47% dos brasileiros guardam dinheiro para shows, 24% já se endividaram

Foto: Ilustrativa | O gasto médio por ingresso gira entre R$101 e R$300 para metade dos participantes. Outros 20% desembolsam até R$100, e 19% chegam a pagar até R$500 por bilhete.

Os shows e festivais de música movimentam não só multidões, mas também o orçamento dos brasileiros. Um levantamento da Serasa, em parceria com o Instituto Opinion Box, mostra que 47% dos entrevistados se organizam financeiramente para garantir presença em eventos musicais, enquanto 17% admitem comprar ingressos por impulso.

O gasto médio por ingresso gira entre R$101 e R$300 para metade dos participantes. Outros 20% desembolsam até R$100, e 19% chegam a pagar até R$500 por bilhete. Além disso, a experiência não se resume às entradas: viagens, alimentação e produtos oficiais elevam ainda mais os custos. Entre os fãs que viajam para acompanhar artistas, 36% afirmam gastar mais de R$1.000 em deslocamentos.

A pesquisa revela que 24% já se endividaram para não perder um show, e 38% não hesitam em pagar caro para ver seus ídolos de perto. O parcelamento sem juros no cartão de crédito é a forma de pagamento mais utilizada, escolhida por 45% dos consumidores.

Para o especialista em educação financeira da Serasa, Rodrigo Costa, o segredo está no planejamento: “Organizar o orçamento e reservar recursos com antecedência evita que o prazer se transforme em dívida”.

O levantamento também mostra que os eventos podem ser fonte de oportunidade: 21% enxergam shows e festivais como chance de renda extra, atuando na venda de produtos ou serviços durante as apresentações.

Entre os maiores obstáculos para participar, o preço dos ingressos lidera (44%), seguido da distância (19%) e da falta de tempo (17%). Além disso, 63% já desistiram da compra por causa das taxas de conveniência cobradas pelas plataformas de venda.

A pesquisa, realizada entre 30 de julho e 12 de agosto de 2025, ouviu 1.032 brasileiros de diferentes regiões, faixas etárias e classes sociais, com margem de erro de três pontos percentuais.

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/07:19:23

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Prouni 2025/2: prazo para entrega de documentos vai até sexta-feira

Foto: Reprodução | A documentação deve ser entregue diretamente na instituição de ensino superior privada, de forma presencial ou online.

Os estudantes pré-selecionados na lista de espera do Programa Universidade para Todos (Prouni), referente ao segundo semestre de 2025, têm até sexta-feira (5) para comprovar as informações fornecidas na inscrição. A documentação deve ser entregue diretamente na instituição de ensino superior privada, de forma presencial ou online.

A relação de pré-selecionados pode ser consultada no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior, na aba do Prouni.

Como funciona a lista de espera

A lista é voltada para candidatos que não foram chamados nas duas primeiras convocações ou que perderam a vaga por falta de formação de turma no curso escolhido.

O programa federal oferece bolsas integrais e parciais (50%) em cursos de graduação de faculdades privadas.

Entrega de documentos

• O envio pode ser feito presencialmente na faculdade ou por meio eletrônico no site da instituição;

• A faculdade deve fornecer um comprovante de entrega, físico ou digital;

• Até 12 de setembro, as instituições divulgarão se a documentação foi aprovada ou não;

• Em caso de aprovação, o termo de concessão da bolsa será emitido.

O edital também determina que faculdades que adotarem processo seletivo próprio devem ter informado previamente os candidatos. É proibida a cobrança de taxas.

No segundo semestre de 2025, o Prouni ofertou 211 mil bolsas em 887 instituições, distribuídas em mais de 370 cursos:

• Administração: 13.774 bolsas (9.275 integrais e 4.499 parciais);

• Direito: 13.152 bolsas;

• Pedagogia: 11.339 bolsas;

• Educação Física: 8.939 bolsas;

• Medicina: 1.159 bolsas (988 integrais e 171 parciais).

O MEC reforça que a inscrição e os procedimentos do Prouni são totalmente gratuitos e alerta para tentativas de fraude.

Fonte:  Agência Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/07:39:18

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Perto de eleição, governo lançará ‘Gás do Povo’ visando 15,5 milhões de famílias na baixa renda

Botijão de gás (Foto: Arquivo / O Liberal)

Pelas estimativas, serão disponibilizados 58 milhões de botijões até o ano que vem

Na véspera de ano eleitoral, o governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, lança na quinta-feira, 4, a nova versão do auxílio-gás, visando atender um potencial de 15,5 milhões de famílias ou 50 milhões de pessoas.

