Briga em bar termina em morte na zona rural de Monte Alegre; Polícia Civil investiga o caso

Delegacia de Polícia Civil de Monte Alegre — Foto: Arney Barreto/ TV Tapajós

Crime aconteceu na madrugada de domingo (27). Vítima ainda recebeu atendimento, mas não resistiu ao ferimento.

A Polícia Civil do Estado do Pará está investigando um caso de homicídio registrado na madrugada de domingo (27), em um bar na Comunidade de Km 11, zona rural de Monte Alegre, oeste paraense. A vítima foi identificada como Jocinei Alves Mota, 31 anos, conhecido pelo apelido de “Tiziu”.

De acordo com informações levantadas pela Polícia Civil no local, o crime foi praticado por Jeferson Mota de Souza, com uso de um punhal que ele carregava na cintura.

Uma testemunha que estava no bar relatou à guarnição da Polícia Militar que atendeu a ocorrência, que Jeferson estava no bar jogando bilhar com um atendente do estabelecimento, quando Tiziu chegou ao local acompanhado de um amigo. Tiziu, que demonstrava estar sob efeito de bebida alcoólica e carregava uma garrafa de conhaque teria começado a provocar Jeferson com piadas e apelidos pejorativos.

Ainda de acordo com a testemunha, em razão das provocações, Jeferson empurrou Tiziu e também foi empurrado por Tiziu. Os ânimos se acirraram até que Jeferson puxou um punhal que carregava na cintura e desferiu um golpe no lado esquerdo do tórax de Tiziu. O cabo do punhal quebrou e a lâmina ficou cravada no peito da vítima.

Após o crime, Jeferson fugiu do local, enquanto testemunhas buscaram socorro na posto de saúde da comunidade. A vítima ainda chegou a receber atendimento de dois profissionais de saúde do posto, mas não resistiu ao ferimento.

Até a última atualização desta reportagem, Jeferson Mota não havia sido encontrado pela polícia.

Fonte: g1 Santarém /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/04/2025/07:27:24

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Justiça absolve cinco homens acusados de furto de trilhos no sudeste do Pará

(Foto: Reprodução) – Na ocasião, os homens foram abordados na BR-222, próximo ao núcleo Morada Nova, em Marabá, enquanto conduziam três caminhões que carregavam cerca de 132 toneladas de trilhos

Após sete anos de tramitação judicial, cinco homens acusados de transportar trilhos retirados da Estrada de Ferro Carajás, na Terra Indígena Mãe Maria, em Bom Jesus do Tocantins, sudeste do Pará, foram absolvidos pela Justiça. José Márcio Viana Barbosa, Radilson Soares Filho, Nilo Dias Pereira, Salomão Moreira Barbosa e João Batista Rodrigues Sampaio haviam sido presos em setembro de 2018 durante uma operação da Polícia Militar.

Na ocasião, os homens foram abordados na BR-222, próximo ao núcleo Morada Nova, em Marabá, enquanto conduziam três caminhões que carregavam cerca de 132 toneladas de trilhos. A abordagem ocorreu após denúncia de que o material teria sido furtado das proximidades da ferrovia dentro da área indígena. Durante a fiscalização, não foi apresentada documentação que comprovasse a origem legal da carga.

No decorrer da ação penal, ficou comprovado que os acusados foram contratados diretamente pelo cacique Kuia, liderança da comunidade indígena local, e que desconheciam a ilicitude do serviço. A Justiça, ao reconhecer a boa-fé dos envolvidos e a ausência de dolo, decidiu pela absolvição.

A Terra Indígena Mãe Maria, homologada em 1986, é ocupada pelos povos Gavião Akrãtikatêjê, Kyikatejê e Parkatêjê, e atravessada pela Estrada de Ferro Carajás, pertencente à mineradora Vale. A ferrovia é alvo recorrente de tensões entre a empresa e as comunidades indígenas, que relatam impactos ambientais e sociais decorrentes da atividade ferroviária.

 

 

Fonte: Mateus Souza – Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/04/2025/09:38:40

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Sespa reforça ações de combate à malária no Pará

(Foto: Reprodução) – Distribuição de mosquiteiros, medicamentos e testes rápidos impulsiona redução de 36% nos casos em 2025

O Dia Mundial de Luta Contra a Malária, celebrado nesta quinta-feira (25), é uma oportunidade para reforçar a importância das ações contínuas de prevenção e controle da doença no Pará. A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) destaca que, ao longo de 2025, intensificou as estratégias para combater a transmissão, com investimentos em diagnóstico rápido, tratamento e distribuição de insumos em áreas prioritárias.

