Sonda da Nasa captura imagem mais próxima do Sol já feita; veja

Ilustração da Sonda Solar Parker da Nasa se aproximando do Sol  • Nasa/Johns Hopkins APL/Steve Gribben

Nave com missão de “tocar” o astro obteve dados importantes para a compreensão dos efeitos de suas ondas na Terra

A sonda solar Parker, da Nasa, produziu as imagens mais próximas do Sol já registradas. Os dados recolhidos pelo instrumento estão possibilitando que os cientistas entendam melhor a influência do astro em todo o Sistema Solar, incluindo os possíveis efeitos na Terra.

Nas fotos e vídeos enviadas pelo veículo, que estava voando a apenas 6,1 milhões de quilômetros da superfície solar, é possível detectar a coroa e o vento solar — um fluxo de partículas eletricamente carregadas que se espalham correntes magnéticas pelo espaço .

“Estamos testemunhando onde as ameaças climáticas espaciais à Terra começam, com nossos olhos, não apenas com modelos. Esses novos dados nos ajudarão a aprimorar significativamente nossas previsões climáticas espaciais para garantir a segurança de nossos astronautas e a proteção de nossa tecnologia aqui na Terra e em todo o Sistema Solar”, disse Nicky Fox, administradora associada da Diretoria de Missões Científicas na sede da Nasa em Washington, em um comunicado à imprensa.

As correntes elétricas identificadas nos registros da sonda solar Parker são responsáveis por gerar auroras, desintegrar atmosferas planetárias e induzir correntes elétricas que podem sobrecarregar as redes de energia e afetar as comunicações na Terra.

Com esses registros, os cientistas podem buscar entender com mais profundidade o impacto do vento solar no nosso sistema e compreender as origens desse movimento no astro.

A sonda solar Parker foi lançada ao espaço em agosto de 2018 com a missão de “tocar o Sol”, se tornando a primeira espaçonave a voar pela coroa — a atmosfera superior do astro — em 2021.

Em 2024, o veículo atingiu a aproximação recorde. A espaçonave passou a apenas 6,1 milhões de quilômetros da superfície solar em 24 de dezembro, voando para a atmosfera externa do Sol, chamada coroa, em uma missão para ajudar os cientistas a aprender mais sobre a estrela.

A nave Parker continuará nesta órbita até completar mais duas voltas no Sol e finalizar a missão que começou em 2018. No total, ao longo de sete anos, a espaçonave completará 24 voltas ao redor da estrela.

Para poder completar sua missão, a sonda foi construída por um escudo composto de carbono de cerca de 11 centímetros de espessura que pode suportar temperaturas que chegam a quase 1.377ºC.

 

Fonte: CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/07/2025/09:19:15

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Imprensa internacional repercute tarifaço de Trump contra o Brasil

(Foto: Reprodução) – Resposta de Lula ao anúncio da taxação também pautou veículos

Jornais de todo o mundo repercutiram a imposição de tarifa de 50% anunciada pelo presidente norte-americano, Donald Trump, a todos os produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos.

Em carta postada nas redes sociais e direcionada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Trump diz que as tarifas passam a valer em 1º de agosto.

No documento, Trump justifica a medida citando o ex-presidente Jair Bolsonaro, que é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado. O mandatário norte-americano destacou ainda ordens emitidas pela Corte contra apoiadores de Bolsonaro que mantêm residência nos Estados Unidos.

Em resposta, Lula afirmou que o tarifaço será respondido com a Lei de Reciprocidade Econômica. Também via redes sociais, o presidente defendeu a soberania brasileira e disse que é falsa a alegação de Trump de que a taxação seria aplicada em razão de déficit na balança comercial com o Brasil.

“Neste sentido, qualquer medida de elevação de tarifas de forma unilateral será respondida à luz da Lei brasileira de reciprocidade econômica. A soberania, o respeito e a defesa intransigente dos interesses do povo brasileiro são os valores que orientam a nossa relação com o mundo”, afirmou Lula.

Veja a repercussão do caso nos principais jornais internacionais:

The New York Times

O jornal norte-americano The New York Times citou uma “guerra comercial repentina” entre os Estados Unidos e o Brasil e destacou o que Trump chama de “caça às bruxas” contra Bolsonaro.

O veículo também repercutiu a reação de Lula à carta, dizendo que o Brasil responderá ao tarifaço com a Lei de Reciprocidade Econômica.

The Washington Post

O jornal norte-americano The Washington Postavaliou que o anúncio do tarifaço contra o Brasil marca uma “forte escalada” na disputa diplomática entre os dois países em relação ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O periódico também destacou que o governo brasileiro prometeu “retaliação”.