O evento ocorre após a resolução de uma série de pendências sobre o programa rebatizado como “Gás do Povo”, especialmente a discussão sobre a fonte de recursos para bancar a política.

O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2026 prevê orçamento de R$ 5,1 bilhões para o vale-gás em 2026, o que na visão do Executivo é suficiente para garantir que todo o gastos com o programa esteja na previsão orçamentária.

A escolha do local partiu de pedido do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

“Gás de Graça”

Pelas estimativas, serão disponibilizados 58 milhões de botijões até o ano que vem, considerando o orçamento do programa, agora em R$ 5,1 bilhões.

O governo fala em efeitos econômicos e inclusão social, também com a perspectiva de reduzir acidentes e queimaduras em função do uso inadequado de outras substâncias para cozinhar.

Ou seja, é esperada a redução no uso das alternativas ao gás, como álcool e lenha. O programa “Gás do Povo” pode reduzir em até 50% o uso de lenha nas residências brasileiras, segundo estimativa do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás). Na prática, o consumidor terá acesso a vouchers, que serão trocados por botijões em cada município.

Logística

A revenda, na prática, compra botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) da distribuidora e os revende para famílias, pequenos comércios, etc. A revenda também é responsável pela logística de entrega.

A Caixa, que já é operadora da atual versão do programa, liquidará diretamente o pagamento com os revendedores. A ideia é evitar novos intermediários, caso contrário, haveria aumento de custos do programa.

Atualmente, o Brasil conta com quase 60 mil pontos de revenda, de acordo com o Sindigás. As distribuidoras terão o compromisso de fazer o programa ser ofertado em todos os municípios através de suas revendas e aqueles independentes.

O total de 15,5 milhões de famílias, com base em dados do CadÚnico, poderá receber o gás apresentando o CPF, além do voucher.

Orçamento

A maior discussão dentro do governo em relação ao programa foi a dotação orçamentária. Em 2024 foi enviado ao Congresso um projeto de lei, com o novo desenho do programa, prevendo a possibilidade de pessoas jurídicas repassarem valores à Caixa, equivalentes a receitas de comercialização da venda de excedente em óleo do pré-sal.

A previsão de recursos não previstos na Lei Orçamentária Anual causou preocupação dentro do Tribunal de Contas da União (TCU).

O Tesouro Nacional e a Secretaria de Orçamento Federal (SOF), áreas técnicas do próprio Executivo, após questionamento do TCU, apresentaram parecer contrário à proposta, tendo em vista a possibilidade de recursos fora do orçamento da União.

Não houve questionamento dentro do governo ou da Corte de Contas sobre mérito do programa. O projeto de lei está parado e a medida provisória, com o “Gás do Povo”, não repetirá esse dispositivo do projeto de lei, segundo interlocutores do governo. Ou seja, a previsão é que todo o gasto com o programa fique dentro do orçamento.

Preço

Na atual versão do programa, mais de 5,13 milhões de famílias de todos os municípios do País receberam valores como auxílio-gás, no valor de R$ 108. O valor pago aos beneficiários corresponde a 100% do valor do botijão de 13kg. Com o “Gás do Povo”, o valor do voucher para a compra do produto será patamar equivalente ao preço de referência por unidade federativa.

Ou seja, o valor disponibilizado para as famílias vai variar por Estado. Além do custo do produto em si, há a parcela de impostos e também a margem bruta de ganho para a distribuição e a revenda. Esse último componente que vai ser atualizado periodicamente, via portaria que será publicada. Após a publicação da medida provisória (MP), com diretrizes, haverá o processo de regulamentação.

 

Fonte:  Estadão Conteúdo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/20:50:37

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Suspeito de aplicar golpes com falsos pacotes de viagens é preso no Pará

Foto:Reprodução | Cerca de 13 pessoas formalizaram denúncia contra o proprietário da agência

O proprietário de uma agência de viagens foi preso preventivamente em Belém, suspeito de estelionato e de induzir o consumidor ao erro. O investigado foi detido na tarde de terça-feira (02) em cumprimento a um mandado de prisão. Segundo as informações da Polícia Civil, a investigação apura denúncias sobre a venda de pacotes falsos de viagens.

