Primeira Turma do STF condena Jair Bolsonaro e outros sete réus por trama golpista

(Foto:Reprodução) – Análise das condutas do ex-presidente e de seus aliados foi concluída com o voto do presidente do colegiado, Cristiano Zanin. Ministros ainda precisam definir tamanho das penas.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (11) condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por pela trama golpista.

Com a conclusão da análise das condutas de cada réu, foram condenados:

Jair Bolsonaro, ex-presidente Jair Bolsonaro.
Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Almir Garnier, ex-comandante da Marinha.
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal.
Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional.
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência e delator da trama golpista.
Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa.
Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil.

Os ministros ainda precisam discutir a dosimetria, ou seja, o tamanho das penas que serão impostas aos condenados.

A Primeira Turma é composta pelos ministros Alexandre de Moraes (relator), Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, presidente do colegiado.

Como o ministro Luiz Fux divergiu dos colegas em diversos pontos e a denúncia contra Ramagem não foi totalmente analisada, o julgamento teve diferentes placares:

para condenar Jair Bolsonaro, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira – pelos crimes de organização criminosa, golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado democrático de direito, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado, o placar foi de 4 votos (Moraes, Dino, Cármen e Zanin) a 1 (Fux).
para condenar Alexandre Ramagem pelos crimes de organização criminosa, golpe de Estado e tentativa de abolição violenta do Estado democrático de direito, o placar também foi 4 votos (Moraes, Dino, Cármen e Zanin) a 1 (Fux). O processo contra Ramagem, que hoje é deputado federal pelo PL do Rio de Janeiro, sobre dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado, foi suspenso.
para condenar o ex-ajudante de ordens Mauro Cid e Braga Netto, pelo crime de tentativa de abolição violenta do Estado democrático de direito, o placar foi de 5 votos a 0. Entretanto, em relação a esses dois réus, o placar foi de 4 votos (Moraes, Dino, Cármen e Zanin) a 1 (Fux) pela condenação nos crimes de organização criminosa, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.

Bolsonaro pode ser preso hoje?

Concluído o julgamento, os ministros ainda precisam definir o tamanho das penas de cada um dos condenados.

Mesmo depois disso, os advogados ainda podem apresentar embargos, recursos que precisam ser analisados pelo STF antes do cumprimento das penas.

Ou seja: mesmo com a condenação, a prisão não é imediata. Ela só passa a valer quando o processo estiver concluído e não houver mais possibilidade de recurso.

Duração das penas

Confirmadas as condenações, a Primeira Turma passará para a fase de dosimetria. Ou seja, estabelecerá a pena para cada réu.

Essa etapa depende de nova deliberação entre os ministros, em que serão levadas em conta o grau de participação de cada réu na trama golpista.

Se Bolsonaro ou outros réus condenados por todos os cinco crimes pegarem a pena máxima por todos eles, serão sentenciados com 43 anos de cadeia.

Contexto

A denúncia da PGR apontou que o núcleo crucial da trama — formado por Bolsonaro e sete ex-ministros e militares — organizou e executou uma série de ações para tentar impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entre 2021 e 2023.

Para os ministros que votaram pela condenação, as provas apresentadas — como lives, reuniões, documentos, planos golpistas e atos violentos — configuram uma tentativa concreta de ruptura da ordem democrática.

 

Fonte:  TV Globo — Brasília e Publicado e Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/18:25:03

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Brasileiro condenado por tráfico de drogas na Tailândia tem pena reduzida por perdão do rei

Foto: Shutterstock | Segundo advogado, decisão foi comunicada pela Embaixada do Brasil em Bancoc.

Preso em 2022 ao desembarcar no aeroporto de Bancoc com 6,5 kg de cocaína, o paranaense Jordi Beffa recebeu perdão real do rei da Tailândia em agosto e terá sua pena reduzida. A informação foi confirmada à Folha de S.Paulo por seu advogado.

Jordi, à época com 24 anos, foi detido no mesmo dia em que outros dois brasileiros foram presos também com uma carga de cocaína de 9 kg. Natural de Apucarana (PR), o jovem foi condenado a sete anos de prisão. Com a redução, ele deve cumprir mais um ano e cinco meses de pena.

“O perdão real é concedido pelo rei da Tailândia. Guardadas as peculiaridades de cada país, pode-se dizer que equivale ao indulto natalino praticado no Brasil”, disse o advogado Petrônio Cardoso, defensor de Jordi.

