o Verdão enfrentará o arquirrival São Paulo, no estádio Palestra Itália. Já o Fluminense, atual oitava colocado, com 31 pontos, medirá forças com o Botafogo, no estádio Luso-Brasileiro.

Antes, o Palmeiras enfrentará o Botafogo-PB, enquanto o Fluminense terá o Corinthians pela frente. Os jogos serão disputados na próxima quarta-feira e serão válidos pelas oitavas de final da Copa do Brasil. No final desta semana, o Brasileirão terá uma pausa devido às Eliminatórias à Copa do Mundo de 2018.

O jogo – O Palmeiras demorou alguns minutos para encaixar seu estilo de jogo. Apesar de não ter sofrido sustos, a equipe esbarrava na marcação e se irritava com faltas cometidas pelos adversários. O destempero levou Gabriel Jesus a acertar o meio-campista Cícero sem bola,o que resultou num cartão amarelo.

O cenário mudou aos 18 minutos, após Dudu aproveitar falha de Diego Cavalieri para colocar o Palmeiras na frente. O goleiro do Fluminense pensou que uma falta cobrada por Jean sairia para a linha de fundo e desistiu de acompanhar o cruzamento. Diante da inação do arqueiro, Dudu se lançou na bola e completou para as redes.

Passados seis minutos, o Palmeiras ampliou a vantagem com um golaço de Jean. Após pressão exercida pelo time na área do Fluminense, a bola sobrou na entrada da área para o lateral, que pegou de primeira e acertou o ângulo de Diego Cavalieri.

O Fluminense encontrou um respiro aos 30 minutos. Henrique Dourado dividiu com a zaga, Wellington aproveitou a bola e driblou Jailson antes de chutar para o gol. Mas o goleiro palmeirense se recuperou e praticou grande defesa. Sem se abalar, o Verdão seguiu com o controle da partida e quase ampliou aos 44, em finalização da direita e que Diego Cavalieri espalmou para a linha de fundo.

O segundo tempo começou tenso para o Flu. Wellington Silva e Marquinho se desentenderam após uma investida do Palmeiras e discutiram em campo. Na lance seguinte ao entrevero, aos sete minutos, Erik cruzou a bola da direita e Gabriel Jesus concluiu para o gol. Mas o bandeira flagrou impedimento do atacante e anulou o terceiro tento do Verdão.

Marcos Juniors, aos nove minutos, também teve um gol anulado de forma correta ao cabecear para as redes em posição irregular. Já aos 13, Gustavo Scarpa cobrou falta direta para o gol e Jailson praticou outra importante defesa. A resposta alviverde saiu aos 15 minutos, em chute do volante Gabriel que carimbou a trave direita de Cavalieri.

Com o jogo controlado, Cuca optou por preservar os titulares com as substituições. Saíram Erik, Moisés e Gabriel para as entradas de Róger Guedes, Cleiton Xavier e Arouca. Aos 30 minutos, o meia Cícero cabeceou sem força e Jailson praticou mais uma defesa. Na última chance da partida, aos 42, Gabriel Jesus enfiou a bola na frente e Dudu driblou Cavalieri antes de concluir, mas Wellington Silva impediu o terceiro gol alviverde.

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Brasil tem 6,5 homicídios por hora, aponta Mapa da Violência

O Brasil registrou 57 mil homicídios em 2014, aponta um estudo coordenado pelo professor e sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, diretor de pesquisa do Instituto Sangari e coordenador da Área de Estudos sobre Violência da Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (FLACSO). O dado corresponde a 6,5 assassinatos por hora.

Leia Também:Novo Progresso ,PA, na lista como 79º cidade do Brasil com mais mortes por arma de fogo

Mapa da Violência 2016

Os números foram adiantados pelo Profissão Repórter, da TV Globo. Veja os destaques do estudo:

– O Brasil teve 29 homicídios para cada 100 mil habitantes em 2014.

– São Luís, no Maranhão, foi a cidade mais violenta do país, com 90 homicídios para cada 100 mil habitantes.

– Alagoas foi o estado mais violento para a população negra. A cada 13 vítimas de homicídio, 12 eram negras.

Mortes por armas de fogo
Nesta quinta-feira (25), Waiselfisz divulgou o Mapa da Violência 2016. Nele, o pesquisador detalha os homicídios cometidos por armas de fogo no país, que somaram 42.291 casos em 2014, ou 21,2 para cada 100 mil habitantes. Em 2004, essa taxa era de 20,7.

“Ficou evidente, nesse estudo, o progressivo, sistemático e ininterrupto incremento das
taxas de homicídio por arma de fogo”, escreveu o pesquisador. Veja os destaques:

– Fortaleza (CE) foi a capital com maior taxa de homicídios por armas de fogo em 2014, com 81,5 vítimas a cada 100 mil habitantes.

– Recife (PE), que em 2004 liderava a lista, caiu para a 13ª posição. A taxa de homicídios por arma de fogo na cidade caiu de 77,8, naquele ano, para 35,8 em 2014.

– Boa Vista (RR) foi a capital com a menor taxa de homicídios por arma de fogo em 2014, com 9,1 para cada 100 mi habitantes.

– Alagoas foi o estado com maior taxa de homicídios por arma de fogo em 2014, com 56,1 mortes para cada 100 mil habitantes.

– O estado do Rio de Janeiro, que em 2004 liderava a lista, caiu para a 15ª posição. A taxa no estado caiu de 47, naquele ano, para 21,5 em 2014.

– Santa Catarina foi o estado com menor taxa de homicídios por arma de fogo em 2014, com 7,5 mortes para cada 100 mil habitantes.

Por G1
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Novo Progresso ,PA, na lista como uma das cidades do Brasil com mais mortes por arma de fogo

Novo Progresso, PA, na lista como 79º cidade do Brasil com mais mortes por arma de fogo.

A cidade Mata de São João na Bahia lidera como a cidade do Brasil com mais mortes por arma de fogo

Novo Progresso no sudoeste do estado do Pará, é estatisticamente o 79º  município do Brasil onde foi registrada a maior taxa de homicídios por arma de fogo entre os anos de 2012 e 2014. O dado consta no Mapa da Violência 2016, que foi divulgado nesta quinta-feira (25) e que, neste ano, foi voltado ao número de homicídios cometidos por arma de fogo no Brasil. Na tabela, que considerou apenas os 150 municípios com mais de 10 mil habitantes, a cidade de Novo Progresso  aparece com uma taxa média de 53% homicídios por arma de fogo para cada mil habitantes. Ananindeua  cidade do Pará que lidera este ranking no estado. Veja o Mapa da Violência 2016 AQUI.

Por Redação Jornal Folha do Progresso

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