Conselho do TSE faz reunião com WhatsApp sobre notícias falsas

APP propôs a disponibilizar ferramentas ao TSE já adotadas por agências de checagem de conteúdos enganosos
(Foto:  Lucas Agrela) –
Integrantes do Conselho Consultivo para notícias falsas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizaram nesta terça-feira (16) uma reunião à distância com representantes da plataforma de troca de mensagens WhatsApp. O objetivo foi discutir formas de garantir o alcance de respostas diante da divulgação de notícias falsas dentro da rede social.

A videoconferência foi uma providência decidida em reunião realizada na semana passada. Integrantes do colegiado manifestaram receios em relação à disseminação de notícias falsas na plataforma, especialmente mensagens e vídeos colocando em dúvida a lisura do processo eleitoral e apontando supostas fraudes nas urnas.

Uma das preocupações manifestadas por integrantes do órgão após o encontro foi como encontrar meios para garantir que desmentidos e direitos de resposta alcançassem no WhatsApp usuários atingidos pelas mensagens iniciais, prática mais comum em redes como Facebook e Twitter.

Segundo o vice-procurador eleitoral, Humberto Jacques de Medeiros, na videoconferência de hoje o WhatsApp se propôs a disponibilizar ferramentas ao TSE já adotadas por agências de checagem de conteúdos enganosos e fabricados. Mas o vice-procurador não detalhou que sistemas poderão ser aplicados e qual a serventia deles.

De acordo com Jacques de Medeiros, os representantes da plataforma relataram encontrar “dificuldades” para aplicar a metodologia de outras redes sociais, como mecanismos de checagem de fatos (como no Facebook e no Google) e possibilidades de veiculação de direito de resposta aos mesmos usuários alcançado pelas mensagens originais consideradas falsas. O WhatsApp estaria “aquém disso”, nas palavras do procurador.

Propostas – A ONG Safernet, uma das participantes do conselho consultivo do TSE, apresentou um documento à parte com propostas ao WhatsApp. Entre elas estão a redução da possibilidade de encaminhamento de mensagens para até cinco destinatários (como adotado na Índia) e a limitação da possibilidade de criação de grupos e de participação neles por um mesmo usuário, o que abre espaço para abusos de sistemas automatizados.

A organização também defendeu que o WhatsApp adote sistemas de verificação de conteúdos e de indicação daquelas mensagens atestadas como falsas por agências de checagem, estabelecendo limitadores para seu compartilhamento em massa. Por fim, o documento de recomendações chama a empresa a atuar em conjunto com o TSE para evitar que seja um instrumento de massificação de notícias falsas e interferência eleitoral.

Candidaturas – Amanhã, a presidente do TSE, ministra Rosa Weber, deve se reunir com representantes da duas candidaturas à Presidência da República, Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL), para discutir o problema das notícias falsas no pleito eleitoral.

Por: Agência Brasil 16 de Outubro de 2018 às 21:03 Atualizado em 16 de Outubro de 2018 às 21:03

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PT declara apoio à Helder Barbalho (MDB) para o 2º turno

 Paulo Rocha (PT) declara apoio à Helder Barbalho (MDB) para o 2º turno
Petista resolveu apoiar o candidatado que ficou mais bem posicionado no 1º turno
(Foto:  Cristino Martins)- A Executiva Estadual do PT, após reunião realizada na tarde desta quinta-feira (11), decidiu apoiar no segundo turno das eleições gerais deste ano, o candidato do MDB ao governo do Estado do Pará, Helder Barbalho. O petista teve 17,05% dos votos válidos, correspondendo a 652.923 votos. Ele ficou em terceiro lugar no primeiro turno do pleito eleitoral deste ano. Já o candidato ao Senado Federal pela coligação “Pra Viver em Paz”, que congregou o PT e o PCdoB, Zé Geraldo, teve 806.654 votos, ficando em quarto lugar na disputa.

O segundo turno das eleições acontece no próximo dia 28 deste mês, e concorre ao cargo máximo do Executivo Estadual, além de Helder Barbalho, o candidato do DEM, Márcio Miranda. De acordo com nota publicada hoje, pelo Partido dos Trabalhadores, “a polarização do segundo turno das eleições no Brasil coloca a legenda em confrontação com um projeto que representa uma política de destruição do ideário de nação, iniciado em 2003, de liquidação dos direitos sociais e econômicos da grande maioria da população, de mutilação da soberania do Brasil, e de incentivo do ódio e da intolerância como método de disputa política”, diz.

