Bolsonaro perde para Haddad, Ciro e Alckmin no 2º turno, diz Ibope

Candidatos à Presidência da República: Jair Bolsonaro (PSL), Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSDB) e Fernando Haddad (PT)© Reuters Jair Bolsonaro (PSL), Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSDB) e Fernando Haddad (PT)

A pesquisa do Ibope divulgada no início da noite desta segunda-feira 24 também testou junto aos eleitores quatro cenários para o segundo turno da disputa presidencial, envolvendo os nomes de Jair Bolsonaro (PSL), Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede).

Se no levantamento anterior, divulgado na terça-feira 18, o líder das intenções de voto no primeiro turno, Bolsonaro, empatava com Haddad, Ciro, Alckmin e Marina, na pesquisa de hoje o candidato do PSL perde para o petista, o pedetista e o tucano e empata numericamente com a candidata da Rede.

Quando o adversário é Fernando Haddad, Jair Bolsonaro é derrotado por 43% a 37%, com 15% de brancos e nulos e 4 % de indecisos.

Em um cenário que opõe o capitão reformado do Exército e Ciro Gomes, o pedetista vence por 46% a 35%, com 15% de brancos e nulos e 4% de indecisos.

Contra Geraldo Alckmin, Jair Bolsonaro é derrotado por 41% a 36%, com 20% de brancos e nulos e 4% de indecisos. Na pesquisa do último dia 18, ambos empatavam em 38%.

Jair Bolsonaro e Marina Silva empatam, com 39% para cada. Brancos e nulos somam 19% e indecisos, 4%. No levantamento anterior, Bolsonaro tinha 41% e Marina, 36%.

Os cenários desfavoráveis a Jair Bolsonaro no segundo turno podem ser explicados pelo alto índice de rejeição dele entre os eleitores, variável relevante na definição de voto na parte decisiva da eleição, quando a escolha por exclusão ganha força. O deputado é rejeitado por 46% do eleitorado, número que era de 42% na semana passada.

O Ibope ouviu 2.506 eleitores em 178 municípios, entre os dias 22 e 23 de setembro. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-06630/2018.

Por:VEJA /João Pedroso de Campos
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Prazo para requerer segunda via de título termina nesta quinta-feira

Eleitores também podem votar com outros documentos de identificação com foto. Confira quais são.
(Foto:  Arquivo/Agência Brasil)  -Termina nesta quinta-feira (27) o prazo para o eleitor solicitar a segunda via do título no cartório eleitoral da zona onde está cadastrado. O documento não é o único aceito no pleito de outubro e o eleitor pode se apresentar com outros, desde que seja oficial com foto, como a carteira de identidade, carteira de trabalho, carteira de motorista ou passaporte.

Para solicitar a segunda via do título, o eleitor deve estar em dia com a Justiça Eleitoral, ou seja, não poderá ter débitos pendentes, como multas por ausência às urnas ou aos trabalhos eleitorais, como o de mesário, ou ainda ter recebido multas em razão de violação de dispositivos do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965), da Lei das Eleições (Lei 9.504/1997) e leis conexas. Multas devem ser pagas por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU) emitida pelo cartório eleitoral e podem variar de R$ 1 a R$ 35,14.

Título digital

Eleitores que estiverem com a situação regular também podem optar pela versão digital do título de eleitor que pode ser obtida gratuitamente por meio do aplicativo e-Título, disponível para smartphones gratuitamente nas lojas virtuais Apple Store e Google Play.

O e-Título também serve como documento de identificação do eleitor caso ele já tenha feito o recadastramento biométrico. Isso porque a versão digital será baixada com foto, o que dispensa a apresentação de outro documento de identificação no momento do voto.

Pelo aplicativo é possível saber o local de votação e, por meio de ferramentas de geolocalização, até sua seção eleitoral. Além disso, ele também oferece serviços como a emissão de certidões de quitação eleitoral e negativa de crimes eleitorais.

