Violência sexual é violação que mais vitima meninas, aponta pesquisa

Foto:Reprodução | Meninas estão muito mais vulneráveis do que há uma década

De cada dez brasileiros nove (87%) destacam a violência sexual como o tipo de violação que mais vitima meninas. E é também considerada a mais comum no país por 43% da população.

Os dados constam da pesquisa Percepções sobre violência e vulnerabilidade de meninas no Brasil, consolidada pelo Instituto QualiBest, a pedido da Plan Brasil. Os resultados foram divulgados por ocasião do Dia Internacional da Menina, celebrado neste sábado (11).

Também foram bastante citadas no questionário aplicado, além da violência sexual, a física; a psicológica/emocional; e a online, que envolve os casos de cyberbullying, assédio e exposição de imagens na internet. Gravidez na adolescência, que pode, inclusive, ser resultante de um estupro, foi outro destaque (56%).

A pesquisa coletou, por meio de formulário online, avaliações de 824 pessoas de todas as classes sociais e regiões do Brasil, das quais 433 eram mulheres e 381 homens. A proporção de pessoas que percebem a adultização de meninas como uma forma de violência também foi expressiva no levantamento, de 90% (61% acham que caracteriza totalmente uma violência e 29% que consiste apenas em parte).

Ana Nery Lima, especialista em gênero e inclusão, da Plan Brasil, alerta para as poucas menções de falta de acesso à educação (36%), casamento infantil (43%), trabalho infantil (46%) e negligência (48%).

“Quando a gente fala de violência baseada em gênero, qual a primeira coisa que vem à cabeça? Agressão física. Mas a gente tem uma gama de outras violências, que, inclusive, leva à violência física e ao feminicídio como consequência”, argumenta, pontuando que o reconhecimento, por parte das vítimas, de qual tipo de violência sofreram é fundamental para poderem denunciar adequadamente. Assim como é importante entender como ocorre o ciclo de violência, caracterizado pelo aumento da tensão entre agressor e vítima, o cometimento e o período de lua-de-mel, que é quando o agressor promete mudar e pede desculpas, recomeçando tudo novamente, caso a vítima não rompa o vínculo.

Mais da metade (60%) das pessoas entrevistadas julgam que, na atualidade, as meninas estão “muito mais vulneráveis” do que há uma década. Tal sensação é mais intensa entre pais e mães (69%).

Com o aumento do uso da internet por adolescentes o compartilhamento de fotos íntimas se tornou um perigo para muitos jovens que não medem os riscos dessa exposição

Ambiente digital

É quase unânime, entre os mais de 800 respondentes, a opinião de que a internet e as redes sociais aumentam a vulnerabilidade de meninas (92%), e mais da metade (51%) dos participantes respondeu que seus filhos e filhas menores de 18 anos de idade mantêm perfis nas redes sociais, sendo o Instagram (80%), o WhatsApp (75%), o TikTok (57%) e o YouTube (49%) predominantes. Por mais de duas décadas no ar, o Facebook, que chegou ao Brasil na segunda metade dos anos 2000, hoje registra 47% da presença de crianças e adolescentes. Kwai e X (antigo Twitter) aparecem por último na lista, com 27% e 13%, respectivamente.

De 359 entrevistados, 74% afirmaram publicar fotos de seus filhos ou filhas com menos de 18 anos de idade nas redes sociais. Pouco mais de um quarto (27%) as veicula com frequência, em perfis fechados, ou seja, vistos por amigos e familiares. Um terço (33%) diz colocar as fotos “raramente e de forma controlada”, enquanto 6% publicam em perfil aberto, tomando medidas que acreditam preservar suas filhas e filhos, como restringir comentários de seguidores.

Um total de 8% sobem as fotos sem nenhuma restrição especial. Além disso, 92% do total de participantes do levantamento são a favor da responsabilização de adultos que tirem proveito financeiro da exposição de meninas na internet ou que as coloquem em risco no ambiente online.

Ameaças dentro de casa

Um aspecto constatado pela pesquisa, a partir da amostragem, é o de que a maioria da população (83%) indica a internet como o ambiente mais perigoso para as meninas. Muito mais do que suas próprias casas (33%), porcentagem que varia pouco quando se observam as respostas das participantes mulheres (37%).