The Guardian

O jornal britânico destacou que as últimas ameaças do presidente norte-americano aumentam receios de que “a estratégia comercial errática” de Trump possa agravar a inflação nos Estados Unidos.

Clarín

O argentino Clarín citou um “aumento drástico” de tarifas, por parte de Trump, sobre produtos brasileiros e o consequente agravamento do conflito entre os dois países.

O veículo destacou o “aumento das tensões” em razão do apoio da Casa Branca ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

Deutsche Welle

O periódico alemão Deutsche Welle destacou a imposição do tarifaço de Trump em apoio a Bolsonaro e também a resposta de Lula ao anúncio, citando que o brasileiro classificou como “falsa” a alegação de que a taxação de 50% seria em razão de déficit comercial dos Estados Unidos com o Brasil.

Le Monde

O diário francês Le Monde avaliou que Donald Trump “usa tarifas” para apoiar o ex-presidente Jair Bolsonaro.

O periódico citou que o mandatário norte-americano acusou Lula de conduzir uma “caça às bruxas” contra seu antecessor, atualmente em julgamento por tentativa de golpe de Estado.

El país

Para o espanhol El País, o presidente dos Estados Unidos ultrapassou limites em suas ameaças comerciais, citando a taxação de mais oito países no intuito de pressioná-los a negociar antes do prazo de 1º de agosto.

 

Fonte: Portal Debete e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/07/2025/16:19:15

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‘Lua cheia do veado’ aparece no céu nesta quinta-feira; veja de onde ver

Lua cheia vista em Tirana, na Albânia, em 12 de abril de 2025. — Foto: Florion Goga/ REUTERS

Para avistar o satélite natural, não é preciso nenhum equipamento especial, somente condições climáticas favoráveis.

Nesta quinta-feira (11), espectadores de todo o Brasil poderão observar a chamada “Lua cheia do veado”, se as condições climáticas forem favoráveis, claro.

O fenômeno leva esse nome por marcar o período em que os veados machos do Hemisfério Norte, também chamados de bucks, começam a desenvolver seus novos chifres, uma referência vinda de tradições indígenas da América do Norte.

Seu ápice acontecerá perto das 17h30 (horário de Brasília), mas o melhor momento para ver a Lua será no início da noite, logo após o pôr do sol, quando ela começar a surgir no horizonte com seu tom alaranjado característico.

👀Para quem pretende observar, a dica é procurar um local com boa visibilidade do céu e pouca poluição luminosa, não é preciso usar telescópio, mas binóculos simples podem ajudar a ver detalhes como as manchas escuras da superfície do satélite natural.

Além do nome mais conhecido, essa Lua cheia também é chamada de “Lua do trovão”, em referência às tempestades comuns em julho no Hemisfério Norte.

Povos celtas e europeus antigos também chamavam esse período de “Lua das ervas”, pois essa costumava ser uma época ideal para colher plantas medicinais. Já os anglo-saxões a chamavam de “Lua do feno”, por ser o momento da colheita do pasto.

Outro detalhe interessante é que esta será a Lua cheia mais distante do Sol em 2025, já que brilhará nos céus poucos dias depois do chamado afélio, o ponto da órbita da Terra em que estamos mais afastados da estrela.

Abaixo, veja outros eventos astronômicos que já aconteceram e que ainda estão previstos neste ano:

Eclipses

🌗 13-14 de março – Eclipse lunar total (foi visível em todo o país)
    ☀️ 29 de março – Eclipse solar parcial (não foi visível no Brasil)
    🌗 7-8 de setembro – Eclipse lunar total (não será visível no Brasil)
    ☀️ 21 de setembro – Eclipse solar parcial (não séra visível no Brasil)

Em 2025, teremos ao todo 2 eclipses solares: todos parciais (quando a Lua bloqueia apenas uma parte da luz do Sol). Um aconteceu em 29 de março e o outro vai acontecer em 21 de setembro.

Atenção: um eclipse solar só pode ser observado com um filtro especial ou olhando para o reflexo do Sol.

No de 29 de março, apenas alguns países da Europa, Ásia, África, América do Norte e América do Sul conseguiram observar o fenômeno. Além disso, ele também foi visível em partes dos Oceanos Atlântico e Ártico. Já o do dia 21 de setembro passará por partes da Austrália, do Pacífico e da Antártida.

Entenda os diferentes tipos de eclipse no vídeo abaixo:

O que é um eclipse?