A ação foi realizada pela equipe da Delegacia do Consumidor (DECON), unidade vinculada à Divisão de Investigação e Operações Especiais (DIOE). Conforme a PC, uma das vítimas compareceu à Decon e fez o Boletim de Ocorrência, informando que o suspeito vendia pacotes de viagens de ônibus para várias partes do país.

No entanto, às vésperas da data marcada, ele entrava em contato com as vítimas para comunicar algum imprevisto e a necessidade de remarcação para datas futuras. Porém, as viagens nunca aconteciam e os valores pagos não eram ressarcidos.

Ainda conforme a PC, as vítimas relataram que, ao procurarem o suspeito, que era proprietário da agência de viagens, não conseguiam manter contato. Cerca de 13 formalizaram a denúncia relatando a mesma situação. Após várias recusas em prestar depoimento, o investigado compareceu à Dioe na tarde de terça-feira, quando foi efetuado o cumprimento do mandado de prisão preventiva que estava em aberto. A investigação continua, visando identificar novas vítimas e obter novos elementos de informação.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/19:43:43

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https://www.folhadoprogresso.com.br/cinco-curiosidades-sobre-o-espaco-que-vao-explodir-sua-mente/




Correios suspendem pagamentos com cartão e postagens online

Foto: Reprodução | Empresa também informou a suspensão por tempo indeterminado das postagens feitas pelo site ou pelo aplicativo dos Correios.

Os Correios suspenderam os pagamentos por cartão de crédito e débito em todas as agências do país, além de desativarem os serviços de postagem online. A paralisação, que afeta milhões de consumidores e empresas, ocorreu após o rompimento do contrato com a empresa responsável pelos sistemas, alvo de uma investigação da Polícia Federal por suspeita de lavagem de dinheiro.

A estatal informou, em nota, que a suspensão é temporária e se deve ao término do contrato com a prestadora de serviços, que foi contratada por meio de licitação em 2021. O vínculo foi encerrado nesta terça-feira (2) após a empresa ser citada em uma operação da PF que investiga esquemas de lavagem de dinheiro ligados ao crime organizado.

Com a interrupção, o Pix se tornou o único meio de pagamento aceito temporariamente nas agências. Além disso, a postagem de encomendas deve ser feita exclusivamente de forma presencial, já que os sistemas digitais de envio estão indisponíveis.

Apesar de a estatal ter afirmado que está tomando as “providências necessárias para retomar os serviços no menor tempo possível”, não há previsão para a normalização das operações online nem para a reativação dos pagamentos por cartão.

A suspensão abrupta dos serviços digitais representa um impacto significativo para a rotina de usuários e empresas que dependem dos canais online para realizar suas postagens e transações.

Empresa responsável pelos serviços teve contrato suspenso

  • Os Correios afirmam que as medidas foram adotadas após a suspensão do contrato com a Berlin Finance, antigo nome da fintech BK Bank.
  • A empresa havia vencido a licitação realizada em 2021 e era a responsável pelos serviços desde então.
  • A estatal diz que o processo administrativo está seguindo o rito formal conforme os prazos legais.
  • E que está adotando as providências necessárias para a normalização do serviço no menor prazo possível.
  • Ainda destaca que a única forma de pagamento disponível agora é o Pix.

Fintech tinha ligação com o PCC

A empresa que prestava serviços de pagamento por cartão para os Correios é investigada por suspeita de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). A fintech foi um dos alvos da operação Carbono Oculto, realizada na última quinta-feira (28).

As investigações identificaram um enorme esquema de lavagem de dinheiro e fraudes no setor de combustíveis no país. Segundo a Polícia Federal, a BK teria movimentado sozinha R$ 46 bilhões não rastreáveis de 2020 a 2024. As informações são da Folha de São Paulo.

A Receita Federal informou que o crime organizado estava explorando essas companhias para o cometimento de crimes “porque há um vácuo regulamentar”. Isso porque elas não tinham as mesmas obrigações de transparência e de fornecimento de informações a que se submetem todas as instituições financeiras do Brasil.

Após a descoberta do esquema, uma nova instrução normativa foi publicada no Diário Oficial da União. Ela enquadra as fintechs como instituições financeiras regulares, aumentando a fiscalização das transações e evitando que crimes do tipo ocorram novamente.