A constatação, segundo os pesquisadores, representa uma questão discutível, já que estatísticas sempre apontam que a maior parte das violências de gênero, seja contra meninas, seja contra mulheres adultas, acontece em suas residências e é praticada por conhecidos das vítimas, incluindo parentes e companheiros e ex-companheiros românticos.

A diretora da SaferNet Brasil, Juliana Cunha, esclarece a controvérsia que faz com que muitas pessoas não vejam as residências como o principal local onde violências de gênero, que vão da sexual ao feminicídio, são consumadas.

“Trata-se de algo arraigado cultural e, portanto, profundamente na sociedade brasileira e que explica por que os lares são considerados menos ameaçadores do que ruas e bairros (53%) e o transporte público (47%)”, explica.

“A gente ainda tem uma percepção de risco muito vinda do nosso imaginário de que o risco é esse adulto estranho. E a gente acaba não olhando para uma fonte de risco que é muito mais frequente, não só nos dados, mas nos relatos das vítimas também, que é alguém da mesma idade, ou seja, não necessariamente é um adulto, mas um par, às vezes, um adolescente, colega da escola, e, quanto à violência sexual, que vem de dentro de casa ou de pessoas de confiança”, diz Ana Nery Lima, especialista da Plan Brasil, cuja esperança está centrada em ações combinadas entre diversas esferas, para que instrumentos como o Estatuto da Criança e do Adolescente Digital (ECA) funcione.

Essa crença faz com que os próprios pais e mães tornem seus filhos e filhas suscetíveis, pois permitir o acesso a fotos de suas redes sociais não significa proteção efetiva, considerando que amigos e mesmo familiares podem ser abusadores e agressores, alerta Ana Nery.
Brasília (DF) 28/01/2025 – Os irmãos Clara Santana (10) e Pedro Santana (13), são vistos com celular na mão embaixo de um cobertor.

“A gente acaba, de novo, incorrendo nessa percepção enviesada, fruto desse imaginário de que tem um pedófilo estranho no porão de casa, e, na verdade, não é nada disso. Essa violência tem acontecido entre os próprios adolescentes ou há um risco maior, probabilidade maior, [de ser perpetrada] por adultos que têm acesso à criança ou algum laço de confiança com a criança, e não é essa figura que a gente imagina que seja”, reforça a especialista.

“É um familiar, um professor, alguém que a gente até admira, uma pessoa que tem prestígio. Os dados da internet têm que ser olhados sob essa mesma lente”, reforça.

Ana Nery Lima complementa dizendo que o quadro no país só vai mudar quando as pessoas assumirem que podem ser elas mesmas agressoras ou que os agressores estão em seu círculo social.

“A gente precisa se assumir, entender que a nossa sociedade produz e reproduz essas violências, os machismos, a misoginia, que tem aumentado, infelizmente. Quando a gente olha para os dados, é uma situação complexa, porque ninguém quer se reconhecer cometendo uma violência. É óbvio que é ruim. Mesmo nas pequenas violências pequenas como nas institucionais, nas instituições, empresas, onde os salários são desiguais, mulheres e jovens são desrespeitadas desde seus primeiros trabalhos”, pondera.

Deep fake e educação

Um dos meios de violação dos direitos de meninas que têm se difundido amplamente na internet, nos últimos anos, é o chamado deepfake, uma montagem feita com inteligência artificial generativa, em que se mistura o rosto de uma garota com o corpo de outra pessoa em contexto sexual, em uma pose sensual ou ato sexual, sem consentimento de ambas as retratadas. Essas imagens também podem ser completamente sintéticas, criadas sem a imagem de uma criança ou adolescente reais.

Na segunda-feira (6), a SaferNet Brasil divulgou um balanço sobre deepfake sexuais, exemplificando o que ocorre no país com 16 casos encontrados em escolas de dez das 27 unidades federativas, depois de analisar centenas de notícias de 2023 até o presente. O estudo foi financiado com verba do fundo SafeOnline, gerido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

Com a varredura do noticiário, a organização encontrou 72 vítimas e 57 agressores, todos com menos de 18 anos de idade, e descobriu que os estados com maior número de ocorrências são Alagoas, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Em quase todos os episódios, os crimes aconteceram em instituições de ensino particulares.

