Equatorial Pará reforça dicas para economizar energia e aliviar o valor da conta de luz

Foto: Reprodução | Bandeira Vermelha Patamar 1 permanece em novembro.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou que, em novembro, continuará em vigor a bandeira tarifária vermelha patamar 1, o que representa um acréscimo de R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos — o mesmo valor aplicado no mês anterior.

O alerta serve como um incentivo para que os consumidores adotem o uso consciente da energia elétrica, evitando desperdícios que impactam diretamente no valor final da conta de luz.

Entenda o que significa a bandeira vermelha

O sistema de bandeiras tarifárias, criado em 2015 pela ANEEL, informa aos consumidores as condições de geração de energia no país:

  • Verde: condições favoráveis, sem custo adicional;

  • Amarela: alerta para custo moderado de geração;

  • Vermelha (patamar 1 e 2): indica aumento significativo no custo de produção de energia.

De acordo com a agência, o cenário atual é desfavorável à geração hidrelétrica devido às chuvas abaixo da média e à queda nos níveis dos reservatórios. Isso exige o acionamento das usinas termelétricas, que possuem custo operacional mais elevado, justificando a manutenção da bandeira vermelha neste mês.

Como reduzir o consumo e economizar

A Equatorial Pará reforça que atitudes simples no dia a dia podem fazer grande diferença na conta de luz e contribuir para a preservação dos recursos naturais. Confira as recomendações da distribuidora:

  • Aproveite a luz natural: mantenha cortinas e janelas abertas durante o dia para reduzir o uso de lâmpadas.

  • Desligue aparelhos desnecessários: evite deixar a TV ligada sem uso e retire eletrônicos da tomada quando não estiverem em funcionamento.

  • Cuide da geladeira: evite sobrecarregar o equipamento, mantenha distância da parede conforme o manual e verifique as borrachas de vedação.

  • Ar-condicionado com eficiência: regule a temperatura entre 23°C e 24°C e programe o desligamento automático.

  • Substitua lâmpadas comuns por LEDs: elas consomem até 80% menos energia e têm maior durabilidade.

  • Planeje o uso do ferro e da máquina de lavar: concentre o uso desses aparelhos em um único dia da semana, se possível.

  • Reduza o tempo de banho: o chuveiro elétrico é um dos principais responsáveis pelo consumo elevado de energia. Banhos rápidos economizam luz e água.

Com essas medidas, os consumidores podem amenizar o impacto da bandeira vermelha e contribuir para o uso sustentável da energia no estado.

Fonte: Jornal Folha do Progresso/ Ascom Equatorial Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/11/2025/14:10:01

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Dois meses de “tarifaço” de Trump: Saiba qual foi o prejuízo do Pará

Foto: Reprodução | Pará acumula perda s de 37% com tarifaço americano.

Pará – O chamado “tarifaço” imposto pelos Estados Unidos em agosto de 2025 — tarifa padrão de 50% sobre uma ampla gama de produtos brasileiros exportados para o país norte-americano — vem causando impacto severo à economia nacional, com efeitos especialmente graves para as regiões Norte e Nordeste, onde estados como o Pará já registram perdas e vulnerabilidades significativas.

Um estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-IBRE) Impacto de dois meses do tarifaço dos EUA, revela que houve quedas profundas e disseminadas entre estados com pautas concentradas e forte presença de itens tarifados.

O levantamento mostra que o Pará está no grupo de Estados com quedas entre 20% e 40%, registrando uma queda nas exportações na ordem de 37,2%. Nos dois últimos meses.

Embora ainda não existam números públicos detalhados para o Pará isoladamente no estudo, é possível inferir que o estado enfrenta perdas relevantes por dois motivos: primeiro, sua pauta exportadora inclui bens industriais, madeira, celulose e minerais — segmentos apontados como vulneráveis ao tarifaço.

Segundo, a região Norte como um todo está entre as menos favorecidas pelas isenções concedidas pelos EUA. Portanto, o Pará opera em um cenário de risco elevado. O estudo da FGV ranqueou os estados mais vulneráveis considerando fatores como grau de exposição, percentagem de produtos não isentos e concentração setorial — nessa avaliação, estados das regiões Norte e Nordeste se destacam negativamente.

