Flota Iriri é debatida em Novo Progresso

(Foto: Divulgação) – Ideflor-Bio promove reunião para discutir planejamento de atividades na Floresta Estadual Iriri

Durante a ação, foram apresentadas ao Conselho Gestor as principais demandas que devem ser realizadas na Unidade de Conservação

A Gerência da Região Administrativa do Xingu (GRX) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio) promoveu mais uma Reunião Ordinária do Conselho Gestor da Floresta Estadual (Flota) do Iriri, na região sudoeste paraense. O encontro possibilitou discutir as demandas e o planejamento de atividades a serem desenvolvidas na Unidade de Conservação (UC).

De acordo com o titular da GRX, Marco Aurélio Oliveira, a reunião foi importante para traçar o plano de ações e trazer benefícios para a comunidade local. “Com isso, é possível traçar de forma participativa um plano que atenda as necessidades tanto do conselho gestor da floresta, quanto beneficie os moradores e a comunidade local”, destacou.

Marco Aurélio ressaltou, ainda, que a reunião ajudou na criação de novas atividades na região. “Essa reunião vai ajudar a gestão da Flota Iriri, pois vai trazer encaminhamentos para tomada de decisões do Ideflor-Bio na região”, complementou o dirigente.

Além do Instituto,  participaram do encontro representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Novo Progresso, Câmara de Vereadores de Novo Progresso além da Organização Não-Governamental ENANGI, entre outras.

Para o diretor de Gestão e Monitoramento de Unidades de Conservação, Ellivelton Carvalho, “a realização de reuniões como esta reforça o compromisso do Ideflor-Bio com uma gestão participativa e transparente das Unidades de Conservação. Ao ouvir o conselho gestor e os representantes da comunidade local, conseguimos alinhar prioridades, fortalecer parcerias e garantir que as ações na Flota Iriri estejam integradas às reais necessidades do território”, afirmou.
iriri
Texto em colaboração com Sinval Farias (Ascom/Ideflor-Bio)

Fonte:Jornal Folha do Progresso com Ascom/Ideflor-Bio/  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/17:21:19

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Faccionado do CV é preso em Castelo dos Sonhos por homicídio, sequestro e organização criminosa

Foto: Reprodução | Ruan Carlos de Paiva Souza, conhecido como “Mago no CV”, foi capturado nesta segunda-feira (10), em operação coordenada pela Polícia Civil do Pará

A Polícia Civil cumpriu, nesta segunda-feira (10), às 12h30, um mandado de prisão preventiva contra Ruan Carlos de Paiva Souza, de 35 anos, conhecido pelo vulgo “Mago no CV”. O indivíduo é acusado de integrar a facção Comando Vermelho e de envolvimento nos crimes de sequestro, tortura e homicídio duplamente qualificado de dois jovens, ocorridos em 13 de abril deste ano, em Nova Ubiratã (MT).

A prisão foi efetuada pela equipe da Delegacia de Castelo dos Sonhos (PA), após investigações em conjunto com a inteligência da Polícia Civil de Mato Grosso, que indicavam que o foragido poderia estar no Maranhão. Após diligências, descobriu-se que tanto Ruan quanto seu comparsa, Aquino Mackes — preso dias antes —, estavam escondidos em Castelo dos Sonhos.

Leia também- Operação conjunta prende foragido por duplo homicídio em mata fechada, em Castelo dos Sonhos (PA)

Aquino Mackes Oliveira da Silva | Foto: Reprodução
Aquino Mackes Oliveira da Silva | Foto: Reprodução

Após a prisão, Ruan foi apresentado à autoridade policial competente, com integridade física preservada. O mandado de prisão tem validade até 2045.