“O número de casos pode ser bem maior, pois a SaferNet recebeu informações e confirmou de forma independente mais três casos não noticiados pela imprensa, sendo dois no Rio de Janeiro e um no Distrito Federal, com pelo menos mais dez vítimas e um agressor identificados.

Embora o número de casos identificados até o momento seja menor em comparação às ocorrências de imagens de abuso e exploração sexual sem o uso de IA, chama a atenção o fato de não haver, por parte das autoridades brasileiras, um monitoramento sobre a incidência desses crimes, nem se as investigações sobre esses casos têm avançado, dificultando a compreensão da real dimensão do problema”, diz a organização, que alimenta uma página com materiais que podem aproveitados por educadores e equipes pedagógicas e outra por meio da qual recebe denúncias.

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/07:00:00

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Enfermeira é sufocada até a morte por ex-companheiro que não aceitava término

Foto:Reprodução | O crime ocorreu nesse sábado (11/10), no bairro do São Jorge, em Maceió (AL). A mulher deixa dois filhos, ambos crianças

Uma enfermeira, identificada como Ketyni Maria Gomes da Silva, foi morta nesse sábado (11/10), na residência em que vivia com os dois filhos, no São Jorge, em Maceió (AL). Informações da polícia apontam que a mulher teria sido asfixiada até perder a vida. O principal suspeito do crime é o ex-companheiro da mulher, pai dos filhos dela — dois meninos, ambos crianças.

Os indícios apontam que o crime teria sido motivado pelo descontentamento do homem com o término do relacionamento. Ele se entregou à polícia horas depois do crime, em uma delegacia. O indivíduo confessou o crime e acompanhou os investigadores até a cena do assassinato. Ketyni foi encontrada sem vida, em uma cama de casal. O suspeito foi encaminhado para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

A morte da enfermeira causou comoção na comunidade e revoltou amigos e familiares. Nas redes sociais, onde ela costumava publicar fotos dos filhos e postar sobre sua profissão, alagoanos lamentaram a partida e cobraram por justiça. “Que sirva de alerta para nós: nunca se calar diante do perigo. É doloroso demais saber que você se foi sem ter a chance de viver tranquila”, escreveu uma internauta.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2025/07:00:00

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Dia da Padroeira do Brasil: Fotos das celebrações do 12 de outubro no Santuário Nacional de Aparecida

Devoto exibe imagem de Nossa Senhora Aparecida na missa solene — Foto: Carlinhos Brasil/TV Vanguarda

Milhares de fiéis são esperados no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida (SP).

Milhares de fiéis celebram o Dia de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, no Santuário Nacional de Aparecida, no interior de São Paulo.

O movimento do 12 de outubro no maior templo dedicado à Santa no país é grande desde as primeiras horas deste domingo.

 

Fonte:  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/10/2025/15:29:58

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Lula e ministro dos Transportes apostam em Ferrogrão mesmo se houver revés no STF

(Foto>Reprodução) –  O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu, da cúpula dos Transportes, um panorama geral sobre o projeto da Ferrogrão e como a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre os limites do Parque Nacional do Jamanxim, localizado no Pará, pode mexer com o futuro da ferrovia.

O projeto foi tema de um encontro entre Lula e o ministro dos Transportes, Renan Filho, nesta terça-feira (7), no Palácio do Planalto. A ordem é aguardar a decisão do ministro do STF Edson Fachin, que é relator do processo. Independentemente do desfecho, porém, já se avaliam alternativas para manter o projeto nos planos do governo.