Perdas regionais e desigualdade acentuada

A distribuição dos impactos é desigual. O estudo da FGV aponta que a Região Norte fica em situação particularmente vulnerável: apenas 17,4% das exportações do Norte foram beneficiadas por isenções na lista divulgada pelos EUA.

Por conseguinte, estados com menor diversificação exportadora e maior dependência de cadeias de valor vulneráveis se veem mais expostos.

Em relação ao Norte especificamente — e ao Pará de forma indireta — há alerta de que essa baixa cobertura de isenções e a forte dependência de produtos industriais ou intermediários para exportação tornam a região mais suscetível ao impacto negativo do tarifaço.

Consequências para a economia local

Para o Pará isso significa: perda de competitividade nos mercados externos, pressão sobre setores exportadores tradicionais, possível retração de empregos nas cadeias exportadoras e aumento da insegurança quanto à sustentabilidade de receitas vindas de comércio exterior. O choque tarifário pode causar retração em exportações que servem como motor de arrecadação de estados da Amazônia e dos produtos florestais ou minerais.

Além disso, o fato de poucas isenções atingirem a região agrava o cenário: os Estados Unidos concederam cobertura de isenção maior a regiões como Centro-Oeste ou Nordeste (dependendo do produto), deixando o Norte relativamente de fora.

A gênese do tarifaço

Em 6 de agosto de 2025 entrou em vigor um pacote tarifário anunciado pelos EUA, que previa sobretaxas de 50% sobre produtos brasileiros exportados para aquele mercado.

Antes disso, já haviam sido anunciadas medidas preparatórias e listas de isenção, mas a regra passou a valer de fato naquele mês. Segundo análises, mais de 55% da pauta exportadora brasileira para os Estados Unidos estaria afetada.

Impactos gerais para o Brasil

Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE), as vendas brasileiras aos EUA recuaram abruptamente no mês seguinte à entrada em vigor, mostrando que parte das exportações já havia sido antecipada em julho para tentar mitigar o choque.

O governo brasileiro, por sua vez, estimou que o impacto agregado sobre o PIB seria “modesto” — cerca de 0,2 ponto percentual entre agosto de 2025 e dezembro de 2026 — embora salientando que setores específicos, como madeira, papel, têxteis e químicos, sofrerão de forma mais intensa.

Fonte: Diário do Pará e Republicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/10/2025/10:51:19

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Exportações do Pará crescem 3,6% em 2025 e China mantém liderança entre destinos

O cenário visto no ano passado já dava indícios da situação em que as exportações no Pará estão inseridas (Foto:APPA / Fotos Públicas / Arquivo).

Nos primeiros nove meses do ano, o estado exportou US$ 17,6 bilhões; minério de ferro segue como principal produto da pauta paraense

O Pará encerrou os nove primeiros meses de 2025 com alta de 3,6% nas exportações, totalizando US$ 17,6 bilhões. O desempenho positivo consolidou o estado como o 6º maior exportador do Brasil, segundo dados do painel Comex Stat, do Ministério da Indústria e Comércio.

As importações também cresceram de forma expressiva, atingindo US$ 2,1 bilhões — uma alta de 45,9% na comparação com o mesmo período de 2024. O saldo comercial, contudo, permanece amplamente favorável, com superávit de US$ 15,6 bilhões.

Minério de ferro domina a pauta de exportações

O minério de ferro e seus concentrados seguem liderando a pauta exportadora do Pará, com 46,6% de participação no total exportado. Em seguida aparecem os minérios de cobre (15,1%), a alumina (8,5%), o ouro não monetário (4,6%), o alumínio (2,5%) e a carne bovina (2,5%).

Mesmo com o leve crescimento geral, o mercado mineral apresentou oscilações nos preços internacionais, o que impactou parte da receita. Já o setor da indústria de transformação e da agropecuária mostrou avanço, impulsionado pelo aumento nas exportações de carne bovina e soja.