Ruan e Aquino | Foto: Reprodução
Ruan e Aquino | Foto: Reprodução

Fonte:  Jornal Folha do Progresso com informações da Polícia Civil de Castelo dos Sonhos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/06/2025/10:37:00

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Fruticultura, cura e ancestralidade: liderança do Xingu vence depressão e transforma legado do avô no primeiro chocolate indígena da região

Na Jericoá 2, o cacau se tornou o ponto de partida para novas formas de geração de renda. Da fruta vem o chocolate fino Sidjä Wahiü e o néctar, também conhecido como “mel do cacau”. Katyana Xipaya segura ambos. — Foto: Juliana Bessa / g1

Katyana Xipaya, líder de comunidade no médio Xingu, no Pará, encontrou nas técnicas do próprio povo a oportunidade de empreender e de se dar uma nova chance para seguir em frente após a morte do avô, amigo e conselheiro.

Como encontrar na própria história sentido para seguir em frente? Foi desta pergunta o ponto de partida para a liderança indígena Katyana Xipaya, de 38 anos, da comunidade Jericoá 2, no médio rio Xingu, sudoeste do Pará, transformar o legado do avô com o cacau e outras frutas da floresta em novas oportunidades de negócio que a levaram a vencer a depressão após a morte do patriarca.

🍫 Com o cacau cuidado e comercializado pelo avô há décadas, vendido bruto, sem qualquer tipo de beneficiamento, a Xipaya foi além e fez das sementes da fruta a origem do primeiro chocolate indígena da região.

🍍 Na técnica ancestral dos povos indígenas da desidratação de alimentos, o qual Katyana aprendeu com o avô e que a comunidade usava apenas para consumo próprio, a líder encontrou a chance de gerar renda às famílias a partir das frutas cultivadas na área, como a banana, a pitaia, o abacaxi e o limão.

Miguel Xipaya, o avô de Katyana, era o líder e representante da Jericoá 2, formada por 20 pessoas em quatro famílias e que está localizada na chamada “volta grande do Xingu”, área da construção da usina de Belo Monte. Para Katyana, além de defensor do território e parte da família, o avô era o melhor amigo e conselheiro.

Aos 90 anos, em 2017, Miguel morreu por complicações na saúde e mesmo tendo preparado a neta para ser sua sucessora no cuidado das famílias locais e da plantação de cacau da comunidade, sustento dos moradores, Katyana sofreu com o luto por três anos e foi diagnosticada com depressão.

“Ele me mostrava o que era para fazer; como plantava, selecionava, tirava e quebrava o cacau. Ele foi me deixando com essas responsabilidades. Eu nasci e me criei nessa mata, então não tinha medo. Eu fiquei mesmo foi pensando no que estava acontecendo, que ele estava me deixando à frente tudo. Então, ele adoeceu e de repente faleceu. Acabou meu chão”, relembrou Katyana em entrevista ao g1.

Na época, a indígena precisou assumir a liderança da comunidade ao passo que lutava diariamente para conseguir fazer as tarefas da rotina. Até mesmo levantar da cama era um desafio.

“Entrei em depressão, fiquei três anos lutando. Quando chegava alguém para trabalhar, eu não queria receber, eu me escondia […] Eu queria ir ao túmulo do meu avô, que está enterrado na nossa terra e ficar lá com ele.”

A indígena iniciou o tratamento da doença com acompanhamento psiquiátrico, mas foi na ancestralidade que ela encontrou a força e a missão da própria vida para ressignificar o futuro.

“Para mim ele (o avô) foi a inspiração de tudo. Eu falei: ‘a partir de hoje, a cura está em mim. Eu vou. É tudo ou nada’ . Fui trabalhando dia e noite, porque eu precisava ocupar minha cabeça. Era meu refúgio”, contou Katyana.

Nesta caminhada, a Xipaya contou especialmente com a ajuda da mãe, da companheira e do filho, Sayd Xipaya, que estuda agronomia na Universidade Federal do Pará (UFPA) para seguir na atividade e aliar outros conhecimentos à sabedoria da etnia e da agricultura familiar.

☀️ Katyana explicou que, por conta do calor, a etapa da colheita costuma ocorrer a partir da metade da tarde até o início da noite. Na época em que enfrentava a depressão, ela entrava na roça às 16h e saia por volta das 23h, sem contar a parte do dia em que fazia outros processos.

