Vídeo: Homem invade casa e tenta estvpr4r grávida que dormia com o marido no AM

Foto: Reprodução | Ataque ocorreu de madrugada; grávida foi puxada da cama e salva após reação do marido.

Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que um homem invadiu uma casa e tentou estuprar uma mulher grávida no município de Autazes, no interior do Amazonas, na madrugada de domingo (27). A vítima dormia ao lado do marido quando foi atacada.

O vídeo mostra o suspeito pulando uma cerca para acessar a residência. Ele entra no quarto do casal, puxa a mulher da cama e tenta imobilizá-la tapando o nariz e a boca dela.

A mulher consegue reagir, faz barulho e acorda o companheiro. O marido levanta e entra em luta corporal com o invasor, que foge do local pelo mesmo caminho por onde entrou.

O agressor ainda não foi identificado. Segundo a Polícia Civil, a vítima registrou um Boletim de Ocorrência, e um inquérito foi instaurado para apurar o caso e tentar localizar o suspeito.

Veja vídeo:

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/07/2025/18:51:58

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VÍDEO: Embarcação naufraga no Amazonas e passageiros são resgatados por outro barco que passava no local

(Foto: Reprodução) – Acidente ocorreu na tarde deste domingo (27), quando embarcação vinda de Urucará virou durante o trajeto

Uma embarcação que seguia de Urucará naufragou na tarde deste domingo (27) no estado do Amazonas. O incidente ocorreu por volta das 15h, nas proximidades do Rio Negro. Imagens do momento circularam nas redes sociais e mostram o desespero dos passageiros no momento do acidente.

Apesar da gravidade da situação, todos os ocupantes foram resgatados por outra embarcação que passava pelo local no momento do naufrágio. Não há informações sobre desaparecidos.

A ocorrência será investigada pelas autoridades para apurar as causas do acidente e as condições da embarcação. O episódio foi registrado na região central de Manaus, nas imediações da Balsa Amarela, ponto de referência às margens do Rio Negro.

O caso segue sendo acompanhado e novas atualizações devem ser divulgadas assim que forem confirmadas pelas autoridades.

VEJA VÍDEO:

Fonte: imediatoonline e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/07/2025/16:10:18

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Chuva moderada e calor marcam previsão para o Baixo Amazonas no último fim de semana de julho

(Foto: Reprodução) – Semas aponta tempo quente e úmido, com pancadas de chuva à tarde e à noite na região.

O Baixo Amazonas e a Calha Norte devem enfrentar um fim de semana de tempo abafado, com possibilidade de chuvas fracas a moderadas durante as tardes e noites, especialmente nas áreas mais a oeste, como Alenquer, onde os termômetros devem oscilar entre 24 ºC e 36 ºC. A previsão foi divulgada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Clima e Sustentabilidade (Semas), por meio do Núcleo de Monitoramento Hidrometeorológico.

Segundo o boletim, o sábado (26) será quente e úmido em grande parte do estado, com chuvas isoladas em algumas regiões. Já no domingo (27), o tempo tende a ficar mais seco, mas o abafamento persiste por conta da umidade elevada.

Outras regiões também apresentam variações. No Nordeste paraense, praias como Salinópolis, Ajuruteua e Marudá devem ter pancadas de chuva entre o fim da tarde e início da noite de sábado, enquanto o domingo será mais estável. Na Região Metropolitana de Belém, o sábado será parcialmente nublado e com possibilidade de trovoadas no fim do dia. O domingo terá menos nuvens e menor chance de chuva.

No arquipélago do Marajó, o calor deve predominar nos dois dias, com pancadas isoladas apenas no sábado à noite. Em Muaná, as temperaturas devem ficar entre 23 ºC e 33 ºC. Já no Sudeste e Sudoeste do Pará, o tempo será estável, com sol durante o dia e noites abafadas.
Nesta sexta-feira, em Santarém, foi marcado por um temporal que deixou casas sem telhados

Nesta sexta-feira, em Santarém, foi marcado por um temporal que deixou casas sem telhados

A Semas também divulgou a tábua de marés para diferentes pontos do estado. Em Mosqueiro, a maré alta no domingo (27) deve ocorrer às 13h32, com 3,13 metros. Em Salinas, destino tradicional no veraneio paraense, as marés altas estão previstas para as 8h29 de sábado (4,97 m) e 9h04 de domingo (4,90 m).