Fonte: Folha de São Paulo/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/16:59:52

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Conexão digital no Brasil ainda é privilégio de poucos

Foto: Reprodução | Falta de dados e custo de equipamentos dificultam acesso à internet, principalmente entre os mais pobres do país.

Apesar de o celular ser presença quase unânime em muitos lares brasileiros, a conexão digital ainda está longe de ser uma realidade para todos. Uma pesquisa realizada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em parceria com o Instituto de Defesa de Consumidores (Idec) revelou um cenário preocupante de desigualdade no acesso à internet no país. Entre os principais entraves estão a limitação da franquia de dados móveis e o alto custo de dispositivos e serviços, especialmente entre a população de menor renda.

O estudo foi conduzido entre agosto de 2023 e junho de 2024 e entrevistou 593 pessoas maiores de 18 anos de todas as regiões do Brasil, usuárias de telefonia celular, pré ou pós-paga, ou internet banda larga fixa. Um dos dados mais alarmantes é a quantidade de tempo que milhões de brasileiros passam sem acesso à internet móvel. Entre os que recebem até um salário mínimo, 35% ficaram ao menos uma semana desconectados no mês anterior à pesquisa. O percentual é semelhante entre os que ganham entre um e três salários mínimos (35,6%).

Segundo a pesquisa, para 11,6% dessa população mais vulnerável, a ausência de conexão durou mais de 15 dias, taxa quase seis vezes maior do que a verificada entre quem tem renda acima de três salários mínimos (2,2%). Ainda de acordo com o levantamento, a principal razão está relacionada à falta de franquia de dados móveis e o acesso limitado ao Wi-Fi.

Além disso, os dados evidenciam impactos reais no dia a dia dessas pessoas. “63,8% dos brasileiros deixaram de utilizar serviços bancários ou financeiros; 56,5% deixaram de acessar plataformas de serviços do governo; 55,2% deixaram de estudar; e 52,3% deixaram de acessar serviços de saúde”, apontam Anatel e Idec.

A pesquisa também investigou como a publicidade digital contribui para o consumo de dados. Em todas as faixas de renda, mais da metade dos entrevistados relataram que vídeos publicitários aparecem com frequência exagerada, de “sempre” ou “muitas vezes”, o que acelera o esgotamento dos pacotes de internet.

Outro dado que mostra a desigualdade digital no Brasil é o tipo de celular utilizado. Entre os que ganham até um salário mínimo, 51% têm aparelhos cujo valor de compra foi inferior a R$ 1 mil. Já nas faixas mais altas de renda, predominam os dispositivos mais caros e tecnologicamente avançados. Ainda assim, independentemente da classe social, mais da metade dos entrevistados possuem aparelhos com menos de dois anos de uso.

Já quando o assunto é computador, a diferença é ainda mais significativa. Entre os que não possuem desktop ou notebook, 47,3% afirmam que o principal obstáculo é o preço. Outros fatores citados são a falta de interesse e o desconhecimento de como usar o equipamento, juntos somando cerca de 30% das respostas.

Essa ausência de computadores contrasta com a preferência declarada dos usuários. Segundo a pesquisa, para tarefas essenciais, como usar serviços do governo, fazer transações bancárias, buscar atendimento médico e realizar compras online, o computador ainda é o dispositivo ideal para a maioria das pessoas.

A avaliação geral da população sobre a conectividade foi medida em quatro categorias, com notas médias em uma escala de 0 a 10, sendo:

  • Aparelho celular: 8,3
  • Habilidades digitais: 8,2
  • Infraestrutura (internet fixa e móvel): 7,6
  • Atendimento às necessidades de conexão: 7,8

Apesar das notas relativamente positivas, o estudo mostra que as habilidades digitais são menos desenvolvidas entre pessoas com menor renda e entre idosos. Além disso, há indícios de que muitos superestimam a própria capacidade digital, o que sugere uma divergência entre a percepção e a realidade.

Para Luã Cruz, coordenador do programa de Telecomunicações e Direitos Digitais do Idec, os dados refletem como a exclusão digital impacta diretamente o exercício de direitos básicos. “A partir disso, porém, vemos um necessário caminho: a promoção de conectividade significativa é essencial para a defesa e a promoção de direitos fundamentais”, disse.

Lucas Marcon, advogado do mesmo programa, reforça que a desigualdade de acesso é evidente no setor de telecomunicações. “A gente precisa ter uma política mais ampla de acesso à banda larga e outros meios de conexão que não sejam limitadas”, afirma.

