Mulheres recebem 20,7% menos do que os homens, segundo pesquisa

O resultado apresenta uma piora em relação ao primeiro relatório, de março, que registrou uma diferença salarial de 19,4% – (Foto: Celso Rodrigues).

O 14º salário é um benefício adicional proposto para aposentados e pensionistas do INSS.
O resultado apresenta uma piora em relação ao primeiro relatório, de março, que registrou uma diferença salarial de 19,4%. FOTO: Celso Rodrigues

As mulheres recebem 20,7% menos do que os homens nas 50.692 empresas com 100 ou mais empregados em funcionamento no Brasil. A informação consta no 2° Relatório de Transparência Salarial, divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A média salarial de homens é de R$ 4.495,39, enquanto das mulheres é de R$ 3.565,48.

O resultado apresenta uma piora em relação ao primeiro relatório, de março, que registrou uma diferença salarial de 19,4%.

O relatório divulgado ontem analisou mais de 18 milhões de vínculos formais em 2023, com os dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). São 10,8 milhões de homens e 7,2 milhões de mulheres.

A desigualdade cresce quando se leva em conta a cor da pele. Mulheres negras ganham, em média, R$ 2.745,26, metade do que ganham homens não negros (R$ 5.464,29). Já as mulheres não negras têm salário médio de R$ 4.249,71.

Segundo o relatório, 27,9% das firmas têm políticas de incentivo à contratação de mulheres negras, e 42,7% possuem menos de 10% de mulheres pretas ou pardas no total de empregados.

 

Fonte:Jornal Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/09/2024/18:29:33

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Desoneração da folha: lei é vista com cautela por representantes da economia paraense

A regra vale para empresas de 17 setores da economia e para municípios com até 156 mil habitantes (Foto: Reprodução).

Texto foi sancionado nesta segunda-feira (16) pelo presidente Lula (PT) e publicado em edição extra do Diário Oficial.

A lei que estende a desoneração sobre a folha de pagamento de empresas de 17 setores da economia até o fim de 2024, sancionada nesta segunda-feira (16) pelo presidente Lula (PT), pode impactar a economia do Pará e é vista com cautela por representantes locais ouvidos pelo Grupo Liberal. A regra vale ainda para municípios com até 156 mil habitantes.

O economista paraense Nélio Bordalo diz que a medida visa aliviar a carga tributária sobre as empresas, especialmente em setores que empregam um grande número de trabalhadores, como tecnologia, transportes e construção civil. “A decisão de manter a desoneração até 2027 traz um fôlego para os 17 setores da economia brasileira, ajudando a preservar empregos e estimulando a formalização do trabalho”, diz.

Outro ponto positivo é o possível efeito sobre consumo, que pode gerar um aumento indireto na arrecadação de outros tributos, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) estadual, e o Imposto sobre Serviços (ISS) municipal. Se houver um aumento no nível de atividade econômica, afirma, isso pode, em parte, compensar as perdas com a desoneração.

Lado negativo da desoneração

A ausência de uma estratégia clara para a continuidade após o prazo estipulado pode gerar incerteza, de acordo com Nélio Bordalo, o que ele considera um ponto negativo do projeto. E o fato de ser uma medida temporária, para ele, levanta preocupações quanto à estabilidade do ambiente econômico e ao planejamento de longo prazo das empresas dos setores contemplados com a desoneração.

“Os setores que dependem dessa redução de encargos poderão enfrentar aumento nos custos de contratação, o que pode levar a uma retração no mercado de trabalho, com demissões ou diminuição na geração de novos postos”, analisa. Outro ponto é que, apesar de ajudar no curto prazo, o governo precisará encontrar fontes alternativas de arrecadação ou aumentar a produtividade para evitar desequilíbrios fiscais.