 

Fonte: g1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/07/2025/15:56:53

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Grupo de 10 pistoleiros executa conselheiro do Comando Vermelho com 18 tiros, em Manaus

Foto: Reprodução |  O membro da facção criminosa Comando Vermelho (CV) Thiago Lima dos Santos o “TH”, que tinha 31 anos, foi assassinado a tiros na noite de quinta-feira (24) no estacionamento de um flutuante no bairro Tarumã, zona leste de Manaus.

Um homem que estava com ele ficou ferido, mas conseguiu sobreviver. De acordo com informações da polícia, TH era um dos conselheiros da facção criminosa. Conforme o com testemunhas, o homem estava participando de uma festa em um flutuante.

No estacionamento, quando já retornava pra para casa, foi cercado por um grupo de aproximadamente dez pistoleiros que atiraram contra ele. TH morreu na hora. Pelo menos 18 tiros acertaram o seu corpo.

O outro homem que estava com ele foi socorrido com vida e levado para uma unidade hospitalar. O caso vai ser investigado pela Polícia Civil.

Fonte: A Crítica e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/07/2025/13:54:58

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Relatório expõe crise e retrocesso no saneamento básico em Manaus

Foto: Reprodução | Relatório da Trata Brasil mostra que Manaus caiu para a 87ª posição entre as 100 maiores cidades no Ranking do Saneamento 2025. A cidade segue entre as 20 piores do país, com altas perdas de água (704,92 litros por ligação/dia). Pra se ter ideia, a capital do Amazonas tem apenas 28,46% de esgoto coletado e 22,31% tratado

Manaus permanece entre as capitais com os piores indicadores de saneamento básico do país, segundo a edição de 2025 do estudo “Ranking do Saneamento” elaborado pelo Instituto Trata Brasil. O levantamento, baseado nos dados mais recentes do Sistema Nacional de Informações em Saneamento (SINISA), aponta retrocessos e baixos investimentos na capital do Amazonas, além de destacar os desafios enfrentados por outras cidades da Região Norte.

Ranking e indicadores alarmantes

O retrocesso no saneamento básico de Manaus é evidenciado pela piora da cidade no Ranking do Saneamento em 2025. A capital amazonense figura entre os 20 piores municípios do país, ocupando a 87ª posição entre os 100 maiores. Apesar de ter investido R$ 704,92 por habitante entre 2019 e 2023, os principais indicadores permaneceram estagnados ou pioraram.

A coleta de esgoto continua abaixo de 30% e o tratamento atinge apenas 22,31% — níveis semelhantes aos observados anos atrás. Além disso, as perdas de água por ligação chegaram a 704,92 litros por dia, valor quase três vezes superior à meta considerada aceitável. Esses dados indicam ineficiência na aplicação dos recursos e reforçam a tendência de retrocesso nos serviços de saneamento da cidade.

Entre as 27 capitais brasileiras, Manaus ocupa a 87ª colocação no ranking geral. Os dados mostram que, apesar de alcançar 97,98% de atendimento total de água, a cidade apresenta apenas 28,46% de cobertura em esgotamento sanitário, muito abaixo da média nacional de 55,2%. Em relação ao tratamento do esgoto, o percentual cai ainda mais: apenas 22,31% do esgoto gerado é tratado na capital amazonense.

Esses índices colocam Manaus entre as oito capitais que figuram no grupo dos 20 piores municípios do Brasil em saneamento básico. As outras capitais na mesma situação são Recife (PE), Maceió (AL), São Luís (MA), Belém (PA), Rio Branco (AC), Macapá (AP) e Porto Velho (RO).