Leia mais> STF retoma julgamento da Ferrogrão nesta quarta-feira; Assista ao Vivo e entenda o que está em jogo

*Ferrogrão- Ministro Alexandre de Moraes votou pela liberação da obra e análise do caso é suspenso após pedido de vista do ministro Flávio Dino

O STF retomou na quarta-feira (8) o julgamento da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) que trata de uma lei aprovada pelo Congresso Nacional em 2017, que alterou os limites do Parque Nacional do Jamanxim. Essa lei reduziu os limites da unidade de conservação, retirando dela uma área de 862 km², com o objetivo de permitir a passagem do traçado da ferrovia.
A ação discutida no Supremo foi ajuizada pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). A sigla entende que, por alterar áreas de unidades de conservação, a mudança não poderia ser feita por medida provisória, mas somente por lei. Também destaca que o projeto afeta uma área ambiental protegida, onde vivem comunidades indígenas, incluindo povos isolados.

Na semana passada, quando o julgamento foi iniciado, a própria AGU (Advocacia-Geral da União), que representa o governo, chegou a dizer que a lei seria inconstitucional, porque mudanças feitas no texto pelo Congresso enfraqueceram a proteção ao meio ambiente que estava prevista, fazendo o recorte de áreas, sem compensá-las em outros locais.

Ainda assim, a AGU afirmou que o projeto seria viável, por ter seu traçado redefinido e calibrado para passar ao lado de uma rodovia que já existe no local, a BR-163.

O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou o julgamento da Ferrogrão hoje, 8 de outubro de 2025, mas a análise do caso foi suspensa após pedido de vista do ministro Flávio Dino

O julgamento será retomado em uma data futura ainda a ser definida. 

Detalhes da sessão de 08/10/2025:
  • Votos favoráveis: O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, votou pela liberação da obra, acompanhado pelo ministro Luís Roberto Barroso.
  • Posição dos ministros:
    • Alexandre de Moraes: Considerou que não há risco de dano ambiental iminente em permitir o avanço do projeto, ressaltando que a implantação da ferrovia ainda dependerá de estudos de impacto ambiental e licenças.
    • Luís Roberto Barroso: Acompanhou o relator, sugerindo a criação de condicionantes para que o Poder Executivo restabeleça as áreas protegidas diminuídas.
  • Pedido de vista: O ministro Flávio Dino interrompeu a sessão com um pedido de vista, sem anunciar seu voto. 

Planeta em Transe
Conforme informações obtidas pela Folha, o posicionamento da AGU causou desconforto em parte do governo, por reforçar um viés visto como obstáculo à construção da ferrovia. Por outro lado, a ideia é demonstrar que os temas estariam, hoje, contaminados, e que o projeto ferroviário já não dependeria da lei ou da redução do Jamanxim.

Todos esses argumentos são refutados pela ala ambiental do próprio governo, que vê no projeto um vetor de aumento de desmatamento e de pressão sobre a região amazônica. Mesmo assim, o projeto sempre foi abraçado por Lula.

Defendida por entidades do agronegócio e grandes empresas de comercialização e logística, como Cargill, Bunge e Amaggi, a Ferrogrão foi lançada no governo de Michel Temer (MDB), mas não conseguiu deslanchar. Novas tentativas ocorreram na gestão de Jair Bolsonaro (PL), com promessas não cumpridas pelo então ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.

Hoje é encampada pelo governo Lula, que tratou de incluir o projeto no Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Por lei, uma obra de infraestrutura, como rodovias, ferrovias, linhas de transmissão e gasodutos, não pode ter impacto direto em uma unidade de conservação de preservação integral, categoria em que se encaixa o Parque Nacional do Jamanxim.

Quando Temer decidiu reduzir o Jamanxim, fez um texto que compensava suas reduções com acréscimo em outras unidades, medida que também foi criticada, já que não se repõe um bioma amazônico com um pedaço de terra do cerrado.

O Congresso, porém, tratou de complicar ainda mais a situação, mantendo no texto apenas a redução do Jamanxim, sem nenhuma compensação.

Com 933 quilômetros de extensão, a ferrovia foi planejada para ligar Sinop (MT) ao porto de Miritituba (PA), para criar um corredor logístico de exportação de grãos e insumos agrícolas, conectando o agronegócio do Centro-Oeste aos portos do Arco Norte.