Embora o setor extrativo mineral ainda concentre a maior fatia das exportações, observa-se um movimento de diversificação da pauta. A agropecuária e a indústria de transformação vêm ampliando participação, impulsionadas pela demanda asiática e pela melhoria na infraestrutura logística da região Norte.
China mantém liderança entre os destinos das exportações

A China continua sendo o principal destino das exportações paraenses, absorvendo 46% do total vendido ao exterior entre janeiro e setembro. Outros países de destaque foram Malásia (5,4%), Japão (3,9%), Países Baixos (3,9%) e Espanha (3,2%).
Os Estados Unidos e nações da Europa também figuram entre os principais compradores, enquanto países da América do Sul e do Oriente Médio mantiveram participações menores, mas estáveis.

Em setembro de 2025, o Pará exportou US$ 2 bilhões, registrando alta de 0,5% na comparação anual. O saldo da balança comercial no mês foi de US$ 1,8 bilhão, e a China respondeu por 55,7% das compras do estado. O minério de ferro, mais uma vez, liderou a pauta, seguido por cobre, alumínio e carne bovina.
Fiepa aposta em diversificação de destinos

A gerente do Centro Internacional de Negócios da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), Cassandra Lobato, avalia que o desempenho positivo da balança comercial paraense até setembro é resultado direto do esforço contínuo dos exportadores locais. Segundo ela, mesmo diante de desafios como a volatilidade cambial, conflitos internacionais e tarifas impostas pelos Estados Unidos, as indústrias do Estado mantêm a entrega de produtos de alta qualidade e conseguem preservar a confiança dos clientes tradicionais, além de conquistar novos mercados.

“Esse desempenho evidencia a fidelidade dos clientes tradicionais e a atratividade de nossos produtos em novos mercados, mesmo tratando-se de commodities de alta qualidade”, afirmou Cassandra.

A gerente destacou ainda que houve uma antecipação significativa das exportações, fator que contribuiu para o saldo positivo da balança, principalmente em segmentos diretamente afetados pelas tarifas norte-americanas. Entre os produtos com maior crescimento, ela citou os sucos de fruta (80,55%), a carne bovina (55,23%) e a madeira (0,44%). “Com isso, a balança comercial fechou com saldo positivo, revertendo variações negativas de períodos anteriores”, completou.

De acordo com os dados apresentados pela Fiepa, o Pará exportou US$ 17,6 bilhões até setembro, o que corresponde a quase 140 mil toneladas, representando um crescimento de 3,58% em relação ao mesmo período de 2024. Apesar do avanço, Cassandra pondera que a comparação entre agosto e setembro indica uma desaceleração nas exportações, reflexo dos efeitos das tarifas impostas pelos Estados Unidos. “Isso reforça a necessidade de diálogo e de estratégias de mitigação de impactos”, observou.

Mesmo com a China mantendo-se como principal destino das exportações paraenses, a Fiepa tem estimulado a diversificação de mercados e produtos. Cassandra explicou que a entidade busca reduzir a dependência de um único parceiro comercial, ampliando a presença da indústria paraense em países da Ásia e da Europa.

Segundo ela, a Fiepa atua em várias frentes para apoiar esse movimento, como o Centro Internacional de Negócios, o Observatório da Indústria e o programa Fiepa Redes. Essas iniciativas permitem monitorar dados comerciais, identificar oportunidades e oferecer análises estratégicas que orientam empresas na internacionalização de produtos tradicionais e não tradicionais.

“Apoiamos a inovação, a rastreabilidade e as certificações de qualidade, que são fundamentais para acessar mercados mais exigentes e de maior valor agregado”, afirmou a gerente.

Cassandra acrescentou que a federação também promove o diálogo entre empresas, sindicatos, universidades, centros tecnológicos e órgãos públicos, para garantir que a expansão ocorra de maneira segura, sustentável e alinhada ao desenvolvimento do Estado.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2025/07:00:00

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Pará se destaca na safra de grãos 2025/26 com projeção de 4,1% de crescimento

Foto: Divulgação | A soja segue como o principal produto agrícola do país, com estimativa de colheita de 177,6 milhões de toneladas

Resultado é impulsionado pela expansão da área plantada, que deve crescer 10,4%, de 2 milhões para 2,2 milhões de hectares

O Pará é um dos principais destaques da Região Norte nas projeções de crescimento da safra de grãos para o ciclo 2025/2026. Segundo o primeiro levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta terça-feira (14), a produção estadual deve atingir 7,3 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 4,1% em relação à safra anterior, estimada em 7 milhões de toneladas.