Investimentos abaixo do necessário

O relatório revela que Manaus investiu R$ 704,92 por habitante entre os anos de 2019 e 2023. Isso representa uma média anual de R$ 140,98 por habitante, valor significativamente abaixo do patamar de R$ 223,82 por habitante estabelecido pelo Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB) como necessário para a universalização dos serviços até 2033.

Além disso, o estudo aponta que Manaus registrou uma das maiores perdas de água por ligação entre as capitais brasileiras: 704,92 litros por ligação por dia, número muito superior à meta de excelência de 216 litros por ligação/dia estabelecida pela Portaria 490/2021 do Ministério das Cidades.

Comparação com outras capitais

Enquanto Manaus patina nos indicadores, cidades como Curitiba (PR), São Paulo (SP) e Niterói (RJ) figuram entre as melhores do ranking, com índices superiores a 99% de abastecimento de água e mais de 90% de coleta e tratamento de esgoto.

Entre todas as capitais, apenas Cuiabá (MT) apresentou investimento per capita acima do necessário, com R$ 415,02 por habitante. A média das capitais brasileiras, no entanto, foi de apenas R$ 130,05 por habitante. Rio Branco (AC) apresentou o pior desempenho em investimento per capita, com R$ 8,09 por habitante.

Cenário nacional

No Brasil, a média de atendimento total de água nas 100 maiores cidades analisadas foi de 93,91%, enquanto o atendimento total de esgoto ficou em 77,19%. O estudo destaca a correlação direta entre volume de investimento e melhoria nos indicadores: os 20 melhores municípios investiram em média R$ 176,39 por habitante por ano entre 2019 e 2023, mais que o dobro dos R$ 78,40 investidos pelos 20 piores.

Outro problema recorrente é a elevada perda de água. A média nacional foi de 40,3%, mas nos 20 piores municípios — grupo que inclui Manaus — a média chegou a 45,51%. Já as perdas por ligação atingiram a média de 691,49 litros por dia — o triplo da meta ideal de 216 litros por ligação por dia.

Marco Legal do Saneamento em risco

O relatório alerta que, com os investimentos atuais, será difícil cumprir as metas do Novo Marco Legal do Saneamento Básico (Lei nº 14.026/2020), que estabelece a universalização do acesso à água e ao esgoto até 2033. A defasagem de investimentos em cidades como Manaus compromete seriamente esse objetivo.

Apesar de avanços pontuais em alguns indicadores de abastecimento, a situação geral do saneamento no estado do Amazonas e, especialmente, em sua capital, evidencia um desafio estrutural que requer ações urgentes de planejamento, financiamento e fiscalização efetiva dos serviços.

Fonte: Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/07/2025/07:26:07

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PM indiciará policiais acusados de estuprar indígena no Amazonas

Foto: Reprodução | Com o indiciamento, os quatro policiais militares acusados de estuprar a jovem indígena da etnia Kokama serão formalmente considerados suspeitos na investigação criminal.

A Polícia Militar do Amazonas vai indiciar quatro policiais militares acusados de estuprar uma indígena de 29 anos que passou nove meses presa em uma delegacia de Santo Antônio do Içá, no sudoeste amazonense.

Segundo a corporação, o Inquérito Policial Militar (IPM) instaurado para aprofundar as investigações das denúncias está sendo finalizado, mas há provas suficientes de que os abusos relatados pela mulher podem, de fato, ter ocorrido. A identidade da denunciante está sendo preservada por razão de segurança.

Com o indiciamento, os quatro policiais militares acusados de estuprar a jovem indígena da etnia Kokama serão formalmente considerados suspeitos na investigação criminal. Caberá ao Ministério Público estadual avaliar se os indícios reunidos pelos investigadores são suficientes para sustentar uma denúncia à justiça – a partir da qual os policiais se tornariam réus em um processo criminal.

