Bolsa Família chega a 20,7 milhões de famílias em outubro e a 400 mil novos domicílios

Em outubro, 400 mil novas famílias entraram no programa. Desse grupo, 62% têm crianças de até 12 anos. Foto: Roberta Aline / MDS

Bolsa Família chega a 20,7 milhões de famílias em outubro e a 400 mil novos domicílios

Valor médio de repasse é de R$ 678,46. Cronograma de pagamentos tem início nesta sexta-feira (18/10) e segue até o dia 31

O Bolsa Família contempla 20,73 milhões de famílias em outubro, em todos os 5.570 municípios do país, por meio de um investimento do Governo Federal que ultrapassa R$ 14,03 bilhões. O valor médio do benefício neste mês é de R$ 678,46. O cronograma de pagamento tem início nesta sexta-feira, 18 de outubro, e segue até o dia 31, de acordo com o final do Número de Identificação Social (NIS) dos beneficiários (tabela abaixo).

Se for considerado o número de pessoas, o Bolsa Família chega a 54,32 milhões de indivíduos em outubro, sendo 30% deles, ou 16,46 milhões, crianças de zero a 11 anos. Neste mês, o Bolsa Família beneficia 400 mil novos domicílios, especialmente de famílias com crianças e adolescentes e grupos mais vulneráveis, como indígenas, quilombolas e pessoas em situação de rua. Das 400 mil novas famílias que entraram, 371 mil (62%) têm crianças com até 12 anos, 86 mil têm adolescentes de 13 a 17 anos, enquanto 66 mil são de grupos populacionais tradicionais e específicos.

Cronograma de pagamento do Bolsa Família em outubro de 2024
Cronograma de pagamento do Bolsa Família em outubro de 2024

AUXÍLIO GÁS – Outubro também registra o pagamento do Auxílio Gás, no valor de R$ 104, referente ao valor integral do botijão de 13 quilos de gás GLP. Voltado a pessoas em situação de maior vulnerabilidade social e pago a cada dois meses, o benefício atende 5,52 milhões de famílias em todo o país por meio de um investimento federal de R$ 574,6 milhões. Os pagamentos seguem o mesmo calendário do Bolsa Família.

INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA – Um dos destaques do Bolsa Família é o foco na proteção da infância e da adolescência. Em outubro, o programa alcança 25 milhões de crianças e adolescentes entre zero e 17 anos com benefícios adicionais em todo o Brasil, resultado de um investimento federal de mais de R$ 2,42 bilhões.

R$ 150 — Dentro da cesta de benefícios estabelecida com a retomada do programa em 2023, 9,34 milhões de crianças de zero a seis anos que integram as famílias amparadas pelo Bolsa Família recebem neste mês o Benefício Primeira Infância (BPI), no valor de R$ 150. Para isso, serão investidos R$ 1,31 bilhão em recursos federais.

R$ 50 — Outras 12,34 milhões de crianças e adolescentes de sete a 16 anos incompletos recebem o Benefício Variável Familiar Criança. Somam-se a elas 3,3 milhões de adolescentes de 16 a 18 anos incompletos amparados pelo Benefício Variável Familiar Adolescente. Ambos representam adicional de R$ 50. O investimento em outubro para saldar os dois benefícios é de R$ 711,4 milhões. Outros R$ 79,8 milhões garantem um adicional de R$ 50 a 1,27 milhão de gestantes e 422 mil nutrizes.

UNIFICADO — Neste mês, dentro das ações de enfrentamento a desastres, as 683.822 famílias dos 497 municípios do Rio Grande do Sul recebem o pagamento de forma unificada nesta sexta-feira, por meio de um repasse de R$ 462,92 milhões. No estado, o benefício tem valor médio de R$ 676,98. O mesmo procedimento será adotado em todos os municípios de Amazonas, Acre e Rondônia. Ao todo, mais de 1,74 milhão de famílias de 686 municípios em seis estados, receberão o pagamento unificado.

PERFIL — Como costuma ocorrer no programa de transferência de renda do Governo Federal, 83,4% dos responsáveis familiares são mulheres: 17,29 milhões. Na folha de pagamento de outubro, 1,12 milhão de pessoas pertencem a públicos prioritários, em razão de estarem em situação de maior vulnerabilidade. São 233,7 mil famílias com pessoas indígenas, 265,8 mil com quilombolas, 391,9 mil com catadores de material reciclável e 231,9 mil com pessoas em situação de rua.

PROTEÇÃO — Outra criação da nova versão do Bolsa Família, a Regra de Proteção permite aos beneficiários permanecerem no programa por até dois anos mesmo depois de conseguirem emprego com carteira assinada ou aumento de renda. Nesse caso, a família recebe 50% do valor. Esse parâmetro atinge, em outubro, 2,88 milhões de famílias.