Ainda de acordo com a nota, “trata-se de uma disputa entre a democracia contra o autoritarismo, da civilização contra a barbárie, da preservação dos direitos sociais contra a manutenção de privilégios”. O Partido diz reiterar a necessidade de unificação de todos os setores democráticos e antifascistas do Pará em torno do movimento em favor do candidato à presidência da República, Fernando Haddad (PT).

O desfecho da nota diz que, “a partir do debate de ampliação e fortalecimento da campanha Haddad Presidente no Pará; de acolhimento dos pontos centrais do programa de governo apresentado por Paulo Rocha no primeiro turno das eleições; e da defesa incondicional das liberdades e do estado democrático de direito, o partido deliberou apoiar à candidatura de Helder no segundo turno das eleições para o governo do Pará”, conclui.

Os candidatos Fernando Carneiro (PSOL) e Cleber Rabelo (PSTU), ainda não manifestaram apoio a nenhum dos dois candidatos que disputam o segundo turno no Pará. Helder Barbalho, da coligação “O Pará Daqui Pra Frente”, que reúne os partidos MDB, PR, PSC, PSD, PP, PTB, PROS, PSL, PHS, PRB, PMB, DC, PATRIOTA, PODE, PTC e AVANTE), obteve 1.825.708 votos válidos (47,69%), vencendo o primeiro turno das eleições. Em segundo lugar ficou o democrata Márcio Miranda, que teve 1.156.680 votos, o que presenta 30,21% do total.

Por: Redação Integrada ORM 11 de Outubro de 2018 às 19:46 Atualizado em 11 de Outubro de 2018 às 21:14

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‘No meu tempo, não tinha MP e Ibama para encher o saco’, diz general- “Derrubei todas as árvores na BR-163, diz general

(Foto:    CNT/Divulgação)-     “Derrubei todas as árvores [na BR-163, na foto], sem ninguém encher o saco”, diz general
  “Derrubei todas as árvores [na BR-163, na foto], sem ninguém encher o saco”, diz general
A área ambiental deverá passar por mudanças radicais a partir do ano que vem, caso o candidato Jair Bolsonaro saia vencedor nas urnas, no dia 28 de outubro. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o general Oswaldo Ferreira, cérebro de Bolsonaro responsável pelos planos nas áreas de infraestrutura e meio ambiente, confirmou que o setor deverá ser totalmente reestruturado, para eliminar “atrasos” e separar “o que pode e o que não poder ser feito”.

Militar da reserva e cotado para ser o ministro dos Transportes do candidato do PSL, Oswaldo Ferreira recorreu às experiências que viveu no Exército durante a construção da BR-163, entre o Mato Grosso e o Pará, para comentar como vê a questão do licenciamento ambiental no país.

“Eu fui tenente feliz na vida. Quando eu construí estrada, não tinha nem Ministério Público nem o Ibama. A primeira árvore que nós derrubamos (na abertura da BR-163), eu estava ali… derrubei todas as árvores que tinha à frente, sem ninguém encher o saco. Hoje, o cara, para derrubar uma árvore, vem um punhado de gente para encher o saco.”

A rodovia mencionada pelo general foi aberta pelos militares nos anos 1970, quando o lema oficial do governo era “integrar para não entregar” o Brasil. Hoje, convertida na principal rota rodoviária de escoamento de grãos do país, a BR-163 ainda tem quase 100 km de terra. A rodovia, também chamada de “Cuiabá-Santarém”, é conhecida por seus atoleiros e filas intermináveis de caminhões. Obras de pavimentação têm sido realizadas por batalhões de engenharia do Exército. O traçado de quase toda a estrada, principalmente no Pará, é marcado pela ocupação irregular e desmatamento ilegal.
Fusões

(Foto:    CNT/Divulgação)-     "Derrubei todas as árvores [na BR-163, na foto], sem ninguém encher o saco", diz general
(Foto: CNT/Divulgação)- “Derrubei todas as árvores [na BR-163, na foto], sem ninguém encher o saco”, diz general

O plano de governo de Bolsonaro já deixou clara sua intenção de fundir a estrutura do Ministério do Meio Ambiente ao Ministério da Agricultura. Ibama e o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), que hoje cuida das unidades de conservação do País, seriam unidos em um mesmo órgão.

A área de licenciamento ambiental passaria ainda por uma mudança profunda, com uma estrutura de funcionamento similar à da Advocacia Geral da União (AGU): servidores do Ibama seriam enviados para diversos órgãos, para cuidar de licenciamentos ambientais específicos. Esse último, por sua vez, teria ainda a sua área de licenciamento “descentralizada”, com servidores locados em cada órgão público.