Expulsão

Além de serem indiciados, os quatro agentes já estão respondendo a um procedimento administrativo disciplinar que pode resultar nas suas expulsões da instituição.

Suas identidades não foram reveladas, mas a PM assegura que eles foram remanejados para realizar funções administrativas até a conclusão da apuração, e que suas armas funcionais foram recolhidas.

“O Comando da Polícia Militar repudia fortemente os atos relatados pela vítima e reforça que não compactua com quaisquer condutas que fujam aos princípios da legalidade”, informa a corporação, em nota.

Além do IPM – procedimento investigativo que as corporações militares utilizam para apurar os crimes de seus próprios integrantes – há um inquérito policial em curso, a cargo da Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher (Deccm), da Polícia Civil, e um procedimento aberto pela Corregedoria-Geral de Justiça.

Entenda o Caso

As acusações da indígena contra os quatro policiais militares e um guarda municipal foram reveladas no último dia 18, pelo jornalista Rubens Valente, no site de notícias Sumaúma, e confirmadas pela Agência Brasilnessa quarta-feira (23).

A mulher que, atualmente, cumpre pena pelo crime de homicídio na Cadeia Pública Feminina de Manaus, afirma ter sido estuprada pelos cinco agentes da segurança pública entre novembro de 2022 e agosto de 2023, período que ela esteve detida na 53ª Delegacia de Santo Antônio do Içá, à espera de ser transferida para Manaus.

Documentos oficiais comprovam que, durante os nove meses que esteve presa em Santo Antônio do Içá, a mulher teve que dividir um espaço improvisado com presos do sexo masculino, pois a cidade não dispõe de um local para segregar mulheres em restrição de liberdade. Além disso, a mulher também manteve consigo, na cela improvisada, por cerca de dois meses, o filho recém-nascido.

Condenação

O advogado da denunciante, Dacimar de Souza, contou à Agência Brasilque sua cliente foi condenada pela acusação de, junto com outra mulher, ter matado uma adolescente de 16 anos, em Manaus, em 2018.

Ainda segundo Souza, em 2020 a Justiça a autorizou a cumprir sua pena em prisão domiciliar e ela deixou Manaus para viver com sua mãe, em Santo Antônio do Içá, onde voltou a ser presa em novembro de 2022, por força de um novo mandado de prisão sobre o qual ela garante não ter sido informada.

Cela improvisada

“Como na cidade a polícia não tinha onde colocar minha cliente, que já tinha sido condenada [pela Justiça], o gestor decidiu mantê-la em uma cela improvisada em um corredor, junto com presos do sexo masculino de menor periculosidade. E ali ela permaneceu por nove meses, porque, apesar de o delegado pedir urgência na transferência da minha cliente para a capital, a Seap [Secretaria estadual de Administração Penitenciária] alegou dificuldades logísticas e financeiras para efetivar a transferência”, afirmou Souza, ponderando que, nestas circunstâncias, a presença de um bebê na cela improvisada, junto com outros presos, foi a forma encontrada para possibilitar que a mãe pudesse amamentá-lo.

“Além disso, a família da minha cliente não tem condições financeiras de cuidar desta criança que necessitava da mãe e que não tinha mais com quem ficar”, comentou o advogado, revelando desconhecer se tal “solução” foi autorizada pelo Poder Judiciário, embora tenha sido verificada por um magistrado que inspecionou a delegacia.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/07/2025/07:54:56

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Indígena denuncia estupros em série por policiais em delegacia do AM ao lado do filho recém-nascido

Foto: Reprodução | Vítima afirma ter sido estuprada por policiais e um guarda enquanto amamentava o filho recém-nascido na cela onde ficou presa com homens por nove meses, no interior do Amazonas.

Uma mulher indígena da etnia Kokama, de 29 anos, denunciou ter sido estuprada por policiais enquanto estava presa ilegalmente na 53ª Delegacia de Santo Antônio do Içá, no interior do Amazonas. Os abusos teriam ocorrido em novembro de 2022, enquanto ela amamentava o filho recém-nascido, que permaneceu com ela na cela por quase dois meses. A denúncia só veio à tona na última semana.