Já a conselheira diretora da Anatel, Cristiana Camarate, também vê na pesquisa uma oportunidade para aprimorar políticas públicas. “Os resultados da pesquisa apontam caminhos para aperfeiçoar iniciativas específicas de desenvolvimento da conectividade significativa, visando à inclusão digital de todos os cidadãos”, disse.

Fonte: Ag. Brasil /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/16:59:52

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Ex-marido de primeira-dama recebeu R$ 1,3 milhão de empresas investigadas por desvio de verba para cestas básicas, aponta PF

PC Lustosa e Karynne Sotero — Foto: Reprodução Facebook PC Lustosa/Reprodução Instagram Karynne Sotero

Conforme a PF, as investigações apontam fortes indícios de um esquema de desvio de recursos públicos iniciado em 2020. O governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) foi afastado pelo prazo de 180 dias.

Paulo César Lustosa Limeira, ex-marido da primeira-dama Karynne Sotero Campos, teria recebido R$ 1.359.074,12 de uma das empresas contratadas para distribuir cestas básicas no Tocantins, durante a pandemia de Covid-19. Para a Polícia Federal, ele seria responsável pela “negociação de propina em contratos” do governo do Tocantins.

Nesta quarta-feira (3), a PF realizou a segunda fase da Operação Fames-19, que apura desvio de recursos públicos na compra de cestas básicas no estado. O prejuízo estimado é de mais de R$ 73 milhões. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) afastou o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) do cargo pelo prazo de 180 dias em decisão. A primeira-dama, que é secretária extraordinária de Participações Sociais, também foi afastada.

Segundo a decisão, são apurados os crimes de frustração ao caráter competitivo de licitação, peculato, corrupção passiva, lavagem de capitais e formação de organização criminosa.

O governador afirmou, em nota, que a decisão de seu afastamento se trata de uma “medida precipitada”. A primeira-dama afirmou que vai comprovar “ausência de participação nos fatos” (veja as notas abaixo). O g1 ainda tenta contato com a defesa de Paulo César, que foi alvo de buscas nesta quarta-feira.

Para a PF, informações obtidas após a apreensão do aparelho celular de Paulo César, durante a primeira fase da operação, indicam que ele intermediava negociações de propinas em contratos no governo e até em prefeituras. Karynne Sotero é citada pelo investigado em conversas, levantando indícios de que ela tinha participação no esquema criminoso.

Segundo apurado pela PF, Paulo César participava ativamente das atividades de uma das empresas envolvidas no esquema de desvio de verbas das cestas básicas. Ele também esteve presente em galpões dos fornecedores de cestas básicas.

Na decisão do STJ, o ministro Mauro Campbell afirma que a participação de Paulo César no desvio de verbas, era garantido a partir de sua proximidade com a primeira-dama e tinha “amplo acesso” à cúpula do governo.

“O teor dos diálogos evidencia, a um só tempo, não apenas o trânsito e a influência de Paulo César Lustosa no governo do Estado, como também comprova o intenso envolvimento de Karynne Sotero, primeira dama do Estado, e de seu esposo, o governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa Castro, na medida em que todas as contratações dependiam da boa vontade do poder executivo estadual, propiciada não apenas pela intermediação conduzida por Karynne, como também, pela ciência e aquiescência de Wanderlei”, diz o ministro.

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Como funcionava intermediação

Segundo a PF, os diálogos obtidos comprovam a prática de fraudes em licitações, com indicação prévia de quais empresas deveriam ganhar cada certame. As fraudes, suspostamente, aconteceram entre 2020 e 2024, durante os governos de Mauro Carlesse e Wanderlei Barbosa.

A defesa de Mauro Carlesse (Agir), governador na época, lamentou os recentes acontecimentos e afirmou que “inexistiu qualquer ato ou decisão de sua responsabilidade relacionado aos fatos apurados”.

As investigações apontam que Paulo César recebeu “vultosas quantias” de outros investigados, e também “valores de grande vulto” de várias empresas ligadas ao esquema das cestas básicas, incluindo uma vinculada ao filho de um assessor especial do governador.

Entre julho de 2020 e julho de 2022, Paulo César recebeu R$ 1.359.074,12 e realizou saques de R$ 665.015,63, “havendo indícios de seu envolvimento em atos de lavagem que se seguiram aos supostos desvios”.