“Coitado dos meus que tinham que ir comigo. Mas eles iam. Todo mundo junto. Nós trabalhávamos muito, muito, muito”, falou em meio a risadas, relembrando os momentos com a família e comunidade.

🌳 A relação com a cultura agrícola, principalmente a cacaueira, é natural na localidade. É o que explicou a pró-reitora e professora de fruticultura a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Antônia Bronze. A pesquisadora destacou a região da Transamazônica, que engloba o médio Xingu, como o maior destaque na contribuição ao Pará enquanto maior produtor de cacau do Brasil.

👩🏽‍🌾 Na Jericoá 2, o sistema de cultivo das frutas é agroflorestal, o que, segundo a professora, enriquece ainda mais o solo e o produto final.

“Sistemas biodiversos melhoram a qualidade do solo, reduzem o uso de fertilizantes, promovem a ciclagem de nutrientes, aumento da matéria orgânica, controle de pragas e doenças e contribui para a umidade do solo e sobrevivência do cultivo”, detalhou.

Saberes ancestrais viram negócio: da desidratação ao primeiro chocolate indígena do Xingu

“Em 2019 fomos reconhecidos como indígenas ribeirinhos impactados (pela construção da usina) e começamos a ser atendidos e a ter assistência da empresa, por meio do projeto Belo Monte Empreende. A gente foi vendo o que mais a comunidade tinha e o que desejávamos ser trabalhado para ter uma renda melhor”, explicou a Xipaya.

Desde então, a comunidade contou com o apoio de instrutores e mentores especializados na concepção de negócios sustentáveis, por meio da parceria entre a iniciativa e o Centro de Empreendedorismo da Amazônia (CEA).

A partir das novas oportunidades, uma técnica conhecida, praticada pelo povo indígena e já tão comum no dia a dia da comunidade despertou o potencial de gerar faturamento às famílias da Jericoá 2: a desidratação de frutas cultivadas na Amazônia, como a banana, o limão e a pitaia.

“Evita o desperdício […]. É um processo que fazemos há muitos anos, vem dos nossos antepassados. Fazemos com a carne, com o peixe e com o ovo. É um produto indígena, algo que também poderia realmente dar visibilidade para a comunidade”, ressaltou Katyana.

A ideia saiu do papel e ganhou vida por meio da parceria feita com Cooperativa Agroindustrial da Transamazônica (Coopatrans), que, há dois anos, também acolheu o cacau da Jericoá 2. Assim, a fruta, que era vendida sem qualquer tipo de beneficiamento, passou a representar, também, o ponto de partida para novos produtos, como as amêndoas cristalizadas, o néctar e o chocolate fino.

“A gente vai ter agora um chocolate indígena, um produto indígena, chocolate”, relembrou o que pensou a liderança Xipaya ao entender que a memória do avô e do próprio povo ganhava novas formas e horizontes, com uma produção que segue técnicas tradicionais e respeita a floresta.

“Foi daí que surgiu a Sídjä Wahiü, em 2023. Na nossa língua xipaia-kuruaya, ‘Sídjä’ significa ‘mulheres’ e ‘Wahiü’, ‘guerreiras’. Trazemos o fortalecimento da mulher. Não só da mulher indígena, mas da mulher na sociedade. Não é só uma marca, é um legado”, destacou Katyana. “Fornecemos nossas amêndoas e nossas frutas. É o primeiro chocolate indígena da região”.

Depois de anos de tratamento e luta contra a depressão, a indígena disse que está curada e muito bem na nova fase da vida.

📉 Como empreendedora, a líder busca se profissionalizar cada vez mais no assunto. “O Sebrae também tem contato com a gente e nos convida para alguns cursos”. Uma das capacitações ocorreu na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), na sede de Altamira, a um hora da comunidade. “Foi um dia de saberes, de conexão, em que a gente pôde entender mais sobre o universo de empreender”, contou a líder.