Ele disse ter sido informado da decisão pela Embaixada do Brasil em Bancoc.

O perdão concedido pelo rei Maha Vajiralongkorn levou em conta o bom comportamento e a disponibilidade para trabalhos internos, segundo Cardoso.

Sua pena, cumprida desde 2022, ainda deve durar mais um ano e cinco meses, de acordo com a defesa. Depois disso, ele estará livre para voltar ao Brasil.

A legislação tailandesa é conhecida pelo rigor na punição a condenados por tráfico. Existe a possibilidade de pena de morte para este tipo de crime no país, dependendo do tipo de droga.

Segundo o advogado, a comunicação de Jordi é feita prioritariamente com os pais dele, por meio de videoconferências, em um aplicativo da prisão em Samut Prakan, onde ele está detido, a 40 km da capital tailandesa. De acordo com as informações que Cardoso recebeu da embaixada, o jovem está em bom estado de saúde e não fez reclamações sobre a sua situação na prisão.

O Ministério das Relações Exteriores afirma que presta assistência consular ao brasileiro desde 2022 por meio da embaixada. A pasta não divulga nomes ou o desdobramento do caso.

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/16:37:11

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Brasil bate recorde de safra e atinge 350,2 milhões de toneladas de grãos no ciclo 2024/2025

Foto: iStock | Os dados do 12º Levantamento da Safra 2024/2025 apontam que a soja registrou produção recorde, estimada em 171,5 milhões de toneladas

A produção nacional de grãos bateu um novo recorde histórico, com 350,2 milhões de toneladas produzidas no ciclo 2024/25. O volume supera o obtido na temporada 2022/23, quando foram colhidas 324,36 milhões de toneladas.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (11) pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), estatal vinculada ao MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar), responsável por executar a política agrícola e de abastecimento de alimentos do país.

O evento realizado em Brasília teve a presença do vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), além dos ministros Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) e o presidente da Conab, Edegar Preto.

“Os três últimos anos foram recordes no Plano Safra 2023, 2024 e 2025, além de recordes de exportação. O Brasil saiu do mapa da fome, e hoje temos deflação de alimentos”, disse Carlos Fávaro.

Os dados do 12º Levantamento da Safra 2024/2025 apontam que a soja registrou produção recorde, estimada em 171,5 milhões de toneladas, alta de 20,2 milhões de toneladas sobre a safra passada. Na safra 2024/25, a maior produtividade ficou por conta de Goiás, com 4.183 kg/ha, e a menor no Rio Grande do Sul, com 2.342 kg/ha, onde as regiões produtoras passaram por altas temperaturas e irregularidades nas precipitações a partir de dezembro até o fim de fevereiro.

A safra agrícola sempre envolve dois anos porque o plantio acontece em um ano e a colheita, no ano seguinte. A soja, por exemplo, que foi plantada no segundo semestre de 2024 (setembro a novembro), só foi colhida no primeiro semestre de 2025 (janeiro a abril).

Houve produtividade recorde na média nacional nas lavouras de milho, considerando as três safras do grão, estimada em 6.391 quilos por hectare no atual ciclo. Com isso, é esperada uma produção total de 139,7 milhões de toneladas na safra 2024/25, aumento de 20,9% em relação a 2023/24 e a maior colheita do produto já registrada pela estatal.

Na primeira safra, a produção foi estimada em 24,9 milhões de toneladas, crescimento de 8,6% sobre a safra anterior. Na segunda safra, com 97% da área colhida e 3% em maturação, estima-se um crescimento de 24,4% na produção, prevista em 112 milhões de toneladas, e, para a terceira safra, com as lavouras em desenvolvimento, espera-se uma produção de 2,7 milhões de toneladas.

É esperado, ainda, um recorde para o algodão, com a produção da pluma sendo estimada em 4,1 milhões de toneladas. O resultado representa uma alta de 9,7% sobre a safra anterior e é sustentado pelo aumento de 7,3% na área semeada e pelas condições climáticas favoráveis.

Para o arroz, que já possui colheita encerrada, a produção alcançou 12,8 milhões de toneladas, crescimento de 20,6% sobre 2023/24 e a 4ª maior já registrada. O aumento reflete a expansão de 9,8% na área semeada e as condições climáticas favoráveis, especialmente no Rio Grande do Sul, principal estado produtor. No caso do feijão, a estimativa da Conab traz uma produção próxima a 3,1 milhões de toneladas, somando-se as três safras do grão, o que garante o abastecimento interno do país.