Por sua vez, os eclipses lunares também serão 2: um total que ocorreu entre 13 e 14 de março (foi visível em todo o país) e outro parcial que acontecerá entre os dias 7 e 8 de setembro (não visível no Brasil).

O eclipse total também é conhecido como “Lua de Sangue”, e ocorre quando o Sol, a Terra e Lua se alinham e a Lua passa pela na sombra da Terra. Quando o evento chega em sua totalidade, e a sombra encobre completamente o disco lunar, fazendo com que a Lua fique avermelhada, isso porque não teremos a incidência direta da luz do Sol no nosso satélite natural.

Para observar o eclipse, nenhum equipamento especial é necessário, podendo ser visto a olho nu. Contudo, o uso de binóculos ou de um telescópio pode melhorar a visão e a intensidade da cor vermelha, explica a Nasa, a agência espacial norte-americana.

Além do território brasileiro, a Lua de Sangue poderá ser vista também em toda a América do Sul e Central e em partes da América do Norte, Europa Ocidental e África Ocidental.

E as superluas?

A superlua se põe ao lado da cúpula de São Pedro, em Roma (Itália), em 15 de novembro de 2024. — Foto: REUTERS/Remo Casilli
A superlua se põe ao lado da cúpula de São Pedro, em Roma (Itália), em 15 de novembro de 2024. — Foto: REUTERS/Remo Casilli

Teremos três superluas em 2025:

  🌕 Uma no dia 6 de outubro
    🌕 Outra em 5 de novembro
    🌕 E mais uma em 4 de dezembro

A “superlua” ocorre na lua cheia perto do perigeu (quando ela está mais próxima da Terra), o que resulta em uma lua cheia ligeiramente maior e mais brilhante do que as demais.

Esse período é chamado de perigeu porque o nosso satélite natural aparece no céu cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que no apogeu (microlua) – quando está mais distante.

 

Fonte:  Roberto Peixoto, g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/07/2025/07:43:29

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Trump manda carta a Lula e anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros

Foto:Reprodução | Ao justificar a elevação da taxa sobre o Brasil, o republicano citou Jair Bolsonaro e disse ser ‘uma vergonha internacional’ o julgamento do ex-presidente no STF. Lula afirmou que taxas serão respondidas ‘à luz da lei brasileira de reciprocidade’.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mandou nesta quarta-feira (9) uma carta pública ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. A nova taxa está prevista para entrar em vigor em 1º de agosto.

Ao justificar a elevação da tarifa sobre o Brasil, Trump citou Jair Bolsonaro (PL) e disse ser “uma vergonha internacional” o julgamento do ex-presidente no Supremo Tribunal Federal (STF). (veja a íntegra do documento)

Após o anúncio, o presidente Lula afirmou que o Brasil “não aceitará ser tutelado por ninguém” e que o aumento unilateral de tarifas sobre exportações brasileiras será respondido com base na Lei da Reciprocidade Econômica.

O petista declarou ainda que o processo judicial contra os envolvidos na tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023 é de competência exclusiva da Justiça brasileira. Além disso, o governo brasileiro disse a representantes da embaixada dos EUA que devolve a carta de Trump. (leia mais abaixo)

No documento, o republicano afirmou, sem provas, que sua decisão de aumentar a taxa sobre o país também foi tomada “devido aos ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e à violação fundamental da liberdade de expressão dos americanos”.

“[Isso ocorreu] como demonstrado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal do Brasil, que emitiu centenas de ordens de censura SECRETAS e ILEGAIS a plataformas de mídia social dos EUA, ameaçando-as com multas de milhões de dólares e expulsão do mercado de mídia social brasileiro”, escreveu o republicano.

Segundo o documento, a tarifa de 50% será aplicada sobre “todas e quaisquer exportações brasileiras enviadas para os EUA, separada de todas as tarifas setoriais existentes”. Produtos como o aço e o alumínio, por exemplo, já enfrentam tarifas de 50%, o que tem impactado diretamente a siderurgia brasileira.

Déficit comercial?

Ao justificar a medida, Trump também afirmou que a relação comercial dos EUA com o Brasil é “injusta”. “Nosso relacionamento, infelizmente, tem estado longe de ser recíproco”, escreveu.

    “Por favor, entenda que essas tarifas são necessárias para corrigir os muitos anos de tarifas e barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil, que causaram esses déficits comerciais insustentáveis contra os EUA. Esse déficit é uma grande ameaça à nossa economia e, de fato, à nossa segurança nacional”, disse Trump na carta a Lula.