Quanto aos municípios, Nélio acredita que a medida pode gerar empregos ao reduzir encargos para empresas, facilitando a contratação e formalização de trabalhadores. Por outro lado, a medida pode causar queda na arrecadação previdenciária, o que impacta as finanças públicas. “Se os setores beneficiados não aproveitarem bem a desoneração, os ganhos podem ser limitados. Além disso, o crescimento econômico gerado pode não ser suficiente para sustentar as demandas por serviços públicos essenciais, como saúde e educação, nos municípios menores”, opina.
Setores impactados

Entre as atividades que podem ser estimuladas a partir da medida estão o comércio e o agronegócio, na opinião de Nélio Bordalo. Para a assessora econômica da Federação do Comércio do Pará (Fecomércio-PA), Lúcia Andrade, enquanto entidade de classe patronal, a federação defende “insistentemente” a manutenção da desoneração da folha de pagamento, desde que a proposta começou a ser debatida em 2020.

“Consideramos que a aprovação do PL pode contribuir muito para melhoria dos negócios, porque suaviza as condições para recuperação das empresas que já se encontram em grandes dificuldades, impactadas pelas crises econômicas dos últimos anos, além de garantir a preservação e aumento dos empregos. Apesar de não ser suficiente para o que as empresas e o mercado de trabalho precisam, é uma medida com efeito positivo”, declara.

Para Lúcia, a desoneração da folha é uma saída importante para as empresas, porque dá um fôlego para os negócios e é uma medida estratégica para trazer benefício fiscal “relevante” para as empresas que estão inseridas dentre as beneficiadas. Já para o lado dos lojistas, segundo ela, há poucos impactos diretos.

“Os contemplados na medida são mais para o lado das indústrias e serviços essenciais para o desenvolvimento econômico, como calçados, call center, comunicação, confecção e vestuário, construção civil, obras de infraestrutura, empresas de couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, indústria têxtil, tecnologia da informação (TI) e comunicação (TIC), projeto de circuitos integrados, transporte de passageiros, além de transporte rodoviário coletivo e de cargas”, explica.

Por sua vez, o diretor técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), zootecnista Guilherme Minssen, diz que, para a geração de empregos, é necessária uma desoneração bem mais ampla e não apenas com 17 setores da economia. “O agronegócio brasileiro precisa respirar fora deste oceano de tribulações, pois é vital para a segurança alimentar do país”, defende.

Segundo ele, a desoneração determinada pelo governo federal beneficia apenas médias e grandes empresas que, apesar de terem um quadro robusto de funcionários, conseguem se estruturar melhor a partir de tecnologia e algumas linhas de crédito, ao contrário dos produtores rurais, que, de acordo com o especialista, atravessam uma “forte crise em setores fundamentais, como o da pecuária”.

“A agropecuária possui setores de mão de obra intensiva cuja folha de pagamento tem um significativo peso no custo da empresa, ou seja, qualquer ampliação de carga tributária traz imediata elevação dos custos e um freio no desenvolvimento do setor e, na sequência, o desemprego”, pontua Minssen.

O texto da desoneração foi aprovado no Senado em agosto e, pela Câmara, na semana passada, estipulando uma reoneração gradual da folha de pagamentos desses setores, que são os que mais empregam na economia. A desoneração deve ser totalmente eliminada até 2028. No caso dos municípios com até 156 mil habitantes, a transição acaba em janeiro de 2027.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/2024/07:16:20

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Com R$ 100 milhões, maior fabricante de tratores do mundo vai instalar fábrica no Brasil

(Foto: Reprodução) – A Mahindra, empresa indiana fabricante de automóveis, máquinas agrícolas e uma das maiores fabricantes mundiais de tratores, colocou em curso um plano de expansão global.

O planejamento inclui o mercado brasileiro, onde a empresa já opera há seis anos e conta com instalações para a montagem de equipamentos em Dois Irmãos (RS) e em Canoas (RS), esta em parceria com a Arthol.

Em solenidade que ocorreu em fevereiro, o governador Eduardo Leite e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, acompanharam a apresentação de investimentos da Mahindra Rise, maior fabricante de tratores do mundo, no Rio Grande do Sul. Com foco em máquinas agrícolas, a empresa indiana investirá para implementar sua nova unidade no município de Araricá, na região do Vale do Sinos.