Nos cálculos do governo, a Ferrogrão poderia reduzir em até 3,4 milhões de toneladas por ano as emissões de dióxido de carbono (CO₂), substituindo parte do transporte de cargas feito por caminhões que cortam a BR-163. Até 1,2 milhão de viagens de caminhões por ano deixariam de ocorrer na rodovia.

Fonte: Jornal Folha de São Paulo com Jornal Folha do Progresso e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/10/2025/06:17:07

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Polícia Civil recupera em Santarém lancha roubada em Manaus

Lancha recuperada em Santarém — Foto: Reprodução

Embarcação foi localizada após troca de informações entre as polícias dos dois estados. Investigação segue para identificar envolvidos.

A Polícia Civil do Pará recuperou em Santarém, nesta sexta-feira (10), uma lancha que havia sido roubada na cidade de Manaus (AM). A ação foi realizada por agentes da Superintendência Regional do Baixo e Médio Amazonas (12ª RISP), com apoio da Chefia de Operações.

De acordo com a PC, a embarcação, que é uma lancha modelo V3 35, de onze metros de comprimento, fabricada em fibra de vidro, identificada pelo nome “Rosas BA” e é destinada à atividade de esporte e recreio.

O roubo foi registrado no dia 8 de outubro, no bairro Tarumã, em Manaus, nas dependências da Oficina Piracura, conforme o boletim de ocorrência do 12º Distrito Integrado de Polícia.

A recuperação ocorreu após troca de informações entre as polícias do Amazonas e do Pará. A operação foi comandada pelo delegado Jardel Guimarães e pelo investigador Hélio Rego, sob determinação do delegado Jamil Casseb.

Segundo a Polícia Civil, o caso segue sob investigação para apurar as circunstâncias da ocorrência e identificar os responsáveis pelo transporte e ocultação da embarcação em Santarém.

 

Fonte:g1 Santarém e Região — PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2025/11:19:42

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Menino de 2 anos some de casa e mamadeira é achada em rio, no Paraná

Foto:Redes sociais | Arthur da Rosa Carneiro, de 2 anos, que sumiu na manhã desta quinta-feira (9)

Polícia Civil investiga o caso e usa cães farejadores, drones e mergulhadores nas buscas

A Polícia Civil do Paraná investiga o desaparecimento do menino Arthur da Rosa Carneiro, de 2 anos, que sumiu na manhã desta quinta-feira (9) em Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná. Segundo familiares, Arthur desapareceu de dentro de casa. Horas depois, a mamadeira da criança foi encontrada em um rio a cerca de 500 metros da residência, o que aumentou a preocupação da família e das autoridades.

As buscas começaram ainda na quinta-feira e seguem nesta sexta (10), com equipes atuando em áreas de mata e no leito do rio. O trabalho é realizado por Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Polícia Civil, Defesa Civil, Polícia Científica, Conselho Tutelar, Samu e voluntários.

As forças de segurança utilizam cães farejadores, drones com câmeras térmicas, sonares e mergulhadores para tentar localizar o menino.

De acordo com a Polícia Militar, o desaparecimento foi percebido pela responsável logo após notar que Arthur não estava mais em casa. Familiares e vizinhos iniciaram as buscas imediatamente.

Polícia investiga possíveis hipóteses

A Polícia Civil informou que ainda não há confirmação se o menino saiu sozinho de casa ou se foi vítima de algum crime. Uma equipe do Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride) foi deslocada de Curitiba para Tibagi para apoiar as investigações.

“Testemunhas e familiares estão sendo ouvidos, e a equipe analisa imagens de câmeras de segurança da região”, informou a corporação.

 

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2025/11:19:42

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VÍDEO: Perfil “UFC Ceasa RJ” viraliza com vídeos de brigas entre trabalhadores

Foto:Reprodução | Página com mais de 75 mil seguidores expõe rotina de confusões e confrontos físicos na maior central de abastecimento do estado.

Um perfil no Instagram chamado @UFC_CeasaRJ tem viralizado ao publicar dezenas de vídeos de brigas entre trabalhadores da Ceasa, a maior central de abastecimento do Rio de Janeiro, localizada em Irajá, na Zona Norte da capital.