Principais dados do Bolsa Família em outubro de 2024
Principais dados do Bolsa Família em outubro de 2024

REGIÕES — No recorte por regiões, o Nordeste reúne o maior número de contemplados em outubro de 2024. São 9,41 milhões de beneficiários, a partir de um investimento de R$ 6,36 bilhões. Na sequência aparece a região Sudeste (6,01 milhões de famílias e R$ 3,99 bilhões em repasses), seguida pelo Norte (2,63 milhões de famílias e R$ 1,88 bilhão em repasses), Sul (1,53 milhão de beneficiários e R$ 1,02 bilhão em repasses) e Centro-Oeste (1,13 milhão de contemplados e R$ 772,87 milhões em repasses).

ESTADOS — Na divisão por unidades federativas, o maior número de contemplados em outubro está em São Paulo. São 2,5 milhões de famílias beneficiárias no estado, a partir de um aporte federal de R$ 1,66 bilhão. A Bahia aparece na sequência, com 2,46 milhões de contemplados. Em outros seis estados há mais de um milhão de integrantes do programa: Rio de Janeiro (1,61 milhão), Minas Gerais (1,58 milhão), Pernambuco (1,58 milhão), Ceará (1,45 milhão), Pará (1,35 milhão) e Maranhão (1,22 milhão).

VALOR MÉDIO — Roraima é o estado com maior valor médio de repasse para os beneficiários: R$ 755,52. O Amazonas, com R$ 735,12, e o Amapá (R$ 725,00) completam a lista das três maiores médias. Quando o recorte leva em conta os 5.570 municípios, o maior valor médio está em Uiramutã, município de 13,7 mil habitantes em Roraima, com 2.319 famílias atendidas pelo programa e tíquete médio de R$ 1.012,99. Na sequência aparecem os municípios de Campinápolis (MT), com R$ 936,31, e Jordão (AC), com R$ 895,48.

 

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/10/2024/15:06:07

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8 em cada 10 pais se preocupam que o filho chegue à vida adulta sem saber como lidar com as finanças

  • Mas 80% admitem que a família tem papel fundamental na educação financeira.
  • 59% conversam sobre finanças com os filhos “sempre que podem”.
  • 8% dos adultos ouvidos confessam que não falam sobre finanças com os filhos.
  • Salário de pai e mãe é tabu para 21% dos entrevistados.
  • Guardar dinheiro é a forma como 58% dos pais iniciam o tema da educação financeira com os filhos.
  • 72% dos pais acham que devem falar sobre dinheiro com os filhos ainda na infância, mas 28% preferem esperar pelo menos a pré-adolescência.
  • 21% hesitam em permitir que os filhos gerenciem seu próprio dinheiro no dia a dia.
  • E 29% ainda acreditam que as crianças não têm capacidade de entender sobre o assunto.

 

Para marcar o mês de comemoração do Dia das Crianças, a Serasa divulgou um levantamento especial no qual estuda, em profundidade, a relação de pais e filhos com as finanças, o dinheiro, gastos e salários. Produzida pelo Instituto Opinion Box, a pesquisa exclusiva mostra uma evolução no tratamento da pauta em casa, mas ao mesmo tempo explica por que parte dos jovens chegam à fase adulta sem noções básicas sobre finanças pessoais.

Entre os pais entrevistados, 87% confiam que “é fundamental que crianças e adolescentes aprendam sobre dinheiro”. No entanto, as conversas sobre o tema ainda são tímidas e conservadoras dentro dos lares: apenas 59% dos entrevistados falam sobre finanças sempre que possível, enquanto 33% o fazem apenas em situações pontuais. E 8% confessam que nunca abordam o tema com os filhos.

 

Barreiras e tabus

Boa parte dos pais e mães admitem que enxergam barreiras para falar sobre o assunto com os filhos. Aproximadamente 25% relataram resistência em discutir abertamente sobre salários e 21% hesitam em permitir que os filhos gerenciem seu próprio dinheiro em situações cotidianas. Apesar da resistência constatada, 70% afirmam que “a conversa sobre dinheiro deveria ser iniciada ainda na infância”.

 

Dinheiro é pauta em família

 

Levando em consideração que a educação financeira ainda é um tema pouco explorado no currículo escolar, cresce a importância que a iniciativa de liderar o assunto seja de pais e mães. Thiago Ramos, especialista em educação financeira da Serasa, diz que desenvolver a habilidade de planejar e economizar pode fazer a diferença no futuro dos pequenos: “O diálogo sobre dinheiro deve ser parte integrante da educação, ajudando os mais jovens a desenvolver uma relação saudável e sem tabus com algo que estará presente em toda a sua vida”, observa.

Menos mal que 80% dos entrevistados admitem que a família “tem papel fundamental em ensinar educação financeira para crianças e adolescentes”. Mostrar a verdadeira importância de guardar dinheiro é a principal maneira de os pais abordarem educação financeira com os filhos. Esclarecer o preço dos produtos é a forma escolhida por 53% dos pais, enquanto 44% preferem abordar o assunto pela economia e corte de despesas e 43% estimulam a reserva de dinheiro ao modelo “guardar no cofrinho”.