O resultado é impulsionado pela expansão da área destinada ao plantio, que deve crescer 10,4%, passando de 2 milhões de hectares em 2024/25 para 2,2 milhões em 2025/26. Apesar da ampliação, a produtividade por hectare t

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/10/2025/15:56:35

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Governo Lula busca empréstimo de R$ 20 bi de socorro aos Correios com garantia da União

Foto: Reprodução | Desde 2022, os Correios vêm apresentando prejuízos, mas o resultado negativo vem piorando semestre a semestre.

O governo Lula busca empréstimo de R$ 20 bilhões do Banco do Brasil, da Caixa e de instituições privadas aos Correios. A operação deve ter garantias da União e estar condicionada a medidas para sanear a gestão da estatal para recompor as perdas dos últimos três exercícios e dos dois primeiros trimestres deste ano – o prejuízo foi de R$ 2,6 bilhões de abril a junho.

Procurada pelo Estadão, a direção dos Correios não se manifestou.

Esses recursos provenientes de crédito serviriam para viabilizar medidas como um programa de demissões voluntárias e o cumprimento de dívidas junto a fornecedores, além de investimentos com vistas ao ganho de eficiência. A informação foi publicada pela Folha de S. Paulo e confirmada pelo Estadão.

Em setembro, o novo presidente da estatal, Emmanoel Schmidt Rondon, um funcionário de carreira do Banco do Brasil, assumiu o cargo no lugar de Fabiano da Silva, conforme antecipou o Estadão. A gestão anterior se queixava de medidas do Ministério da Fazenda, como a chamada “taxa das blusinhas”, que fechou o cerco contra a importação de produtos de pequenos valores sem pagamento de tributos.

A dificuldade financeira dos Correios gerou cobranças por parte de fornecedores, que na Justiça recorreram de pagamentos em atraso. Há ainda compromissos já assumidos com bancos privados, entre os quais o BTG Pactual, um dos possíveis credores nesse novo socorro articulado pelo Palácio do Planalto.

Desde 2022, os Correios vêm apresentando prejuízos, mas o resultado negativo vem piorando semestre a semestre. Naquele ano, a empresa fechou no vermelho em R$ 767 milhões, com pequena melhora para um prejuízo de R$ 596 milhões, em 2023. Em 2024, contudo, o rombo chegou a R$ 2,59 bilhões.

No início de setembro, a empresa anunciou um prejuízo de R$ 4,37 bilhões no primeiro semestre de 2025 – um aumento de 222% (triplo) em relação ao prejuízo de R$ 1,35 bilhão registrado no mesmo período do ano anterior.

No segundo trimestre, o prejuízo chegou a R$ 2,64 bilhões – um aumento de quase cinco vezes em relação ao rombo de R$ 553 milhões do mesmo período de 2024.

Na divulgação do balanço, a empresa afirmou que “enfrenta restrições financeiras decorrentes de fatores conjunturais externos que impactaram diretamente a geração de receitas.”

“Entre os principais motivos, destaca-se a retração significativa do segmento internacional, em razão de alterações regulatórias relevantes nas compras de produtos importados, que provocaram a queda do volume de postagens e o aumento da concorrência, resultando na redução das receitas vinculadas a esse segmento”, diz a empresa, referindo-se de forma indireta à “taxa das blusinhas”, implementada pelo governo Lula.

Em entrevista ao Estadão, em meados de julho, a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, reconheceu os problemas financeiros da estatal e afirmou que a solução para reverter o quadro passa por cortes de custos e aumento de receitas.

“Tem de cortar custos de um lado e buscar receita de outro. Essa é a solução para os Correios, e num setor que está passando por transformação”, disse Dweck.

Ela afirmou que os Correios perderam o monopólio de entregas no País, ao mesmo tempo que permaneceu com a obrigação de garantir fornecer o serviços para todo o território nacional, incluindo áreas remotas e pouco lucrativas.