Katyana fez questão de explicar que a inspiração para o logo da Sídjä Wahiü veio de uma figura rupestre encontrada próxima a uma cachoeira da região, que lembra o sol. “Só tem o rostinho lá, um solzinho. Ele fica seis meses embaixo d’água e outros seis meses, do ‘verãozão’, no ‘solzão’. […] O sol, para nós indígenas, é tudo”.

Ao redor do lado direito, um cocar, que representa o povo Xipaya. “E as voltinhas (por trás do sol) são as margens do Xingu”, explicou a líder Xipaya.

🍫 O chocolate fino da Sídjä Wahiü, com 72% de cacau e 15% de frutas secas, como pitaia, abacaxi e banana — também cultivadas na comunidade —, sem glúten e sem lactose, é a materialização da junção de técnicas ancestrais aprendidas com o avô Miguel e que se tornou exemplo e referência para outras comunidades do médio Xingu.

🫱🏼‍🫲🏽 “Da Sídjä Wahiü surgiu a Iawá e, ano passado, mais três. Hoje são cinco chocolates indígenas, abrangendo outras comunidades ribeirinhas e aldeias com mais de 100 famílias. As vezes eles querem uma oficina, uma conversa, querem saber como a gente pode contribuir com os demais parentes, e eu fico muito feliz.”

Katyana comercializa os produtos do empreendimento por encomenda e em eventos, feiras regionais e nacionais e lojas da CacauWay, negócio de impacto social que reúne os produtos da Coopatrans. “O chocolate que estou produzindo é de alta qualidade e quero levar a cultura indígena, as riquezas da Amazônia e a força da natureza para lugares que nem imagino”, pontuou.

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Fonte: g1 PA/Jornal Folha do Progresso Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/06/2025/13:19:54

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Réu é julgado pelo ‘Massacre de Altamira’ no Pará, segunda maior tragédia carcerária brasileira

Confronto entre facções criminosas resultou na morte de 62 detentos no massacre ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira (CRRA). — Foto: Bruno Cecim / Agencia Para

Acusado de liderar facção criminosa, Dhonleno Nunes Amaral responde por homicídios ocorridos no massacre, que deixou 62 detentos mortos em 2019.

A Justiça do Pará começa, nesta quinta-feira (5), a julgar Dhonlleno Nunes Amaral, acusado de liderar facção criminosa envolvida na chacina que ficou conhecida como “Massacre do presídio de Altamira” . O episódio é considerado a segunda maior tragédia carcerária do país, depois de Carandiru, e deixou 62 detentos mortos no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no sudoeste do Pará, em julho de 2019.

No julgamento realizado no Fórum Criminal de Belém, no bairro da Cidade Velha, estão previstas oitivas de 23 testemunhas, o que deve durar dois dias, segundo o Tribunal do Pará (TJPA). Todos os depoimentos serão realizados por videoconferência.

A sessão ocorre no Tribunal do Júri após o processo ser transferido de Altamira para Belém por decisão da Justiça. A defesa do réu alegou que a grande repercussão do caso na cidade poderia comprometer a imparcialidade do júri. O pedido foi aceito pelo Tribunal de Justiça do Pará.

Ao todo, 23 testemunhas devem ser ouvidas durante o julgamento — 10 de acusação e 13 de defesa. Todas prestarão depoimento por videoconferência, por questões de segurança e logística. Nesta etapa, oito testemunhas foram convocadas.

Dhonleno é o segundo acusado a ser julgado pelo caso. Em setembro de 2024, Luziel Barbosa, foi condenado por homicídio triplamente qualificado a mais de 396 anos de prisão em regime fechado. Ao todo cinco pessoas respondem pelos crimes – (veja no vídeo abaixo).

Segunda maior tragédia do sistema prisional brasileiro

O massacre em Altamira ocorreu no dia 29 de julho de 2019 e foi marcado por extrema violência. Segundo as investigações, detentos ligados à facções rivais iniciaram os ataques dentro do pavilhão.

O caso terminou com 62 mortes – 58 mortos dentro do presídio, a maioria por asfixia, 16 decapitados; mais outros 4 durante transferência.