A pesquisa ainda aponta que, surpreendentemente, somente 30% dos pais consultados asseguram ter conhecimento suficiente para ensinar seus filhos sobre educação financeira da melhor maneira possível.

Para auxiliar crianças e adultos, a Serasa oferece um Blog repleto de conteúdo sobre finanças, um curso de finanças pessoais e mais de 800 vídeos no Youtube com informações e orientações de especialistas da empresa: saiba mais sobre o Serasa Ensina.

 

Metodologia

O estudo faz parte da 11ª edição do Serasa Comportamento, série de levantamentos realizados pela Serasa sobre a forma como os brasileiros lidam com suas finanças. A pesquisa ouviu 1.540 consumidores de todas as regiões do país, de 18 até 60 anos ou mais. Para conferir o relatório completo, acesse: https://www.serasa.com.br/imprensa/serasa-comportamento/.

 

Sobre a Serasa

Com o propósito de revolucionar o acesso ao crédito no Brasil, a Serasa oferece um ecossistema completo voltado para a melhoria da saúde financeira da população por meio de produtos e serviços digitais. Mais informações em www.serasa.com.br e via redes sociais no @serasa.

 

Fonte:Três Comunicação/ Com Foto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2024/11:47:29

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Pix terá novas regras a partir de 1º de novembro; veja o que muda

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo | O objetivo é aumentar a segurança virtual contra golpes em pessoas físicas.

Os mecanismos de segurança de transferências Pix foram aprimorados e terão mudanças a partir do dia 1º de novembro, de acordo com a resolução publicada pelo Banco Central ( BC ).

Entre as novidades, está o estabelecimento de novos limites de segurança para o Pix. A partir do próximo mês, o Banco Central vai limitar a R$ 200 o valor das transferências realizadas em um novo dispositivo. Fica também restrito a R$ 1 mil o total diário dos envios a partir dos celulares e computadores não cadastrados nos bancos.

Para maiores movimentações, será necessário cadastrar os aparelhos; a medida vale para celulares ou computadores que ainda sejam desconhecidos pelo sistema bancário. Nada muda para os dispositivos que já foram utilizados para as transferências via Pix anteriormente.

Combate a golpes e fraudes

O BC avaliou que novos limites vão poder ajudar a evitar fraudes e golpes. Segundo a instituição, as exigências foram discutidas com especialistas do mercado financeiro e buscam tornar o Pix um meio de pagamento cada vez mais seguro para a população.

“A exigência de cadastro se aplica apenas para dispositivos de acesso que nunca tenham sido utilizados para iniciar uma transação Pix por um usuário específico. O objetivo é dificultar o tipo de fraude em que o agente malicioso consegue, por meio de roubo ou de engenharia social, as credenciais, como login e senha dos clientes”, afirmou o Banco Central, através de nota.

Mudanças para instituições financeiras

A atualização no regulamento do Pix também acontece para as instituições financeiras, que vão precisar desenvolver gerenciamentos de risco de fraude que contemplem as normas de segurança no BC. As soluções têm que ser capazes de identificar transações Pix atípicas ou não compatíveis com o perfil do cliente.

Outra medida das instituições inclui disponibilizar, em canal eletrônico de acesso amplo aos clientes, informações sobre os cuidados que devem ser tomados para evitar fraudes. Deverão também verificar, pelo menos uma vez a cada seis meses, se seus clientes possuem marcações de fraude na base de dados do Banco Central.

As mudanças visam aumentar a segurança virtual de pessoas físicas, e que as instituições financeiras tratem de forma diferenciada possíveis clientes fraudulentos, por meio do encerramento do relacionamento ou do uso do limite diferenciado de tempo para autorizar transações iniciadas por eles, ou ainda do bloqueio cautelar para as transações recebidas.

“O Banco Central continua trabalhando para deixar o Pix cada vez mais seguro. As novas medidas contribuirão para minimizar as chances de certos tipos de golpes acontecerem e para que as instituições participantes usem de forma mais eficaz as informações antifraude armazenadas aqui nos nossos sistemas”, afirmou Breno Lobo, Chefe Adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central

Pix automático no ano que vem

O Pix poderá ser automático a partir de 2025. Um novo recurso deve facilitar cobranças recorrentes dos clientes bancários e funciona como um débito automático. A ferramenta busca auxiliar, por exemplo, pagamentos de serviços públicos e mensalidades comuns dos usuários.

O pagador terá à disposição funcionalidades para gerir os pagamentos recorrentes, como por exemplo estabelecer um limite máximo do valor da parcela a ser debitada, podendo cancelar a qualquer momento a autorização.

O Pix automático permitirá transações gratuitas e sem a necessidade de autenticação. O recurso será gratuito, mediante autorização prévia e específica, uma única vez, para acionar o pagamento recorrente por meio do próprio dispositivo de acesso ao Pix no aplicativo da instituição financeira, segundo o BC.

