Brasileiro cria carro movido a água que anda 1 mil km por litro e peita gigantes

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(Foto: Reprodução/Youtube) – Um analista de sistemas cria mecanismo que faz veículo rodar mil quilômetros com apenas um litro de água.

Descubra como essa tecnologia pode transformar o futuro da mobilidade e sua economia

Imagine: seu carro rodando mil quilômetros com apenas um litro de água. Isso não é um sonho, mas uma realidade emergente no Brasil. O analista Roberto de Souza criou uma invenção que pode revolucionar o uso de combustível e o meio ambiente.

O mecanismo é aparentemente simples. A água flui de um reservatório para um gerador. Ali, ocorre a hidrólise, processo que quebra as partículas de H2O, liberando o gás hidrogênio. Este gás é então canalizado e injetado diretamente no motor do veículo.

Roberto testou a invenção em seu próprio Chery S18. Ele viajou até o Rio de Janeiro com 1,5 litro de água, comprovando a eficácia. 1 litro de água destilada, suficiente para 1000 km, custa apenas R$ 3.
Benefícios e a visão do inventor

Além da grande economia, o sistema de Roberto de Souza traz vantagens ambientais significativas. O que sai do escapamento é apenas água pura, sem nenhum poluente. Isso contribui diretamente para reduzir as emissões de gases nocivos, protegendo nosso planeta.

O inventor garante que não há perda de velocidade, e o motor fica até mais silencioso. Profissionais do setor automotivo confirmam que motores de combustão interna, sejam a gasolina, GNV ou álcool, podem usar hidrogênio tranquilamente, sem prejuízos ao veículo.

Roberto dedicou um ano e meio à pesquisa, motivado pelo alto custo da gasolina e por problemas com a Petrobras. Sua meta não é vender a ideia para que seja “engavetada”. Ele quer que se torne “domínio público e passe a ser usada em larga escala, pois funciona”.

Desafios e a legalidade

Apesar de seu grande potencial, a invenção de Roberto enfrenta barreiras legais no Brasil. A legislação atual proíbe a comercialização ampla desse sistema, principalmente devido a preocupações com a segurança e o risco de explosão associado ao hidrogênio.

O hidrogênio é um combustível incrivelmente potente, usado até em foguetes espaciais. Por isso, sua instalação e armazenamento exigem cuidados extremos e devem ser realizados apenas por profissionais qualificados. O próprio Roberto gastou só R$ 4 no mecanismo, mas a cautela é essencial.

Mesmo com a garantia de especialistas sobre a segurança para o motor, a lei vê o hidrogênio como um desafio para veículos comuns. Assim, para a maioria dos brasileiros, a conversão para hidrogênio continua sendo um “sonho”, limitando o acesso a essa tecnologia promissora.
Outras iniciativas e controvérsias

A ideia de carros movidos a água não é exclusiva de Roberto. Patentes existem desde 1978, como a de Yull Brown, dos EUA, embora sua invenção tenha sido contestada. No Brasil, o kit Gasagua, testado pela Quatro Rodas, não teve sua eficiência aprovada.

Em Jales, o mecânico Carroça e Marcos divergem sobre a autoria do “Filtro Ecológico H2O”. Esse dispositivo, adaptável a veículos a gasolina ou álcool, promete até 80% de economia e não polui, segundo seus defensores. Já há relatos de economias acima de 50%.

Usuários do Filtro Ecológico H2O relatam satisfação, mas há um detalhe: “você não pode acelerar muito, senão você não vai fazer economia nenhuma. O hidrogênio… precisa de um tempo para chegar ao motor e, se você acelerar muito, a gasolina vai chegar primeiro”.

O futuro do hidrogênio veicular

Roberto de Souza já planeja os próximos passos, visando testar sua invenção em caminhões e ônibus. O objetivo é expandir o alcance da tecnologia para veículos maiores, buscando maior economia e redução de poluição no setor de transporte de cargas e passageiros.

A comercialização do sistema, incluindo equipamento e instalação, está prevista para o segundo semestre deste ano, com custos a partir de R$ 1.300. Roberto pretende treinar oficinas para garantir instalações seguras e profissionais, buscando viabilizar a invenção.

Um tanque com 1,5 litro de água destilada pode fazer um veículo rodar entre três e sete meses, dependendo do uso. Isso representa uma economia colossal e um passo significativo para um futuro mais sustentável. A inovação continua a desafiar o status quo dos combustíveis.

 

Fonte: Gazeta SP e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/08/2025/15:03:51

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