“Ninguém é maluco de ser contra o meio ambiente, mas precisamos esclarecer logo o que pode e o que não pode ser feito”, disse Ferreira. “Nós não temos partidos. Zero. Eu não tenho filiação partidária, nem sou afilhado de nada. Nunca vou ser. Sou um cara técnico, com visão prática das coisas”, comentou o general, que até o ano passado comandava o Departamento de Engenharia e Construção do Exército.
Retrocesso

Para Sandra Cureau, subprocuradora-geral da República no Ministério Público Federal, especialista em Direito Ambiental, as propostas de Bolsonaro significam “a maior possibilidade de retrocesso na área ambiental da história.”

“São ameaças muito claras. Estamos correndo risco de ter um Ministério Público amordaçado. O que me surpreende é que boa parte das pessoas instruídas desse País não consiga ver o perigo que o País está correndo”, declarou ao jornal O Estado de S. Paulo.

Cureau, que por dez anos esteve à frente da 4ª Câmara da Procuradoria-Geral da República, voltada para temas ambientais, criticou a ideia de Bolsonaro de unir o Meio Ambiente e Agricultura em uma mesma pasta. “Essa ideia é simplesmente absurda. São áreas que sempre se chocaram. É natural que seja assim. Fazer isso significaria, na prática, acabar com o Ministério do Meio Ambiente. Os interesses do setor produtivo vão sempre prevalecer, não há dúvida disso.”

A subprocuradora-geral da República rechaçou ainda a intenção já declarada por Bolsonaro, de retirar o Brasil do Acordo de Paris, que diz respeito a medidas de combate às mudanças climáticas. Bolsonaro seguiria, desta forma, o mesmo caminho já adotado pelo presidente Donald Trump, que retirou os EUA do pacto global do clima. “Seria uma calamidade. O Brasil tem um compromisso firme com a manutenção de suas florestas, a contenção do desmatamento, contra ações que possam descontrolar o clima. Todos estão extremamente preocupados com o que pode vir por aí”, afirmou Cureau. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Por:UOL
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Motorista em vídeo mostra caos na BR 163 e cita voto para Bolsonaro

Chuva complica o trânsito em BH e causa transtornos aos motoristas. Fila de caminhões parados na rodovia.

A chuva da manhã desta quarta-feira (10), causou transtornos aos motoristas que trafegavam pela rodovia BR 163 no trecho sem pavimentação entre Novo Progresso e Moraes Almeida no Pará. Um motorista aproveitou para registrar o aos no trecho da rodovia e disse que todos os motorista vão votar no presidenciavel Bolsonaro. O Caos obrigou os motoristas a ficarem parados na rodovia por mais de  24 horas.

Leia Também:Logística- BR 163 preocupa com inicio das chuvas

O DNIT/PA  contratou a “JM Terraplanagem” que mantém serviços no trecho , no momento a terraplanagem esta sento feita, com alto fluxo de caminhões a poeira acumulou , nesta quarta -feira a chuva caiu na região  causando transtornos aos motoristas. Pista escorregadia e com lama, obrigou aos motoristas a pararem na rodovia. Um motorista aproveitou gravou vídeo e mostrou o descaso do governo com a rodovia, e pediu para votar no presidenciável Bolsonaro. Assista o Vídeo.

https://youtu.be/JnjcY84r0j4

 

A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) promoveu recentemente uma visita técnica na BR-163, a chamada rodovia da soja. O gerente de economia, Daniel Furlan Amaral, percorreu o trajeto entre Santarém, PA, e Sinop, MT. Na avaliação dele, houve avanço nas obras, mas com o início das chuvas traz grande preocupação.Segundo Amaral, os pontos mais problemáticos da rodovia estão localizados entre os municípios de Novo Progresso, Moraes de Almeida [trecho sem pavimento] e Novo Progresso PA, e Sinop, em Mato Grosso. “Curiosamente este trecho já asfaltado, mas que por estarem sem manutenção há muito tempo acabam ficando quase que intransitáveis por conta do tamanho dos buracos”.

Leia Também:General próximo a Bolsonaro quer conclusão da BR 163 ,Angra 3 e usina de São Luiz do Tapajós

Fonte:Jornal Folha do Progresso
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General próximo a Bolsonaro quer conclusão da BR 163 ,Angra 3 e usina de São Luiz do Tapajós

(Poeira na rodovia BR 163 (Foto:Reprodução Jornal Folha do Progresso) -O general da reserva encarregado de cuidar das discussões sobre infraestrutura na campanha de Jair Bolsonaro (PSL) defende a retomada das obras de Angra 3 e a reabertura de estudos para a megausina de São Luiz do Tapajós, no Pará, cujo processo de licenciamento ambiental foi arquivado pelo Ibama. Ele também acredita que é preciso resgatar, independentemente de decisão, a análise de hidrelétricas com grandes reservatórios na Amazônia. “Não pode já ir sepultando as coisas. Por que não estudar?”, questiona o general Oswaldo de Jesus Ferreira, que tem se reunido todas as quartas-feiras com especialistas de várias áreas, todos colaboradores voluntários, como faz questão de dizer, no subsolo de um hotel de padrão econômico na região central de Brasília.