Com mais de 75 mil seguidores e quase 200 publicações, a página brinca com a sigla da liga de lutas UFC (Ultimate Fighting Championship) e mostra confrontos físicos em diversos pontos do mercado — entre bancas, carrinhos de carga, estacionamentos e até dentro de lanchonetes.

Os vídeos acumulam milhares de visualizações e transformaram a rotina da Ceasa em um verdadeiro “Clube da Luta” da vida real.

“Todos os dias, uma luta diferente”

Na descrição do perfil, a frase resume o conteúdo que atrai curiosos de todo o país:

    “Todos os dias, uma luta diferente. 90% das brigas são no calor do momento. Depois, estão todos trabalhando normalmente.”

Segundo um trabalhador ouvido pela reportagem, as confusões acontecem por motivos banais: disputa por espaço, clientes, fofocas e até sumiço de marmita.

    “As brigas são quase sempre entre carregadores. Um vem com o carrinho cheio e o outro não quer deixar passar. Aí o pau quebra”, contou, sob anonimato.

Ele também afirmou que há casos em que os confrontos são “com hora marcada”, lembrando o filme “Te Pego Lá Fora” (1987):

  “Às vezes, o cara promete: ‘te pego no fim do expediente’, e cumpre.”

Brigas viram espetáculo nas redes sociais

Nos comentários das publicações, seguidores analisam os golpes como se fossem lutas profissionais. Há quem descreva os brigões com linguagem de jiu-jítsu e outros que encaram as cenas com humor.

“Pra trabalhar na Ceasa tem que ter artes marciais”, escreveu um internauta. “O único emprego em que o cara briga e não é mandado embora”, ironizou outro.

Enquanto uns tratam como diversão, outros criticam a violência e a falta de condições dignas de trabalho.

“Enquanto não acontecer uma tragédia, ninguém vai parar de filmar”, alertou uma seguidora.

VEJA VÍDEO:

Ceasa-RJ pode ser responsabilizada

De acordo com a advogada trabalhista Sandra Morais, se as brigas acontecem durante o expediente e dentro do local de trabalho, a Ceasa-RJ ou as empresas permissionárias podem ser responsabilizadas por omissão.

“A empresa deve garantir segurança e integridade física aos empregados. Se há histórico de desentendimentos e nenhuma medida preventiva, ela responde civilmente pelos danos”, explicou.

A CLT (artigo 157) reforça que cabe ao empregador cumprir e fiscalizar as normas de segurança no ambiente de trabalho.

Código de conduta e medidas disciplinares

O Código de Conduta Ética e Integridade da Ceasa-RJ exige que todos os colaboradores ajam com respeito, urbanidade e dignidade.
Comportamentos que atentem contra esses valores podem resultar em censura formal, suspensão ou demissão.

A Ceasa também mantém canais de denúncia anônimos, voltados à prevenção de conflitos e práticas antiéticas.

 

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2025/11:19:42

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De quase cidadão europeu a comandante de guerra da maior facção do RJ: quem foi Matuê, traficante morto em ação policial

Foto:Redes sociais | O traficante Ygor Freitas de Andrade, o Matuê, era suspeito de participar de ataques a dois policiais de tropas de elite do Rio de Janeiro, em duas operações na Cidade de Deus, na Zona Sudoeste da capital.

O criminoso foi morto pela Polícia Civil nesta quinta-feira (8), durante ação na comunidade da Chacrinha, na mesma região.

Matuê era investigado por envolvimento da ação que terminou com a morte do policial civil da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) José Antônio Lourenço, em maio.

A Polícia Civil também apura se foi Matuê que baleou um policial militar do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), em agosto. A operação teve seis homens apontados como traficantes mortos. O policial foi ferido no braço e está fora de perigo.

Invasões do CV

Matuê também coordenava as invasões do CV às comunidades da região, segundo a polícia.

Além de Matuê, outros dois homens apontados com seguranças dele foram mortos na operação na comunidade da Chacrinha, na Praça Seca, também na Zona Sudoeste.

Foi durante mais uma etapa da Operação Contenção, uma iniciativa permanente de combate ao avanço do Comando Vermelho (CV) por territórios do Rio de Janeiro.