O local de votação também pode ser conhecido com uma pesquisa simples no portal do TSE, por meio da seção Serviços ao eleitor “Título de eleitor”, título e local de votação. A consulta pode ser feita pelo nome do eleitor ou número do título, data de nascimento e nome da mãe. Os eleitores que perderam o prazo final do alistamento, no dia 9 de maio, não poderão votar nas Eleições de 2018. Essa foi a data limite para requererem inscrição eleitoral, transferência de domicílio, alteração de título eleitoral ou transferência para seção eleitoral especial (eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida).
Por: Agência Brasil 24 de Setembro de 2018 às 13:54 Atualizado em 24 de Setembro de 2018 às 14:22
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Carreata em apoio a Bolsonaro reúne centenas de pessoas em Novo Progresso

Um grande número de pessoas participou, na tarde deste sábado (22), da carreata organizada por simpatizantes da candidatura do deputado federal Jair Bolsonaro à presidência da República. O ato iniciou às 16h30 e seguiu até o início da noite em Novo Progresso. (fotos :Divulgação whatsapp)

Automóveis, caminhonetes ,caminhões e motocicletas partiram , a rodovia BR 163 formou uma fila de mais de 8km, a volta na cidade terminou na orla do lago.

Segundo os organizadores o evento foi apoio ao candidato a presidência da República Jair Bolsonaro, e os gastos foi de cada pessoa espontaneamente, não onerando custo aos organizadoras.

Fonte:Jornal Folha do Progresso

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Polícia Federal conclui que autor do atentado a Bolsonaro agiu sozinho

Polícia Federal deve pedir mais 15 dias para apresentar relatório do caso à Justiça Federal
(Foto: Ricardo Moraes/Reuters) – Depois de duas semanas de investigação, a Polícia Federal (PF) não encontrou, até o momento, nenhum indício de que Adélio Bispo de Oliveira tenha agido a mando de uma segunda pessoa quando esfaqueou o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), conforme disse ao GLOBO uma fonte que conhece o caso de perto. Não há indicativo também de que Adélio tenha recebido ajuda de uma outra pessoa para cometer o crime, como chegou a ser especulado no início. A Polícia Federal concluiu hoje a primeira parte da apuração e pediu prazo de 15 dias para apresentar relatório final do caso à Justiça Federal.

Depois de encerrado este primeiro inquérito, a polícia deverá abrir uma nova investigação para aprofundar ainda mais a apuração do caso. Mesmo sem indicativos claros de mandantes ou participação de terceiro, a polícia pretende esgotar todas as hipóteses para não deixar nenhuma margem de dúvida sobre as circunstâncias e as responsabilidades pela tentativa de assassinato do candidato à Presidência. Para investigadores e pessoas próximas ao caso, o segundo inquérito seria mais uma medida de cautela da polícia contra eventuais críticas que propriamente uma necessidade.

O resultado das investigações converge com a versão apresentada desde o primeiro depoimento por Adélio. Ele agiu por conta própria motivado por divergências políticas com Bolsonaro. Num novo depoimento, prestado na segunda-feira, Adélio repetiu que esfaqueou o candidato por causa de “divergências ideológicas” entre os dois, segundo disse ao GLOBO uma fonte. Para chegar à conclusão sobre a inexistência de um mandante, a equipe de inteligência da polícia fez uma devassa nos dois últimos anos da vida de Adélio.

Policiais vasculharam computadores, dados armazenados em celulares, contatos telefônicas, redes sociais, contas bancárias e relações pessoais, entre outros aspectos da movimentação de Adélio. Mais de dez policiais, considerados altamente qualificados, foram destacados para levantar informações e checar detalhes mínimos do caso.

“Para o pleno esclarecimento dos fatos apurados, até o momento a Polícia Federal entrevistou 38 pessoas, colheu 15 depoimentos formais de testemunhas, realizou três interrogatórios formais do preso e analisou dois Terabytes de imagens. Foram realizadas diligências investigativas em Juiz de Fora, Montes Claros, Uberaba, Uberlândia, Pirapitinga, Belo Horizonte e Florianópolis”, diz nota divulgada pela polícia nesta tarde.