O governador Eduardo Leite ressaltou a importância dos investimentos atraídos e como a nova unidade da maior fabricante de tratores do mundo demonstra o potencial do Rio Grande do Sul nessa empreitada. “A decisão da Mahindra em investir em uma nova unidade industrial em Araricá é um testemunho do potencial do nosso Estado. Os valores investidos, bem como a geração de empregos, não representam apenas números, mas efetivamente oportunidades importantes para nossos cidadãos e o desenvolvimento econômico das nossas comunidades”, apontou.

Em seus 78 anos de atuação, a marca se destaca por ser a que mais vende tratores no mundo, sendo sua produção no Estado gaúcho voltada para veículos para a agricultura familiar. A nova fábrica possuirá uma área total de 93 mil metros quadrados. Destes, 14 mil metros quadrados são de área construída, com previsão de que seja expandido futuramente para mais de 30 mil metros quadrados.

O CEO da Mahindra no Brasil, Jak Torretta, afirmou que a empresa agora entra em um novo momento, após seus oito anos de existência no Rio Grande do Sul. “Com essa nova área e o potencial do portfólio que temos no mundo, temos uma oportunidade muito grande para trazer outros produtos para o Estado, nesta mesma fábrica, expandindo nossa atuação. Nossa expectativa é de que já estaremos produzindo na nova unidade no primeiro trimestre de 2025”, pontuou.

Confirmação da instalação

A unidade ficará às margens da rodovia RS-239 em Araricá, no Vale do Sinos. O detalhamento do projeto será vem sendo costurado junto ao Governo do Estado. A previsão é de que o investimento parta de R$ 100 milhões, com geração de mais de 400 postos de trabalho. As informações foram divulgadas pela jornalista Giane Guerra do Jornal GZH.

Atualmente, em sua planta industrial no município de Dois Irmãos, no Vale do Sinos, a fabricante indiana tem capacidade para produzir 1,9 mil tratores por ano para 8 mil. Segundo o diretor-geral da Mahindra no Brasil, Jak Torretta Jr, o objetivo da multinacional é triplicar sua capacidade de produção atual no Rio Grande do Sul.

Mahindra Rise maior fabricante de tratores do mundo, implementará sua nova unidade no município de Araricá, na região do Vale do Sinos – Foto: Gustavo Mansur/Secom
Mahindra Rise maior fabricante de tratores do mundo, implementará sua nova unidade no município de Araricá, na região do Vale do Sinos – Foto: Gustavo Mansur/Secom

Anualmente, mais de 3 mil unidades dos tratores Mahindra são vendidas no Brasil, onde quase dois terços são na faixa de potência até 110cv, o qual é o principal segmento para a Mahindra. Num período pequeno de presença, a marca já alcança 5% de participação de mercado.

A intenção de instalar uma fábrica no Rio Grande do Sul já havia sido ventilada pela direção da empresa no Brasil, durante a Agrishow 2023, mas não tinha revelado o município de destino da estrutura. A confirmação veio recentemente com uma entrevista de Hemant Sikka, presidente do Setor de Equipamentos Agrícolas da Mahindra ao The Economic Times, da Índia.

“Nós estamos apostando no Brasil. Eu estou muito otimista com o nosso futuro no país. No cenário global atual, o Brasil tem se tornado uma das mais importantes exportadores de grãos”, disse o executivo. “Existe um enorme potencial de exportação a partir do Brasil e nós dobramos nossa participação de mercado e esperamos crescer ainda mais com a nova unidade fabril”.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Na linha detratores, a Mahindra já conta com instalações de manufatura ou montagem em três dos maiores mercados do mundo: Estados Unidos, Turquia e Índia. A futura base no Brasil vai fortalecer a presença da marca no sexto maior consumidor de tratores do mundo.