Em resolução publicada no mês de julho, o BC estabeleceu que o Pix automático passará a valer a partir de 16 de junho do ano que vem, e não mais em outubro de 2024, como anunciado anteriormente.

Fonte: IG Economia  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/10/2024/10:01:44

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Conta de luz fica mais cara a partir desta terça-feira (1º); entenda

(Foto:Reprodução) – A partir desta terça-feira (1º), os brasileiros receberão a conta de luz mais cara. Isto porque entrou em vigor a bandeira tarifária patamar 2 – a mais cara no sistema da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Neste nível, os consumidores irão pagar R$ 7,877 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

Segundo a Aneel, o acionamento da bandeira vermelha patamar 2 neste mês é devido as previsões de baixa nos reservatórios das hidrelétricas e alta no preço do mercado de energia elétrica em outubro.

Em setembro, pela primeira vez em 3 anos, a bandeira vermelha patamar 2 foi acionada por conta da baixa no reservatório das hidrelétricas do país com as chuvas no país abaixo da média.
Como funciona o sistema tarifário

As bandeiras tarifárias, cobradas mensalmente na conta de luz dos consumidores dos brasileiros, servem para sinalizar a necessidade de economizar a energia para pagar menos, segundo a Aneel.

Elas são acionadas quando outras fontes de energia não são capazes de atender o consumo de energia elétrica da população no país.

Confira abaixo o que significa a cor de cada bandeira em sua conta de luz.

*Bandeira Verde: boas condições de geração
*Bandeira Amarela: sinal de alerta
*Bandeira Vermelha: condições ruins de geração de energia, custo alto

A Aneel compara o sistema de bandeiras tarifárias, criado em 2015, com a variação no preço dos produtos consumidos.

Quando um alimento está mais acessível, ou seja, mais barato, a população compra bastante dele. Porém, se ele fica mais caro, escolhem comprar menos e economizar.

Muitas vezes, é possível substituir o alimento que se tornou inacessível por outro. Porém, o mesmo não é viável com a energia elétrica.

Por isto, as bandeiras tarifárias servem justamente para informar o valor da geração de energia do mês e sinalizar ao consumidor a necessidade de economia.
Quanto será pago a mais na conta de luz

Nas contas de energia recebidas a partir desta terça, os brasileiros pagarão o custo adicional de R$ 7,877 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, devido à bandeira vermelha patamar 2.
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Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/10/2024/05:54:13

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Vazam dados de mais de 50 mil chaves Pix, alerta Banco Central

(Foto:Reprodução)- Um novo vazamento de dados vinculados a 53 mil chaves Pix foi notificado nesta segunda-feira (30) pelo Banco Central (BC). As chaves estão cadastradas na instituição financeira Qesh Technology, que já confirmou o bloqueio das atividades fraudulentas.

A boa notícia é que informações sensíveis, como senhas bancárias, não foram expostas, informa a nota divulgada pelo BC.

Novo vazamento afetou mais de 53 mil chaves Pix

*Ao todo, dados de 53.383 chaves Pix foram expostos;
*A lista de dados vazados inclui: nome, CPF e dados do banco (agência e número da conta);
*O vazamento aconteceu entre os dias 10 e 19 de setembro;
*Apesar do incidente, o BC informa que as informações vazadas não são suficientes para realizar transações ou acessar contas.

Não foram expostos dados sensíveis, tais como senhas, informações de movimentações ou saldos financeiros em contas transacionais, ou quaisquer outras informações sob sigilo bancário
   Banco Central, em nota divulgada à imprensa

A Qesh também divulgou um comunicado oficial alertando clientes sobre o problema:

A instituição confirma que “identificou e bloqueou” atividades fraudulentas envolvendo chaves Pix. Acesso às contas e tentativas de saques indevidos também foram impedidos pelo sistema de segurança da empresa.

Segue abaixo a nota oficial da Qesh sobre o vazamento de dados:

A QESH INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO LTDA informa que não houve qualquer comprometimento de dados de seus clientes e usuários do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) em relação às recentes alegações de vazamento de dados de 53.383 chaves Pix, fazendo-se necessário esclarecer o que segue:

*Não foram expostos dados sensíveis vinculados às chaves Pix consultadas, não ocorrendo o vazamento de saldos, movimentações financeiras e informações sigilosas das contas atingidas.
*É importante destacar que o sistema de segurança da QESH conta com múltiplas camadas de proteção e é monitorado continuamente, sendo aprimorado regularmente para garantir a preservação dos ativos e informações de nossos clientes e de usuários do SPB.
*O ocorrido está relacionado a uma tentativa de invasão no sistema de um dos nossos clientes que utiliza nossa tecnologia. A ação visava fraudar contas, mas foi bloqueada, e as tentativas resultaram em consultas repetidas de confirmação de chaves Pix, gerando um comportamento anômalo. Essas solicitações não atingiram o sistema da QESH, sendo detectadas e bloqueadas pelas nossas equipes de monitoramento.
*O cliente envolvido foi comunicado e notificado e seu sistema permanece bloqueado.
*A QESH reitera que o ataque se deu exclusivamente no ambiente do cliente e que todas as medidas necessárias foram tomadas, incluindo a notificação das autoridades e órgãos reguladores competentes.