Apesar do argumento, dados do Ministério do Desenvolvimento mostram o contrário. O Brasil tem registrado déficits comerciais seguidos com os EUA desde 2009 — ou seja, há 16 anos. Isso significa que o Brasil gastou mais com importações do que arrecadou com exportações.

Ao longo desse período, as vendas americanas ao Brasil superaram as importações em US$ 90,28 bilhões (equivalente a R$ 493 bilhões na cotação atual), considerando os números até junho de 2025. Leia mais aqui.

Por isso, analistas afirmam que a postura de Trump com as tarifas tem um forte componente geopolítico, com o objetivo principal de ampliar seu poder de barganha e influência nas relações internacionais.

Na carta, o republicano também afirmou que o Brasil não será atingido pela tarifa em 1º de agosto caso empresas brasileiras decidam “construir ou fabricar produtos dentro dos EUA”. Em caso de retaliação, ele prometeu devolver na mesma medida.

  “Se por qualquer razão o senhor [presidente Lula] decidir aumentar suas tarifas, qualquer que seja o valor escolhido, ele será adicionado aos 50% que cobraremos”, declarou.

Investigação comercial

Trump afirmou, no documento, que determinou a abertura de uma investigação contra o Brasil por práticas comerciais desleais ou injustas.

O republicano justificou a abertura da investigação citando “ataques contínuos do Brasil às atividades comerciais digitais de empresas americanas, bem como outras práticas comerciais desleais”.

  “Estou instruindo o Representante de Comércio dos Estados Unidos, Jamieson Greer, a iniciar imediatamente uma investigação da Seção 301 sobre o Brasil”, escreveu o presidente.

A Seção 301 é um dispositivo da Lei de Comércio de 1974 dos Estados Unidos. A norma prevê a apuração de práticas estrangeiras desleais que afetam o comércio norte-americano.

Na prática, a medida funciona como um mecanismo de pressão internacional para defender os interesses dos EUA.
O dispositivo estabelece um procedimento conduzido pelo Representante de Comércio dos EUA para verificar se algum governo estrangeiro está adotando práticas abusivas contra o país.
Por fim, a lei prevê que os EUA podem adotar medidas para tentar corrigir essas práticas comerciais desleais, como a aplicação de tarifas ou sanções contra o país alvo da investigação.

O que disse Lula

Após o anúncio, o presidente Lula reiterou a soberania brasileira e afirmou o país “não aceitará ser tutelado por ninguém”.

“O Brasil é um país soberano com instituições independentes que não aceitará ser tutelado por ninguém”, disse, em manifestação oficial após a publicação da carta de Trump nas redes sociais.

“O processo judicial contra aqueles que planejaram o golpe de Estado é de competência apenas da Justiça brasileira e não está sujeito a nenhum tipo de ingerência ou ameaça que fira a independência das instituições nacionais”, acrescentou.

O presidente também respondeu às críticas de Trump em relação às plataformas digitais:

“No Brasil, liberdade de expressão não se confunde com agressão ou práticas violentas. Para operar em nosso país, todas as empresas, nacionais ou estrangeiras, estão submetidas à legislação brasileira.”

Lula encerrou a nota reafirmando os princípios que, segundo ele, guiam a política externa do país:

“A soberania, o respeito e a defesa intransigente dos interesses do povo brasileiro são os valores que orientam a nossa relação com o mundo.”

Em reunião nesta quarta-feira (9) no Itamaraty, o governo brasileiro disse a representantes da embaixada dos EUA que devolve a carta de Trump, apurou o blog da Julia Duailibi.

A embaixadora brasileira responsável pela América do Norte e Europa, Maria Luisa Escorel, comandou a reunião. Ela queria saber se a carta de Trump era verdadeira, já que o governo ficou sabendo do documento pela imprensa.

Ao receber a resposta positiva do representante norte-americano, o encarregado de negócios da Embaixada dos EUA no Brasil, Gabriel Escobar, a embaixadora disse, então, que o Brasil a devolvia para o governo americano.

Ao blog, fontes do Itamaraty a par da reunião disseram que a embaixadora considerou a carta “ofensiva” e “inaceitável”.

As cartas de Trump

O republicano começou a enviar nesta quarta-feira sua segunda leva de cartas para notificar parceiros comerciais. Ele definiu tarifas mínimas sobre produtos importados, que variam entre 20% e 50%, a depender do país, com validade a partir de 1º de agosto.

Nesta segunda etapa, oito países foram notificados até agora: Argélia, Brasil, Brunei, Filipinas, Iraque, Líbia, Moldávia e Sri Lanka.