Em 2023, a fabricante de máquinas agrícolas anunciou investimentos de até R$ 400 milhões até 2026, com a geração de 500 empregos, em uma nova fábrica com sede provavelmente na Região Metropolitana de Porto Alegre, que representará uma transformação na produção da Mahindra no Estado.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

 

Mercado de tratores no Brasil

Para a indústria de tratores, 2023 foi um ano difícil. Fatores como o fenômeno El Niño, escassez de recursos do Pronaf e Pronamp, juros elevados para financiamentos fora dos programas do BNDES e preços agrícolas, em geral, menores que no ano passado, resultaram uma queda de 15% se comparado à 2022. No segmento de pequenos e médios produtores, a queda foi ainda maior, chegando à 18%.

“No entanto, a MAHINDRA continua crescendo no Brasil. Apesar da queda de 18% no segmento que a empresa atua, conseguimos crescer 6% em relação a 2022. Ou seja, um desempenho muito acima da média da indústria”, comemora Torretta.

Sobre a Mahindra

A Mahindra foi fundada em 1945 como uma empresa de aço em Mumbai, na Índia. Dois anos depois, entrou para o mercado automotivo com um ícone mundial, o Jeep Willys.

Com o passar do tempo, consolidou sua marca e atuou em vários setores da indústria como o aeroespacial, automotivo, agronegócio, componentes, serviços de consultoria, equipamentos de construção, defesa, finanças e seguros, energia e muito mais.

 

Fonte:  Compre Rural Notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2024/15:10:54

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‘Dinheiro esquecido’: quase 1 milhão de pessoas têm mais de R$ 1 mil para receber

‘Dinheiro esquecido’: quase 1 milhão de pessoas têm mais de R$ 1 mil para receber — Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A Câmara dos Deputados aprovou na quinta-feira (12) um projeto que autoriza o governo a recolher os recursos que não foram resgatados. Caso a proposta vire lei, titulares terão 30 dias para sacar valores.

Dados do Banco Central do Brasil (BC) mostram que R$ 8,56 bilhões estão disponíveis para resgate no Sistema de Valores a Receber (SVR).

O sistema é um serviço da instituição no qual é possível consultar se pessoas físicas, inclusive falecidas, e empresas têm algum “dinheiro esquecido” em banco, consórcio ou outra instituição.

Segundo o BC, 931.874 pessoas têm mais de R$ 1.000,01 para sacar. Além disso, 5,1 milhões de pessoas têm entre R$ 100,01 e R$ 1.000 esquecidos.

A maior parcela de beneficiários é de quem tem até R$ 10: estes são, ao todo, 32,9 milhões de pessoas.

Os números, referentes ao mês de julho e atualizados pelo BC na última sexta-feira (6), consideram o total de contas — uma pessoa pode ter mais de uma conta aberta com dinheiro esquecido. (veja abaixo como consultar)

Confira a quantidade de beneficiários por faixa de valores a receber:

Acima de R$ 1.000,01: 931.874 contas | 1,78% do total;
Entre R$ 100,01 e R$ 1.000,00: 5.163.716 contas | 9,88% do total;
Entre R$ 10,01 e R$ 100,00: 13.226.589 contas | 25,32% do total;
Entre R$ 0,00 e R$ 10,00: 32.919.730 contas | 63,01% do total.

Congresso autoriza uso de valores para fechar Orçamento

O chamado “dinheiro esquecido” voltou a ganhar o noticiário após a Câmara dos Deputados aprovar, na quinta-feira (12), um projeto que autoriza o governo a recolher os recursos que não foram resgatados pelos titulares.

Já aprovado pelo Senado, o texto vai à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que poderá vetar trechos ou a íntegra do projeto. Em caso de vetos, a palavra final caberá ao Congresso. O mesmo projeto prevê a reoneração gradual da folha de pagamentos de 17 setores da economia.

Caso a proposta vire lei, titulares de “dinheiro esquecido” poderão, em até 30 dias após a publicação da norma, resgatar os valores. Depois desse prazo, os recursos serão direcionados ao Tesouro Nacional.

Como consultar o dinheiro esquecido

O único site no qual é possível fazer a consulta e saber como solicitar a devolução dos valores para pessoas jurídicas ou físicas, incluindo falecidas, é o https://valoresareceber.bcb.gov.br.