Em entrevista hoje ao Valor, interrompida por uma ligação de Bolsonaro, enquanto o médico oncologista e empresário Nelson Teich apresentava um diagnóstica sobre a área da saúde na sala do hotel, o oficial do Exército evitou falar sobre o futuro de empresas estatais problemáticas, como Infraero e Eletrobras. “A ideia é reduzir o tamanho do Estado, mas dentro de uma dinâmica que atenda tanto o doutor Paulo Guedes quanto o próprio Bolsonaro”, afirmou Ferreira. “Não me compete nenhuma ânsia. Aquilo que é estratégico terá tratamento [diferenciado]. Tudo depende dos estudos que estão sendo feitos.”

Ex-diretor do departamento de engenharia e construção do Exército, onde ficou até passar para a reserva em abril de 2017, Ferreira recebeu uma ligação do deputado há pouco mais de um ano. Bolsonaro foi à casa do general. “Eu relutava em fazer qualquer coisa, estava vivendo a minha nova vidinha, cuidando da minha família e planejando minhas viagens, mas conversamos por duas horas. Ele me chamou para mudar o Brasil”, comenta, deixando claro que não há vinculação entre participar das discussões e ocupar cargos no governo.

Especulado como provável ministro dos Transportes, em caso de vitória de Bolsonaro, Ferreira sinaliza com a continuidade do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) como núcleo de desenvolvimento de projetos para concessão à iniciativa privada. “O PPI se encaixa em uma visão de Estado.”

Para o general, uma prioridade incontestável é concluir a pavimentação da BR-163, em um trecho de 65 quilômetros entre Novo Progresso e Moraes de Almeida (PA). A obra está sendo tocada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e já passou pelos últimos três governos sem entrega no prazo prometido. “Eu fui o comandante da companhia [militar] que construiu os primeiros 13 quilômetros da rodovia. Saí de primeiro-tenente, na época, para general do Exército e ainda estamos fazendo o asfaltamento da estrada”, diz Ferreira, considerando a demora inaceitável. “A prioridade é dar continuidade à BR-163 e permitir que, no próximo inverno, os [caminhões] bitrens não fiquem mais atolados por lá.”
Por Jornal Folha do  Progresso com informações do Valor Econômico
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Pesquisa eleitoral: Datafolha: Bolsonaro tem 58% e Haddad 42% dos votos válidos

Jair Bolsonaro e Fernando Haddad (Nelson Almeida/AFP – Ulisses Dumas/Divulgação)
Considerados os votos totais, candidatos saíram de situação de empate técnico para uma diferença de 13 pontos percentuais

O candidato Jair Bolsonaro (PSL) tem a 58% dos votos válidos na primeira pesquisa Datafolha divulgada após o primeiro turno das eleições de 2018. Fernando Haddad (PT) tem 42%. A contagem não considera votos brancos, nulos e indecisos.

Considerando as respostas de todos os entrevistados, o deputado federal do PSL mantém a dianteira com 49% das intenções de voto, enquanto o ex-prefeito paulistano tem 36%. Brancos e nulos somam 8% enquanto não sabe ou não respondeu representam 6% do total.

O instituto ouviu 3.235 pessoas nesta quarta-feira. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. O levantamento, contratado pela Folha de S.Paulo e TV Globo, foi registrado no TSE com o número BR-00214/2018.

Bolsonaro chegou ao segundo turno com a preferência de 46,03% do eleitorado (ou 49,2 milhões de votos). Haddad teve 29,28% dos votos válidos (31,3 milhões de votos).

O resultado divulgado nesta quarta-feira mostra uma ampliação da vantagem de Bolsonaro em relação a seu oponente. Se os dois estavam tecnicamente empatados na véspera da eleição (com 45% para o deputado federal contra 43% para Haddad), agora a diferença é de 13 pontos percentuais considerados os votos totais.

De acordo com o instituto, o candidato do PT só lidera na região Nordeste, onde tem 52% do total de votos, contra 32% do presidenciável do PSL.