Segundo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), apenas uma das das empresas direcionou 58 lançamentos para Paulo César, totalizando R$ 521.263,81.

Ligação com instituto da primeira-dama

Conforme a decisão, o Instituto para o Desenvolvimento e Gestão Social Esportiva e Cultural (Idegeses), uma das empresas contratadas para produzir cestas básicas, não entregava esses produtos. A empresa, supostamente, pegava emprestado cestas montadas por outras empresas, para poder ludibriar a fiscalização da Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas).

O Idegeses recebeu pagamentos do Estado do Tocantins até julho de 2024, por meio da Secretaria Estadual dos Esportes e Juventude, previamente titularizada por Karynne Sotero. O g1 entrou em contato com o instituto, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

As investigações apontaram que, desde a criação do instituto, havia a intenção de destinar emendas parlamentares para as atividades. As verbas destinadas ao Idegeses também eram utilizadas como uma forma de “se aproximar não apenas dela [Karynne] como também do núcleo político do atual governador do Estado”, afirma o documento.

Segundo a decisão, Karynne esteve como presidente do Idegeses no período de 17/01/2013 a 16/10/2019. Mesmo depois de deixar o cargo de presidente, ela ainda mantinha as chaves do Instituto em seu poder, o que, segundo a polícia, aponta que a relação da primeira-dama com a instituição foi mantida.

Íntegra da nota de Karynne Sotero

Reitero meu respeito à decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e às instituições, ressaltando que irei dedicar-me plenamente à minha defesa, convicta de que conseguirei comprovar minha total ausência de participação nos fatos que estão sendo apontados.

Desejo que tudo seja esclarecido e reestabelecido com brevidade e justiça, pelo bem do povo tocantinense, a quem dedico meu trabalho e compromisso.

Íntegra da nota de Wanderlei Barbosa

Recebo a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) com respeito às instituições, mas registro que se trata de medida precipitada, adotada quando as apurações da Operação Fames-19 ainda estão em andamento, sem conclusão definitiva sobre qualquer responsabilidade da minha parte. É importante ressaltar que o pagamento das cestas básicas, objeto da investigação, ocorreu entre 2020 e 2021, ainda na gestão anterior, quando eu exercia o cargo de vice-governador e não era ordenador de despesa.

Reforço que, por minha determinação, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e a Controladoria-Geral do Estado (CGE) instauraram auditoria sobre os contratos mencionados e encaminharam integralmente as informações às autoridades competentes.

Além dessa providência já em curso, acionarei os meios jurídicos necessários para reassumir o cargo de Governador do Tocantins, comprovar a legalidade dos meus atos e enfrentar essa injustiça, assegurando a estabilidade do Estado e a continuidade dos serviços à população.

Íntegra da nota de Mauro Carlesse

A defesa do ex-governador Mauro Carlesse lamenta os recentes acontecimentos envolvendo o Estado do Tocantins e esclarece que, durante todo o período em que Mauro Carlesse exerceu o mandato, inexistiu qualquer ato ou decisão de sua responsabilidade relacionado aos fatos apurados.

Ressalta, ainda, que o ex-governador não figura como investigado, réu ou alvo de quaisquer medidas decorrentes da operação, não havendo, portanto, qualquer imputação contra sua pessoa.

Por fim, a defesa reafirma sua confiança nas instituições e no pleno esclarecimento dos fatos, convicta de que a apuração confirmará a total ausência de envolvimento de Mauro Carlesse com os acontecimentos sob investigação.

Fonte: Brenda Santos, Ana Paula Rehbein, g1 Tocantins, TV Anhanguera /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/18:38:15

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Confira principais defesas feitas no 2º dia do julgamento de Bolsonaro

(Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom) – Julgamento continua na próxima semana, com voto de ministros

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu no início da tarde desta quarta-feira (3) o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais sete réus do núcleo 1 da trama golpista. O julgamento será retomado na próxima terça-feira (9) pela manhã, quando serão ouvidos os votos dos ministros.

Foram destinadas oito sessões para análise do caso, marcadas para os dias 2, 3, 9, 10 e 12 de setembro.

A votação que vai condenar ou absolver os réus deve começar somente nas próximas sessões. As penas podem passar de 30 anos de prisão.

Na manhã de hoje, os advogados de defesa de quatro réus puderam fazer suas explanações sobre o processo.