Via sistema do Banco Central, os valores só serão liberados para aqueles que fornecerem uma chave PIX para a devolução.

Caso não tenha uma chave cadastrada, é preciso entrar em contato com a instituição para combinar a forma de recebimento. Outra opção é criar uma chave e retornar ao sistema para fazer a solicitação.

No caso de valores a receber de pessoas falecidas, é preciso ser herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal para consultá-los. Também é necessário preencher um termo de responsabilidade.

Após a consulta, é preciso entrar em contato com as instituições nas quais há valores a receber e verificar os procedimentos.

Dicas para não cair em golpes

A primeira dica do Banco Central para não cair em golpes é não clicar em links suspeitos enviados por e-mail, SMS, WhatsApp ou Telegram.

A instituição informa que não envia links, nem entra em contato com ninguém para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

“Somente a instituição que aparece na consulta aos valores a receber que pode contatar seu cliente, principalmente no caso de pedido de resgate de valores sem indicar uma chave PIX. Mas ela nunca irá pedir os dados pessoais ou sua senha”, diz o BC.

Além disso, a instituição orienta a não fazer qualquer tipo de pagamento para ter acesso aos valores. Também reforça que não existe a opção de receber algum valor pelo uso de cartões de crédito.

 

Fonte:  André Catto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/2024/15:29:59

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Horário de verão pode voltar em 2024, afirma ministro; entenda

(Foto Reprodução) – Política de horário especial foi extinta em abril de 2019 ()

Retomada pode ser uma ‘boa alternativa’ para poupar energia, diz Alckmin

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou que a retomada do horário de verão pode ser uma “boa alternativa” para o Brasil poupar energia. Ele disse que, apesar da seca no País, não faltará energia.

“Eu acho que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, falou uma coisa importante. Não vai faltar energia. Mas nós precisamos todos ajudar. O horário de verão pode ser uma boa alternativa para poupar energia”, comentou Alckmin, em coletiva de imprensa após Cerimônia Nova Indústria Brasil – Missão 4: Indústria e Revolução Digital nesta quarta-feira, 11.

“Campanha para economizar energia. Você procurar evitar desperdício. Fazer uma campanha de ajuda também. Você tem várias alternativas”, complementou o responsável pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

No período da manhã, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que uma eventual volta do horário de verão é avaliada internamente pelo governo. Apesar de ainda não ter uma definição, a justificativa central para um possível retorno desse mecanismo seria o aumento da confiabilidade do sistema elétrico.

Prática aposta na redução de consumo em horário de pico

Essa política de horário especial foi extinta em abril de 2019, no governo de Jair Bolsonaro.

O adiantamento dos relógios em uma hora era justificado pela necessidade de redução de consumo de energia elétrica. A lógica é que a diminuição do consumo no horário de pico reduz a pressão sobre o sistema e, consequentemente, leva a um menor uso de fontes mais caras.

 

Fonte: Sofia Aguiar e Luiz Araújo   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/2024/17:09:11

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Vale aumenta previsão de produção de minério de ferro para 2024 e ações sobem

Os custos de produção de níquel e cobre este ano devem ser menor do que o esperado (Foto: Reuters)

As ações da mineradora negociadas no Brasil subiram cerca de 2% na quarta-feira

A empresa Vale, uma das maiores produtoras de minério de ferro do mundo, afirmou em um comunicado ao mercado que agora espera uma produção entre 323 milhões e 330 milhões de toneladas métricas em 2024, elevando a previsão anterior de 310 milhões a 320 milhões.

A mudança ocorre depois que a gigante da mineração disse, no início deste ano, que estava confiante em atingir o limite superior da meta anterior, já que, no início de 2024, a produção ficou acima de suas próprias expectativas.

“Estimamos que as mudanças no guidance de produção aumentarão as expectativas de consenso do Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) para o ano inteiro em 4%”, disseram os analistas do RBC.

“A Vale continua sendo nossa exposição preferencial ao espaço do minério de ferro.”