Entre janeiro e março deste ano, foram enviados 2.600 mosquiteiros impregnados com inseticida para os municípios de Oeiras do Pará e Cametá, além da distribuição de 222.442 comprimidos de medicamentos antimaláricos e 14.275 testes rápidos para os Centros Regionais de Saúde do Estado. A Sespa também reforçou a capacitação de profissionais de saúde e o assessoramento técnico às prefeituras, fortalecendo a vigilância epidemiológica nos municípios.

Essas ações têm contribuído para resultados positivos: o Pará registrou, até o final de março, uma redução de 36% no número de casos de malária em comparação ao mesmo período de 2024. De acordo com a Coordenação de Controle da Malária da Sespa, foram confirmados 4.293 casos este ano, frente aos 23.205 registros no ano anterior, todos sem óbitos.

A malária é uma doença transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, e seus principais sintomas incluem febre alta, dor de cabeça, calafrios e sudorese. A Sespa reforça a importância da busca precoce por atendimento em caso de sintomas e da conclusão do tratamento, que é gratuito e oferecido nas unidades de saúde do Estado.

Além das ações de prevenção, a Sespa tem investido em novas tecnologias para o diagnóstico rápido e no uso da tafenoquina, medicamento inovador que permite a cura da malária causada pelo Plasmodium vivax em dose única, aumentando a eficácia do tratamento.

A Secretaria reafirma o compromisso de seguir mobilizada no combate à malária, trabalhando em parceria com os 144 municípios paraenses e promovendo saúde e qualidade de vida para a população.

Sintomas e tratamento

A malária é causada por um parasito transmitido pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, que se infecta ao picar uma pessoa doente. Os principais sintomas são dor de cabeça, febre alta, calafrios, tremores e sudorese. Outros sintomas que podem aparecer inicialmente são náuseas, vômitos, cansaço e falta de apetite.

O diagnóstico pode ser feito por meio de gota espessa ou teste rápido. A gota espessa é obtida com amostra de sangue colhida diretamente por punção digital.

A malária tem cura e o tratamento é eficaz, simples e gratuito. Entretanto, se não for diagnosticada e tratada de forma oportuna e adequada, pode evoluir para as suas formas graves. Daí a importância de a pessoa, que tenha viajado, nos últimos 15 dias, para uma área endêmica de malária, procurar imediatamente o serviço de saúde assim que apresentar algum desses sintomas.

O tratamento é feito de acordo com o peso do paciente e espécie parasitária, podendo ser por P. vivax, P. falciparum ou mista. Com resultado positivo para malária, o paciente recebe os medicamentos e inicia imediatamente o tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).  É importante que o paciente complete o tratamento mesmo já estando sem sintomas, para que alcance totalmente a cura.

As principais medidas preventivas são instalar telas em portas e janelas da casa se possível; evitar construir casas perto de matas e igarapés, pois são locais onde o mosquito vive e se reproduz e usar mosquiteiros e repelentes.

 

Fonte: Ingrid Sales – Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/04/2025/09:33:32

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Prefeitura de Parauapebas desmobiliza ocupação irregular em área pública do bairro Nova Carajás

(Foto: Reprodução) – Durante a ação, as estruturas irregulares começaram a ser removidas pacificamente.

Na tarde desta sexta-feira (25), a Prefeitura Municipal de Parauapebas realizou com sucesso a desmobilização de uma ocupação irregular em uma extensa área pública localizada no bairro Nova Carajás. A ação foi coordenada pelas secretarias municipais de Habitação (Sehab) e de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão (Semsi), com o apoio da Guarda Municipal de Parauapebas (GMP) e da Polícia Militar do Estado do Pará.

A operação teve como objetivo garantir a preservação do patrimônio público e o ordenamento urbano, além de coibir práticas ilegais de loteamento em áreas públicas e de preservação ambiental. Durante a ação, as estruturas irregulares começaram a ser removidas pacificamente.

O secretário municipal de Habitação, Wilson Araújo, esteve no local e conversou com os ocupantes da área. Ele destacou que o terreno pertence ao município e que não está destinado à moradia popular, reforçando a importância de respeitar os trâmites legais.

“A Prefeitura está aberta ao diálogo e à construção de soluções justas. Por isso, orientamos que todas as pessoas em situação de vulnerabilidade social procurem a Sehab para realizar seu cadastro nos programas habitacionais existentes. Invasões não são o caminho, e podem prejudicar o próprio cidadão que busca um direito legítimo”, afirmou o secretário.