Pessoas que tiveram dados expostos serão notificadas pelo aplicativo ou internet banking da fintech. Outros meios de comunicação “como aplicativos de mensagens, chamadas telefônicas, SMS ou e-mail” não serão utilizados, alerta o comunicado do BC.

A recomendação para clientes que notarem alguma irregularidade é entrar em contato com a ouvidoria pelo e-mail ouvidoria@qesh.ai.

 

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/10/2024/05:54:13

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Governo do Pará antecipa a primeira parcela do 13º salário

O pagamento irá ocorrer nos dias 7 e 8 de outubro. A antecipação do benefício ocorre no momento em que o Estado se prepara para a grande festa do Círio de Nazaré. (Foto| Reprodução).

O Governo do Pará anunciou a antecipação da primeira parcela do 13º salário para servidores, beneficiando 160 mil pessoas em outubro.

O governador do Estado, Helder Barbalho, que está em Nova York participando da Semana do Clima, anunciou através das redes sociais, nesta quinta-feira (26), a antecipação da primeira parcela do 13º salário para todos os servidores públicos estaduais.

O pagamento irá ocorrer nos dias 3 e 4 de outubro. A concessão do benefício ocorre no momento em que o Estado se prepara para a grande festa do Círio de Nazaré. A medida irá beneficiar 160 mil servidores.

“Como já fazemos desde 2019, estaremos pagando os primeiros 50% do décimo terceiro nos próximos dias 3 e 4, portanto, é dinheiro na conta, é injeção de recursos na economia do nosso Estado, pra gente poder prestigiar os nossos servidores ativos e inativos, pagando antes do Círio e ajudando a ter um Círio ainda mais bacana para as famílias paraenses”, disse o chefe do Executivo estadual.

Pelo sexto ano consecutivo, o Governo do Estado faz o pagamento de 50% dos valores referentes ao 13° salário no início do mês de outubro, o que antes era efetuado apenas próximo ao período natalino.

“Isso é fruto do equilíbrio fiscal do Estado, gestão eficiente que consegue prestigiar os servidores e pode fazer obras, benefícios e cuidar da nossa população”, concluiu Helder Barbalho.

Veja o anúncio:

 

 

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/09/2024/08:38:17

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Mulheres recebem 20,7% menos do que os homens, segundo pesquisa

O resultado apresenta uma piora em relação ao primeiro relatório, de março, que registrou uma diferença salarial de 19,4% – (Foto: Celso Rodrigues).

O 14º salário é um benefício adicional proposto para aposentados e pensionistas do INSS.
O resultado apresenta uma piora em relação ao primeiro relatório, de março, que registrou uma diferença salarial de 19,4%. FOTO: Celso Rodrigues

As mulheres recebem 20,7% menos do que os homens nas 50.692 empresas com 100 ou mais empregados em funcionamento no Brasil. A informação consta no 2° Relatório de Transparência Salarial, divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A média salarial de homens é de R$ 4.495,39, enquanto das mulheres é de R$ 3.565,48.

O resultado apresenta uma piora em relação ao primeiro relatório, de março, que registrou uma diferença salarial de 19,4%.

O relatório divulgado ontem analisou mais de 18 milhões de vínculos formais em 2023, com os dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). São 10,8 milhões de homens e 7,2 milhões de mulheres.

A desigualdade cresce quando se leva em conta a cor da pele. Mulheres negras ganham, em média, R$ 2.745,26, metade do que ganham homens não negros (R$ 5.464,29). Já as mulheres não negras têm salário médio de R$ 4.249,71.

Segundo o relatório, 27,9% das firmas têm políticas de incentivo à contratação de mulheres negras, e 42,7% possuem menos de 10% de mulheres pretas ou pardas no total de empregados.

 

Fonte:Jornal Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/09/2024/18:29:33

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Desoneração da folha: lei é vista com cautela por representantes da economia paraense

A regra vale para empresas de 17 setores da economia e para municípios com até 156 mil habitantes (Foto: Reprodução).

Texto foi sancionado nesta segunda-feira (16) pelo presidente Lula (PT) e publicado em edição extra do Diário Oficial.

A lei que estende a desoneração sobre a folha de pagamento de empresas de 17 setores da economia até o fim de 2024, sancionada nesta segunda-feira (16) pelo presidente Lula (PT), pode impactar a economia do Pará e é vista com cautela por representantes locais ouvidos pelo Grupo Liberal. A regra vale ainda para municípios com até 156 mil habitantes.

O economista paraense Nélio Bordalo diz que a medida visa aliviar a carga tributária sobre as empresas, especialmente em setores que empregam um grande número de trabalhadores, como tecnologia, transportes e construção civil. “A decisão de manter a desoneração até 2027 traz um fôlego para os 17 setores da economia brasileira, ajudando a preservar empregos e estimulando a formalização do trabalho”, diz.