As ações da mineradora negociadas no Brasil subiram cerca de 2% na quarta-feira, também impulsionadas pelos preços globais mais altos do minério de ferro, tornando-a uma das maiores ganhadoras no Ibovespa.

A Vale disse em uma apresentação que, embora tenha planejado produzir 144 milhões de toneladas de minério de ferro no primeiro semestre, a produção totalizou 151 milhões de toneladas. A empresa citou a maior estabilidade operacional e otimização de processos entre as razões para o bom desempenho.

“Esse aumento do guidance é uma confirmação de confiança”, disse o analista da Wood Mackenzie, Artur Bontempo, apesar de dizer que a produção mais alta da Vale provavelmente trará pressão adicional sobre o mercado de minério de ferro já “mal-humorado”.

Os participantes do mercado expressaram preocupações sobre a perspectiva de demanda vacilante e a recuperação econômica da China, principal consumidora, o que levou os preços a caírem no acumulado do ano. A Vale, no entanto, vê um mercado “equilibrado” em 2024 e 2025.

As margens este ano foram positivas em todas as operações, apesar da pressão sobre os preços, disse a empresa.

A empresa brasileira reduziu ligeiramente sua previsão de produção de níquel em 2024 para entre 153.000 e 168.000 toneladas, de 160.000 a 175.000, um movimento que, segundo ela, reflete um desinvestimento parcial da Vale Indonésia concluído em julho.

Os custos de produção de níquel e cobre este ano deverão, no entanto, ser menores do que o inicialmente previsto, disse a empresa.

 

Fonte: Gabriel Araujo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/2024/16:58:15

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Black Friday 2024: clientes e lojas já seguem se preparando

A edição de 2024, que ocorrerá no dia 29 de novembro, promete ser um uma oportunidade para os varejistas, tendo expectativas de elevação no valor médio de compras. | Agência Brasil

A edição de 2024, que ocorrerá no dia 29 de novembro, promete ser um uma oportunidade para os varejistas, tendo expectativas de elevação no valor médio de compras.

A Black Friday se transformou numa data importante para o varejo brasileiro, apresentando um crescimento significativo e notável nos últimos anos. A edição de 2024, que ocorrerá no dia 29 de novembro, promete ser um uma oportunidade para os varejistas, tendo expectativas de elevação no valor médio de compras. Dados do Panorama do consumo – Black Friday 2024, mostram que 39% dos consumidores pretendem e já planejam realizar compras nesta data.

A pesquisa mostra ainda que, apesar da disposição para gastar mais durante a Black Friday, os consumidores buscam ofertas com bom custo-benefício, priorizando produtos de qualidade e preços realmente vantajosos. Em números, 81% deles defendem que para comprar bem, é necessário pesquisar bastante.

Já outro aspecto do estudo que chama a atenção é que quase 50% desse público começa a pesquisar o que pretende comprar com 1 mês ou mais de antecedência, mostrando otimismo do consumidor com a retomada econômica e oferecendo vantagens significativas para negócios de todos os tamanhos.

Para Dogival Barbosa, diretor da Calçados Laroche, esses insights para a Black Friday 2024 mostram que os consumidores estão cada vez mais planejados e conscientes. Com 39% dos brasileiros já se preparando para as compras, ele vê um foco claro em ofertas reais, frete grátis e entrega rápida, o que reflete a maturidade do mercado e a maior expectativa por parte dos consumidores.

“A confiança nos descontos é crucial, e a antecipação das pesquisas, muitas vezes com mais de um mês de antecedência, indica que os consumidores estão buscando o máximo de valor em suas compras. Para a Calçados Laroche, isso significa que precisamos ser estratégicos em nossas ofertas e garantir que nosso público tenha uma experiência de compra que atenda a essas expectativas elevadas”, destaca.

Ainda na visão do especialista, o e-commerce (comércio eletrônico) se prepara para a época de forma bastante estratégica. “As empresas já estão ajustando seus estoques, revisando suas ofertas e criando campanhas de marketing focadas em atrair os consumidores que começam a pesquisar com antecedência”, diz.