Só na segunda-feira, o republicano enviou os documentos a 14 nações. No mesmo dia, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que haveria “cartas adicionais nos próximos dias”.

Veja abaixo a lista de países que já receberam os documentos e as taxas anunciadas por Trump até o momento:

África do Sul: 30%
    Argélia: 30%
    Bangladesh: 35%
    Bósnia e Herzegovina: 30%
    Brasil: 50%
    Brunei: 25%
    Cambodja: 36%
    Cazaquistão: 25%
    Coreia do Sul: 25%
    Filipinas: 20%
    Indonésia: 32%
    Iraque: 30%
    Japão: 25%
    Laos: 40%
    Líbia: 30%
    Malásia: 25%
    Myanmar: 40%
    Moldávia: 25%
    Sérvia: 35%
    Sri Lanka: 30%
    Tailândia: 36%
    Tunísia: 25%

Ameaça a países do Brics

Antes de anunciar a tarifa de 50% sobre o Brasil, o presidente dos EUA já havia afirmado na terça-feira (8) que os países do Brics iriam receber uma tarifa de 10% “muito em breve”.

Segundo o republicano, o Brics estaria tentando prejudicar os EUA e substituir o dólar como moeda padrão global.

  “Se eles quiserem jogar esse jogo, tudo bem, mas eu também sei jogar”, afirmou Trump a jornalistas durante entrevista coletiva na Casa Branca. “Qualquer país que fizer parte do Brics terá uma tarifa de 10%, apenas por esse motivo”, disse, acrescentando que isso deve ocorrer “muito em breve”.

🔎 O Brics é um grupo de países emergentes que inclui Brasil, Rússia, China, Índia, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Egito, Arábia Saudita, Etiópia, Indonésia e Irã.

“O que eles estão tentando fazer é destruir o dólar para que outro país assuma a posição e torne sua moeda o novo padrão. Perder o padrão mundial do dólar seria como perder uma grande guerra mundial. Não seríamos mais o mesmo país. E não vamos deixar isso acontecer”, completou Trump.

Em resposta, o presidente Lula afirmou que os países do Brics são soberanos.

  “Não aceitamos intromissão de quem quer que seja”, disse Lula. “Nós defendemos o multilateralismo”.

A nova ofensiva de Trump veio apenas um dia após o republicano ameaçar aplicar uma taxa adicional de 10% a qualquer país que se alinhasse “às políticas antiamericanas” do Brics, em uma publicação em seu perfil no Truth Social.

Trump não explicou o que entende por “políticas antiamericanas”. Autoridades do governo dos EUA afirmam que não há decreto em elaboração no momento, e que tudo dependerá dos próximos movimentos do bloco.

Veja a carta na íntegra:

9 de julho de 2025
Sua Excelência
Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente da República Federativa do Brasil
Brasília

Prezado Sr. Presidente:

Conheci e tratei com o ex-Presidente Jair Bolsonaro, e o respeitei muito, assim como a maioria dos outros líderes de países. A forma como o Brasil tem tratado o ex-Presidente Bolsonaro, um líder altamente respeitado em todo o mundo durante seu mandato, inclusive pelos Estados Unidos, é uma vergonha internacional. Esse julgamento não deveria estar ocorrendo. É uma Caça às Bruxas que deve acabar IMEDIATAMENTE!

Em parte devido aos ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e à violação fundamental da liberdade de expressão dos americanos (como demonstrado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal do Brasil, que emitiu centenas de ordens de censura SECRETAS e ILEGAIS a plataformas de mídia social dos EUA, ameaçando-as com multas de milhões de dólares e expulsão do mercado de mídia social brasileiro), a partir de 1º de agosto de 2025, cobraremos do Brasil uma tarifa de 50% sobre todas e quaisquer exportações brasileiras enviadas para os Estados Unidos, separada de todas as tarifas setoriais existentes. Mercadorias transbordadas para tentar evitar essa tarifa de 50% estarão sujeitas a essa tarifa mais alta.

Além disso, tivemos anos para discutir nosso relacionamento comercial com o Brasil e concluímos que precisamos nos afastar da longa e muito injusta relação comercial gerada pelas tarifas e barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil. Nosso relacionamento, infelizmente, tem estado longe de ser recíproco.

Por favor, entenda que os 50% são muito menos do que seria necessário para termos igualdade de condições em nosso comércio com seu país. E é necessário ter isso para corrigir as graves injustiças do sistema atual. Como o senhor sabe, não haverá tarifa se o Brasil, ou empresas dentro do seu país, decidirem construir ou fabricar produtos dentro dos Estados Unidos e, de fato, faremos tudo o possível para aprovar rapidamente, de forma profissional e rotineira — em outras palavras, em questão de semanas.