 

 

Fonte: Roma News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/10/2025/15:02:40

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Silveira exalta o Gás do Povo, que beneficiará 60 milhões de brasileiros: “Maior programa de combate à pobreza energética do planeta”

Alexandre Silveira durante participação no Bom Dia, Ministro desta terça-feira, 14 de outubro – Foto: Diego Campos/Secom-PR

Durante participação no programa Bom Dia, Ministro, nesta terça-feira (14/10), Alexandre Silveira ainda abordou outros avanços importantes realizados pelo Governo do Brasil

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, ressaltou, nesta terça-feira, 14 de outubro, a importância para o país do programa Gás do Povo, que assegura gratuidade no fornecimento de gás de cozinha para 17 milhões de famílias brasileiras e que alcançará cerca de 60 milhões de pessoas em todo o país. “O Gás do Povo é um grande programa social. É o maior programa social de combate à pobreza energética do planeta”, afirmou Silveira, durante participação no programa Bom Dia, Ministro.

[O Gás do Povo] É um programa de saúde pública nacional, que atende a um compromisso internacional do ODS-7 da ONU. É um programa que vai permitir uma sobra maior no bolso do povo brasileiro”

Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia

O Gás do Povo substitui e triplica o número de beneficiários do Auxílio Gás, consolidando-se como uma das maiores ações de acesso ao cozimento limpo do mundo e promovendo alívio financeiro e melhoria na qualidade de vida, saúde e segurança alimentar. As regras de elegibilidade e seleção das famílias beneficiárias priorizam aquelas em maior vulnerabilidade social e econômica: famílias com o cadastro atualizado no CadÚnico e com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (R$ 759), com prioridade para os beneficiários do Bolsa Família.

“Hoje, o Auxílio Gás atende apenas 5,4 milhões de famílias. Agora, nós atenderemos 17 milhões de famílias. E com outra diferença: o Auxílio Gás é um auxílio pecuniário. E, muitas vezes, por falta de dinheiro para comprar outras coisas, usa-se esse dinheiro e não se compra-se o gás. Agora não. Agora a pessoa vai sair dos mais de 58 mil postos de revenda no Brasil com o botijão de gás na mão. Imagine o que é planejar chegar com o botijão de gás a 58 mil postos de revendas em mais de 5.400 municípios. Nós vamos fazer isso”, detalhou o ministro.

Ele explicou que a intenção é que até março do ano que vem o Gás do Povo esteja completamente implementado, atendendo à totalidade do público beneficiado. “É um programa de saúde pública nacional, que atende a um compromisso internacional do ODS-7 da ONU. É um programa que vai permitir uma sobra maior no bolso do povo brasileiro, e que nós estamos trabalhando cotidianamente para que ele seja implementado a partir de novembro. Queremos que até março, final de março ele esteja completamente implementado no Brasil”, explicou Alexandre Silveira.

A Organização das Nações Unidas (ONU) e seus parceiros no Brasil estão trabalhando para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. São 17 objetivos ambiciosos e interconectados que abordam os principais desafios de desenvolvimento enfrentados por pessoas no Brasil e no mundo. O Objetivo 7 prevê “assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todas e todos”.

LUZ DO POVO – O ministro também falou sobre o programa Luz do Povo, criado pelo Governo do Brasil, que garante o acesso à energia elétrica de qualidade e preço justo a milhares de brasileiros. O programa prevê descontos para quem mais precisa, reduzindo a desigualdade, além de liberdade de escolha e mais equilíbrio para o setor elétrico. Com o Luz do Povo, o consumidor que tem direito à Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) passa a ter gratuidade na tarifa de energia se seu consumo mensal for de até 80 KWh.

A reforma prevê um novo Desconto Social de Energia Elétrica, que busca isentar o pagamento da conta de Desenvolvimento Energético (CDE) no consumo mensal de até 120 KWh para famílias do CadÚnico com renda mensal entre meio e um salário mínimo per capita. Ao todo, 21 milhões de famílias, ou cerca de 55 milhões de pessoas, podem ser beneficiadas com uma redução de cerca de 11,8% nas contas de energia.

Outro ponto importante do Luz do Povo diz respeito ao acesso ao mercado livre de energia, por meio do qual o consumidor escolhe de qual empresa comprar energia, seja ele residenciais e rurais, ou pequenas e médias empresas ou indústrias.