A defesa do general Augusto Heleno, ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), procurou demonstrar que seu cliente teria se distanciado de Jair Bolsonaro, por isso nunca conversou com o ex-presidente sobre qualquer tentativa de golpe.

Os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmaram que “não há uma única prova” da participação dele na trama golpista. Para o advogado Celso Vilardi, Bolsonaro foi “dragado” para os fatos investigados pela Polícia Federal e não atentou contra o Estado Democrático de Direito.

O advogado do ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira disse que seu cliente tentou demover Jair Bolsonaro de tentativas de golpe de Estado. Para Andrew Fernandes, “está mais do que provado que o general Paulo Sérgio é inocente”.

Por último, falou o advogado José Luis Mendes de Oliveira Lima, que defende o general Walter Braga Netto. Segundo ele, seu cliente pode ser condenado a morrer na cadeia com base em uma “delação premiada mentirosa” do tenente-coronel Mauro Cid, antigo ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Braga Netto foi ex-ministro da Casa Civil e vice de Jair Bolsonaro na chapa que concorreu à presidência da República de 2022.

Primeiro dia

No primeiro dia de julgamento, nesta terça-feira (2), o relator, ministro Alexandre de Moraes, leu o relatório da ação penal, documento que contém o resumo de todas as etapas percorridas no processo. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, defendeu a condenação de Bolsonaro e dos demais acusados.

Na parte da tarde, se manifestaram as defesas de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, do ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem, do almirante Almir Garnier e do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres.

Quem são os réus?

Jair Bolsonaro – ex-presidente da República;
Alexandre Ramagem – ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
Almir Garnier – ex-comandante da Marinha;
Anderson Torres – ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal;
Augusto Heleno – ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
Paulo Sérgio Nogueira – ex-ministro da Defesa;
Walter Braga Netto – ex-ministro de Bolsonaro e candidato à vice na chapa de 2022;
Mauro Cid – ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Crimes

Os réus respondem no Supremo pelos crimes de:

Organização criminosa armada,
Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito,
Golpe de Estado,
Dano qualificado pela violência e grave ameaça,
Deterioração de patrimônio tombado.

A exceção é o caso do ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Abin Alexandre Ramagem, que, atualmente, é deputado federal. Ele foi beneficiado com a suspensão de parte das acusações e responde somente a três dos cinco crimes. A possibilidade de suspensão está prevista na Constituição.

Próximos passos

Na próxima quarta-feira, o primeiro a votar será Alexandre de Moraes, relator da ação penal. Em sua manifestação, o ministro vai analisar questões preliminares suscitadas pelas defesas de Bolsonaro e dos demais acusados, como pedidos de nulidade da delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens e um dos réus, alegações de cerceamento de defesa, pedidos para retirar o caso do STF, além das solicitações de absolvição.

Moraes poderá solicitar que a turma delibere imediatamente sobre a questões preliminares ou deixar a análise desses quesitos para votação conjunta com o mérito.

Após a abordagem das questões preliminares, Moraes se pronunciará sobre o mérito do processo, ou seja, se condena ou absolve os acusados e qual o tempo de cumprimento de pena.

Sequência de votação

Depois de Moraes, os demais integrantes da turma vão proferir seus votos na seguinte sequência:

Flávio Dino;
Luiz Fux;
Cármen Lúcia;
Cristiano Zanin;

A condenação ou absolvição ocorrerá com o voto da maioria de três dos cinco ministros da turma.

Pedido de vista

Um pedido de vista do processo não está descartado. Pelo regimento interno, qualquer integrante da Corte pode pedir mais tempo para analisar o caso e suspender o julgamento. Contudo, o processo deve ser devolvido para julgamento em 90 dias.

Prisão

A eventual prisão dos réus que forem condenados não vai ocorrer de forma automática e só poderá ser efetivada após julgamento dos recursos contra a condenação.

Em caso de condenação, os réus não devem ficar em presídios comuns. Oficiais do Exército têm direito à prisão especial, de acordo com o Código de Processo Penal (CPP). O núcleo 1 tem cinco militares do Exército, um da Marinha e dois delegados da Polícia Federal, que também podem ser beneficiados pela restrição.