Se por qualquer razão o senhor decidir aumentar suas tarifas, qualquer que seja o valor escolhido, ele será adicionado aos 50% que cobraremos. Por favor, entenda que essas tarifas são necessárias para corrigir os muitos anos de tarifas e barreiras tarifárias e não tarifárias do Brasil, que causaram esses déficits comerciais insustentáveis contra os Estados Unidos. Esse déficit é uma grande ameaça à nossa economia e, de fato, à nossa segurança nacional!

Além disso, devido aos ataques contínuos do Brasil às atividades comerciais digitais de empresas americanas, bem como outras práticas comerciais desleais, estou instruindo o Representante de Comércio dos Estados Unidos, Jamieson Greer, a iniciar imediatamente uma investigação da Seção 301 sobre o Brasil.

Se o senhor desejar abrir seus mercados comerciais, até agora fechados, para os Estados Unidos e eliminar suas tarifas, políticas não tarifárias e barreiras comerciais, nós poderemos, talvez, considerar um ajuste nesta carta. Essas tarifas podem ser modificadas, para cima ou para baixo, dependendo do relacionamento com seu país. O senhor nunca ficará decepcionado com os Estados Unidos da América.

Muito obrigado por sua atenção a este assunto!

Com os melhores votos, sou,
Atenciosamente,
DONALD J. TRUMP
PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

Trump manda carta a Lula e anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros — Foto: Reprodução
Trump manda carta a Lula e anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros — Foto: Reprodução

 

Trump manda carta a Lula e anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros — Foto: Reprodução
Trump manda carta a Lula e anuncia tarifa de 50% sobre produtos brasileiros — Foto: Reprodução

 

LEIA TAMBÉM:Tarifa de 50% de Trump acende alerta no setor produtivo do Pará

 

Fonte: g1 — São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/07/2025/07:43:29

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Criador do Orkut diz que rede social vai voltar

Foto: Reprodução | O Orkut, rede social que marcou a entrada de milhões de brasileiros na internet nos anos 2000, pode estar prestes a voltar.

O Orkut, rede social que marcou a entrada de milhões de brasileiros na internet nos anos 2000, pode estar prestes a voltar. Ao menos é o que promete seu criador, o engenheiro turco Orkut Büyükkökten, há alguns anos.

Em uma publicação no site oficial da plataforma, ele afirma estar “trabalhando duro para trazer o Orkut de volta”. Mas ainda não há data para o relançamento nem detalhes sobre como será a nova versão da rede. E a publicação é de 2022.

“Estamos construindo algo novo e mágico. Algo que coloca a comunidade em primeiro lugar. Onde você é mais do que um número, um algoritmo ou um alvo de anúncios“, diz o texto assinado pelo fundador.

Nesta quarta-feira (9), “Orkut” e “Orkut vai voltar” entrou nos trending topics de redes sociais. Entre memes e lembranças saudosas dos scraps, muitos brasileiros torcem para que a rede volte a funcionar. Mas outros apontam que o sucesso do passado não garante relevância no presente.

“Se tiver depoimento e comunidade tipo ‘me adiciona que eu te adiciono’, eu volto”, brincou uma usuária no X (antigo Twitter). “Mas só volto se der para ver quem visitou meu perfil“, disse outro.

O anúncio reacendeu a nostalgia de uma geração que usava o Orkut para interagir em comunidades como “Eu odeio acordar cedo” ou “Tenho preguiça até de ter preguiça”, além de enviar depoimentos e acumular “fãs” no perfil.

O Fim do Orkut e o Que Aconteceu Com os Seus Dados?

A possível volta do Orkut também levanta dúvidas sobre o que será feito com os dados e perfis antigos. O Google permitiu por um tempo o download de arquivos dos usuários após o encerramento da plataforma, mas muitos perderam acesso. Büyükkökten não esclareceu se os dados anteriores serão reaproveitados ou se o novo Orkut começará do zero.

O Orkut foi encerrado oficialmente pelo Google em 2014, quando perdeu espaço para o Facebook e outras plataformas. No Brasil, a rede acumulou cerca de 30 milhões de usuários.

