Luis Fernando Verissimo, um dos maiores escritores do Brasil, morre aos 88 anos

Escritor brasileiro Luis Fernando Verissimo — Foto: Mateus Bruxel/ Agência RBS

Obra do romancista se espalhou pela TV, cinema e teatro após ganhar o Brasil nas páginas dos jornais e livros. Ele foi filho de Erico Verissimo e um dos autores mais lidos do país.

O escritor Luis Fernando Veríssimo morreu aos 88 anos, na madrugada deste sábado (30), em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Ele estava internado na UTI do Hospital Moinhos de Vento desde o dia 11 de agosto. A causa da morte foi complicações decorrentes de uma pneumonia, informou a instituição.

Verissimo tinha Parkinson e problemas cardíacos – em 2016, implantou um marcapasso. Em 2021, o escritor sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC), e segundo a família, enfrentava dificuldades motoras e de comunicação.

O escritor deixa a mulher, Lúcia Helena Massa, três filhos e dois netos. Ainda não há informações sobre velório e sepultamento.

Verissimo dizia ter herdado informalidade do pai, Erico

Veríssimo nasceu em Porto Alegre, em 26 de setembro de 1936. Viveu parte da infância nos Estados Unidos porque o pai, o escritor Erico Verissimo, um dos maiores nomes da literatura nacional, autor de obras como “O Tempo e o Vento”, dava aulas de literatura brasileira nas universidades de Berkeley e de Oakland.

“O pai foi um dos primeiros escritores brasileiros a escrever de uma maneira mais informal. E eu acho que herdei um pouco isso. Essa informalidade na maneira de escrever”, disse sobre o pai.

Luis Fernando Verissimo vendeu 5,6 milhões de livros

A carreira começou no jornal Zero Hora, de Porto Alegre, onde começou como revisor em 1966. No Rio de Janeiro, trabalhou como tradutor.

O primeiro livro, “O Popular”, foi publicado em 1973. Ao todo, Verissimo teve mais de 70 livros publicados e 5,6 milhões de cópias vendidas, entre crônicas, romances, contos e quadrinhos.

O escritor também escrevia colunas para os jornais “O Estado de S.Paulo”, “O Globo” e “Zero Hora”.

Discreto nos hábitos e nas declarações, Verissimo ainda vivia na casa onde cresceu depois do retorno ao Brasil. O imóvel no Bairro Petrópolis, em Porto Alegre, foi comprado em 1941 pelo pai.

O escritório onde Erico trabalhava é conservado intacto pela família. Cercado de livros, Luis Fernando tinha o costume de escrever em outro cômodo da casa, onde também guardava o saxofone e dezenas de discos e CDs de jazz.

Metódico, só interrompia o trabalho quando a mulher, Lúcia, o chamava para o almoço. Já à noite, parava para assistir ao Jornal Nacional. Quando queria curtir seu estilo de música preferido, o fazia sem distrações. “Música é sentar e ouvir”, disse em entrevista em 2012.

‘Ed Mort’, ‘analista de Bagé’ e outros personagens

O humor de contos e crônicas marcou sua obra. Entre os personagens mais conhecidos criados por ele estão os de “Ed Mort e outras histórias”, de 1979, “O analista de Bagé”, de 1981 e “A velhinha de Taubaté”, de 1983. Também criou a tirinha “As cobras”, publicada na “Folha da Manhã”, nos anos 70. “Comédias da vida privada”, de 1994, deu origem à série da Rede Globo produzida durante os três anos seguintes.

“Um desafio porque o humor de televisão, ao contrário do que possa parecer, é mais difícil de fazer que o humor impresso, o humor gráfico, vamos dizer assim (…) Não tenho uma vocação humorística, mas consigo eventualmente produzir humor. Mas é uma coisa mais deliberada, mais pensada, do que espontânea, no meu caso”, disse em entrevista na época.

No final da década de 80, foi um dos roteiristas do programa de humor “TV Pirata”. Entre sucessos comerciais também estão “Comédias para se ler na escola” e “As mentiras que os homens contam”, de 2000.