O titular da Semsi, Hipólito Gomes, também acompanhou a operação e ressaltou o compromisso da gestão municipal com o combate às ocupações irregulares. “Nosso governo não é favorável a ocupações irregulares, mas com certeza preza por políticas públicas voltadas às pessoas em situação de vulnerabilidade social. Por esse motivo, iremos desmobilizar as invasões e incentivar que essas pessoas procurem os projetos sociais da Sehab”, destacou.

Além disso, a ação contou com o acompanhamento técnico da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semma), que já havia emitido um relatório de fiscalização apontando diversos problemas ambientais na área invadida, como desmatamento irregular, ocupação de planície inundável e risco de alagamento.

O secretário de Meio Ambiente, Victor Augusto Braga Pereira, explicou a gravidade da situação: “A ocupação estava se expandindo de forma desordenada em uma área ambientalmente sensível, com risco de assoreamento e alagamentos. É nosso dever proteger esses espaços e garantir que o crescimento urbano ocorra com responsabilidade”, disse.

Segundo o relatório da Semma, a área possui cerca de 32 hectares, perfil de inclinação médio de 25° e está localizada próxima a uma planície inundável. A ocupação já havia sido alvo de vistoria no dia 16 de abril, quando a equipe de fiscalização ambiental detectou a instalação de barracos, presença de pessoas em situação de vulnerabilidade e outros que agiam de má fé com fins de comercialização de lotes públicos.

O relatório ainda recomenda a continuidade de ações conjuntas entre os órgãos municipais e estaduais, além do apoio do Ministério Público e da Procuradoria Geral do Município, para combater de forma efetiva esse tipo de ocupação, promover reintegração de posse e garantir o cumprimento da legislação ambiental e urbana.

A Prefeitura de Parauapebas reafirma seu compromisso com o desenvolvimento ordenado da cidade, a preservação ambiental e a garantia de políticas públicas que respeitem os direitos dos cidadãos.

 

Fonte: Ingrid Sales – Secom PMP e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/04/2025/09:27:54

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Suspeito é preso por posse irregular de arma de fogo em Parauapebas

(Foto: Reprodução) – A prisão foi efetuada pela Polícia Civil

A Polícia Civil do Pará, por meio da Seccional de Parauapebas, prendeu um homem em flagrante pela prática de posse irregular de arma de fogo, na quinta-feira (24). A ação teve início após o registro de um boletim de ocorrência.

Um homem informou ser o proprietário de uma fazenda que foi arrendada na região. Segundo as informações, após o término do contrato de arrendamento, o homem retornou ao local e encontrou o suspeito, que estaria residindo na fazenda durante o período do arrendamento.

Conforme as apurações do caso, o sujeito se recusava a sair da área. A vítima ainda relatou para os policiais civis que o investigado estaria de posse de armas de fogo. Diante disso, os agentes se deslocaram até a fazenda com o intuito de averiguar o caso e, ao chegar no local, foram recebidos pela vítima que indicou onde possivelmente estaria o armamento do suspeito.

No local, foram encontradas cinco espingardas de diversos calibres, além de munições e algumas armas brancas. A equipe policial localizou, prendeu e conduziu o indivíduo até a Delegacia de Parauapebas para as medidas necessárias. Todo o material apreendido foi apresentado à autoridade policial de plantão.

 

 

Fonte: Ingrid Sales – PCPA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/04/2025/09:21:07

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Polícia Civil realiza palestra sobre violência contra a mulher em Marabá

(Foto: Reprodução) – A prisão foi efetuada pela Polícia Civil na manhã desta sexta-feira (25)

Na manhã desta sexta-feira (25), a Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) de Marabá, promoveu uma palestra educativa na estação de passageiros de uma empresa localizada no município. A ação faz parte das atividades preventivas e de conscientização promovidas pela instituição no combate à violência contra a mulher.

O evento teve como tema central a “Violência contra a Mulher”, com o objetivo de sensibilizar os colaboradores da empresa sobre os diversos tipos de violência e orientar sobre os canais de denúncia disponíveis, como o Disque 100, o Disque-Denúncia 181, além da plataforma da DEAM Virtual.

Durante a palestra, também foram discutidos assuntos relacionados ao assédio sexual no ambiente de trabalho, com foco na importância da denúncia e na responsabilização dos agressores. A iniciativa partiu de um convite da própria empresa, que identificou um aumento significativo, cerca de 40% nos casos envolvendo violência doméstica e assédio sexual entre seus colaboradores.