Desde então, Büyükkökten já tentou ressuscitar a proposta com outra rede, a Hello Network, que não ganhou tração e foi desativada em abril de 2022 -seis anos após o início de operação. Desde então, o site oficial traz a mesma mensagem do que o site do Orkut: de que a equipe está trabalhando em algo melhor e pedindo aos usuários que deixem seus e-mails para receber

Fonte: Diário do Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/07/2025/03:24:59

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Tarifa de 50% de Trump acende alerta no setor produtivo do Pará

Foto: Reprodução | O Pará se destaca nas exportações para os Estados Unidos principalmente nos setores de mineração e agronegócio, que são os principais impulsionadores dessas exportações.

O setor produtivo do Pará não teve tempo sequer de digerir a mais nova “bomba” na guerra comercial travada pelo presidente norte-americano Donald Trump na tarde desta quarta-feira (9) onde aplica uma tarifa de 50% extra sobre a importação de produtos brasileiros, que deve entrar em vigor em 1º de agosto.

O DIÁRIO tentou contatar as assessorias das Federações das Indústrias (Fiepa) e da Agricultura do Estado do Pará (FAEPA) para repercutir de que forma a taxação poderia prejudicar o setor produtivo paraense mas os presidentes das duas entidades preferiram ainda não emitir nenhum posicionamento sobre o assunto, o que deve ocorrer ao longo desta quinta-feira.

Empresários ouvidos pela reportagem informalmente veem com preocupação a medida, que pode impactar negativamente a economia do Brasil e por tabela, do Pará, que é grande exportador para os EUA. O estado tem mostrado um aumento significativo nas exportações para os norte-americanos 2025, apesar das taxas impostas pelo governo americano sobre aço e alumínio.

Em uma carta enviada ao presidente Lula (PT), Trump voltou a chamar de “caça às bruxas” o processo no Supremo Tribunal Federal contra Jair Bolsonaro (PL) pela tentativa de golpe de Estado em 2022.

No documento, Trump classifica o tratamento a Bolsonaro como uma “vergonha internacional” e diz que o julgamento “não deveria acontecer”, classificando o tratamento a Bolsonaro como uma “vergonha internacional”, afirmando que o julgamento “não deveria acontecer” deixando bem claro que a decisão é claramente política à medida, travestida de econômica.

Impacto das exportações do Pará

O Pará se destaca nas exportações para os Estados Unidos principalmente nos setores de mineração e agronegócio, que são os principais impulsionadores dessas exportações.

O Pará se destaca nas exportações paraenses, com destaque para o minério de ferro e seus concentrados, além de minério de cobre e alumina. A região de Carajás, no Pará, é conhecida por suas grandes reservas minerais e desempenha um papel crucial nas exportações para os EUA. Cidades como Canaã dos Carajás e Parauapebas são exemplos de municípios paraenses que se destacam nas exportações de minérios.

Agronegócio e outros produtos exportados

Já no agronegócio a carne bovina e a soja são os principais produtos do paraenses exportados para os EUA. Embora a China seja o principal destino das exportações do agronegócio paraense, os EUA também são um mercado importante. A habilitação de novas indústrias paraenses para o mercado chinês, por exemplo, pode impactar positivamente as exportações de carne bovina para os EUA.

O Pará também exporta outros produtos para os EUA, como alumínio e produtos florestais, mas em menor escala comparado aos minerais e ao agronegócio.

Fonte: Diário do Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/07/2025/03:24:59

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Terra gira mais rápido e este 9/7 será o dia mais curto da história

(Foto: Reprodução) – Além desta quarta, os dias 22 de julho e 5 de agosto também podem registrar durações mais curtas devido à rotação da Terra

A Terra vai registrar, nesta quarta-feira (9/7), o dia mais curto da história devido a uma aceleração na sua rotação. De acordo com especialistas, o fenômeno está ligado à posição da Lua, que influencia a velocidade de rotação do planeta. A expectativa é que o dia seja entre 1,3 e 1,51 milissegundo mais curto que o habitual.

Além desta quarta, os dias 22 de julho e 5 de agosto também podem registrar durações mais curtas.

Nesta quarta, a Lua estará em sua maior distância do equador terrestre, o que altera o impacto de sua atração gravitacional sobre o eixo da Terra.

Um dia na Terra corresponde ao tempo que o planeta leva para completar uma rotação em torno de seu próprio eixo — cerca de 86.400 segundos ou 24 horas. Porém, essa rotação pode ser influenciada por diversos fatores, como as posições do Sol e da Lua, segundo o site LiveScience.

Nos últimos anos, a Terra começou a girar mais rápido do que em qualquer outro período já registrado. O dia mais curto até agora foi em 5 de julho de 2024, com duração 1,66 milissegundo menor que as 24 horas tradicionais.