Outro ponto positivo é o possível efeito sobre consumo, que pode gerar um aumento indireto na arrecadação de outros tributos, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) estadual, e o Imposto sobre Serviços (ISS) municipal. Se houver um aumento no nível de atividade econômica, afirma, isso pode, em parte, compensar as perdas com a desoneração.

Lado negativo da desoneração

A ausência de uma estratégia clara para a continuidade após o prazo estipulado pode gerar incerteza, de acordo com Nélio Bordalo, o que ele considera um ponto negativo do projeto. E o fato de ser uma medida temporária, para ele, levanta preocupações quanto à estabilidade do ambiente econômico e ao planejamento de longo prazo das empresas dos setores contemplados com a desoneração.

“Os setores que dependem dessa redução de encargos poderão enfrentar aumento nos custos de contratação, o que pode levar a uma retração no mercado de trabalho, com demissões ou diminuição na geração de novos postos”, analisa. Outro ponto é que, apesar de ajudar no curto prazo, o governo precisará encontrar fontes alternativas de arrecadação ou aumentar a produtividade para evitar desequilíbrios fiscais.

Quanto aos municípios, Nélio acredita que a medida pode gerar empregos ao reduzir encargos para empresas, facilitando a contratação e formalização de trabalhadores. Por outro lado, a medida pode causar queda na arrecadação previdenciária, o que impacta as finanças públicas. “Se os setores beneficiados não aproveitarem bem a desoneração, os ganhos podem ser limitados. Além disso, o crescimento econômico gerado pode não ser suficiente para sustentar as demandas por serviços públicos essenciais, como saúde e educação, nos municípios menores”, opina.
Setores impactados

Entre as atividades que podem ser estimuladas a partir da medida estão o comércio e o agronegócio, na opinião de Nélio Bordalo. Para a assessora econômica da Federação do Comércio do Pará (Fecomércio-PA), Lúcia Andrade, enquanto entidade de classe patronal, a federação defende “insistentemente” a manutenção da desoneração da folha de pagamento, desde que a proposta começou a ser debatida em 2020.

“Consideramos que a aprovação do PL pode contribuir muito para melhoria dos negócios, porque suaviza as condições para recuperação das empresas que já se encontram em grandes dificuldades, impactadas pelas crises econômicas dos últimos anos, além de garantir a preservação e aumento dos empregos. Apesar de não ser suficiente para o que as empresas e o mercado de trabalho precisam, é uma medida com efeito positivo”, declara.

Para Lúcia, a desoneração da folha é uma saída importante para as empresas, porque dá um fôlego para os negócios e é uma medida estratégica para trazer benefício fiscal “relevante” para as empresas que estão inseridas dentre as beneficiadas. Já para o lado dos lojistas, segundo ela, há poucos impactos diretos.

“Os contemplados na medida são mais para o lado das indústrias e serviços essenciais para o desenvolvimento econômico, como calçados, call center, comunicação, confecção e vestuário, construção civil, obras de infraestrutura, empresas de couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, indústria têxtil, tecnologia da informação (TI) e comunicação (TIC), projeto de circuitos integrados, transporte de passageiros, além de transporte rodoviário coletivo e de cargas”, explica.

Por sua vez, o diretor técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), zootecnista Guilherme Minssen, diz que, para a geração de empregos, é necessária uma desoneração bem mais ampla e não apenas com 17 setores da economia. “O agronegócio brasileiro precisa respirar fora deste oceano de tribulações, pois é vital para a segurança alimentar do país”, defende.

Segundo ele, a desoneração determinada pelo governo federal beneficia apenas médias e grandes empresas que, apesar de terem um quadro robusto de funcionários, conseguem se estruturar melhor a partir de tecnologia e algumas linhas de crédito, ao contrário dos produtores rurais, que, de acordo com o especialista, atravessam uma “forte crise em setores fundamentais, como o da pecuária”.

“A agropecuária possui setores de mão de obra intensiva cuja folha de pagamento tem um significativo peso no custo da empresa, ou seja, qualquer ampliação de carga tributária traz imediata elevação dos custos e um freio no desenvolvimento do setor e, na sequência, o desemprego”, pontua Minssen.

O texto da desoneração foi aprovado no Senado em agosto e, pela Câmara, na semana passada, estipulando uma reoneração gradual da folha de pagamentos desses setores, que são os que mais empregam na economia. A desoneração deve ser totalmente eliminada até 2028. No caso dos municípios com até 156 mil habitantes, a transição acaba em janeiro de 2027.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/2024/07:16:20

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Com R$ 100 milhões, maior fabricante de tratores do mundo vai instalar fábrica no Brasil

(Foto: Reprodução) – A Mahindra, empresa indiana fabricante de automóveis, máquinas agrícolas e uma das maiores fabricantes mundiais de tratores, colocou em curso um plano de expansão global.