 

Fonte: Ingrid Sales – PCPA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/04/2025/09:12:26

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Paciente diagnosticado com Mpox morre em Belém

Imagem de microscópio eletrônico mostra partículas do vírus da Mpox, em laranja, encontradas dentro de células infectadas, em verde. — Foto: NIAID

Morte foi confirmada nesta sexta-feira (25). De acordo com a prefeitura, o paciente foi atendido no Hospital Municipal Mário Pinotti.

A Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) confirmou nesta sexta-feira (24) a morte de um paciente diagnosticado com Mpox (monkeypox), doença que ficou conhecida “varíola dos macacos”. A identidade dele não foi divulgada.

De acordo com a prefeitura da capital, o paciente foi atendido no Hospital Municipal Mário Pinotti, o PSM da 14, onde recebeu assistência médica especializada e foi mantido em isolamento no Centro de Terapia Intensiva – CTI.

A gestão municipal informou que, após melhora clínica, o homem recebeu alta hospitalar com orientações e seguimento em unidade de referência. Posteriormente, no dia 22 de abril, ele deu entrada novamente no pronto socorro municipal com agravamento do estado de saúde, relacionado à evolução de comorbidades que já existiam e infecções.

Segundo a Sesma, foram adotadas todas as medidas clínicas e de isolamento recomendadas pelo próprio Ministério da Saúde, mas o homem morreu.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) comunicou que foi notificada sobre o caso, que segue em investigação pelas autoridades de saúde.

MPOX

A mpox é uma zoonose viral, ou seja, é transmitida entre pessoas e animais. A transmissão se dá, por exemplo, por contato próximo a fluidos corporais de uma pessoa contaminada ou por arranhões ou mordida do animal com a doença (entenda). Alguns dos sintomas são dor de cabeça, gânglios inchados e erupções na pele (veja detalhes).

A “‘varíola dos macacos”, como era então chamada essa doença, foi identificada pela primeira vez justamente em colônias de macacos, em 1958.

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Hoje, porém, já sabemos que a infecção que recebeu o mais alto nível de alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS) na última semana também pode ser transmitida por roedores, como esquilos, e outros mamíferos, como até mesmo o cão doméstico. Por isso a mudança de nome.

A doença é causada pelo vírus chamado MPXV (do inglês, monkeypox virus). Esse vírus pertence à família dos Orthopoxvirus, um dos maiores e mais resistentes vírus de DNA já conhecidos.

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/04/2025/17:02:31

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A 200 dias da COP 30: levantamento mostra como estão as obras, que já somam mais de R$ 7 bi em Belém

Obras no Parque da Cidade, em Belém, para a COP30. — Foto: Cássio Matos/Agência Pará

Desde junho de 2024, número de obras quase triplicou, passando de 13 para 38, e o total de investimentos aumentou de R$ 4 bi para R$ 7 bi em menos de um ano. Um levantamento feito pelo g1 mostra que 14 obras não têm informações sobre andamento e data de conclusão.

Faltando apenas 200 dias para a Conferência Mundial do Clima no Pará, 14 de 38 obras ainda não informam o percentual de andamento até abril de 2025. É o que mostra um levantamento feito pelo g1 sobre os projetos em Belém, que já somam investimentos de mais de R$ 7,3 bilhões.

O número de obras levantado era de, ao menos, 37 até esta quinta-feira, mas, após a publicação da reportagem, o número subiu para 38 quando o governo oficializou a inclusão do Terminal Hidroviário Turístico de Icoaraci entre as obras da COP. O terminal está 32% concluído, segundo o governo.

Em junho de 2024, quando faltavam 500 dias para a COP 30, o levantamento do g1 havia identificado ao menos 13 obras. Agora, em abril de 2025, este número praticamente triplicou para 38 – veja lista na reportagem.

📈 O total de investimentos também cresceu – quase dobrando de R$ 4 bilhões para R$ 7 bi. Os recursos têm várias origens, incluindo a Itaipu Binacional, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre outros.

Os dados foram coletados a partir de informações divulgadas pelos anfitriões – a Prefeitura de Belém, o Governo do Pará e o Governo Federal, e financiados do evento. Também foram coletados dados em documentos oficiais, como relatórios de gestão e atualizações no Portal da Transparência.

💰 O investimento total nas obras estruturantes para COP 30 supera o orçamento em 2025 de seis das sete capitais da Região Norte, incluindo a própria sede, Belém.