A prisão ocorreu em 11 de novembro de 2022, após uma vizinha chamar a Polícia Militar por suspeita de violência doméstica entre a indígena e o companheiro. Ao chegar à delegacia, os policiais descobriram um mandado de prisão em aberto contra ela, por suposta participação em um homicídio em Manaus, em 2018.

A Rede Amazônica teve acesso ao processo. De acordo com a denúncia, como não havia cela feminina na delegacia, a mulher foi colocada junto com presos homens. Foi nesse contexto que os abusos começaram.

O caso permaneceu desconhecido pelas autoridades por meses. Somente após ser transferida para a Unidade Prisional Feminina de Manaus, em 27 de agosto de 2023, a indígena relatou os estupros a que foi submetida durante nove meses de detenção. Ela apontou como autores quatro policiais militares e um guarda municipal.

“Desde novembro de 2022, quando foi recolhida na delegacia de Santo Antônio do Içá, até a transferência em agosto de 2023, ela foi vítima de agressões físicas, abusos morais e estupros coletivos cometidos por cinco agentes públicos”, diz trecho da petição inicial.

Segundo a defesa, os abusos ocorriam em diferentes áreas da delegacia – na cela, na cozinha e na sala onde eram guardadas armas – e mesmo com o bebê ao lado. “Os policiais diziam: ‘quem manda aqui somos nós'”, relata o documento.

Em fevereiro deste ano, a defesa da indígena ingressou com uma ação de indenização contra o Estado, pedindo R$ 500 mil pelos abusos sofridos. Entre os elementos apresentados, há o relato de que um juiz teria visitado a carceragem da delegacia antes do Natal de 2022, constatado as irregularidades e ordenado verbalmente que ela fosse retirada do local – o que não ocorreu.

Ela também revelou ter sido obrigada a consumir bebida alcoólica com os policiais durante os abusos. “Os estupros aconteciam à noite, nos plantões. Em todas as áreas da delegacia. Os outros presos não falavam nada porque também eram torturados”.

A defesa argumenta que o Estado foi omisso ao manter a mulher presa em condições degradantes, sem qualquer assistência médica ou psicológica, mesmo estando grávida – situação que, por lei, garantiria direito à prisão domiciliar. O pedido, no entanto, ainda não foi analisado.

Além da indenização, a indígena solicita acompanhamento médico e psicológico urgente fora da prisão e que o tempo sob custódia do Estado seja contado em dobro, devido às violações sofridas.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) e a Polícia Civil informaram que foi instaurado um procedimento para apurar o caso.

Já a Polícia Militar afirmou que abriu um inquérito policial militar, atualmente em fase final de investigação.

Até a última atualização desta reportagem, o Tribunal de Justiça do Amazonas e a Defensoria Pública, que também foram procurados, não responderam aos questionamentos.

Nesta terça-feira (22), o Ministério Público (MPAM) informou que acompanha com rigor o caso da indígena. Segundo o órgão, os abusos teriam ocorrido enquanto ela estava presa com o filho recém-nascido e sem acesso a cuidados médicos ou psicológicos após o parto.

Após a repercussão do caso, uma comitiva liderada pela procuradora-geral de Justiça, Leda Mara Albuquerque, esteve com a vítima na Cadeia Pública Feminina de Manaus para ouvir seu relato e garantir acolhimento institucional.

O MP reforçou que o caso será tratado com firmeza e atenção, e que está atuando tanto no acompanhamento das investigações criminais quanto na ação cível de indenização movida pela vítima.

As corregedorias das Polícias Civil, Militar e do Sistema de Segurança também acompanham o caso, que corre sob sigilo na esfera criminal. Na esfera cível, a vítima pede reparação por danos morais e materiais.

O MP reiterou que nenhuma forma de violência será tolerada e garantiu suporte à vítima por meio do núcleo de atendimento especializado.