O planejamento inclui o mercado brasileiro, onde a empresa já opera há seis anos e conta com instalações para a montagem de equipamentos em Dois Irmãos (RS) e em Canoas (RS), esta em parceria com a Arthol.

Em solenidade que ocorreu em fevereiro, o governador Eduardo Leite e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, acompanharam a apresentação de investimentos da Mahindra Rise, maior fabricante de tratores do mundo, no Rio Grande do Sul. Com foco em máquinas agrícolas, a empresa indiana investirá para implementar sua nova unidade no município de Araricá, na região do Vale do Sinos.

O governador Eduardo Leite ressaltou a importância dos investimentos atraídos e como a nova unidade da maior fabricante de tratores do mundo demonstra o potencial do Rio Grande do Sul nessa empreitada. “A decisão da Mahindra em investir em uma nova unidade industrial em Araricá é um testemunho do potencial do nosso Estado. Os valores investidos, bem como a geração de empregos, não representam apenas números, mas efetivamente oportunidades importantes para nossos cidadãos e o desenvolvimento econômico das nossas comunidades”, apontou.

Em seus 78 anos de atuação, a marca se destaca por ser a que mais vende tratores no mundo, sendo sua produção no Estado gaúcho voltada para veículos para a agricultura familiar. A nova fábrica possuirá uma área total de 93 mil metros quadrados. Destes, 14 mil metros quadrados são de área construída, com previsão de que seja expandido futuramente para mais de 30 mil metros quadrados.

O CEO da Mahindra no Brasil, Jak Torretta, afirmou que a empresa agora entra em um novo momento, após seus oito anos de existência no Rio Grande do Sul. “Com essa nova área e o potencial do portfólio que temos no mundo, temos uma oportunidade muito grande para trazer outros produtos para o Estado, nesta mesma fábrica, expandindo nossa atuação. Nossa expectativa é de que já estaremos produzindo na nova unidade no primeiro trimestre de 2025”, pontuou.

Confirmação da instalação

A unidade ficará às margens da rodovia RS-239 em Araricá, no Vale do Sinos. O detalhamento do projeto será vem sendo costurado junto ao Governo do Estado. A previsão é de que o investimento parta de R$ 100 milhões, com geração de mais de 400 postos de trabalho. As informações foram divulgadas pela jornalista Giane Guerra do Jornal GZH.

Atualmente, em sua planta industrial no município de Dois Irmãos, no Vale do Sinos, a fabricante indiana tem capacidade para produzir 1,9 mil tratores por ano para 8 mil. Segundo o diretor-geral da Mahindra no Brasil, Jak Torretta Jr, o objetivo da multinacional é triplicar sua capacidade de produção atual no Rio Grande do Sul.

Mahindra Rise maior fabricante de tratores do mundo, implementará sua nova unidade no município de Araricá, na região do Vale do Sinos – Foto: Gustavo Mansur/Secom
Mahindra Rise maior fabricante de tratores do mundo, implementará sua nova unidade no município de Araricá, na região do Vale do Sinos – Foto: Gustavo Mansur/Secom

Anualmente, mais de 3 mil unidades dos tratores Mahindra são vendidas no Brasil, onde quase dois terços são na faixa de potência até 110cv, o qual é o principal segmento para a Mahindra. Num período pequeno de presença, a marca já alcança 5% de participação de mercado.

A intenção de instalar uma fábrica no Rio Grande do Sul já havia sido ventilada pela direção da empresa no Brasil, durante a Agrishow 2023, mas não tinha revelado o município de destino da estrutura. A confirmação veio recentemente com uma entrevista de Hemant Sikka, presidente do Setor de Equipamentos Agrícolas da Mahindra ao The Economic Times, da Índia.

“Nós estamos apostando no Brasil. Eu estou muito otimista com o nosso futuro no país. No cenário global atual, o Brasil tem se tornado uma das mais importantes exportadores de grãos”, disse o executivo. “Existe um enorme potencial de exportação a partir do Brasil e nós dobramos nossa participação de mercado e esperamos crescer ainda mais com a nova unidade fabril”.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Na linha detratores, a Mahindra já conta com instalações de manufatura ou montagem em três dos maiores mercados do mundo: Estados Unidos, Turquia e Índia. A futura base no Brasil vai fortalecer a presença da marca no sexto maior consumidor de tratores do mundo.

Em 2023, a fabricante de máquinas agrícolas anunciou investimentos de até R$ 400 milhões até 2026, com a geração de 500 empregos, em uma nova fábrica com sede provavelmente na Região Metropolitana de Porto Alegre, que representará uma transformação na produção da Mahindra no Estado.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

 

Mercado de tratores no Brasil

Para a indústria de tratores, 2023 foi um ano difícil. Fatores como o fenômeno El Niño, escassez de recursos do Pronaf e Pronamp, juros elevados para financiamentos fora dos programas do BNDES e preços agrícolas, em geral, menores que no ano passado, resultaram uma queda de 15% se comparado à 2022. No segmento de pequenos e médios produtores, a queda foi ainda maior, chegando à 18%.