A unidade penitenciária foi desativada, após o episódio. Os detentos que estavam custodiados foram transferidos para o Complexo Penitenciário de Vitória do Xingu.

O massacre de Altamira é considerado uma das maiores tragédias do sistema prisional brasileiro, ficando atrás apenas do massacre do Carandiru, ocorrido em São Paulo em 1992, que deixou 111 mortos.

Fonte: Por g1 Pará /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/13:57:44

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Justiça Federal acata ação do Siralta e suspende edital do IBAMA que embargava propriedades rurais em Altamira (PA)

Foto: Wilson Soares | Nesta quarta-feira, 4 de junho, a Justiça Federal de Altamira concedeu uma liminar que suspende os efeitos do Edital nº 3/2025, publicado pelo IBAMA em 6 de maio, que havia embargado mais de 500 imóveis rurais na região de Altamira, no sudoeste do Pará.

A decisão foi proferida pela Dra. Maíra Micaele de Godoi Campos, Juíza Federal Substituta da Vara Federal Cível e Criminal de Altamira, atendendo a uma Ação Civil Pública protocolada na véspera (3 de junho), pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Altamira (Siralta).

Na decisão que acolheu o pedido de liminar, a magistrada destacou que os embargos questionados, embora apresentados como providências de caráter cautelar, na verdade, representam uma punição indiscriminada e generalizada. Ela afirmou que essa medida configura um dos exemplos mais evidentes de punição coletiva que viola o princípio do devido processo legal.

De acordo com o advogado Alfredo Bertunes de Araújo, que representa o Sindicato Rural de Altamira na ação, a decisão beneficia todos os produtores que foram notificados pelo edital do IBAMA, cujo prazo de 30 dias para cumprimento das determinações se encerraria no dia 6 de junho, próxima sexta-feira.

Apesar da possibilidade de recurso por parte do órgão ambiental, a decisão deve ser cumprida imediatamente pelo IBAMA, que não poderá exigir o cumprimento das obrigações impostas pelo embargo coletivo.

Fonte: Por Wilson Soares – A Voz do Xingu/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/12:38:23

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VÍDEO: Esgoto hospitalar a céu aberto coloca em risco a saúde pública; em Castelo dos Sonhos (PA)

Foto: Reprodução | Hospital referência da BR-163 convive com esgoto a céu aberto em Castelo dos Sonhos

O Jornal Folha do Progresso recebeu nesta quinta-feira (29) uma grave denúncia sobre o esgoto do Hospital Estadual e Regional localizado no Distrito de Castelo dos Sonhos, município de Altamira (PA).

Segundo moradores, há quase um ano, o esgoto gerado pela unidade de saúde corre a céu aberto, corta a cidade e deságua diretamente em um rio, sem nenhum tipo de tratamento. Vídeos enviados à redação mostram a situação alarmante, que coloca em risco não apenas o meio ambiente, mas a saúde pública.

O hospital, que já foi exemplo de eficiência no atendimento e é referência para pacientes ao longo da BR-163, incluindo Novo Progresso e outras cidades vizinhas, agora enfrenta um problema estrutural grave que exige atenção imediata.

Moradores afirmam que reivindicações já foram feitas há muito tempo, mas até agora nenhuma providência foi tomada. A população pede urgência na resolução do problema, que compromete a imagem da instituição e a segurança sanitária do distrito.

Veja abaixo imagens do esgoto:

O Jornal Folha do Progresso permanece aberto ao setor responsável para apresentar sua versão dos fatos e possíveis medidas em andamento.