Em represália, grupos atearam fogo a barricadas na Estrada da Chácara, um dos acessos à Chacrinha.

Estrada da Chácara, uma das vias que dá entrada para a comunidade da Chacrinha, tem barricadas incendiadas — Foto: Reprodução/TV Globo
Estrada da Chácara, uma das vias que dá entrada para a comunidade da Chacrinha, tem barricadas incendiadas — Foto: Reprodução/TV Globo

 

 
Cerco e tiroteio

A Subsecretaria de Inteligência (Ssinte), a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) e a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) descobriram que Matuê estava na Chacrinha e organizaram um cerco para prendê-lo.

As equipes que foram cumprir esses mandados foram recebidas a tiros.

“No momento da abordagem, ele e os seguranças reagiram e foram neutralizados. Essa é mais uma resposta pela morte do nosso policial da Core, o José Lourenço, tendo em vista que ele é o principal suspeito de ter participado do confronto que o vitimou”, disse o chefe da Polícia Civil, secretário Felipe Curi.

“Essa foi mais uma Operação Contenção. Estávamos monitorando esse marginal há muito tempo. Hoje [quinta-feira], foi feita uma operação cirúrgica para capturá-lo”, afirmou Curi.

O traficante Ygor Freitas de Andrade, o Matuê, foi morto pela Polícia Civil do RJ — Foto: Reprodução
O traficante Ygor Freitas de Andrade, o Matuê, foi morto pela Polícia Civil do RJ — Foto: Reprodução

 

 

 

Fonte: TV Globo e g1 Rio e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2025/07:00:00

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Adolescente de 15 anos sai a pé do Paraná para encontrar um rapaz em Belém do Pará é resgatada

(Foto>Reprodução) – Adolescente é resgatada na PR-180 após sair a pé de Cascavel (PR) vcom destino a Belém do Pará; plano era chegar em 22 dias e encontrar um rapaz.

Uma adolescente de 15 anos, moradora de Cascavel (PR), foi localizada na última terça-feira (7) caminhando sozinha pela rodovia PR-180, nas proximidades do lixão de Cafelândia (PR). A jovem, de nacionalidade argentina, chamava atenção de motoristas e moradores da região devido ao perigo representado pelo intenso tráfego de caminhões e pela falta de acostamento no trecho.

Segundo informações, populares que passavam pela rodovia decidiram parar e oferecer ajuda ao perceberem a situação de risco. Minutos depois, uma equipe do Conselho Tutelar de Cafelândia (PR), já acionada por moradores, chegou ao local para prestar atendimento.

Durante a conversa com os conselheiros tutelares, a adolescente relatou que havia conhecido um rapaz pela internet e que pretendia viajar até a cidade de Belém, no Pará — a mais de 3.200 quilômetros de distância de Cascavel. Determinada a chegar ao destino, ela afirmou que já havia caminhado cerca de 100 quilômetros e acreditava que completaria o percurso em aproximadamente 22 dias.

Após o resgate, o Conselho Tutelar entrou em contato com o tio da jovem, responsável por sua guarda legal em Cascavel. O familiar se deslocou até Cafelândia para buscá-la e acompanhá-la de volta para casa.

Fonte: GR Informações e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2025/10:25:51

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Homem é operado para retirada de garrafas do ânus

Homem passa por cirurgia após dar entrada em hospital com garrafas presas no corpo em Poços de Caldas (MG)

Um homem precisou ser submetido a uma cirurgia na Santa Casa de Poços de Caldas, em Minas Gerais, no último dia 29 de setembro, após dar entrada no hospital com duas garrafas introduzidas no ânus.

Segundo informações divulgadas pela Onda Poços, médicos tentaram remover os objetos — uma garrafa de vidro e outra de plástico — de forma manual, mas o procedimento não teve sucesso. Isso porque uma das garrafas havia se deslocado para uma parte mais alta do intestino, exigindo intervenção cirúrgica.

O paciente passou por uma laparotomia, cirurgia abdominal utilizada para acessar os órgãos internos, e os objetos foram retirados.

 

Fonte: debatecarajas e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2025/07:00:00

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