“No entanto, a MAHINDRA continua crescendo no Brasil. Apesar da queda de 18% no segmento que a empresa atua, conseguimos crescer 6% em relação a 2022. Ou seja, um desempenho muito acima da média da indústria”, comemora Torretta.

Sobre a Mahindra

A Mahindra foi fundada em 1945 como uma empresa de aço em Mumbai, na Índia. Dois anos depois, entrou para o mercado automotivo com um ícone mundial, o Jeep Willys.

Com o passar do tempo, consolidou sua marca e atuou em vários setores da indústria como o aeroespacial, automotivo, agronegócio, componentes, serviços de consultoria, equipamentos de construção, defesa, finanças e seguros, energia e muito mais.

 

Fonte:  Compre Rural Notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/09/2024/15:10:54

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‘Dinheiro esquecido’: quase 1 milhão de pessoas têm mais de R$ 1 mil para receber

‘Dinheiro esquecido’: quase 1 milhão de pessoas têm mais de R$ 1 mil para receber — Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A Câmara dos Deputados aprovou na quinta-feira (12) um projeto que autoriza o governo a recolher os recursos que não foram resgatados. Caso a proposta vire lei, titulares terão 30 dias para sacar valores.

Dados do Banco Central do Brasil (BC) mostram que R$ 8,56 bilhões estão disponíveis para resgate no Sistema de Valores a Receber (SVR).

O sistema é um serviço da instituição no qual é possível consultar se pessoas físicas, inclusive falecidas, e empresas têm algum “dinheiro esquecido” em banco, consórcio ou outra instituição.

Segundo o BC, 931.874 pessoas têm mais de R$ 1.000,01 para sacar. Além disso, 5,1 milhões de pessoas têm entre R$ 100,01 e R$ 1.000 esquecidos.

A maior parcela de beneficiários é de quem tem até R$ 10: estes são, ao todo, 32,9 milhões de pessoas.

Os números, referentes ao mês de julho e atualizados pelo BC na última sexta-feira (6), consideram o total de contas — uma pessoa pode ter mais de uma conta aberta com dinheiro esquecido. (veja abaixo como consultar)

Confira a quantidade de beneficiários por faixa de valores a receber:

Acima de R$ 1.000,01: 931.874 contas | 1,78% do total;
Entre R$ 100,01 e R$ 1.000,00: 5.163.716 contas | 9,88% do total;
Entre R$ 10,01 e R$ 100,00: 13.226.589 contas | 25,32% do total;
Entre R$ 0,00 e R$ 10,00: 32.919.730 contas | 63,01% do total.

Congresso autoriza uso de valores para fechar Orçamento

O chamado “dinheiro esquecido” voltou a ganhar o noticiário após a Câmara dos Deputados aprovar, na quinta-feira (12), um projeto que autoriza o governo a recolher os recursos que não foram resgatados pelos titulares.

Já aprovado pelo Senado, o texto vai à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que poderá vetar trechos ou a íntegra do projeto. Em caso de vetos, a palavra final caberá ao Congresso. O mesmo projeto prevê a reoneração gradual da folha de pagamentos de 17 setores da economia.

Caso a proposta vire lei, titulares de “dinheiro esquecido” poderão, em até 30 dias após a publicação da norma, resgatar os valores. Depois desse prazo, os recursos serão direcionados ao Tesouro Nacional.

Como consultar o dinheiro esquecido

O único site no qual é possível fazer a consulta e saber como solicitar a devolução dos valores para pessoas jurídicas ou físicas, incluindo falecidas, é o https://valoresareceber.bcb.gov.br.

Via sistema do Banco Central, os valores só serão liberados para aqueles que fornecerem uma chave PIX para a devolução.

Caso não tenha uma chave cadastrada, é preciso entrar em contato com a instituição para combinar a forma de recebimento. Outra opção é criar uma chave e retornar ao sistema para fazer a solicitação.

No caso de valores a receber de pessoas falecidas, é preciso ser herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal para consultá-los. Também é necessário preencher um termo de responsabilidade.

Após a consulta, é preciso entrar em contato com as instituições nas quais há valores a receber e verificar os procedimentos.

Dicas para não cair em golpes

A primeira dica do Banco Central para não cair em golpes é não clicar em links suspeitos enviados por e-mail, SMS, WhatsApp ou Telegram.

A instituição informa que não envia links, nem entra em contato com ninguém para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

“Somente a instituição que aparece na consulta aos valores a receber que pode contatar seu cliente, principalmente no caso de pedido de resgate de valores sem indicar uma chave PIX. Mas ela nunca irá pedir os dados pessoais ou sua senha”, diz o BC.

Além disso, a instituição orienta a não fazer qualquer tipo de pagamento para ter acesso aos valores. Também reforça que não existe a opção de receber algum valor pelo uso de cartões de crédito.

 

Fonte:  André Catto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/2024/15:29:59

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