Fonte: Jornal Folha do Progresso /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2025/17:30:26

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Novo Progresso entre os municípios incluídos em pedido do Governo do Pará para ampliar prazo de defesa de produtores rurais

Foto: Marco Santos /  | Helder Barbalho solicita 30 dias adicionais ao Ibama para que 1,8 mil proprietários comprovem regularidade ambiental

O governador Helder Barbalho formalizou nesta quarta-feira (28) ao Ibama um pedido de prorrogação por 30 dias do prazo para que produtores rurais de sete municípios paraenses (Altamira, São Félix do Xingu, Itaituba, Novo Progresso, Mojuí dos Campos, Portel e Pacajá) apresentem documentos que comprovem a regularidade de suas áreas embargadas remotamente no início de maio. A solicitação, entregue pelo secretário de Meio Ambiente Raul Protázio ao diretor do Ibama Jair Schmitt, visa garantir o direito à defesa de proprietários que podem estar em processo de regularização.

Barbalho destacou que a medida busca equilibrar proteção ambiental e segurança jurídica: “Quem está legal deve produzir com tranquilidade; quem infringiu a lei será responsabilizado”. O governo paraense já havia articulado o tema com as ministras Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) e Marina Silva (Meio Ambiente), defendendo análises individualizadas para evitar impactos socioeconômicos em propriedades regulares. Os embargos afetaram 1,8 mil unidades rurais, com ordem de retirada de rebanhos em 30 dias – prazo que se encerra em breve.

Fonte: Ag. Pará/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2025/16:11:22

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Pecuarista de Novo Progresso alvo de operação da PF se livra de multas do IBAMA

Agentes da PF durante operação que prendeu Bruno Heller  – (Foto>Divulgação/PF)

Conforme divulgou o Portal Metrópoles o Governo Lula deixou vencer multas.

O Pecuarista foi apontado pela PF o “maior devastador” da Amazônia

Duas multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) contra o empresário Bruno Heller prescreverem ao longo dos últimos meses de 2024. As infrações somam R$ 898 mil, em valores atualizados. As autuações foram registradas há mais de 10 anos. Uma vez prescritas, as multas não precisam ser mais pagas.

As duas multas do Ibama que prescreveram mostram que Bruno Heller foi autuado, respectivamente, nas cidades paraenses de Novo Progresso, em 2008, e de Altamira, em 2012.

No primeiro caso, ele foi multado em mais de R$ 522 mil por “destruir” 370 hectares de vegetação nativa da Amazônia sem autorização do órgão ambiental competente. No segundo caso, Bruno Heller foi multado em R$ 375 mil por descumprir embargo.

O nome de Bruno Heller figura entre os infratores que tiveram multas prescritas entre 2023 e 2024. Os dados foram obtidos via Lei de Acesso à Informação (LAI) pela coluna. Ao todo, neste período, o governo federal deixou de receber R$ 573 milhões em atuações. Há multas prescritas que foram registradas há décadas – a mais antiga remonta a 1991.

Na prática, o Ibama identifica os infratores e aplica as multas. O processo, no entanto, fica parado durante anos, até que prescreve. O valor, então, deixa de ser recolhido aos cofres públicos. Entre os principais motivos da prescrição, estão a falta de servidores do Ibama e o excesso de judicialização por parte dos infratores

Leia mais>Fazendeiro Bruno Heller tem prisão revogada por decisão judicial, um dia após prisão em Novo Progresso

*Saiba quem é o ‘maior devastador da floresta amazônica’, preso pela PF nesta quinta-feira

“Maior devastador da Amazônia”, segundo a PF

O empresário é apontado pela Polícia Federal (PF) como “maior devastador” da Amazônia. Ele chegou a ser preso pelos agentes na cidade de Novo Progresso (PA) em agosto de 2023 no âmbito da Operação Retomada.

Na ocasião, a PF desarticulou um esquema, em que Bruno Heller estava envolvido, de invasão de 21 mil hectares de terras da União. Em seguida, eles desmatavam a área para criação de gado na Floresta Amazônica.

    Quando 6 mil hectares foram desmatados na região do município de Novo Progresso, a PF acendeu um alerta e resolveu investigar o caso. A área, estimou a PF, é o equivalente a quase quatro Ilhas de Fernando de Noronha (PE). Além disso, as atividades ilegais dele provocaram danos ambientais que atingiram a Terra Indígena Baú.