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Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/07/2025/10:49:16

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MPAM acompanha caso de indígena presa que denunciou PMs por estupros no Amazonas

Foto: Divulgação/MPAM | O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), por meio da Procuradoria-Geral de Justiça, informou, nesta terça-feira (22), que está acompanhando de forma rigorosa e sensível o caso da mulher indígena que relata ter sido vítima de abusos sexuais durante nove meses em uma unidade policial no município de Santo Antônio do Içá, no interior do estado.

O caso veio a público após o ajuizamento de uma ação de indenização contra o Estado.

No início da tarde desta terça-feira (22), uma comitiva do MPAM esteve na Cadeia Pública Feminina de Manaus para ouvir o relato da vítima e prestar o devido acolhimento institucional. A equipe foi coordenada pela procuradora-geral de Justiça (PGJ) Leda Mara Albuquerque e contou com a participação da ouvidora-geral do MPAM e ouvidora da Mulher, procuradora de Justiça Sílvia Abdala Tuma, e da coordenadora do Núcleo de Apoio às Vítimas e Vulneráveis (Naviv/Recomeçar), promotora de Justiça Silvana Cavalcanti, além de servidoras da equipe técnica multiprofissional do MP.

A visita teve como objetivo garantir escuta qualificada à vítima e reunir elementos para subsidiar a atuação institucional do MP, tanto no acompanhamento das investigações em curso, quanto nas medidas de responsabilização dos envolvidos.

De acordo com os relatos da vítima, que estão judicializados, os abusos teriam ocorrido de forma sistemática, inclusive com episódios de estupros coletivos e na presença de seu filho recém-nascido — que permaneceu com ela durante o período de custódia. A vítima afirma ainda não ter recebido qualquer tipo de assistência médica ou psicológica após o parto.

Para a PGJ Leda Mara Albuquerque, o caso exige resposta célere, firme e respeitosa por parte das instituições públicas. “A atuação do Ministério Público é orientada pela defesa intransigente da dignidade humana, especialmente no que diz respeito às mulheres, aos povos indígenas e às vítimas de violência institucional.

Estamos diante de um caso extremamente grave, que fere os princípios mais elementares da legalidade, da humanidade e da Justiça, e que será acompanhado com toda a atenção necessária. A resposta do MPAM será firme, proporcional à violência sofrida pela vítima”, afirmou.

O MPAM afirmou que acompanhará as investigações conduzidas pelas corregedorias das Polícias Civil e Militar e do Sistema de Segurança Pública, e que atua para garantir que todas as medidas legais sejam adotadas, tanto na esfera criminal quanto cível.

Ainda conforme o MPAM, o caso permanece sob sigilo judicial no que diz respeito à responsabilização criminal dos agentes apontados como autores dos abusos. Já na esfera cível, a vítima pleiteia reparação por danos morais e materiais em razão das violações sofridas.

Fonte: Portal do Holanda e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/07/2025/07:12:16

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Quatro pessoas morrem e bebê é baleada durante onda de violência no interior do Amazonas

Foto:Reprodução | Quatro pessoas morreram e uma criança de sete meses foi baleada durante uma onda de violência no município de Coari, no interior do Amazonas, entre a tarde e a noite de sábado (12). Todos os mortos possuem passagem pela polícia, que investiga se há relação entre os crimes e quais as motivações.

A primeira ocorrência foi registrada no Balneário do Guarabira, onde Douglas Moraes do Nascimento, de 22 anos, conhecido como “Paizão”, foi executado a tiros. Durante o ataque, uma bebê de sete meses também foi atingida e permanece internada no Hospital Regional de Coari. A criança deve ser transferida para Manaus para retirada do projétil e o estado de saúde dela não foi divulgado.

Ainda na noite de sábado, policiais militares receberam informações sobre o paradeiro de João Monteiro de Andrade Filho, de 27 anos, conhecido como “Netinho da Padre Mário”, suspeito de envolvimento no ataque. Ele foi localizado no bairro Chagas Aguiar, onde teria atirado contra os agentes. Durante o confronto, foi atingido e morreu no local.