Dentre as culturas de inverno, o trigo teve uma redução de 19,9% na área destinada para o grão em relação à safra passada, totalizando 2,4 milhões de hectares neste ciclo. Já a produtividade tende a apresentar uma recuperação, saindo de 2.579 quilos por hectare em 2024 para 3.077 kg/ha neste ano. A produção está estimada em 7,5 milhões de toneladas nesta safra, redução de 4,5% em comparação com a temporada passada.

Durante a apresentação dos dados, o ministro Paulo Teixeira afirmou que, a despeito do tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, as vendas aos americanos seguem fortes.

“O impressionante é que eu tenho ouvido dos produtores brasileiros, que os americanos não estão abrindo mão dos produtos brasileiros, apesar do tarifácio. Eles continuam comprando carne, continuam comprando frutas, continuam comprando os nossos produtos que são fundamentais para a economia americana. E eu espero que, a partir dessa semana, eles comecem a abaixar o tarifácio porque estão prejudicando muito o consumidor americano”, disse.

Fávaro também aproveitou a ocasião para criticar a gestão de Jair Bolsonaro, lembrando que esta chegou a cogitar o fechamento da Conab.

“Somente o governo descompensado como tivemos pensaria em fechar a Conab. Somente um governo que não pensa nos brasileiros teria a coragem dos seus idealizadores de idolatrar, no 7 de setembro, a bandeira norte-americana. É disso que estamos falando”, comentou.

O vice-presidente Geraldo Alckmin destacou o papel da estatal na regulação de preços nacionais, evitando efeitos de sazonalidade que impactam o bolso do consumidor. “Tem momentos que a safra é recorde e o preço cai. É a hora de comprar e a hora de fazer estoque. Lá na frente, isso é cíclico. A safra desaba e o preço dispara. É a hora de colocar produto para ter uma regularidade de preços e evitar que o povo, que o consumidor fique sempre perdendo.”

Edegar Preto, presidente da estatal, disse que a companhia voltou a fazer estoques de alimentos, ajudando a controlar a inflação. “Voltamos a fazer estoques públicos depois de 11 anos que não tínhamos estoque de arroz.Fazia 14 anos que não havia estoque de trigo. Agora temos estoque de trigo. Temos estoque de milho. Estamos comprando mais milho para reformular os nossos estoques, estamos fazendo subvenção para o feijão”, declarou.

O governo federal vai liberar R$ 12 bilhões em recursos do Tesouro para renegociação de dívidas de produtores rurais que tiveram perda de safra devido a adversidades climáticas.

Fonte: FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/16:11:48

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Governo identifica três drogas pela primeira vez no Brasil

Reprodução / PF | A descoberta foi realizada por meio do Sistema de Alerta Rápido, ligado ao Ministério da Justiça; nova ferramenta coleta, analisa e divulga informações sobre uso de entorpecentes ainda desconhecidos no país.

O governo federal identificou pela primeira vez três novas drogas em circulação no país através do SAR (Sistema de Alerta Rápido), ligado ao Ministério da Justiça.

Duas delas foram encontradas no produto industrializado estrangeiro Magic Mushroom Gummies, da marca norte-americana TRE House, já detectado no Chile, no Canadá e na Bélgica.

A terceira substância surgiu após exame em um paciente que relatou ter ingerido álcool e um comprimido. O teste revelou a presença de n-pirrolidino protonitazeno, um opioide sintético da classe dos nitazenos, já registrado em países como Canadá, França e Alemanha.

Segundo a Senad (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos), vinculada ao Ministério da Justiça, a inclusão dessas substâncias nos controles nacionais ocorreu em apenas 19 dias após a notificação.

A nova ferramenta coleta, analisa e divulga informações sobre novas drogas e adulterações que possam representar risco à saúde e à segurança pública.

O SAR também monitora tendências de consumo e pode receber notificações de qualquer pessoa.

Os relatos são avaliados por um comitê técnico da Senad, que decide se o caso gera apenas registro, informe técnico ou boletim de alerta. Em agosto, por exemplo, o sistema divulgou um alerta sobre os nitazenos, com orientações sobre riscos, sinais de intoxicação e medidas de prevenção.

Os nitazenos foram desenvolvidos pela primeira vez na década de 1950 como um medicamento analgésico, mas são tão potentes e viciantes que nunca foram aprovados para uso médico ou terapêutico.

Esta droga pode ser injetada, inalada ou engolida. Misturá-la com outras drogas e álcool é extremamente perigoso, e aumenta significativamente o risco de overdose e morte.