“A medida provisória enviada por nós ao Congresso Nacional era uma medida provisória estruturante. Ela tinha o programa social como primeiro eixo.O segundo eixo é a abertura completa e total de mercado. Qualquer cidadão poder comprar e escolher a fonte energética que vai comprar energia. Na medida provisória, até 120 quilowatts a partir de janeiro vai ter o desconto da CDE. Então, parte da classe média também é atendida com um grande programa social, que é o Luz do Povo. Eu confio plenamente que o Congresso Nacional vai fazer um bom debate, vai entregar um bom projeto”, afirmou o ministro.

 

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República/Foto: Gabriela Oliva/MDHC e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2025/17:41:56

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Governo do Brasil lança fundo de R$ 20 bilhões para ampliar infraestrutura de saúde e educação

Estados, municípios e organizações filantrópicas ou sociais poderão acessar crédito com juros reduzidos; inscrições vão até 7 de novembro

O Governo do Brasil lançou dois editais de seleção pública para investir, ao todo, R$ 20 bilhões em obras e equipamentos de saúde e educação, por meio do Fundo de Investimentos em Infraestrutura Social (FIIS). O objetivo é ampliar o atendimento, especialmente em regiões vulneráveis e com vazios assistenciais.

Do total, R$ 10 bilhões serão liberados em 2025 e outros R$ 10 bilhões em 2026. Estados, municípios e, no caso da saúde, organizações filantrópicas ou sociais poderão contratar financiamentos com juros abaixo do mercado e prazo de pagamento de até 20 anos. As inscrições começam nesta segunda-feira (13/10) na plataforma TransfereGov, com encerramento previsto para o dia 7 de novembro.

Na avaliação do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a iniciativa vai fortalecer a rede de atendimento vinculada ao programa Agora Tem Especialistas, criado para reduzir o tempo de espera por consultas e procedimentos no SUS.

“É uma oportunidade inédita de financiamento para expandir e melhorar os serviços de saúde em todo o Brasil. As entidades filantrópicas e privadas que prestam serviços ao SUS nunca tiveram um financiamento como este que estamos trabalhando. Outro diferencial é o fortalecimento da indústria de equipamentos médicos que produz no Brasil, contribuindo para a soberania tecnológica e produtiva do nosso país”, afirmou Padilha.

NOVO PAC — Projetos habilitados no Novo PAC Seleções, mas que não foram contemplados com recursos, também podem concorrer, pois a iniciativa é uma nova chance para colocar as ações em funcionamento. Só na área da saúde, mais de 3,5 mil propostas se enquadram nesta condição.

“Recebemos uma demanda enorme de propostas no PAC Seleções e uma quantidade significativa atendia aos requisitos exigidos, mas naquele momento não foi contemplada com os recursos disponíveis. São projetos que já demonstraram consistência e pertinência e que, agora, têm nova oportunidade de viabilizar sua execução”, explicou o secretário especial do Programa de Aceleração do Crescimento, Maurício Muniz.

Na área da educação, o financiamento pode ser usado para:
– Obras de construção, ampliação e modernização creches, escolas de educação básica e escolas de tempo integral;
– Aquisição de veículos de transporte escolar
– Mobiliários e equipamentos de cozinha e climatização
– Rede externa e interna de conectividade e dispositivos tecnológicos
Na área da saúde, o financiamento pode ser usado para:
– Obras de construção, ampliação e modernização unidades de saúde;
– Aquisição de veículos de transporte escolar e de transporte sanitário, como ambulâncias, UOMs, vans, barcos e helicópteros;
– Equipamentos nacionais ou importados sem similar no país e adequação da infraestrutura de instalação