Um escritor e músico tímido

Quando morou nos Estados Unidos, Veríssimo estudou no Roosevelt High School, em Washington. Foi lá que desenvolveu o gosto pelo Jazz e teve aulas de saxofone. Mas, por trás do saxofone e das páginas dos livros, se escondia um cara tímido.

“Minha timidez é… Por exemplo: tenho horror de fazer isso que estou fazendo agora: dar entrevista, falar em público e tal. Eu sempre digo que não dominei a arte de falar e escrever ao mesmo tempo, são duas coisas que se excluem, então é nesse sentido é que se manifesta a minha timidez”, disse à RBS TV.

Mas, a economia nas palavras não se aplicava às máquinas de escrever e, depois, aos computadores. O autor tímido tinha muita coisa para falar. “Essa é uma das vantagens da crônica. A gente pode ser o que quiser escrevendo uma crônica”.

A cada homenagem que recebia, como quando fez 80 anos, mais provas de que não precisava de longas conversas para arrancar uma risada. “Têm sido tão agradáveis as homenagens, inclusive da família, que eu tô pensando em fazer 80 anos mais vezes”, brincou.

Em entrevista ao programa “GloboNews literatura”, em 2012, ele falou sobre o seu conhecido comportamento introspectivo. Conhecido por respostas concisas em entrevistas, Luis Fernando Verissimo negou que fosse uma pessoa calada. “Não sou eu que falo pouco, os outros é que falam muito”.

Paixão pelo futebol e pelo Inter

Além do jazz e da literatura, o futebol era outra das paixões de Luis Fernando Verissimo. Mais especificamente o Inter, time ao qual declarou fidelidade em diversas oportunidades e que foi tema do livro “Internacional, Autobiografia de uma Paixão”. Em entrevista em abril de 2012, lembrou de seu jogo inesquecível, um clássico Gre-Nal, que também foi sua primeira partida em um estádio de futebol.

“Lembro a emoção de estar em campo. Só ouvia futebol pelo rádio. Ali, uma cerca nos separava dos jogadores. Dava para ver as feições, sentir a respiração deles. Eu estava vendo as cores do jogo, uma sensação completamente diferente. Nunca vou me esquecer também do cheiro de grama”, contou, sobre o Estádio dos Eucaliptos, antiga casa do Inter.

Cobriu Copas do Mundo desde 1986, edição em que lamentou a eliminação do Brasil nos pênaltis diante da França nas quartas de final – mais uma partida marcante, revela. Pelo Inter, listou outras tantas. Falava com satisfação da final do Brasileirão de 1975 e do tricampeonato invicto em 1979.

Sobre o título do Mundial de Clubes de 2006, vencido pelo Inter, escreveu a crônica “Não me acordem”, celebrada por colorados. “Vejo como o triunfo do Gabiru (autor do gol), o grande herói que era criticado. Algo meio melodramático. Foi um momento de sonho. Antes do jogo, o sentimento era: ‘Se perder de pouco, está bom’”, recordava.

Escritor brasileiro Luis Fernando Verissimo — Foto: Mateus Bruxel/ Agência RBS
Escritor brasileiro Luis Fernando Verissimo — Foto: Mateus Bruxel/ Agência RBS

Fonte: G1/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/08/2025/07:42:17

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PF deflagra operação para combater o cultivo ilegal de maconha no interior do Amazonas

Foto: Polícia Federal | A ação erradicou 8 mil pés da droga em região isolada e marcada por conflitos

A Polícia Federal realizou Operação Alvorada Verde, com o objetivo de confirmar informações sobre o cultivo ilícito de maconha e combater o tráfico de drogas em áreas remotas do interior do Amazonas.

A ação teve início no dia 26/8 e ocorreu nas regiões do rio Abacaxis, em Nova Olinda do Norte/AM; e do rio Curuçá, em Maués/AM. Durante a operação, foram erradicados aproximadamente 8.000 pés de maconha, encontrados em áreas de mata fechada.