Além da atuação interna, o Brasil está montando uma rede regional de cooperação com Argentina, Paraguai e Chile para troca de alertas fronteiriços. O objetivo é acelerar a circulação de informações, a exemplo de modelos já aplicados internacionalmente, em que a resposta pode ocorrer em questão de dias.

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/16:06:24

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Saiba quais recursos Bolsonaro pode apresentar caso seja condenado pelo STF

Foto: Reprodução | Veja quais são os tipos de recurso possíveis após uma eventual condenação!

A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) está a um voto de formar maioria pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no julgamento do núcleo crucial da trama golpista.

Com cinco ministros, bastam três votos para que se atinja a maioria. Ao final da manifestação de todos os magistrados sobre a condenação ou absolvição, ainda ocorrerá o debate sobre a dosimetria das penas.

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Passado o julgamento, a corte ainda terá que publicar o acórdão com o resultado e os termos finais dos votos de cada ministro. A partir disso é que começará a contar o prazo para a apresentação dos recursos possíveis.

Saiba quais são os tipos de recurso possíveis após uma eventual condenação:

EMBARGOS INFRINGENTES

Este tipo de recurso é cabível apenas quando há voto divergente a favor do réu. Caso seja apresentado e seja admitido pela corte, ele reabriria o debate sobre o mérito da condenação e levaria o julgamento para o plenário. O prazo para a apresentação dos embargos infringentes é de 15 dias a partir da publicação do acórdão.

Não se trata, porém, de um trâmite garantido, porque precedentes do Supremo dos últimos anos têm imposto limites adicionais ao uso desse tipo de questionamento.

Conforme explicam especialistas consultados pela reportagem, caso a corte siga o mesmo entendimento de um precedente anterior, Bolsonaro precisaria de dois votos o absolvendo de pelo menos um dos crimes para que a tramitação dos embargos infringentes viesse a ser admitida.

Seguindo essa lógica, portanto, mesmo a discordância por mais de um ministro, mas apenas quanto a questões processuais ou tamanho da pena, não seria suficiente para permitir a tramitação deste tipo de recurso. Parte dos especialistas não descarta, contudo, que o processo da trama golpista possa levar a uma nova discussão sobre tais parâmetros.

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

Outro tipo de recurso possível, os embargos de declaração são reservados para situações em que a defesa entenda que houve alguma obscuridade, imprecisão, contradição ou omissão na sentença. Nesse caso, a discussão não vai para o plenário, mas para a Turma que está julgando o caso.

O prazo para a apresentação dos embargos de declaração é de cinco dias, contados a partir da publicação do acórdão. Em tese, a defesa pode apresentar sucessivos embargos de declaração caso entenda que a resposta ao questionamento anterior segue com pontos obscuros.

CARÁTER PROTELATÓRIO E OUTROS RECURSOS

Apesar de não haver um limite definido de embargos de declaração que possam ser interpostos, caso a corte considere que haja apenas intenção de atrasar o encerramento do processo (pela repetição de argumentos já apresentados em embargos anteriores, por exemplo), ela pode declarar que ele é meramente protelatório.

Também em embargos infringentes é possível que a corte declare caráter protelatório, como se deu este ano em ação contra o ex-presidente Fernando Collor de Mello.

Caso isso ocorra e não caibam outros recursos, é possível que a corte declare então a certificação antecipada de trânsito em julgado, o que encerra o processo.

Embora os embargos de declaração e infringentes sejam os principais recursos à disposição, as defesas ainda podem apresentar ferramentas processuais mais genéricas, como habeas corpus e mandado de segurança, buscando questionar pontos do julgamento. Porém, entendimentos restritivos do tribunal quanto ao uso desses meios processuais ou decisões monocráticas do próprio relator negando os pedidos, por exemplo, podem fazer com que elas sejam caminhos com menor potencial de levantar discussões.

BOLSONARO PODE SER PRESO?

Bolsonaro já se encontra em prisão domiciliar atualmente, após entendimento do ministro relator Alexandre de Moraes de que o ex-presidente descumpriu medida cautelar em outra investigação.

A prisão de cumprimento de pena, por outro lado, em caso de condenação a regime fechado, só deve ocorrer após o trânsito em julgado -quando estão esgotados os recursos-, conforme jurisprudência do próprio Supremo.