PROPOSTAS — As inscrições devem ser feitas pelo sistema Transferegov, mediante o preenchimento de carta-consulta e anexação dos documentos obrigatórios. Podem apresentar propostas os estados, municípios e o Distrito Federal que possuam classificação final da capacidade de pagamento (CAPAG) nas categorias A, B ou C. Na área da saúde também são elegíveis hospitais privados e filantrópicos conveniados ao SUS, como Santas Casas e organizações sociais (OS), e Sociedades de Propósito Específico (SPEs) com contratos de parceria público-privada (PPP) com o SUS.
JUROS — Para entes públicos, a taxa média prevista de juros será de 8,1% e 10,1% ao ano, para contratos de operações direta com o BNDES e duração de 10 anos e 20 anos, respectivamente. No caso do setor privado, a taxa média de juros prevista será de 9,6% (10 anos) e 11,6% ao ano (20 anos).
Para os contratos de operações indiretas, ou seja, aqueles operados por bancos ou agentes autorizados pelo BNDES, a taxa média de juros prevista é de 11,1% ao ano para o prazo de 10 anos e de 13,2% ao ano para 20 anos, tanto para o setor público quanto para o privado. Nestes casos, o valor financiado será de até R$ 50 milhões.
O custo final dependerá de fatores como: prazos de carência e amortização e taxa de risco de crédito, que será definida após análise de crédito e de garantias. Não podem ser financiados salários, pagamento de dívidas, compra de terrenos, impostos desvinculados do projeto, comunicação institucional ou qualquer despesa sem relação direta com a ampliação da oferta em educação e saúde.
ANÁLISES — Após o fim do prazo de inscrição, as propostas serão submetidas às análises técnicas dos ministérios da Educação ou da Saúde e, depois, do Comitê Gestor do FIIS. Caso sejam contempladas, elas ainda passarão pelos procedimentos de aprovação e contratação do BNDES ou das instituições financeiras habilitadas.

 

 

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República/Foto: Rodrigo Nunes e Publicado  Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2025/15:13:28

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Concursos da Caixa e Receita vão oferecer salário de R$ 22 mil

Foto:Reprodução | Vem aí um novo concurso Caixa Econômica Federal? Segundo informações reveladas pelo presidente da instituição, um próximo edital já está em estudo. A expectativa é que sejam oferecidas oportunidades para os cargos de Engenheiro, Arquiteto e outras áreas da instituição.

O último concurso Caixa, realizado em 2024, ofertou 4.050 vagas para Técnico Bancário, Técnico Bancário em Tecnologia da Informação, Médico do Trabalho e Engenheiro de Segurança do Trabalho. Os salários variaram de R$ 3.762,00, R$ 11.186,00 e R$ 14.915,00, fora os benefícios.

Foram registrados 1.201.097 candidatos. Segundo informações do banco, até o momento, 3.280 candidatos aprovados foram convocados e 2.571 profissionais já estão contratados. O prazo de validade do concurso de 2024 foi prorrogado até agosto de 2026.

Contudo, em entrevista, o presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, revelou que um novo concurso público está em estudos. O anúncio foi realizado durante evento de celebração dos 59 anos do FGTS. “Estamos finalizando o edital”, afirmou Carlos Vieira.

Receita Federal

Outra expectativa dos concurseiros é o novo certame da Receita Federal. Anualmente, o órgão envia ao Ministério da Gestão e da Inovação novas solicitações para autorização de concurso público. Em 2025, o procedimento não foi diferente e a Receita solicitou vagas para Auditor  e Analista, sem revelar o quantitativo.

A Receita ainda tem um concurso vigente até o final deste ano, com possibilidade de prorrogação. Entretanto, toda a lista de aprovados foi zerada. O cargo com maior número de inscritos no certame foi o de analista, com 102.856 candidaturas. Já a função de auditor reuniu, ao todo, 53.517 inscrições.

A remuneração inicial é de R$ 12.735,99 para Analista Tributário e R$ 22.921,71 para Auditor Fiscal + auxílio alimentação de R$ 1.000,00. Atualmente, a Receita tem 12.708 cargos vagos de Auditor Fiscal e 10.030 cargos vagos de Analista Tributário. Somando-se esses números, o órgão conta com 22.738 cargos vagos entre Auditores e Analistas.

Fonte: Estratégia Concursos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2025/10:46:19

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‘Fome é questão política, não econômica’, diz Lula

Foto:Reprodução | Declaração foi feita após participação do presidente no Fórum Mundial da Alimentação em Roma

Depois de participar do Fórum Mundial da Alimentação, em Roma, nesta segunda-feira (13), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a fome não é um problema econômico, e sim uma questão política.

“Se os líderes mundiais demonstrarem vontade política, será possível garantir café da manhã, almoço e jantar para as populações mais vulneráveis do planeta”, afirmou durante entrevista após o evento da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

Luiz Inácio Lula da Silva destacou que não faz sentido o mundo rico gastar trilhões de dólares com armamentos enquanto, com uma fração desses recursos, seria possível alimentar milhões de pessoas que vivem em situação de fome.