O melhor desempenho de Bolsonaro é na região Sul, onde tem 60% das intenções contra 26% de Haddad. Na sequência vem o Centro-Oeste (59% a 27%), Sudeste (55% a 32%) e Norte (51% a 40%).

A divisão do eleitorado fica mais acentuada na comparação de faixas de renda e escolaridade. Bolsonaro é o preferido entre os mais ricos (62% entre quem ganha mais de cinco salários mínimos) e escolarizados (58% entre quem tem ensino superior).

Já Haddad lidera entre os mais pobres: 44% entre quem tem ensino fundamental e o mesmo índice entre quem tem renda familiar média de até dois salários mínimos.

Na estratificação entre sexos, Bolsonaro é o preferido entre homens (57% contra 33% de Haddad). O candidato do PSL mantém a dianteira mas vê sua vantagem em relação ao petista diminuir entre as mulheres: são 42% para Bolsonaro contra 39% para Haddad — um empate técnico, no limite da margem de erro.

 

Por Da Redação Veja
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Cabo Daciolo pede ao TSE anulação da votação do 1º turno

O candidato do Patriota à Presidência da República, Cabo Daciolo, foi ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apresentar pedido de anulação da votação do 1º turno para que seja feita uma nova edição do pleito usando o método de voto em cédula, e não em urna eletrônica. Ele argumentou que houve fraude na adoção de urnas eletrônicas.

Daciolo disse que já havia apresentado um pedido de uso de voto em cédula no início de setembro. Segundo o candidato, o TSE respondeu argumentando que não havia situação de excepcionalidade que exigisse o abandono do emprego de urnas eletrônicas em favor da votação em cédula.

“Temos várias denúncias de fraudes das urnas eletrônicas. Em todo o território nacional, as pessoas iam votar e quando chegavam lá para votar para presidente não concluía. Quando tem fragilidade nas urnas eletrônicas, é necessário em caso excepcional que TSE faça votação em cédulas”, defendeu Daciolo.

Consultado pela Agência Brasil, o TSE respondeu por meio de sua assessoria que o processo encontra-se em tramitação por via administrativa e que até o momento não houve decisão.

No balanço das eleições, a presidente do TSE, ministra Rosa Weber, afirmou que a votação do último domingo (7) ocorreu em “clima de normalidade absoluta”, mas colocou que o Tribunal vai apurar com rigor denúncias de irregularidades na votação.

A missão internacional da Organização dos Estados Americanos (OEA) divulgou informe preliminar no qual relatou não ter atestado problemas nas urnas que colocassem em questão a legitimidade da votação. Segundo os representantes da OEA, especialistas em sistemas de votação designados pela missão acompanharam as urnas ao longo do ano e não encontraram indícios de vulnerabilidades ou fraudes.
Fonte: Agência Brasil (foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)
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Arma na urna e incitação à violência: operação da PF apura crimes eleitorais em três estados;Assista o Vídeo

Agentes cumprem mandados de busca e apreensão em São Paulo, Paraná e Sergipe
Internauta publicou e apagou foto com arma em cima de urna eletrônica Foto: REPRODUÇÃO/TWITTER
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira uma operação para coibir crimes eleitorais. Em três frentes, a PF está fazendo ações de busca e apreensão no Paraná, em São Paulo e em Sergipe. Segundo a polícia, a investigação tenta verificar responsáveis por vídeos que circularam nas redes sociais no dia da votação em primeiro turno.
“Os investigados poderão responder, no caso do Estado do Paraná, pelos crimes de violação de sigilo do voto e porte ilegal de arma; e no caso do Estados de Sergipe e São Paulo pela incitação de crime contra candidatos”, diz a nota da PF.
Um dos alvos é homem no Paraná que fez vídeo usando arma ao lado da urna eletrônica. Outro em Sergipe gravou vídeo incitando o assassinato do candidato Jair Bolsonaro. O terceiro, em São Paulo, gravou vídeo dizendo que quem não vota no político do PSL tem que ser estuprado. Não há pedido de prisão, apenas busca e apreensão.
A investigação faz parte do trabalho do Centro Integrado de Comando e Controle Eleitoral – CICCE/2018, em Brasília.
A legislação eleitoral é clara: “Fica vedado portar aparelho de telefonia celular, máquinas fotográficas e filmadoras, dentro da cabina de votação”, mas alguns eleitores não só desrespeitaram a regra, como aproveitaram para exibir o voto e as armas.
Pela Constituição Federal, o voto é universal, direto e secreto. E para garantir a sua inviolabilidade, não é permitido que o eleitor registre o voto, pois a prática abre as portas para o voto de cabresto. O Código Eleitoral tipifica a violação do sigilo do voto como crime eleitoral, com pena de até dois anos de detenção. E pelo Estatuto do Desarmanento, o porte ilegal de armas é crime com multa e reclusão de dois a quatro anos.