A polícia pediu duas semanas de prazo para concluir quatro laudos, que ainda estão sendo preparados. Outros cinco laudos já estão prontos. Os laudos a serem fechados conteriam detalhes técnicos que não devem afetar as conclusões preliminares. O resultado da apuração, ainda que o caso continue em andamento, esvazia em parte a teoria da conspiração política alimentada por alguns dos auxiliares mais próximos de Bolsonaro, sobretudo logo nos primeiros dias depois do crime.

Adélio esfaqueou Bolsonaro na tarde de 6 de setembro, quando o candidato era carregado nos ombros de apoiadores durante uma caminhada em Juiz de Fora. Ele foi preso em flagrante e, em depoimento à Polícia Federal, confessou o crime. Mais tarde, advogados disseram que ele tem problemas psiquiátricos. Investigadores reconhecem a existência de supostos distúrbios, mas entendem que os problemas não seriam suficientes para reduzir a gravidade do crime ou a responsabilidade do autor no atentado.

Por: O Globo 20 de Setembro de 2018 às 18:15 Atualizado em 20 de Setembro de 2018 às 18:15

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Eleições 2018 no Pará -Justiça Eleitoral indefere sete candidaturas ao Senado no Pará; três aguardam julgamento de recurso pelo TSE

TSE julga recursos de candidatos ao Senado no Pará. — Foto: José Cruz/Agência Brasil
O TRE-PA considerou outras 54 candidaturas inaptas à concorrer aos cargos de deputado federal, deputado estadual e suplente de senador. Veja lista.

Até esta quarta-feira (19), a Justiça Eleitoral indeferiu sete candidatos ao Senado no Pará. Veja na tabela a seguir. Quatro deles já estão inaptos à concorrer às Eleições 2018. Em outros três casos, ainda cabe recurso junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As informações foram divulgadas no site do TSE.

O prazo para julgamento dos registros terminou na segunda-feira (17). Outras 54 candidaturas foram consideradas inaptas, entre elas oito para o cargo de deputado federal; 38 para estadual, e 10 para suplentes de senador.

Candidaturas ao Senado no Pará indeferidas pelo TRE-PA
Candidato / Partido     Motivo     Situação
Anivaldo Vale (PR)     Indeferimento de partido ou coligação     Inapto
Cel. Osmar Nascimento (PDT)     Ausência de requisito de registro     Apto
Francisco Alves (PRB)     Ausência de requisito de registro     Inapto
Ibanês (PTC)     Ausência de requisito de registro     Inapto
Mário Couto (PP)     Ausência de requisito de registro     Inapto
Prado Sá (PP)     Ausência de requisito de registro     Apto
Wlad (SD)     Gasto ilícito de recursos (Lei 9.504/97)/ Ficha Limpa (LC 64/90)/ Abuso de poder (LC 64/90) e Impugnação     Apto

Segundo a Justiça Eleitoral, o candidato inapto está sem habilitação para ser votado na urna eletrônica. Neste caso, se o eleitor digitar o número do candidato inapto, o voto será nulo.

Já os candidatos indeferidos que continuam aptos são aqueles julgados irregulares por não atender condições necessárias para o deferimento do registro, mas que interpôs recurso e aguarda julgamento por instância superior.

Neste ano os eleitores vão às urnas para escolher presidente, governador, senador e deputados federais e estaduais. A votação será no dia 7 de outubro.

Por:G1PA
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Coronel Osmar tem candidatura ao Senado indeferida pelo TRE

(Foto: Divulgação) – O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) indeferiu a candidatura do Coronel Osmar do Partido Democrático Trabalhista (PDT) nesta terça-feira (18). Segundo informações do TRE, o candidato não cumpriu com todos os requisitos necessários para se candidatar ao cargo.

No site do TRE, a situação do mesmo consta como “indeferido com recurso”. O nome do Coronel Osmar vai aparecer nas urnas, porém, até o momento, os votos não serão considerados.

O candidato ainda poderá entrar com um recurso contra a decisão.