 

Fonte: Agência Brasil /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/18:32:27

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Vídeo mostra momento em que motorista sai do carro e evita estupro de menina de 12 anos

Homem é preso por suspeita de tentativa de estupro contra estudante de 12 anos em Bauru — Foto: Câmera de Segurança

Segundo a Polícia Civil, a vítima foi abordada a caminho da escola na manhã desta segunda-feira (1º) no bairro Vila Maria em Bauru (SP). A ação foi interrompida por motorista que tinha acabado de deixar filho na escola.

Um vídeo de câmera de segurança mostra o momento em que o motorista que evitou que uma menina de 12 anos fosse vítima de estupro na segunda-feira (1º), em Bauru (SP), estaciona e sai do carro após notar a situação e aborda o suspeito do crime, que foi preso preventivamente.

Nas imagens, é possível ver o momento em que Wilian Ribeiro, estaciona o veículo, de cor preta, sai do carro e começa a conversar com o suspeito ainda no meio da rua, na sequência a vítima consegue se desvencilhar do homem. (Veja nas imagens abaixo).

Em entrevista ao g1, Wilian relatou que havia deixado um de seus quatro filhos na escola e, ao perceber a situação suspeita, acompanhou a vítima. O motorista contou ainda que precisou perseguir e brigar com o suspeito, identificado como Vitor Gustavo Felix Antonio, de 26 anos.

“Andei com o carro uns 100 metros pra frente, parei na esquina e fiquei observando pelo retrovisor. Na hora que eles chegaram na lateral do carro, perguntei pra ela se estava tudo bem, se estava acontecendo alguma coisa, e aí ela respondeu que não, começou a chorar”, relata.

Uma outra câmera de segurança registrou também o momento em que a vítima, que estava acompanhada de um colega, da mesma idade, andava pela rua Fortunato Resta, no bairro Vila Maria, e foi abordada por Vitor na calçada. (Veja no vídeo abaixo).

Ainda de acordo com o motorista que conseguiu impedir o crime, ele questionou o suspeito sobre a relação com menina e Vitor teria dito que era namorado dela, mas não sabia nem o nome dela.

Ainda segundo o relato, a menina de 12 anos foi acolhida por funcionários de uma loja próxima do local. O Wilian disse ao homem que chamaria uma viatura policial para averiguar a situação, momento em que o suspeito passou a se exaltar e chegou a agredi-lo.

“Ele foi tão audacioso que disse que não iríamos pegá-lo nunca, e saiu correndo. Sorte que estava vindo o pessoal de moto e foi atrás dele”, conta.

Tentativa de estupro de vulnerável

De acordo com a Polícia Civil, Vitor Gustavo teria ameaçado a menina dizendo estar armado e tentou levá-la para um terreno baldio nas proximidades. O suspeito foi levado à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), onde foi autuado em flagrante pelo crime de tentativa de estupro de vulnerável.

Em depoimento, o homem confessou que abordou a adolescente, mas disse que houve uma “troca de olhares e sentiu que havia um interesse por parte dela”. Na terça-feira (2), Vitor Gustavo Felix Antonio passou por audiência de custódia e teve a prisão em flagrante convertida em preventiva.

Fonte: g1 /Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/16:59:52

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Influenciadora expõe vídeo em que é agredida pelo ex-marido; homem é suspeito de atirar contra o carro dela

Foto: Reprodução | Ela relatou que está separada do ex-companheiro há três meses e que, após os disparos contra o veículo, decidiu denunciar publicamente a violência que vinha sofrendo.

A influenciadora digital conhecida como “Ruivão” divulgou, nesta terça-feira (2), um vídeo em que aparece sendo agredida pelo ex-marido. A decisão de tornar público o registro veio depois de um atentado ocorrido na mesma noite, no bairro de Mangabeira I, em João Pessoa, quando o homem é apontado como o principal suspeito de atirar contra o carro dela.

No material, a jovem expõe as agressões sofridas e pede justiça, afirmando que teme pela própria vida e pela segurança da filha pequena. Ela relatou que está separada do ex-companheiro há três meses e que, após os disparos contra o veículo, decidiu denunciar publicamente a violência que vinha sofrendo.

Um dos tiros chegou a atingir a cadeirinha infantil instalada no automóvel, mas, por sorte, a criança não se encontrava no local. A influenciadora sofreu apenas um ferimento de raspão na mão.

A Polícia Civil informou que o caso será investigado, com indícios de violência doméstica e tentativa de homicídio. Até o momento, não há informações sobre a localização ou prisão do suspeito.

Veja vídeo:

Fonte: Michel Andrade e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/15:19:09

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