Apontado pela Polícia Federal como líder do grupo, Bruno Heller já acumulava, na época em que foi preso, 11 autuações e seis embargos do Ibama por irregularidade.

Quando da operação da PF que mirou Bruno Heller, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 116 milhões, “valor mínimo estimado dos recursos florestais extraídos e de recuperação da área atingida, e o sequestro de veículos, de 16 fazendas e imóveis e da indisponibilidade de 10 mil cabeças de gado”.

Como funciona a prescrição de multas

Há três tipos de prescrição: punitiva, intercorrente e executória. Cada uma tem requisitos distintos com base na Lei nº 9.873/1999. Confira:

    *Prescrição da pretensão punitiva: prazo que a administração tem para agir, sendo de 5 anos a partir da prática do ato ou, em infração continuada, do fim da infração;

*Prescrição intercorrente: é quando o processo administrativo fica sem movimentação por mais de 3 anos;

*Prescrição executória: prazo para cobrança judicial da multa depois do término do processo.

Em janeiro deste ano, durante entrevista à coluna, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, chegou a dizer que o Brasil vive uma “indústria de crimes ambientais” e um conjunto de fatores explica a prescrição das multas:

“Um deles é uma intensa judicialização das multas. Os autuados não querem, obviamente, pagar e acabam recorrendo do ponto de vista administrativo, mas também jurídico. Outro problema grave é a falta de servidores”, observou.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2025/06:55:44

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Sucuri de 2,5 metros é encontrada em residência em Altamira (PA)

Foto: Reprodução / Redes sociais | Uma sucuri-verde com aproximadamente 2,5 metros de comprimento foi encontrada neste domingo (25/5), nos fundos de uma casa no bairro Aparecida, em Altamira, sudoeste do Pará. A residência fica próxima à região de alagados conhecida como Parques e Orlas.

O morador escutou um barulho vindo da água e, ao verificar, encontrou a cobra enrolada em um camaleão. Ele conseguiu resgatar o animal e capturar a serpente com as próprias mãos. Segundo a dona da casa, essa foi a quinta serpente encontrada na propriedade somente em 2025, todas retiradas pelos netos dela.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e realizou o resgate da sucuri, que será devolvida ao seu habitat natural, distante da zona urbana. A corporação alerta que, embora comuns em áreas de preservação próximas à cidade, répteis como serpentes representam riscos e devem ser manejados apenas por profissionais capacitados.

Fonte: A Voz do Xingu/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/05/2025/07:37:23

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Suspeito é preso após manter homem em cárcere privado por dívida de carro em Altamira (PA)

Foto: Reprodução | Evanildo contou aos policiais que era o proprietário da residência, em seguida a vítima se aproximou da equipe e informou ser mantido em cárcere privado.

Na tarde da última quinta-feira (22) Um homem foi resgatado pela Polícia Militar após informar que era mantido em cárcere privado e a motivação seria uma dívida de veículo, o caso aconteceu no bairro Bela Vista em Altamira.

O suspeito foi identificado como Evanildo Bezerra da Silva. Ele foi levado para a delegacia após ser acusado de manter outro homem em cárcere privado.

Após ser acionada a Polícia Militar foi até a casa e encontrou o suspeito acompanhado da vítima.

Evanildo contou aos policiais que era o proprietário da residência, em seguida a vítima se aproximou da equipe e informou ser mantido em cárcere privado, além de relatar que sofria ameaças e agressões físicas com uma arma de fogo desde o dia anterior.

O suspeito informou impedir o homem de sair da casa por conta de uma dívida relacionada à negociação de um veículo entre os dois.

Com autorização do proprietário, os policiais entraram na residência e localizaram uma pistola, calibre.380, além de 98 munições intactas do mesmo calibre. A arma estava em uma parte aberta de uma escrivaninha no quarto de Evanildo.

Diante da situação, ambos os envolvidos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos cabíveis. Segundo a PM, não foi necessário o uso de algemas durante a ação.

Fonte: Confirma Notícia/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/05/2025/08:38:29

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