Leia Também:

Wladimir Costa e Mário Couto candidatos ao senado tem registros indeferidos pelo TRE

(Com informações do TRE)
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Por 4 a 3, TRE-MG aprova candidatura de Dilma ao Senado

A ex-presidente Dilma Rousseff tenta visitar o ex-presidente Lula na sede de Polícia Federal, em Curitiba (Vagner Rosário/VEJA.com)

Impugnantes contestavam manutenção dos direitos políticos, uma vez que presidente sofreu impeachment em 2016

O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) aceitou, nesta segunda-feira, por um placar de 4 a 3, o registro de candidatura da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) ao Senado. A petista era alvo de dez impugnações que alegavam que ela estava inelegível por oito anos em virtude do impeachment sofrido em 2016.

As impugnações foram apresentadas pelo Partido Novo e por alguns candidatos a deputado estadual e federal, entre eles, a deputada federal Danielle Dytz da Cunha (MDB), filha do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, preso pela Operação Lava Jato. Os impugnantes argumentavam que a manutenção dos direitos políticos “viola frontalmente a Constituição” e que a “indissociabilidade” das sanções foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Votaram pelo deferimento da candidatura os juízes Ricardo Matos, João Batista, Paulo Abrantes e o presidente da Corte, o desembargador Pedro Bernardes. Os três votos contra o registro de candidatura foram dos juízes Fonte Boa e Nicolau Lupianhes e do desembargador Rogério Medeiros.

“Não cabe a este Tribunal Regional Eleitoral, em sede de registro de candidatura, rever a decisão do Senado, que não impôs à requerente a inabilitação temporária para o exercício de função pública”, ressaltou, em seu parecer, o relator do caso, Ricardo Matos de Oliveira.

Em agosto de 2016, o Senado decidiu “fatiar” a votação do impeachment de Dilma. Dessa forma, o afastamento da então presidente foi aprovado, mas não a perda dos direitos políticos por oito anos. Ricardo Lewandowski, na época presidente do STF, comandou a sessão.
Pesquisa

Dilma lidera a corrida pelo Senado, em Minas Gerais. Segundo a última pesquisa Ibope, a candidata do PT tem 28% da intenção dos votos, seguida pelo jornalista Carlos Viana (PHS), que tem 12%. O levantamento, encomendado pela TV Globo, tem margem de erro de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e ouviu 1 512 eleitores de 91 municípios do estado entre 9 e 11 de setembro.
Por Da Redação/veja.abril.com.br
Veja aqui a íntegra da decisão.

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Pesquisa Ibope para o Senado no Pará

Pesquisa Ibope para o Senado no Pará: Jader, 37%; Flexa, 16%; Zequinha, 14% | Eleições 2018 no Pará
Mário, 13%; Zé, 13%; Úrsula, 12%; Sidney, 7%; Wladimir, 6%; Osmar, 4%; Dourão, 4%; Jarbas, 3%; Francisco, 3%; Anivaldo, 2%; Ibanês, 1%; Bogo, 1%. Os demais candidatos não atingem 1%. Levantamento foi feito nos dias 13 a 16 de setembro.

Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (18) aponta os seguintes percentuais de intenção de voto para o Senado no Pará:

Jader Barbalho (MDB): 37%
Flexa Ribeiro (PSDB): 16%
Zequinha Marinho (PSC): 14%
Mário Couto Filho (PP): 13%
Zé Geraldo (PT): 13%
Úrsula Vidal (PSOL): 12%
Sidney Rosa (PSB): 7%
Wladimir Costa (SD): 6%
Cel. Osmar Nascimento (PDT): 4%
Prof. Gerson Dourão (PCdoB): 4%
Jarbas Vasconcelos (PV): 3%
Francisco Alves (PRB): 3%
Anivaldo Vale (PR): 2%
Ibanês Taveira da Silva (PTC): 1%
Bogo (PRP): 1%
Benedita do Amaral (PSTU): 0%
Prado Sá (PSB): 0%
Xaropinho do Povo (PPL): 0%
Brancos/nulos – Vaga 1: 12%
Brancos/nulos – Vaga 2: 18%
Não sabe/Não respondeu: 32%

A pesquisa foi encomendada pela TV Liberal. É o segundo levantamento do Ibope realizado depois da oficialização das candidaturas na Justiça Eleitoral.