Entre essas capitais, apenas o orçamento de R$ 10,5 bilhões de Manaus é maior do que os recursos para a COP 30. O restante das cidades (Rio Branco, Macapá, Belém, Porto Velho, Boa Vista, Palmas) têm orçamento inferior a R$ 7 bi, segundo os projetos de Lei de Orçamentária Anual (LOA) de cada cidade.

Algumas obras já estavam em andamento antes de 2023, quando o Brasil foi oficializado como país-sede, e acabaram atreladas ao rol de obras da COP pelo governo.

🚌 É o caso do BRT Metropolitano, que já tinha iniciado as obras em janeiro de 2019 – e é uma das principais da região metropolitana de Belém, tendo inclusive interrupções e prazos de entrega descumpridos.

Já a modernização do Aeroporto Internacional de Belém e requalificação do Hangar Centro de Convenções da Amazônia, que será o centro de reuniões entre chefes de Estado na COP, são menos complexos – ambos com previsão de entrega até outubro.

Nesta quinta-feira (24), a Secretaria Extraordinária para a COP 30, do Governo Federal, e o Governo do Pará marcaram uma coletiva de imprensa para divulgar o panorama de mais de 30 obras em andamento.

1. Quais são as ‘obras da COP’?

As 38 obras públicas e, algumas, da iniciativa privada, foram divididas em quatro categorias: hospedagem, infraestrutura, mobilidade e saneamento – veja na tabela:

Segundo o levantamento, a área de infraestrutura é a que mais tem projetos e recursos. São 14 obras com orçamento de R$ 2,7 bilhões.

Já saneamento e mobilidade são categorias que atingem o maior número de bairros. A pavimentação de ruas e avenidas envolve 26 bairros. A gestão de resíduos sólidos, educação ambiental e inovação em bioeconomia, 37.

Veja, a seguir, a lista das obras da COP em andamento em Belém e qual o valor de cada uma:

🏗️ Infraestrutura (14 obras):

Reforma do Mercado de São Brás: R$ 150 milhões
Distrito de Inovação e Bioeconomia: R$ 12 milhões
Parque Urbano Igarapé São Joaquim: R$ 173 milhões
Reforma do Ver-O-Peso: R$ 66 milhões
Restauro do Complexo dos Mercedários: R$ 46 milhões
Parque da Cidade: R$ 980 milhões
Porto Futuro II: R$ 568 milhões
Parque Linear da Doca: R$ 310 milhões
Parque Linear da Tamandaré: R$ 154 milhões
Terminal Hidroviário da Tamandaré: R$ 22 milhões
Complexo Comercial do Barreiro: R$ 69 milhões
Requalificação do Hangar: R$ 39 milhões
Reforma da Base Aérea de Belém: R$ 26 milhões
Construção Ponte de Outeiro: R$ 101 milhões

🛏️ Hospedagem (oito obras):

Terminal Hidroviário Internacional: R$ 27 milhões
Reforma no Terminal Portuário de Outeiro: R$ 180 milhões
Hotel Vila Galé Collection Amazônia: R$ 180 milhões
Tivoli Maiorana Jr. Hotel: R$ 20 milhões
Hotel de negócios em Castanhal: R$ 27 milhões
Hotel Marriott: Não informado
Vila COP 30: R$ 194 milhões
Reforma Escolas COP 30: R$ 68 milhões

🚘 Mobilidade (7 obras):

Duplicação da Bernardo Sayão: R$ 322 milhões
Revitalização da Júlio César: R$ 136 milhões
Requalificação de ruas e avenidas: R$ 231 milhões
BRT Metropolitano: R$ 561 milhões
Ampliação da Rua da Marinha: R$ 242 milhões
Construção de Novos viadutos: R$ 128 milhões
Modernização do Aeroporto de Belém: R$ 450 milhões
Terminal Hidroviário Turístico de Icoaraci: R$ 8 milhões

🚰 Saneamento (8 obras):

Sistema de esgoto do UNA: R$ 25 milhões
Sistema de esgoto do Ver-o-Peso: R$ 12 milhões
Sistema de esgoto da Tamandaré: R$ 55 milhões
Macrodrenagem Benguí e Marambaia: R$ 123 milhões
Macrodrenagem Mártir e Murutucu: R$ 192 milhões
Macrodrenagem Tucunduba: R$ 783 milhões
Macrodrenagem do Mata Fome: R$ 583 milhões
Gestão de Resíduos e Inovação em Bioeconomia: R$ 41 milhões

Como as obras estão?