Para ele, há também um grande foco em melhorar a experiência do cliente, especialmente em termos de frete grátis e entrega rápida, que são fatores decisivos para os compradores. “Além disso, a transparência nos descontos é essencial para construir a confiança do consumidor e garantir boas vendas”, considera Barbosa.

Planejamento é a chave

O diretor da Calçados Laroche avalia o movimento para a Black Friday com otimismo e reforça a importância de se preparar com antecedência para datas como esta. “Estamos revisando dados de vendas anteriores para definir metas claras e planejar promoções eficazes. No aspecto operacional, a infraestrutura do nosso e-commerce está sendo reforçada para suportar o aumento de tráfego esperado, e estamos trabalhando de perto com nossos parceiros logísticos para garantir que o estoque esteja pronto e que a entrega seja rápida e eficiente”, justifica.

Dogival ressalta que sua equipe de marketing já está desenvolvendo campanhas que serão implementadas em múltiplos canais, como redes sociais e e-mail marketing, promovendo os calçados masculinos em oferta com antecedência. Para ele, a capacitação da equipe é outra prioridade que tem como objetivo assegurar que todos estejam preparados para lidar com o aumento das consultas e garantir um atendimento exemplar ao cliente.

“Por fim, durante o evento, monitoraremos o desempenho em tempo real, fazendo ajustes conforme necessário para maximizar as vendas e proporcionar uma experiência positiva para nossos clientes”, conclui o especialista.

Fonte: Agência Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/2024/14:42:45

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Governo eleva projeção do salário mínimo para R$ 1.509 em 2025

Foto: Ilustrativa / GettyImages | O piso salarial, se confirmado, será um crescimento de 6,87% em relação à cifra atual, de 1.412 reais. Antes, a previsão era de um aumento para 1.502 reais, valor que consta no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do ano que vem.

O governo Lula (PT) deve aumentar a previsão do salário mínimo para 2025 na proposta orçamentária que será enviada ao Congresso Nacional no dia 31. O novo valor previsto é de 1.509 reais.

Esse otimismo do governo é justificado por questões macroeconômicas, como a previsão de inflação. De acordo com a nova projeção, o piso salarial deve ser de 1.595 reais em 2026, um aumento de 13 reais em relação à previsão anterior.

Para 2027, a estimativa foi revisada de 1.676 reais para 1.687 reais. Já para 2028, a previsão atual aponta um salário mínimo de 1.783 reais, em comparação com os 1.772 reais anteriormente projetados.

Esses ajustes seguem o cálculo da política de valorização do salário mínimo, que considera o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e a inflação do período. A valorização real do salário mínimo é uma das principais bandeiras do governo Lula. A ministra do Planejamento e do Orçamento, Simone Tebet (MDB), afirmou que o aumento do piso é uma das prioridades da equipe econômica.

Fonte: Carta Capital Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2024/10:47:37

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Cotação do dólar hoje: qual o valor do dólar para real nesta terça-feira (06/08)

Foto: Reprodução | Moeda americana chegou ao patamar de R$5,72 nesta manhã. A alta foi de 0,01% em relação ao último fechamento.

O valor do dólar hoje, na manhã desta terça-feira, 06 de agosto, apresentou alta de 0,01%. Desta forma, o dólar para real ficou com a cotação de R$5,724 para compra e de R$5,725 para venda, mantendo-se mais barato para quem busca comprar dólar, especialmente para turismo.Por que o dólar subiu nos últimos dias?Apesar do dólar apresentar alta em alguns momentos, a moeda norte-americana tem fechado em queda nos últimos dias. O mercado de valores é volátil e sofre interferência direta de acontecimentos pelo mundo. Um dos fatores na atualidade é a guerra na ucrânia, por conta das sanções impostas à Rússia como represálias pela invasão.

Comprar dólar em Belém

Comprar dólar em Belém em espécie é uma missão que passa pela busca às casas de câmbio ou bancos. Mas, atenção com as taxas. Elas variam bastante entre uma instituição e outra. Portanto, a pesquisa segue sendo fundamental para fazer uma boa compra de dólar.