Com o suspeito, a PM apreendeu uma pistola calibre .40 com sete munições intactas. Três estojos deflagrados foram encontrados na área. O material foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Coari.

Segundo o comandante do 5º Batalhão da PM, tenente-coronel Pedro Moreira, “Netinho” era considerado de alta periculosidade, com histórico de envolvimento em tráfico de drogas, pirataria de rio, homicídios e roubos. Ele havia sido preso em Manaus, mas estava em liberdade.

Outras duas mortes são investigadas

Ainda na noite deste sábado, outras duas mortes ocorreram em um intervalo de 20 minutos. Por volta das 22h30, no bairro Santa Helena, Israelson Mesquita da Silva, de 22 anos, foi morto a tiros. Segundo a Polícia Militar, ele já tinha envolvimento com crimes desde a adolescência.

Às 22h50, mais um homicídio foi registrado, desta vez no bairro Santa Efigênia. A vítima foi identificada como Janderson Santos da Silva, de 23 anos. Ele chegou a ser socorrido por moradores, mas não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local. O jovem também tinha passagens pela polícia.

Nenhum suspeito foi identificado. A Polícia Militar informou que vai seguir com operações na cidade e que novas prisões devem ocorrer nos próximos dias.

Fonte:  g1 AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/07/2025/07:00:46

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Justiça bloqueia R$ 49 milhões de quatro pessoas por desmatamento na Floresta Amazônica

Área desmatada entre Manaus e Manicore, no estado do Amazonas — Foto: Mauro Pimentel/AFP

A Justiça Federal bloqueou R$ 49 milhões de quatro pessoas por infrações ambientais na Floresta Amazônica no município de Lábrea (AM).

A punição foi definida depois de um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU). De acordo com a Advocacia-Geral da União (AGU), foi danificada uma área de 2.623,713 hectares por meio do uso de fogo, entre os anos de 2004 e 2007. Essa região faz parte de três propriedades.

A 7ª Vara Federal Ambiental e Agrária da Seção Judiciária do Amazonas acolheu os argumentos da AGU, determinando além da indisponibilidade dos bens, a proibição dos infratores de explorar, de qualquer modo, a área desmatada que precisa ser reflorestada. Além disso, estão suspensos incentivos ou benefícios fiscais.

— O desfecho, com deferimento de tutela de urgência, indisponibilidade de bens e suspensão de incentivos fiscais e creditícios, garante a efetividade da reparação futura, fortalece a credibilidade institucional e assegura a restauração de áreas degradadas, bem como a preservação dos compromissos ambientais do Brasil — afirmou a coordenadora do Núcleo de Meio Ambiente da Procuradoria Regional Federal da 1ª Região (PRF1), Natalia Lacerda.

A Ação Civil Pública que resultou na punição foi proposta pelo AGU Recupera, que é o Grupo Estratégico Ambiental da AGU. Ela foi elaborada a partir de autos de infração e de laudos produzidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e busca garantir a reparação dos danos ambientais e o pagamento de indenizações.

A AGU, representando a União e o Ibama, defendeu que a área pode ser federal, mas que independentemente da titularidade a Amazônia é patrimônio nacional protegido pela Constituição Federal e que o desmatamento ilegal causou severos danos florestais, tais como perda de biodiversidade de flora, de perda de estoque de carbono, ilegítimas emissões de gases de efeito estufa, comprometimento dos ciclos hidrológicos da Floresta Amazônica, perda de habitat para diversas espécies de fauna, dentre outros danos a elementos e serviços ecossistêmicos.

A AGU Recupera é um grupo estratégico da AGU que atua em demandas judiciais prioritárias e estratégicas da União, Ibama, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio) e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) que tenham por objeto a proteção e a restauração dos biomas e do patrimônio cultural brasileiros.

 

Fonte: oglobo.globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/07/2025/07:00:26

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