O andamento das obras vem sendo monitorado pelo g1 desde junho de 2024, quando 5 das 13 obras, na época, não tiveram percentual de conclusão informado. Neste novo balanço, 14 dos 38 projetos seguem sem atualização sobre o status.

Um novo pedido foi feito ao Governo do Pará, à Prefeitura de Belém e à iniciativa privada na última segunda-feira (21), mas o g1 não havia obtido retorno até a publicação desta reportagem.

Entre as 23 obras com percentual já divulgado, somente estão com percentuais atualizados neste mês de abril: Hotel Vila Galé Collection Amazónia (52%), Reforma do Complexo do Ver-O-Peso (82%) e Parque da Cidade (80%).

O empreendimento mais avançado é o Parque da Cidade. Financiada pela empresa Vale, é o projeto mais caro e onde vai abrigar as atividades oficiais da COP 30 – as zonas Azul (mais restrita) e Verde (aberta ao público).

Obras consideradas importantes como Parque Urbano Igarapé São Joaquim, Requalificação do Hangar e Revitalização da Avenida Júlio César não possuem percentual de andamento atualizado desde novembro de 2024 ao g1.

Algumas obras com andamento avançado e informações disponíveis, acima de 70%, são: Hotel de negócios em Castanhal (75%) e Porto Futuro II (79%).

As obras com baixo andamento, abaixo de 30%, são: Macrodrenagem dos canais da Mártir e Murutucu (29%), Restauro do Complexo dos Mercedários (10%) e Sistema de esgoto do Ver-o-Peso (11%).

A reforma no Terminal Portuário de Outeiro, obra fundamental para hospedagem em navios de cruzeiro e executada pela Companhia Docas do Pará (CDP), não tem percentual informado nem data recente de atualização do status.

O mesmo ocorre com a Vila COP 30, executada pelo Governo do Pará. A obra, que prevê estrutura estratégica para acomodação de líderes e chefes de Estado, não informa percentual de andamento.

A obra da Prefeitura de Belém, sobre a Macrodrenagem da Bacia Mata Fome, também está sem informações sobre andamento. O projeto é importante para drenagem e urbanização em bairros periféricos.

Uma especialista ouvida pelo g1 defende a existência de um portal de transparência que coloque e justifique o motivo de cada obra ser uma “obra da COP”.

Olga Freitas, coordenadora do projeto “Megaeventos e transformações urbanas: balanço crítico e perspectivas para a COP 30 em Belém”, afirma que ainda não há atualmente um repositório onde seria possível encontrar a relação das obras em andamento.

Doutora em geografia pela Universidade de São Paulo (USP) e professora da Universidade Federal do Pará (UFPA), a pesquisadora afirma também que a divulgação completa de dados da COP favoreceria a transparência e o controle social.
Não existe uma fonte oficial que tenha um portal da transparência da COP, com uma aba, para o governo federal, estadual e municipal, onde a gente, enquanto pessoas comuns pudesse saber qual era o projeto dessa obra e quanto custava
— critica a pesquisadora da UFPA, Olga Freitas

3. Quais obras já foram entregues?

Desde o início do levantamento, a única grande obra entregue foi o Mercado de São Brás, em dezembro de 2024. Porém, o projeto de R$ 150 milhões ainda segue sem funcionar e os feirantes (antigos ocupantes) reclamam da situação.

O Governo do Pará afirmou ao g1 que entregou quatro obras da COP desde o fim de 2024, na Grande Belém: canal da Tv. Timbó; canal da av. Gentil Bittencourt; asfalto no distrito de Outeiro; e viaduto na BR-316, com PA-483 (Alça Viária). Porém, as quatro obras entregues são trechos ou unidades de projetos maiores.

No caso dos canais da Timbó e Gentil, os projetos fazem parte da obra de Macrodrenagem da Bacia do Tucunduba, com recursos do BNDES. De 12 canais da Bacia, sete ainda estão em obra.

Segundo o Governo do Estado, “todas as obras da COP são acompanhadas por escritórios de projetos que asseguram o cumprimento dos cronogramas para que as ações sejam concluídas antes da conferência”.

4. Como as obras são financiadas?

Os recursos para obras vêm de diferentes fontes:

Governo Federal;
Governo do Pará;
Prefeitura de Belém;
Itaipu Binacional;
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES);
Caixa Econômica;
iniciativa privada
e fundos internacionais.