Fonte:O Globo

Assista ao Vídeo;

https://youtu.be/VkeErCxM6YE

 

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PSDB, Novo, DEM e PP anunciam neutralidade no segundo turno; PSB apoiará Haddad

PTB vai apoiar Bolsonaro e Solidariedade deve liberar bancada, majoritariamente favorável ao petista; PPS discute posicionamento entre terça e quarta.
        O PSDB, o partido Novo e o PP informaram nesta terça-feira, 9, que não devem apoiar nenhum candidato no segundo turno da eleição presidencial, que será decididas entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). O PTB fechou apoio ao capitão reformado do Exército e o PSB apoiará o ex-prefeito de São Paulo.  O Solidariedade deve liberar seus integrantres, majoritariamente favoráveis a Haddad.  O chamado Centrão rachou e se dividiu.

“Não apoiaremos nem o PT nem o candidato Bolsonaro. O PSDB decidiu liberar seus militantes e seus líderes”, anunciou o presidente da legenda, Geraldo Alckmin, após reunião da executiva nacional que ocorreu na sede do partido, em Brasília. Ele pontuou que a liberação do partido significa neutralidade na campanha. Durante o encontro, Alckmin criticou o candidato ao governo de São Paulo, João Doria, favorável ao apoio a Bolsonaro.

“O Novo não apoiará nenhum candidato à Presidência, mas somos absolutamente contrários ao PT, que tem ideias e práticas opostas às nossas”, diz a nota enviada pela sigla à imprensa.

Na mesma linha, o PP comunicou a postura “de absoluta isenção e neutralidade” nesta terça. “O eleitor quer tomar sua decisão sem que qualquer outro aspecto, que não os candidatos, sejam levados em consideração como critério de escolha”, diz o documento. A sigla destaca ainda que deseja contribuir com o futuro governo – o partido elegeu 37 deputados federais e cinco senadores.

O PTB anunciou nesta tarde apoio ao capitão reformado. “Acreditamos que Jair Bolsonaro trabalhará para que o nosso País volte aos trilhos do desenvolvimento social e econômico, e pela pacificação e união do povo brasileiro”, informou a sigla em nota. O partido elegeu 10 deputados federais nas eleições de domingo.
Novo critica PT, mas fica neutro

AMOEDO SABATINA O candidato a presidencia Joao Amoedo, particpa de sabatina organizada pelo Estadao em Parceria com a FAAP.  FOTO GABRIELA BILO / ESTADAO
AMOEDO SABATINA O candidato a presidencia Joao Amoedo, particpa de sabatina organizada pelo Estadao em Parceria com a FAAP. FOTO GABRIELA BILO / ESTADAO

Com pouco mais de 2,7 milhões de votos, o candidato João Amoêdo, líder do Novo, ficou em quinto lugar na disputa presidencial, à frente de nomes como Marina Silva (Rede), Henrique Meirelles (MDB) e o senador Alvaro Dias (Podemos).

Na segunda, em entrevista ao Estado, Amoêdo chegou a elogiar o economista Paulo Guedes, coordenador econômico da campanha do capitão reformado. “Ele tem algumas ideias que se assemelham ao que defendemos, como mais liberdade econômica e privatização de estatais”, afirmou. “O problema é que essas propostas vêm do assessor econômico. Bolsonaro, como deputado (o candidato está em seu sétimo mandato na Câmara), nunca foi um grande defensor dessas pautas”, disse.

No entanto, um dia depois, a sigla tomou a decisão de manter a neutralidade. “O cenário presidencial no segundo turno não é aquele que desejávamos. Manteremos nossa coerência e nossa contribuição se dará através da atuação de nossa bancada eleita”, informa o documento. Nessas eleições, a sigla elegeu oito deputados federais, onze estaduais e um distrital. O PSDB e o PPS ainda terão reuniões entre terça e quarta para decidir qual posicionamento adotar.
PSB decide apoiar Fernando Haddad no 2º turno

Os integrantes da Executiva Nacional do PSB decidiram nesta terça-feira que a sigla apoiará oficialmente Fernando Haddad, do PT, no segundo turno da eleição presidencial. Os diretórios do Distrito Federal e de São Paulo, no entanto, foram liberados para se posicionarem de forma independente. Ao anunciar a decisão, o presidente da sigla, Carlos Siqueira, afirmou, no entanto, que o partido cobrará de Haddad a formação de uma frente democrática envolvendo além de partidos políticos, atores da sociedade civil.