As investigações tiveram início a partir de denúncias que indicavam a existência de plantações de maconha nas localidades.  A operação teve caráter preventivo e repressivo direto, voltado à eliminação dos cultivos ilegais.

A Operação Alvorada Verde é simbólica e estratégica: trata-se da primeira ação de erradicação na região após anos, ocorrendo em uma área historicamente sensível, palco de conflitos. Além disso, foi a primeira operação com o uso do novo helicóptero da Coordenação de Aviação Operacional da Polícia Federal e com apoio da nova base de aviação da PF no estado do Amazonas.

A Polícia Federal destaca que essas atividades criminosas colocam em risco comunidades ribeirinhas, indígenas e outros grupos em situação de vulnerabilidade social que vivem nas proximidades das áreas de plantio, muitas vezes expostos a situações de violência, coação e degradação ambiental.

maconha

A operação contou com o apoio do CENSIPAM, FUNAI, ICMBio, IBAMA e a Força Nacional, cujas atuações integradas reforçam a proteção ambiental, o respeito aos direitos dos povos indígenas e o enfrentamento aos crimes praticados em áreas sensíveis da Amazônia.

Fonte: Comunicação Social da PF/AM e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/18:09:40

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VÍDEO: Vereador e esposa são executados a tiros em frente a hospital em Teresina; suspeito é preso

(Foto: Reprodução) – O vereador de Parnaíba (PI), Thiciano Ribeiro da Cruz, e sua esposa, Penélope Miranda, ex-comandante da Guarda Civil Municipal, foram assassinados a tiros na manhã desta quarta-feira (27), em frente ao hospital Prontomed, em Teresina.

A Polícia Militar iniciou buscas imediatas e conseguiu localizar e prender o suspeito pouco tempo depois. A identidade dele não foi divulgada oficialmente.

A notícia causou grande comoção política no Piauí. Deputados estaduais e lideranças locais lamentaram o duplo homicídio. O deputado Dr. Hélio (MDB) e a parlamentar Gracinha Mão Santa (PP) destacaram o legado das vítimas e pediram maior rigor na punição de crimes hediondos.

Thiciano havia assumido o cargo de vereador em maio deste ano como suplente do Partido Liberal (PL), após a morte de Bruno Vasconcelos Cunha, o “Brunão”. A cidade de Parnaíba decretou luto oficial.

VEJA VÍDEO:

Fonte: Portal Guarani  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/16:38:38

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Famílias de 63 vítimas da ditadura recebem atestado de óbito corrigido

(Foto: Reprodução) – ‘Morte não natural, violenta, causada pelo Estado brasileiro no contexto da perseguição sistemática à população, identificada como dissidente política por regime ditatorial instaurado em 1964’, diz documento

William Dias/ALMG Famílias de 63 vítimas da ditadura recebem atestado de óbito corrigido Foram entregues os documentos de pessoas nascidas, falecidas ou desaparecidas no Estado

Declarações de óbitos retificadas com esse texto foram entregues, nesta quinta (28), a familiares de 63 pessoas assassinadas pela ditadura militar no Brasil (1964-1985), que haviam sido dadas como desaparecidas.“Morte não natural, violenta, causada pelo Estado brasileiro no contexto da perseguição sistemática à população, identificada como dissidente política por regime ditatorial instaurado em 1964”. A solenidade ocorreu na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Foram entregues os documentos de pessoas nascidas, falecidas ou desaparecidas no Estado. Confira aqui os nomes das vítimas com atestado retificado.

Assassinados

A ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, disse que o evento foi carregado de um simbolismos e significados. “Esse ato nos diz que houve um dia em que, no nosso país, defender direitos, a liberdade, a dignidade e a cidadania era se opor aos interesses daqueles que dominavam o Estado brasileiro”, afirmou. Macaé Evaristo enfatizou que a repressão matou operários, trabalhadores, intelectuais, estudantes, ativistas sociais, artistas, jornalistas, ambientalistas, humanistas, que ousaram exercer o seu papel crítico e político na vida comunitária, acadêmica e trabalhista. “O Brasil tem profundas sequelas de períodos históricos nefandos, que vêm desde a escravização até a ditadura militar. E ainda segue hoje em muitas periferias, favelas e no campo brasileiro”, afirmou.