Os investimentos federais são a maior fonte: cerca de R$ 4,7 bilhões, com recursos do Orçamento Geral da União, BNDES e Itaipu Binacional.

Inicialmente, os investimentos previstos do BNDES para a COP 30 começaram no valor de R$ 5 bilhões, em junho de 2023; depois reduziram para R$ 3,2 bilhões, em outubro de 2023; e terminou, na assinatura do contrato, em R$ 3 bilhões, em dezembro de 2023.

Do contrato de financiamento de R$ 3 bilhões, firmado por meio do programa BNDES Invest Impacto, já foram aprovados para liberação R$ 1,1 bilhão até fevereiro de 2025.

Segundo a diretora socioambiental do BNDES, Tereza Campello, todas as obras aprovadas pelo banco são reembolsáveis (devem ser restituídas), com taxa de juros de mercado.

“Nenhum desses projetos são recursos com subsídios. O que nós temos são prazos mais alongados para pagamentos”, afirma.

Quanto ao acompanhamento dos recursos liberados da ordem de R$ 1 bilhão, a diretora socioambiental do BNDES disse que equipes do banco fazem vistorias constantes no Pará.

“Nós não apenas visitamos as obras, mas para fazer qualquer pagamento nós apuramos se as obras estão andando no cronograma. Se as etapas contratadas foram cumpridas e o processo de liberação (do dinheiro) só ocorre depois dessa verificação”, afirmou.

Todos os investimentos também têm contribuído para a geração de empregos. Segundo dados do Governo do Pará e da Prefeitura de Belém, a construção dos projetos para a COP já criou cerca de 5.500 mil empregos diretos e indiretos.

Fabrizio Gonçalves, presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Pará (Sinduscon), diz que entre 2023 a 2024 houve um aumento de 14% na admissão de empregos na região metropolitana de Belém.

O presidente do Sinduscon afirma que os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Para Fabrizio, a COP é uma oportunidade de empregos e de reter os trabalhadores dentro do setor de construção civil.

 

Fonte: Marcus Passos, Taymã Carneiro, Valéria Martins, g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/04/2025/16:57:10

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Com passagem por homicídio, homem é preso após ameaçar incendiar a casa da ex no Pará

(Foto: Reprodução) – A polícia identificou que Elton já possui antecedentes criminais por homicídio.

A Polícia Civil prendeu em flagrante, na tarde desta quinta-feira (24/4), um homem identificado como Elton da R. C., conhecido pelo apelido de “Ducha”, de 40 anos, acusado de ameaçar de morte a ex-companheira e invadir a residência dela no município de Igarapé-Açu, no nordeste paraense.

De acordo com informações da polícia, Elton foi detido por volta das 14h30, no bairro Portelinha, durante ação de policiais civis da Delegacia de Igarapé-Açu. Segundo a polícia, o suspeito teria ameaçado incendiar a casa da vítima logo após receber uma intimação policial, usando as ameaças como forma de coação.

O caso foi registrado, por meio de um Boletim de Ocorrência, e o inquérito foi instaurado. A polícia identificou que Elton já possui antecedentes criminais por homicídio.

A prisão foi realizada com base nos crimes de ameaça e violação de domicílio, previstos nos artigos 147, §1º, e 150 do Código Penal, combinados com o artigo 5º, inciso III, da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/06), que trata da violência doméstica e familiar contra a mulher.

 

 

Fonte: Mateus Souza – O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/04/2025/16:50:17

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Pará registra mais de 3 mil casos de malária em 2025

(Foto: Reprodução) – De acordo com o médico virologista, Caio Botelho, a malária é transmitida pela picada do mosquito, assim como a dengue, a chikungunya, ou a febre amarela

De janeiro a fevereiro de 2025, foram registrados 3.130 casos de malária no Pará. Em 2024, foram computados 23.205 casos da doença no Estado. E, em 2023, foram confirmados 23.788 casos de malária. As informações são da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa). Nesta sexta-feira (25/4), é comemorado o Dia Mundial de Luta Contra a Malária, data estabelecida em 2007 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para marcar o reconhecimento aos esforços globais para o controle efetivo da doença.

A Sespa acrescentou que desenvolve ações estratégicas de prevenção com planejamento anual e controle e vigilância da malária, como distribuição de insumos, capacitação de profissionais, apoio técnico aos municípios e alinhamento de estratégias com as gestões locais para a redução dos casos no Estado.