A forma mais prática para encontrar uma instituição autorizada mais próxima de você é pelo aplicativo Câmbio Legal, que funciona para Android e para iOS. A ferramenta foi desenvolvida pelo Banco Central do Brasil e também abre possibilidade para que o usuário consulte o VET (Valor Efetivo Total) cobrado em cada operação.

Existe uma recomendação do Banco Central para que se evite a utilização do mercado paralelo, porque não há garantia de que a moeda estrangeira é, de fato, autêntica ou é dólar falsificado.

Dólar com IOF

Enquanto as instituições financeiras praticam suas próprias taxas, o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é sempre o mesmo valor de 1,1%.Dólar para Real: como fazer câmbioExistem várias ferramentas que se propõem a fazer a conversão, no entanto, a mais indicada é a do próprio Banco Central do Brasil, que pode ser acessada pela web.

O que define quantos reais são precisos para comprar um dólar é a relação entre as economias dos países. Esta conta leva em consideração alguns fatores básicos, como: turismo internacional, taxa de juros e mudanças políticas e crises no país.

Quais são os tipos do dólar?

O dólar é comercializado em três modalidades básicas no Brasil:

Dólar comercial: um dos tipos que mais oscila durante o dia, o dólar comercial é usado em transações na bolsa de valores no que diz respeito a importações e exportações.

Dólar turismo: muito comum entre os ‘mochileiros’, o dólar turismo é aquele usado por quem vai viajar e se depara com a necessidade de comprar ou vender a moeda. O preço é mais alto porque é direcionado apenas a Pessoas Físicas (CPF).

Dólar paralelo: considerado ilegal atualmente, o dólar paralelo já teve seu período na legalidade, especialmente na década de 90, quando foi criado sob a alegação de comercializar dólar a um valor abaixo do de turismo.

Fonte: O Liberal   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/08/2024/07:15:26

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Dólar supera R$ 5,70 e vai ao maior nível em 2 anos e meio

Foto: Reprodução | Dólar fechou em forte alta nesta quinta-feira (1°), aos R$ 5,7349. É maior valor de câmbio para a moeda americana desde 21 de dezembro de 2021 (R$ 5,7388).

O dólar sobe forte em relação ao real na tarde desta quinta-feira (1º) e está acima de R$ 5,70. O movimento acompanha a alta generalizada da moeda norte-americana no exterior, em meio à maior aversão ao risco devido à escalada das tensões no Oriente Médio.

Por volta das 15h25 (horário de Brasília), o dólar à vista subia 1,38%, cotado a R$ 5,7265. Na máxima da sessão, o dólar alcançou R$ 5,731, o maior nível em mais de dois anos e meio. Em 21 de dezembro de 2021, o dólar encerrou cotado a R$ 5,738. O aumento das preocupações com o cenário geopolítico, após o assassinato do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, na véspera em Teerã, impulsiona a força do dólar ante as demais divisas globais. Os investidores avaliam qual deve ser a reação do Irã, temendo que o conflito possa escalar na região.

“O movimento do dólar no Brasil está alinhado com o externo, mas está um pouco mais forte aqui em função de vários fatores”, comentou Cleber Alessie Machado.

Gerente da mesa de Derivativos Financeiros da Commcor DTVM. Segundo ele, embora o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central tenha indicado na quarta-feira (31) estar preocupado com os efeitos do câmbio e das expectativas sobre a inflação, o colegiado não demonstrou intenção de elevar a taxa Selic no curto prazo.

“Isso é negativo para o real no curto prazo”, disse Machado.

Outro fator para a força do dólar ante o real é a percepção entre os investidores de que o BC, por enquanto, não fará intervenções no mercado. A autoridade monetária tem repetido que eventuais intervenções serão feitas apenas em caso de disfuncionalidade do mercado – e não por conta do nível do câmbio.

Fonte: forbesbr   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/08/2024/13:48:14

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