Fonte: FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/15:43:33

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STF tem maioria para condenar Bolsonaro e demais 7 réus por plano de golpe

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)  • Ton Molina/STF

A ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal), formou maioria na Primeira Turma da Corte para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus por participação no que seria um plano de golpe contra o resultado das eleições de 2022.

Resta apenas o voto de Cristiano Zanin, mas já não há mais como reverter na Primeira Turma do STF o resultado pela condenação dos réus.

O voto de Cármen Lúcia também formou maioria para condenar os réus:

Resta apenas o voto de Cristiano Zanin, mas já não há mais como reverter na Primeira Turma do STF o resultado.

  • Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência);
  • Almir Garnier, almirante de esquadra que comandou a Marinha no governo de Bolsonaro;
  • Anderson Torres, ex-ministro da Justiça de Bolsonaro;
  • Augusto Heleno, ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) de Bolsonaro;
  • Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
  • Paulo Sérgio Nogueira, general e ex-ministro da Defesa de Bolsonaro;
  • e Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil no governo de Bolsonaro, candidato a vice-presidente em 2022.

Fonte: CNN BRASIL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/15:12:04

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Voto de Cármen Lúcia pode formar maioria para condenar Bolsonaro

(Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom) – O julgamento será retomado com o voto da ministra Cármen Lúcia e a expectativa de acusação e defesas é que ela confirme o voto pela condenação de Bolsonaro, formando a maioria.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quinta-feira (11), em sessão marcada para as 14h, o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete ex-aliados, que compõem o Núcleo 1 da trama golpista.

Eles são acusados de tentar um golpe de Estado no país para manter Bolsonaro no poder, mesmo após ter sido derrotado nas urnas.

O placar está em 2 votos a 1 pela condenação de Bolsonaro. Votaram por declarar o ex-presidente culpado os ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, e Flávio Dino, que votaram na terça(9). Luiz Fux – em um voto que durou treze horas incluindo duas horas de intervalos –, votou pela absolvição.

O julgamento será retomado com o voto da ministra Cármen Lúcia e a expectativa de acusação e defesas é que ela confirme o voto pela condenação de Bolsonaro, formando a maioria.

A previsão é feita com base em manifestações anteriores da magistrada, em especial no recebimento da denúncia, em março, quando proferiu duro voto crítico à trama golpista.

Já há maioria para condenação em relação a dois réus: o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e delator do complô; e o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civl e vice na chapa bolsonarista em 2022.

Assim como Moraes e Dino, Fux também os considerou culpados pelo crime de atentar contra o Estado Democrático de Direito.

Além de Bolsonaro, Fux votou pela absolvição ainda de outros cinco réus, divergindo de Moraes e Dino. Assim, o placar encontra-se em 2 a 1 pela condenação também em relação a:

Alexandre Ramagem – ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
Almir Garnier – ex-comandante da Marinha;
Anderson Torres – ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal;
Augusto Heleno – ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
Paulo Sérgio Nogueira – ex-ministro da Defesa;

Antes dos votos pela absolvição, contudo, Fux votou pela anulação total do processo, por “incompetência absoluta” do Supremo para julgar a trama golpista, uma vez que nenhum dos réus ainda ocupa cargo com foro privilegiado na Corte. Neste ponto, ele divergiu de Moraes e Dino, que reafirmaram a competência da Primeira Turma para julgar o caso.

Crimes

Todos os réus respondem pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.

A exceção é o caso do ex-diretor da Abin Alexandre Ramagem que, atualmente, é deputado federal. Ele foi beneficiado com a suspensão de parte das acusações relativas a fatos ocorridos após a diplomação e responde somente a três dos cinco crimes. A regra está prevista na Constituição.

A suspensão, que foi aprovada pela Câmara e homologada pelo Supremo, vale para os crimes de dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, com considerável prejuízo para a vítima e deterioração de patrimônio tombado, relacionados aos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/15:41:20

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Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 55 milhões no sorteio desta quinta

(Foto: Rafa Neddermeyer) – Volantes da Mega Sena sendo preenchidos para apostas em casas lotéricas da Caixa.

No último sorteio, um bolão de Campo Grande faturou R$ 102.148,50.

O concurso 2.912 da Mega-Sena será sorteado nesta quinta-feira (11), com prêmio estimado em R$ 55 milhões. As apostas podem ser feitas até as 18h em lotéricas, pelo site da Loterias Online ou pelo aplicativo oficial da Caixa. O sorteio será transmitido ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube.