A malária é uma doença infecciosa causada por um parasito do gênero Plasmodium, que é transmitido para humanos pela picada de fêmeas infectadas dos mosquitos Anopheles (mosquito-prego), informa o Ministério da Saúde. Estes mosquitos são mais abundantes nos horários crepusculares, ao entardecer e ao amanhecer. Todavia, são encontrados picando durante todo o período noturno. Portanto, não é uma doença contagiosa, ou seja, uma pessoa doente não é capaz de transmitir malária diretamente a outra pessoa.

De acordo com o médico virologista, Caio Botelho, a malária é transmitida pela picada do mosquito, assim como a dengue, a chikungunya, ou a febre amarela, porém, diferente delas, não é um vírus, e sim um protozoário. “É interessante que nós conseguimos controlar a malária urbana, mas ainda temos regiões mais isoladas, rurais onde temos sim a transmissão da doença. Alguns sintomas são tão intensos que a pessoa pode vir a óbito pela doença.”

Segundo dados do Ministério da Saúde, a região amazônica é onde estão 99% dos casos de malária hoje.  “Entre as principais medidas de prevenção estão as telas de proteção, mosqueteiros, utilização de repelentes, roupas que cobrem o corpo o máximo possível e também observar se o ambiente é propício à reprodução dos mosquitos.”, contou o virologista.

A malária também é conhecida como impaludismo, paludismo, febre palustre, febre intermitente, febre terçã benigna, febre terçã maligna, além de nomes populares como maleita, sezão, tremedeira, batedeira ou febre. Toda pessoa pode contrair a malária. Indivíduos que tiveram vários episódios de malária podem atingir um estado de imunidade parcial, apresentando poucos ou mesmo nenhum sintoma, informou, ainda, o Ministério da Saúde.

Porém, uma imunidade esterilizante, que confere total proteção clínica, até hoje não foi observada. Caso não seja tratado adequadamente, o indivíduo pode ser fonte de infecção por meses ou anos, de acordo com a espécie parasitária. A malária é uma doença que tem cura e o tratamento é eficaz, simples e gratuito. Entretanto, a doença pode evoluir para suas formas graves se não for diagnosticada e tratada de forma oportuna e adequada.

“É extremamente importante observar que não há vacinas disponíveis para a malária, então o principal a fazer é: se você vai para alguma região que tenha casos, você deve procurar um médico para que ele lhe indique a medicação que auxilia a prevenir  a doença. E fica o alerta também, se você pegou a malária uma vez, pode pode sim contrair a doença múltiplas vezes, então o melhor é prevenir.” Finalizou.

Sintomas da doença:

Os sintomas mais comuns são: calafrios, febre alta (no início contínua e depois com freqüência de três em três dias), dores de cabeça e musculares, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), aumento do baço e, por vezes, delírios. No caso de infecção por Plasmodium falciparum, também existe uma chance em dez de se desenvolver o que se chama de malária cerebral, responsável por cerca de 80% dos casos letais da doença. Além dos sintomas correntes, aparece ligeira rigidez na nuca, perturbações sensoriais, desorientação, sonolência ou excitação, convulsões, vômitos e dores de cabeça, podendo o paciente chegar ao coma.
Transmissão:

O protozoário é transmitido ao homem pelo sangue, geralmente através da picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium ou, mais raramente, por outro tipo de meio que coloque o sangue de uma pessoa infectada em contato com o de outra sadia, como o compartilhamento de seringas (usuários de drogas), transfusão de sangue ou até mesmo da mãe para feto, na gravidez.
Tratamento:

Em geral, após a confirmação da malária, o paciente recebe o tratamento em regime ambulatorial, com medicamentos que são fornecidos gratuitamente em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Somente os casos graves deverão ser hospitalizados de imediato.

O tratamento indicado depende de alguns fatores, como a espécie do protozoário infectante; a idade do paciente; condições associadas, tais como gravidez e outros problemas de saúde; gravidade da doença.
Prevenção:

Medidas de prevenção individual: uso de mosquiteiros impregnados ou não com inseticidas, roupas que protejam pernas e braços, telas em portas e janelas, uso de repelentes.
Medidas de prevenção coletiva: drenagem, obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor, aterro, limpeza das margens dos criadouros, modificação do fluxo da água, controle da vegetação aquática, melhoria da moradia e das condições de trabalho, uso racional da terra.

Fontes: Fundação Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde
Malária em números no Pará:

2023: 23.788 casos de malária
2024: 23.205 casos.
De janeiro a fevereiro de 2025, foram registrados 3.130 casos.

 

 

Fonte: Mateus Souza – Sespa e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/04/2025/16:24:10

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