A ministra entende que a retificação faz parte de um processo de cura social. “Estamos vigilantes e certos de que a defesa da democracia é o único caminho possível para a proteção e defesa da dignidade humana, do livre pensamento, da pluralidade e da diversidade de ideias. Só quem vive ou é impactado pelo horror da opressão e da política do medo é quem pode medir o valor desse momento”.

Causas falsas

A presidente da comissão de mortos e desaparecidos políticos, Eugênia Gonzaga, recordou que, antes, as pessoas que morreram naquele período, vitimadas pelo Estado, tiveram certidões de óbito com causas falsas, como suicídio ou acidente automobilístico. “Outras pessoas não receberam nenhum único documento do Estado brasileiro nem satisfação”. Depois, em 1995, 10 anos desse término formal da ditadura, quase 30 anos depois que as mortes aconteceram, o Estado não reconhece que matou, mas sim que as pessoas morreram sob pressão policial em locais de repressão. “Mas essa certidão foi um avanço. Era melhor do que nada para quem não tinha nenhum reconhecimento”.

Em 2017, houve uma alteração na legislação, mas a comissão foi interrompida em 2019, no início do governo de Jair Bolsonaro. Depois, em 30 de agosto do ano passado, foi reativada. “Um ano depois, essa comissão, fruto da luta de familiares, eu quero que os familiares recebam, juntamente com cada documento, o nosso mais sincero pedido de desculpas”, afirmou.

“Agonia indescritível”

A ministra Maria Elizabeth Rocha, do Superior Tribunal Militar, também presente na cerimônia, disse que participava do evento também como cunhada do desaparecido político Paulo Costa Ribeiro Bastos, capturado pela ditadura em 1972. “O sofrimento de perder alguém, de desconhecer o seu paradeiro, de saber que foi flagelado e assassinado pelo regime, é uma agonia indescritível”.  Ao final do evento, familiares das vítimas testemunharam a força que o novo documento tinha para eles. Eles testemunharam que o atestado de óbito retificado não chegou a tempo de encontrar vivos avós, pais, companheiros. No entanto, descendentes jovens enfatizaram a necessidade de divulgar a violência da ditadura para o Brasil pelas redes sociais.

A militante Diva Santana, que perdeu a irmã Dinaelza, assassinada pela repressão na década de 1970, afirmou que o evento não deveria significar o fim da luta. “Essa juventude que está aí tem que reagir e lutar. Lutar em defesa da soberania do nosso país. Motivos pelos quais os nossos parentes deram suas vidas”.

 

Fonte: Agência Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/16:27:36

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Reflexo branco nos olhos: entenda condição que assusta pais

(Foto: Reprodução) – Teste deve ser feito entre 48 e 62 horas após o nascimento do bebê

Pupila branca e reflexo de olho de gato são alguns nomes popularmente usados para se referir à leucocoria, condição em que a pupila se mostra branca no lugar do tradicional preto. Em casos mais evidentes, ela pode ser detectada por meio de uma simples observação. Em outras situações, pode ser percebida apenas por meio de fotografias com flash, por exemplo, quando um dos olhos apresenta um reflexo branco diferente quando comparado ao outro olho.

Para a oftalmologista e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica (Sbop) Rosa Maria Graziano, a leucocoria figura como uma emergência oftalmológica e não pode passar batido. “Muitas vezes, pode ser uma indicação de que existe uma urgência a ser tratada. Pode ser uma catarata congênita, um retinoblastoma”, explicou. “A leucocoria é um sinal, não um diagnóstico. Ela não salva só o olho, mas a vida dessas crianças”.