No levantamento anterior, feito de 15 a 19 de agosto, os percentuais de intenção de votos eram os seguintes: Jader, 29%; Mário, 20%; Zé Geraldo, 13%; Flexa e Zequinha, 11%; Úrsula, 10%; Sidney, 9%; Osmar, 7%; Gerson e Wlad, 6%; Benedita, 4%; Anivaldo e Jarbas, 3%; Ibanês, 2%; Xaropinho, 1%.

Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Quem foi ouvido: 812 eleitores no estado
Quando a pesquisa foi feita: 13 e 16 de setembro
Registro no TRE: PA-05447/2018
Registro no TSE: BR-08454/2018.
O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro
0% significa que o candidato não atingiu 1%. Traço significa que o candidato não foi citado por nenhum entrevistado

Na modalidade espontânea da pesquisa Ibope (em que o pesquisador somente pergunta ao eleitor em quem ele pretende votar, sem apresentar a relação de candidatos), o resultado foi o seguinte:

Jader Barbalho (MDB): 11%
Flexa Ribeiro (PSDB): 5%
Zequinha Marinho (PSC): 4%
Úrsula Vidal (PSOL): 3%
Zé Geraldo (PT): 2%
Mário Couto Filho (PP): 1%
Sidney Rosa (PSB): 1%
Wladimir Costa (SD): 1%
Jarbas Vasconcelos (PV): 1%
Cel. Osmar Nascimento (PDT): 0%
Ibanês Taveira da Silva (PTC): 0%
Anivaldo Vale (PR): 0%
Benedita do Amaral (PSTU): –
Bogo (PRP): –
Professor Gerson Dourão (PCdoB): –
Xaropinho do Povo (PPL): –
Francisco Alves (PRB): –
Prado Sá (PSB): –
Outros: 2%
Brancos/nulos: 17%
Não sabe/Não respondeu: 74%

O Ibope também perguntou a intenção de voto para o governo do Pará.
Por G1 PA, Belém
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Ibope: Helder 47%; Márcio Miranda15% e Paulo Rocha 13%

Demais candidatos oscilam dentro da margem de erro da pesquisa. Votos brancos e nulos caíram de 17% para 13%.

Nesta segunda-feira (17), foi divulgada a segunda pesquisa realizada no Pará pelo Ibope Inteligência, a pedido da TV Liberal. A amostragem foi realizada entre os dias 13 e 16 de setembro. Segundo o levantamento, Helder Barbalho, do MDB, cresceu 4 pontos percentuais e vai de 43% para 47% das intenções de voto. Já as intenções para Márcio Miranda, do DEM, também apresentou crescimento de 4 pontos percentuais e subiu de 11% para 15%. Paulo Rocha, do PT, manteve os 13% que tinha no levantamento anterior, apontou ainda o levantamento.

Os demais candidatos oscilam dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos e têm até 2% das menções. Votos brancos e nulos caíram de 17% para 13%. Já os eleitores paraenses que não sabem ou não responderam são 8%, uma queda de 2% em relação à pesquisa passada. Nesta, um disco com o nome dos candidatos foi apresentado aos entrevistados.

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Nova pesquisa confirma 2º turno no Pará: Helder Barbalho cai e Márcio Miranda sobe

Nova pesquisa Doxa/A Província confirma 2º turno no Pará: Helder Barbalho cai e Márcio Miranda sobe
Os números confirmam o que as ruas já indicavam: depois de polarizar por um quarto de século a política nacional com o PT, o PSDB perdeu para Jair Bolsonaro (PSL) o protagonismo no eleitorado antipetista. Nesse contingente, que abrange cerca de 44 milhões de brasileiros, ou 30% do total de eleitores, Bolsonaro tem apoio da maioria absoluta, e sua taxa de intenção de votos equivale a seis vezes a do tucano Geraldo Alckmin.

Segundo o Ibope, entre os antipetistas, o deputado e militar da reserva tem 53% das preferências – é o dobro de sua média nacional. Já Alckmin, com apenas 9%, fica em um distante segundo lugar. Sem recuperar parte significativa desse eleitorado, dificilmente o tucano conseguirá chegar ao segundo turno.