“Não estamos apoiando o candidato do PT, mas sim quem vai liderar essa frente para defender a democracia”, afirmou Siqueira. O partido deverá ainda entregar a Haddad um documento com pautas programáticas. De acordo com o presidente do partido, o PT não pediu apoio formalmente. “Estamos nos posicionando porque é a obrigação de um partido que tem vida republicana”, disse.

PSB1  BSB DF 03 08 2018  NACIONAL  CARLOS SIQUEIRA/PSB  ENTREVISTA EXCLUSIVA EMBARGO ESPECIAL PARA DOMINGO  Entrevista com Carlos Siqueira, presidente Nacional do Partido Socialista Brasileiro  (PSB), e Conselho Curador da fundacao Joao Mangabeira. Na foto Carlos Siqueira diante da fotografia de Miguel Arraes, na sede do PSB, em Brasilia.FOTO DIDA SAMPAIO/ESTADAO
PSB1 BSB DF 03 08 2018 NACIONAL CARLOS SIQUEIRA/PSB ENTREVISTA EXCLUSIVA EMBARGO ESPECIAL PARA DOMINGO Entrevista com Carlos Siqueira, presidente Nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB), e Conselho Curador da fundacao Joao Mangabeira. Na foto Carlos Siqueira diante da fotografia de Miguel Arraes, na sede do PSB, em Brasilia.FOTO DIDA SAMPAIO/ESTADAO

O apoio do PSB era considerado pelo PT como fundamental para impulsionar a candidatura do partido no segundo turno e angariar forças contra o adversário Jair Bolsonaro. A sigla ainda disputa o segundo turno em São Paulo, com Márcio França, no Distrito Federal, com Rodrigo Rollemberg, no Amapá, com João Capiberibe, e em Sergipe, com Valadares Filho.

Haddad afirmou que a “recomposição de campo” é importante para fortalecê-lo na disputa final. O ex-prefeito de São Paulo citou também o apoio do PDT e do PSOL e ressaltou que, neste momento, ninguém está discutindo a definição de cargos em um eventual governo.

Candidato ao governo de São Paulo, Márcio França (PSB) defendeu que o partido se mantivesse neutro em relação ao pleito nacional. Haddad lembrou ao pessebista, no entanto, que o PT apoia candidatos do PSB em Estados no primeiro e no segundo turno. No último domingo, 7, o PSB elegeu candidatos em Pernambuco, Paraíba e Espírito Santo.

Em campanha para o segundo turno, França não compareceu à reunião da executiva nacional.
DEM libera apoio individual

O DEM deve liberar o apoio individual de seus quadros aos candidatos. O partido presidido pelo prefeito de Salvador (BA), ACM Neto, não fará um anúncio formal de adesão. Como o DEM historicamente,faz oposição ao PT, a tendência é que a maior parte dos filiados com mandato e militantes do partido siga em campanha pelo capitão reformado.

É o caso da líder da Frente da Agropecuária, Tereza Cristina (MS), de Onyx Lorenzoni (RS), coordenador da campanha de Bolsonaro à revelia do DEM, e do líder da bancada da bala, Alberto Fraga (DF), que perdeu a eleição para o governo do Distrito Federal. Os três são colegas de Bolsonaro na Câmara dos Deputados. Outros integrantes da cúpula do DEM devem declarar voto em Bolsonaro, mas sem fazer campanha pública por ele.
PRB decidiu liberar bancada

O PRB decidiu na noite desta terça-feira liberar seus filiados no segundo turno para fazer campanha para o candidato do PSL a presidente da República, Jair Bolsonaro, ou para o presidenciável do PT, Fernando Haddad. A maior parte da bancada parlamentar, no entanto, prefere e pretende se engajar na campanha de Bolsonaro. O líder do PRB, deputado Celso Russomanno, terceiro mais votado em São Paulo, gravará um vídeo de apoio a Bolsonaro, a pedido do presidenciável.

“A executiva nacional do PRB, ouvida a bancada de deputados e senadores, decidiu, nesta terça-feira, 9 de outubro de 2018, liberar os seus membros para apoio no segundo turno da eleição para Presidente da República”, diz a nota divulgada pelo partido, após se reunir por mais de duas horas na Câmara dos Deputados.
Solidariedade também lidera bancada

Com maioria favorável a entrar em campanha pelo candidato do PT, o Solidariedade tende a liberar a bancada de parlamentares e seus filiados no segundo turno. A executiva nacional do Solidariedade vai se reunir nesta quarta-feira às 10h para tomar a decisão num hotel em São Paulo.