Durante o 69º Congresso Brasileiro de Oftalmologia, em Curitiba, a médica lembrou que a teste do reflexo vermelho ou teste do olhinho é lei em praticamente todos os estados brasileiros, deve ser feito entre 48 e 62 horas após o nascimento do bebê e repetido pelo menos três vezes ao ano até que a criança complete 5 anos, conforme diretriz do Ministério da Saúde. “Qualquer diferença de cor entre um olho e outro é significativa”.
Entenda

Conforme definição da Sbop, quando a luz entra no olho através da pupila, a retina absorve a maior parte da luz. Uma pequena quantidade de luz, no entanto, é refletida pela retina e sai do olho através da pupila. Essa luz é laranja-avermelhada, refletindo a cor da retina normal. O reflexo vermelho, portanto, fica ausente ou branco quando há algum tipo de anormalidade no olho que impede a luz de chegar à retina e ser refletida.

Oftalmologistas podem usar um oftalmoscópio para examinar o interior do olho. Colírios dilatadores são geralmente usados para aumentar a pupila, o que permite um exame mais completo (exame de fundo de olho dilatado) e a identificação da causa da leucocoria.

Ainda segundo a Sbop, diversas condições podem causar leucocoria, desde a catarata, o descolamento de retina e uma infecção intraocular até anormalidades vasculares da retina e o temido retinoblastoma, tumor intraocular maligno mais comum na infância.

“Não é raro um encaminhamento por reflexo vermelho anormal ter um exame oftalmológico normal ou alterações benignas. Mas a presença de alteração no exame ou a suspeita de leucocoria sempre exigem avaliação imediata de um oftalmologista, para um exame cuidadoso (incluindo o exame de fundo de olho dilatado) e para descartar as condições mais preocupantes listadas acima”, reforçou a entidade.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/16:16:27

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Receita Federal voltará a exigir declaração de fintechs após operações da PF

(Foto: Reprodução) – Segundo o Fisco, a revogação da norma em janeiro, na prática, prejudicou a fiscalização das startups do setor financeiro e ajudou o crime organizado

Após as operações que desmantelaram um esquema de ligação entre o crime organizado, o setor financeiro e empresas de combustíveis, a Receita Federal voltará a exigir que as fintechs apresentem a declaração e-Financeira, documento com movimentações de alto valor.

O órgão anunciou nesta noite que publicará uma instrução normativa que retoma as obrigações de transparência e de repasse de informações por essas instituições financeiras. Com a instrução normativa, as fintechs (startups do setor financeiro) terão de repassar ao Fisco as mesmas informações que as demais instituições financeiras.

Por causa da onda de fake news sobre uma eventual cobrança de impostos sobre o Pix, a Receita Federal revogou em janeiro uma instrução normativa sobre a prestação de informações sobre as transferências instantâneas.

A revogação, na prática, prejudicou a fiscalização das fintechs e, segundo a Receita Federal, ajudou o crime organizado. “As operações de hoje [quinta-feira, 28], Carbono Oculto, Quasar e Tank, demonstram algo que a Receita Federal já apontava: fintechs têm sido utilizadas para lavagem de dinheiro nas principais operações contra o crime organizado”, destacou a Receita, em nota.

“Fintechs têm sido utilizadas para lavagem de dinheiro nas principais operações contra o crime organizado, porque há um vácuo regulamentar, já que elas não têm as mesmas obrigações de transparência e de fornecimento de informações a que se submetem todas as instituições financeiras do Brasil há mais de 20 anos”, acrescentou o comunicado.

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, havia anunciado que a instrução normativa seria publicada nesta sexta-feira (29), mas o comunicado da Receita não informou a data. Apenas trouxe as linhas gerais do texto.

A Receita negou que vá reeditar a instrução normativa revogada em janeiro. O órgão afirmou que a norma terá uma redação diferente, “bastante direta e didática, com apenas quatro artigos”: “Não queremos dar margem para uma nova onda de mentiras”, afirmou o Fisco.