Alckmin é seguido por Ciro Gomes (PDT, 5%) e Marina Silva (Rede, 4%). Somados, todos os adversários do líder atingem 31% entre os antipetistas, e ficam mais de 20 pontos porcentuais atrás dele. Nesse segmento, Fernando Haddad (PT), substituto de Luiz Inácio Lula da Silva – condenado e preso na Lava Jato – na campanha presidencial, tem zero de intenção de voto. É raro encontrar tanta coerência em uma pesquisa.

Os dados são de levantamento do Ibope feito entre os dias 8 e 10, depois de Bolsonaro ter sido esfaqueado em um evento de campanha em Juiz de Fora (MG), fato que provocou comoção e aumento expressivo da exposição do candidato do PSL nos meios de comunicação. Para medir o eleitorado antipetista e averiguar sua composição social, o Ibope perguntou aos eleitores: “Em qual desses partidos políticos o(a) senhor(a) não votaria de jeito nenhum?” Com 30%, o PT ficou em primeiro lugar no quesito rejeição, com larga margem sobre o segundo colocado, o PSDB (8%).
Coesão

Após o atentado, Bolsonaro ganhou forte impulso entre os antipetistas. Nesse segmento, ele subiu 12 pontos porcentuais em relação à pesquisa feita antes da agressão, o triplo do que cresceu no eleitorado total. Ao mesmo tempo, a soma das taxas dos adversários caiu nove pontos. Ou seja, os antipetistas cerraram fileiras em torno do candidato do PSL.

Esse impulso pode ter relação com a repercussão imediata do ataque ao candidato. Pouco depois do incidente em Juiz de Fora, começaram a circular em redes sociais publicações de aliados de Bolsonaro e montagens anônimas procurando relacionar o agressor ao PT.

O próprio vice de Bolsonaro, General Mourão atribuiu o crime a “um militante do Partido dos Trabalhadores”, em um primeiro momento. Depois, recuou. O agressor, Adélio Bispo de Oliveira, foi filiado ao PSOL entre 2007 e 2014. Mas o candidato do PSL já era, disparado, o favorito dos antipetistas mesmo antes da facada. Ele tinha 41% nesse segmento.

Nas últimas seis eleições, PT e PSDB foram os principais atores das campanhas presidenciais, em polos opostos. O tucano Fernando Henrique Cardoso ganhou em 1994 e 1998, no primeiro turno, e os petistas Lula e Dilma Rousseff venceram as disputas seguintes, sempre contra um adversário do PSDB no segundo turno. Marina Silva tentou romper a polarização PT-PSDB ao concorrer como candidata da “terceira via”, em 2010 e 2014, sem sucesso.
Características

Na distribuição geográfica do eleitorado, há uma concentração maior de votantes que rejeitam o PT nas regiões Sudeste e Sul. Juntas, elas abrigam 69% desse segmento – e 59% do eleitorado total. No Nordeste estão apenas 15% dos eleitores anti-PT, embora a região abrigue cerca de 26% da população apta a votar. No Norte/Centro-Oeste, a balança está mais equilibrada: 15% dos antipetistas e 16% do eleitorado total.

Em termos de escolaridade, os antipetistas têm mais anos de estudo e se concentram na elite. Um em cada três eleitores com essa característica tem curso superior, enquanto a média do eleitorado total é de apenas um em cada cinco. No outro extremo, entre os que estudaram até a quarta série, a proporção de antipetistas equivale à metade da média nacional.

Na divisão por renda, quanto maior a faixa salarial, maior a proporção de eleitores anti-PT. Na amostra total da pesquisa, os brasileiros que ganham mais de cinco salários mínimos são 14%. Entre os que rejeitam votar no PT, essa proporção chega a 24%.

A pesquisa Ibope foi realizada entre os dias 8 e 10 de setembro, em 145 municípios, e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR‐05221/2018. Foram entrevistados 2.002 eleitores, sendo que 30% destes se enquadraram na categoria de antipetistas, ao afirmar que não votariam no PT de jeito nenhum. A margem de erro do levantamento foi de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. Todos os porcentuais relativos aos antipetistas, porém, têm uma margem de erro maior que a da pesquisa inteira, já que a amostra de eleitores é menor.
Por:aprovinciadopara.
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