No último sorteio, um bolão de Campo Grande faturou R$ 102.148,50. A aposta, registrada em uma agência lotérica do Bairro Tiradentes, fez parte de um bolão físico com valor mínimo de R$ 6, dividido em três cotas. Cada um dos sortudos pode embolsar cerca de R$ 36 mil.

Na quadra, 3.851 apostas foram premiadas, com valor individual de R$ 991,05. Destas, 48 apostas foram registradas por moradores de Mato Grosso do Sul, segundo a Caixa Econômica Federal.

Como jogar – O valor mínimo da aposta é de R$ 6, permitindo ao apostador escolher seis números entre os 60 disponíveis. É possível marcar mais dezenas, aumentando o custo da aposta e as chances de ganhar. Quem acertar cinco ou quatro números recebe os prêmios da quina ou da quadra, respectivamente.

Os ganhadores podem retirar os valores em qualquer lotérica credenciada ou nas agências da Caixa. Prêmios acima de R$ 2.259,20 exigem retirada no banco com documento de identidade, CPF e recibo da aposta. Valores iguais ou superiores a R$ 10 mil são pagos em até dois dias úteis.

A Mega-Sena realiza sorteios às terças, quintas e sábados desde 1996, mantendo tradição e movimentando grandes prêmios em todo o país.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/14:12:25

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Menina de 13 anos é infectada com HIV após ser segurada pela mãe para ser estuprada pelo padrasto, em Manaus

Foto: Reprodução | Na manhã desta quinta-feira (11), a mãe e padrasto foram presos e conduzidos à Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente

Uma adolescente de 13 anos foi vítima de abusos sexuais cometidos pelo padrasto dentro da própria casa na região da AM-010, estrada que liga Manaus a Rio Preto da Eva. A mãe da vítima, que tinha conhecimento dos crimes, chegou a facilitar as agressões, segurando a própria filha para ser abusada pelo marido dela.

O caso só chegou às autoridades após uma denúncia, revelando um histórico de violência que se estende desde os 6 anos de idade, envolvendo o primeiro padrasto da criança.

As investigações apontam que o segundo padrasto, atual parceiro da mãe, perpetuou os abusos e agravou a situação da vítima, transmitindo HIV para a menina. Segundo as autoridades, os crimes eram contínuos e ocorridos dentro do ambiente familiar, causando sofrimento físico e psicológico prolongado à menina.

Na manhã desta quinta-feira (11), a mãe e padrasto foram presos e conduzidos à Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA), onde responderão pelos crimes. O caso segue sob investigação, com medidas sendo tomadas para garantir a proteção da vítima e a responsabilização dos envolvidos.

Fonte: Portal CM7/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/11:39:17

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George Washington de Oliveira, empresário de Xinguara, é preso acusado de planejar atentado com bomba em aeroporto de Brasília

Foragido e condenado, empresário de Xinguara é capturado por envolvimento em ataque a bomba. (Foto: Reprodução)

Condenado a mais de nove anos de prisão, ele estava foragido e foi capturado pela Polícia Federal na noite de terça-feira (9).

A Polícia Federal prendeu George Washington de Oliveira Souza, empresário de Xinguara, no sul do Pará, acusado de planejar um ataque a bomba no Aeroporto Internacional de Brasília.

A prisão ocorreu na noite de terça-feira (9). George, que estava foragido, havia sido condenado a nove anos e quatro meses de prisão.

Com mandado de prisão preventiva, ele foi entregue à Primeira Delegacia de Polícia Civil, na Asa Sul, por volta das 20h30.

O empresário é apontado como um dos mentores de um plano de ataque no Distrito Federal, que teria sido organizado na véspera do Natal de 2022, envolvendo crimes de explosão, incêndio e posse de arma de fogo sem autorização. O artefato explosivo, transportado do Pará para Brasília e colocado em um caminhão, não chegou a ser acionado devido a um erro técnico.

Em junho deste ano, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que George e outros dois condenados — Alan Diego dos Santos Rodrigues e Wellington Macedo de Souza — retornassem à prisão.

O caso está relacionado aos ataques à Sede dos Três Poderes, ocorridos em 8 de janeiro de 2023, menos de um mês após o planejamento da bomba.

Investigação da Polícia Civil apontou que o plano chegou a ser organizado em frente ao quartel-general do Exército brasileiro, local usado por protestos de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro insatisfeitos com o resultado das eleições de 2022.

A Procuradoria-Geral da República denunciou os acusados ao Supremo pelos crimes de associação criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e atentado contra a segurança de transporte aéreo.

Fonte: Fato Regional/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/09/2025/11:29:57

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