Detalhes do texto

Segundo a Receita, os quatro artigos serão os seguintes:

O primeiro artigo deixará claro o intuito de combater o crime;
O segundo artigo afirmará, de maneira clara e direta, que as instituições de pagamento e de arranjos de pagamento (fintechs) sujeitam-se exatamente às mesmas obrigações das instituições financeiras tradicionais (apresentação da declaração e-Financeira);
Os artigos terceiro e quarto são instrumentais, apenas referindo-se à regulamentação e à vigência a partir da publicação.

A Receita esclareceu que o segundo artigo terá um parágrafo único, com referência expressa à Lei do Sistema de Pagamentos Brasileiro (Artigo 6º da Lei 12.865 de 2013), para deixar claras as definições de instituições de pagamentos, arranjos de pagamento e contas de pagamento.“Deixando claro que não estamos criando nada de novo, apenas adotando as definições da lei já existente”, ressaltou o Fisco.

 

Fonte: Jovem Pan, Agência Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/16:11:13

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PGR é contra a presença de agentes da PF dentro da casa de Bolsonaro

(Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom) – Parecer foi enviado ao STF pelo procurador-geral Paulo Gonet

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, enviou nesta sexta-feira (29) ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer contrário ao pedido da Polícia Federal (PF) para que agentes da corporação permaneçam no interior da casa do ex-presidente Jair Bolsonaro 24 horas por dia.

No entanto, o procurador se manifestou favorável ao reforço da segurança nas proximidades da residência e na entrada do Condomínio Solar de Brasília, onde o ex-presidente mora.

Na terça-feira (26), o ministro Alexandre de Moraes pediu parecer da PGR após receber um pedido enviado pelo diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues. No mesmo dia, mais cedo, Moraes tinha determinado que a Polícia Penal do DF fizesse o monitoramento do ex-presidente, que está em prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica.

No ofício, a PF alertou que o sinal da tornozeleira pode falhar, o que permitiria “tempo hábil para que o custodiado empreendesse uma fuga”.

Dessa forma, o diretor-geral disse que é necessária a permanência de uma equipe de agentes no interior da casa de Bolsonaro por 24 horas.
Parecer

Na manifestação enviada ao STF, Gonet avalia que não é preciso agravar a situação de Bolsonaro neste momento.

“Essa avaliação não induz a Procuradoria-Geral da República, neste momento, a propugnar por soluções mais gravosas do que a da custódia domiciliar”, argumentou.

O procurador também ponderou que a PF tem razão ao se preocupar com a possibilidade de fuga ao apontar que foi encontrado um pedido de asilo à Argentina no celular de Bolsonaro e que o filho dele, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), está nos Estados Unidos estimulando medidas contra o Brasil.

Contudo, Gonet entendeu que a prisão domiciliar e o monitoramento por tornozeleira eletrônica são suficientes para evitar a eventual fuga.

“As circunstâncias, assim, evidentemente, recomendam precauções contra iniciativas de fuga. Tudo isso, afinal, é ainda mais acentuado pela proximidade do julgamento da ação penal, marcado para se iniciar em alguns dias. Providências de cautela já foram, por isso também, adotadas em atenção ao interesse na aplicação efetiva da lei penal”, completou.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/16:01:55

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VÍDEO: Viatura falsa da Receita Federal é flagrada com mais de 150 quilos de cocaína pela PRF no Paraná

Erro de impressão nos adesivos da falsa viatura chamou a atenção dos policiais; além da droga, 100 iPhones foram apreendidos e dois paraguaios foram presos

Na manhã desta quinta-feira (28), por volta das 8 horas, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 152 quilos de cocaína e 100 iPhones durante fiscalização na BR-277, em Guarapuava (PR).

Os policiais visualizaram uma caminhonete Triton prata, com plotagem da Receita Federal e inscrição do Ministério da Economia. A inconsistência chamou a atenção da equipe, já que o órgão atualmente é vinculado ao Ministério da Fazenda.

Durante a entrevista, foi constatado que condutor e passageiro, paraguaios, estavam com uniformes semelhantes aos utilizados pela Receita Federal e conduziam veículo oficial brasileiro.