Segundo ele, a erradicação da fome só acontecerá quando houver um clamor coletivo da humanidade. “Há muito tempo se acreditava que a tecnologia não seria suficiente para produzir alimentos para todos. Hoje, produzimos quase o dobro do necessário. O desafio é garantir acesso e renda para que todos possam se alimentar.”

Ao concluir, o presidente reafirmou sua posição de que a fome é uma questão política e que continuará a abordar o tema em todas as reuniões internacionais que participar. “O mundo é marcado por desigualdades, pois a economia, do jeito que é estruturada, perpetua essas diferenças.”

“Quer queiram ou não, nos fóruns internacionais eu sempre falarei sobre desigualdade racial, desigualdade no acesso à alimentação, desigualdade salarial e todas as outras formas de disparidade”, concluiu.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2025/07:00:00

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Pará realiza primeira exportação de carne bovina com rastreabilidade individual

Foto: Bruno Cruz / Ag. Pará | Remessa de 108 toneladas para a China reforça a qualidade alcançada com programa pioneiro para controle do rebanho paraense

O Pará, detentor do segundo maior rebanho do país, com 26 milhões de cabeças de gado, e pioneiro na rastreabilidade individual animal, iniciou a exportação de carne bovina produzida com o Sistema de Rastreabilidade Bovina Individual do Pará (SRBIPA). Do município de Xinguara, conhecido como a capital do boi gordo, saiu a primeira remessa de 108 toneladas com destino à China.

O lote exportado incluía mais de 350 bovinos machos da raça Nelore, com idades entre 13 e 24 meses, transportados em 22 caminhões para um frigorífico com Serviço de Inspeção Federal (SIF) em Água Azul do Norte. O SIF, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), fiscaliza e certifica a produção de alimentos de origem animal, garantindo que o cumprimento de todos os padrões sanitários exigidos para consumo interno e exportação.

Após o nascimento, cada animal recebeu dois brincos de identificação: um amarelo, para leitura visual, e outro azul eletrônico, que permite monitoramento por radiofrequência. Durante 90 dias, o rebanho foi alimentado com silagem, capim e ração, seguindo manejo sustentável em pasto rotacionado intensivo. Esse processo garante rastreabilidade completa e fortalece a qualidade e a sustentabilidade em toda a cadeia produtiva da carne.

Rastreabilidade como diferencial – O SRBIPA faz parte do Programa Pecuária Sustentável do Pará, executado pelo Governo do Estado, por meio da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará). A iniciativa garante o controle sanitário do rebanho desde o nascimento até o abate, priorizando produtividade, transparência e responsabilidade socioambiental, preservando a cadeia produtiva em todas as fases. O primeiro lote de carne produzido com o sistema registrou ganho médio de 592 kg por animal, totalizando 7.212,48 arrobas.

“O sistema de rastreabilidade é pioneiro no Brasil e qualifica a carne paraense para mercados internacionais, oferecendo garantias sanitárias de produção e de origem do produto, permitindo o acompanhamento até chegar ao frigorífico e fortalecendo a confiança do consumidor”, destaca Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará.

Para o zootecnista e gestor de propriedade rural Adriano Silva, a rastreabilidade agrega valor à produção. “Com o número de identificação de cada animal, é possível acompanhar o ganho de peso individualmente, tornando a produção e a gestão da propriedade mais precisas. Isso impacta diretamente a qualidade do produto final, abre acesso a diferentes mercados e contribui para o desenvolvimento da pecuária no Pará”, afirma.

A partir de janeiro de 2026, a movimentação de bovinos e bubalinos no Pará deverá ser acompanhada de Guia de Trânsito Animal (GTA) e registro obrigatório no SRBIPA. A partir de janeiro de 2027, todo o rebanho estadual deverá estar identificado individualmente. Os brincos de identificação são fornecidos gratuitamente pelo Governo do Pará a produtores com até 100 animais, que podem procurar a Adepará em seu município para adquirir os itens e realizar a identificação individual.

 

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2025/07:00:00

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