“Eu acho que tem gente de todo lado, uma maioria pró Haddad. Mas acho que o melhor caminho para o partido é liberar. A ideia que eu tenho é encaminhar a proposta de liberar. Quem quiser ajudar o Haddad vai ajudar, sem ter obrigação de apoiá-lo”, disse ao Estado o presidente do partido, deputado Paulinho da Força (SP), reeleito no domingo.
Valdemar Costa Neto libera PR de apoio formal a Bolsonaro ou Haddad

O Partido da República (PR) liberou seus parlamentares para apoiar qualquer um dos candidatos a presidente da República no segundo turno das eleições 2018.

No comando do PR, o ex-deputado Valdemar Costa Neto, condenado no mensalão, comunicou aos parlamentares sobre a decisão de neutralidade, depois de participar de reunião ontem com outros dirigentes de partidos do Centrão (DEM, PP, PRB e Solidariedade), que estavam coligados ao tucano Geraldo Alckmin, derrotado no primeiro turno.

“Valdemar já autorizou a liberação em todos os Estados. Cada parlamentar apoia quem achar que deve”, disse ao Estado o líder do PR na Câmara, deputado José Rocha (BA), reeleito na Bahia e apoiador de Haddad. O PR tem atualmente 40 parlamentares na Casa e elegeu 33 para a próxima legislatura.

Rocha diz que não há como quantificar nesta terça-feira se a bancada tem uma maioria pró-Haddad ou pró-Bolsonaro. Na Bahia, diz ele, a maioria é favorável ao petista por causa da coligação e base do governador reeleito Rui Costa, do PT. Já em São Paulo, há integrantes da bancada da bala que apoiam abertamente Bolsonaro, como o deputado capitão Augusto (PR-SP).

Rocha avalia que, numa eleição de dois candidatos, os parlamentares têm pouca capacidade de angariar votos para um ou outro. “É uma eleição entre eleitor e candidato”, disse Rocha. “Não existe um comando, é a vontade expressa do eleitor. Não adianta apoio formal, é um apoio que não se viabiliza na prática. No primeiro turno você dá o apoio do tempo partidário de televisão. Agora não tem mais, o tempo de televisão é meio a meio no segundo turno.”

O líder do PR entende que os únicos partidos que conseguem orientar voto no segundo turno são os que ele chama de “ideológicos”, principalmente de esquerda, como PDT e PSB, entre outros: “Orientação partidária no segundo turno não existe, a não ser os partidos ideológicos e os religiosos, as igrejas, que comandam.”
PDT fala em apoio ‘crítico’ a Haddad

Na segunda, o presidente do PDT, Carlos Lupi, disse que o partido deve anunciar o que está chamando de “apoio crítico” à candidatura de Fernando Haddad (PT), no segundo turno. No mesmo dia, a executiva nacional do PSOL oficializou apoio ao petista.
Por:
Paulo Beraldo, Mariana Haubert, Camila Turtelli e Felipe Frazão, O Estado de S.Paulo
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Exército é recebido a flechadas em aldeia e índio é preso com 70 títulos de eleitor no MT

Em MT, Exército é recebido a flechadas em aldeia e índio é preso com 70 títulos de eleitor
A Fundação Nacional do Índio (Funai) precisou ser acionada para que os homens do Exército conseguissem entrar na aldeia.

Em Mato Grosso, índios de uma aldeia localizada em Brasnorte, a 580 km de Cuiabá, receberam homens do Exército com flechadas neste domingo (7). Eles levavam as urnas eletrônicas para o local, que possui 70 eleitores.

Conforme o juiz auxiliar do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Lídio Modesto da Silva, a Fundação Nacional do Índio (Funai) precisou ser acionada para que os homens do Exército conseguissem entrar na aldeia.

“Registramos uma situação um pouco mais grave na região de Brasnorte, a 580 km de Cuiabá, em uma comunidade indígena, em que os homens da força de segurança do Exército foram recebidos com flechas. Tivemos que acionar a Funai, para que intercedesse e em 30 minutos nós conseguimos. Lá são apenas 70 eleitores, acredito que rapidamente vamos terminar o trabalho”, disse o magistrado.

Outro caso foi registrado em Guarantã do Norte, a 721 km de Cuiabá, onde um índio da etnia Caiapó, foi preso por estar com 70 títulos de eleitor, de todos os membros da aldeia dele. Ele alegou à polícia que votaria em nome de todos.

As informações foram repassadas pelo juiz do TRE no primeiro boletim da Justiça Eleitoral emitido neste domingo (7).

Fonte: G1 MT.
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