Após verificação do veículo, foram encontrados, na caçamba, vários tabletes de cocaína. O narcoteste preliminar confirmou tratar-se de cocaína, totalizando 152,6 quilos em pesagem posterior. Além disso, também foram encontrados 100 iPhones, tambem na caçamba.

Os ocupantes informaram que pegaram o veículo já carregado próximo a Santa Terezinha de Itaipu (PR) e tinham como destino a cidade de Curitiba (PR).

A placa ostentada no veículo abordado não correspondia aos demais elementos de identificação do veículo, configurando a adulteração criminosa.

A ocorrência foi encaminhada à Polícia Federal em Guarapuava para o registro.

VEJA O VÍDEO:

 

Fonte: Governo Brasil Online e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/15:58:13

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Morador quase é surpreendido por onça durante pescaria no Noroeste do Paraná

(Foto: Reproduçã0) – Um morador da região de Paranavaí, no Noroeste do Paraná, passou por um grande susto durante uma pescaria em uma área de mata densa, na Estrada Cristo Rei, região da Água Geanina.

Valdir Ferreira, irmão de Sedinei Ferreira, criador de conteúdo do canal Momento Agro, decidiu pescar sozinho no fundo da fazenda da família. Ele conseguiu fisgar sete traíras, mas quase acabou virando alvo de um felino selvagem, que ele acredita ser uma onça parda — animal temido por moradores da região.

Segundo Sedinei, que compartilhou o relato no canal, o animal chegou a ficar muito próximo do irmão, escondido na espreita, e chegou a seguir Valdir na trilha de volta para casa, o que reforça a suspeita de um comportamento predatório.

Apesar do susto, ninguém se feriu. O vídeo com todos os detalhes está disponível no canal Momento Agro no YouTube. – Publicado primeiro em GMC Online » Morador da região quase é surpreendido por onça durante pescaria.

 

Fonte: Redação GMC Online e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/15:53:02

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Onça-parda mata animais e causa pânico em interior, na Grande Curitiba; prefeitura emite alerta

Moradores da região de Itambezinho, área rural de Campo Largo, na Grande Curitiba, estão em alerta após o surgimento de uma onça-parda que teria matado animais em propriedades locais.

O caso ganhou repercussão depois de relatos nas redes sociais, incluindo o do influenciador Mayk Leão, que afirmou ter perdido uma ovelha de cerca de 70 quilos no ataque. Segundo ele, outros três animais de vizinhos também foram mortos.

“Ela pegou minha ovelha e pegou mais três da vizinha. Acreditamos que seja uma fêmea com filhotes. Precisamos proteger nossos animais, mas de forma nenhuma devemos caçar ou machucar a onça. […] Ela tentou me atacar. Precisei pedir ajuda dos vizinhos, que buzinaram para afastá-la, porque estava bem na frente da minha casa”, relatou o influenciador em vídeo publicado online.

Ação da Polícia Ambiental

Equipes da Polícia Ambiental foram até a região e confirmaram a ocorrência, ressaltando que ataques do tipo são considerados raros no Paraná. A corporação destacou que não há registros de ataques de onça-parda contra pessoas no estado. Caso o animal seja localizado, o Instituto Água e Terra (IAT) poderá ser acionado para realizar a realocação.

Alerta da Prefeitura

Diante dos relatos, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA) de Campo Largo emitiu um alerta à população, reforçando orientações de segurança:

Evitar andar sozinho, principalmente ao amanhecer e anoitecer;

Manter crianças sempre acompanhadas;

Em caso de encontro, não correr, não virar as costas e afastar-se lentamente;

Recolher animais em currais iluminados durante a noite;

Usar luzes externas e, se necessário, barulhos para espantar o felino.

A prefeitura reforçou que qualquer ocorrência deve ser comunicada ao órgão ambiental pelo telefone (41) 99554-0553 ou à Secretaria de Meio Ambiente pelo número (41) 3291-5137.

 

Fonte: Portal Guarani e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/15:09:15

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