 

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/07/2025/18:20:22

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Bagre gigante de quase 3 metros bate recorde e viraliza nas redes

(Foto: Reprodução) – O bagre de quase 3 metros supera recorde e emociona pescador no rio Pó, na Itália

Um pescador italiano fisgou um bagre gigantesco no rio Pó, na Itália, e quebrou o recorde mundial da espécie. O peixe, com quase 3 metros, foi fotografado e libertado em seguida.

O feito ganhou as redes sociais após o pescador publicar fotos no Facebook, mostrando a dimensão do peixe e o gesto de respeito ao devolvê-lo ao rio.

 

Fonte: NSC Total e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/07/2025/14:22:04

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Núcleo da Terra para de girar, inverte direção e efeitos já são sentidos por humanos, sugere estudo

Estudo revela que o núcleo da Terra pode ter parado de girar. Saiba como isso afeta o planeta| Foto:Freepik

Núcleo da Terra para de girar e inverte rotação: entenda os impactos no campo magnético e no clima

Pesquisadores da Universidade de Pequim analisaram dados sísmicos de terremotos entre 1990 e 2021. Eles descobriram que o núcleo interno da Terra pode ter desacelerado, parado e até invertido sua rotação.

Até 2009, o núcleo girava mais rápido que a superfície terrestre. Após esse período, a rotação começou a desacelerar e pode ter parado temporariamente.

Por que o núcleo da Terra muda de rotação?

O núcleo da Terra é uma esfera sólida de ferro e níquel, cercada por um núcleo externo líquido. Sua rotação é influenciada pelo campo magnético e interações gravitacionais com o manto terrestre.

Segundo o estudo publicado na Nature Geoscience, variações nesse equilíbrio podem levar a oscilações na rotação do núcleo ao longo das décadas. Esse fenômeno já ocorreu na década de 1970, sugerindo um ciclo de 70 anos.

Quais são os impactos na superfície?

Embora os efeitos diretos sejam sutis, a inversão da rotação do núcleo pode influenciar o campo magnético da Terra. Esse campo protege o planeta da radiação solar e é essencial para sistemas de navegação e comunicação.

Além disso, mudanças na interação entre o núcleo e o manto podem afetar atividades sísmicas e a movimentação das placas tectônicas, impactando a dinâmica terrestre.

Como isso afeta o clima e a duração dos dias?

Variações na rotação do núcleo podem alterar o comprimento dos dias na Terra, com mudanças na ordem de milissegundos. Essas pequenas oscilações podem influenciar processos climáticos a longo prazo.

Os cientistas ainda investigam como essas mudanças podem afetar o clima global e a estabilidade do planeta.

O que os dados sísmicos revelam?

Os pesquisadores compararam o tempo de propagação das ondas sísmicas que atravessam o núcleo da Terra. Os resultados mostram que a rotação do núcleo desacelerou e pode ter parado temporariamente.

Essa descoberta sugere que o fenômeno é cíclico e já ocorreu no passado, como na década de 1970.

Por que isso é importante?

Entender a rotação do núcleo da Terra é crucial para prever mudanças no campo magnético, no clima e na atividade sísmica. Esses fatores têm impacto direto na vida na superfície.

Os estudos ajudam a compreender melhor a dinâmica interna do planeta e seus efeitos no meio ambiente.

 

Fonte: gazetasp.com e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/07/2025/07:00:26

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Exército israelense anuncia ‘operações especiais e específicas’ no sul do Líbano

Exército de Israel realiza operação no Líbano (Foto: Instagram Israel Defense Forces @idf)

Segundo Israel, objetivo é desmantelar infraestruturas do Hezbollah

O Exército israelense anunciou nesta quarta-feira (9) que efetuou “operações especiais e específicas” no sul do Líbano para desmantelar infraestruturas do Hezbollah.

Grupo militar libanês Hezbollah, aliado do Irã, condenou ataques às instalações nucleares.
Hezbollah condena ataques dos EUA no Irã, mas não ameaça participar de retaliação

Líbano deve se manter à margem do conflito Israel-Irã, dizem presidente e premiê do país

“Com base em informações dos serviços de inteligência e na identificação de armas e infraestruturas terroristas do Hezbollah em várias áreas do sul do Líbano, os soldados efetuaram operações especiais e específicas para desmantelá-las e impedir que o Hezbollah se restabeleça na região”, afirma um comunicado do Exército israelense.

Israel prossegue com a ofensiva no Líbano, apesar da trégua concluída em novembro com este movimento libanês.

 

Fonte: Agence France-Presse (AFP) e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/07/2025/07:00:26

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