Nota de Falecimento – Cynthia Michaella Siqueira Bentes

Foto: Reprodução | É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de Cynthia Michaella Siqueira Bentes, carinhosamente conhecida como Tuxa por seus amigos.

Moradora de Novo Progresso, Cynthia vinha lutando há muitos anos contra um câncer e nos deixou neste sábado, 06 de setembro de 2025.

Nossos sinceros sentimentos aos familiares e amigos neste momento de dor.

☆ 08/11/1991
✝ 06/09/2025

Velório

📍 Capela Premium 2 – Pax Jardins
Travessa Moraes Sarmento nº 619, Bairro Santa Clara – Santarém (PA)

⏰ Início: 06/09/2025, às 10h30

Sepultamento

📍 Cemitério: Mararú
⏰ Término: 06/09/2025, às 17h

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Fonte:  Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/11:21:18

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Cavalo com patas cortadas agoniza em via pública de Marabá (PA)

Foto:Reprodução | O animal foi visto nas proximidades da Folha 8, em situação de sofrimento, o que gerou indignação entre moradores e internautas.

Nesta sexta-feira (5), circulou nas redes sociais a imagem de um cavalo encontrado agonizando com as patas cortadas em via pública de Marabá. O animal foi visto nas proximidades da Folha 8, em situação de sofrimento, o que gerou indignação entre moradores e internautas.

As circunstâncias do caso ainda são incertas. Algumas pessoas afirmam que o cavalo teria sido atacado a golpes de facão, enquanto outras acreditam que ele possa ter sido vítima de atropelamento. O que se sabe é que o animal permaneceu agonizando por horas, sem conseguir se locomover.

Populares relataram que na quinta-feira (4) o cavalo havia sido visto aparentemente saudável. O episódio causou comoção na comunidade. “Esse é um dos tipos de ser humano que não merece estar no meio da sociedade”, desabafou um morador. Outro destacou a falta de responsabilidade de alguns donos: “As pessoas querem ter animal, mas não querem ter o trabalho, o zelo. Na roça eu sempre cuidei dos meus, mas aqui na cidade muitos deixam soltos na rua sem cuidado”.

O crime de maus-tratos contra animais é tipificado no artigo 32 da Lei Federal nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais), que prevê pena de detenção de três meses a um ano, além de multa, para quem praticar abuso, ferir ou mutilar animais domésticos, domesticados, silvestres ou exóticos. A legislação também determina que a pena pode ser aumentada em caso de morte do animal.

A Polícia Civil deve instaurar um inquérito para investigar o caso e apurar as circunstâncias que levaram ao sofrimento do cavalo. Enquanto isso, a população segue cobrando justiça e medidas mais rigorosas para coibir esse tipo de violência em Marabá. Nas redes sociais, circulam relatos sobre outros ataques a golpes de facão desferidos contra os indefesis cavalos na mesma área.

Casos de maus-tratos aos animais podem ser denunciados pelos seguintes números: Disque Denúncia 181 / (91) 98118-5129, pelo Linha Verde no (94) 3312-3350 e pelo perfil do Instagram da Semma (@semma.mab), por meio de um formulário na Bio.

 

Fonte: Portal Debate / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Operações em áreas de garimpo impõem perdas milionárias a exploradores no Pará

Foto:Divulgação | Desde julho, o Pará tem sido palco de operações intensivas da Polícia Federal e de órgãos ambientais federais contra o garimpo ilegal.

As ações, que atingiram regiões críticas como as Terras Indígenas Kayapó e Apyterewa, além de áreas de floresta em Parauapebas e Cachoeira do Piriá, já causaram prejuízos milionários ao crime organizado e consolidam uma estratégia de atuação articulada pelo governo federal.

Com mais de 6 mil ações no País, grande parte delas no Pará, programa federal visa quebrar a estrutura de exploração, como máquinas e equipamentos/Fotos: Divulgação.
Com mais de 6 mil ações no País, grande parte delas no Pará, programa federal visa quebrar a estrutura de exploração, como máquinas e equipamentos/Fotos: Divulgação.

As medidas fazem parte da Casa de Governo, estrutura criada em fevereiro de 2024 pela Casa Civil da Presidência da República, que reúne dezenas de órgãos em operações integradas. Exemplo desse modelo foi a atuação na Terra Indígena Yanomami, em Roraima, que até julho havia registrado mais de 6.400 ações de combate, fiscalização e apoio humanitário.

Garimpos desmontados

A mais recente ofensiva ocorreu em Cachoeira do Piriá, no nordeste do Pará, durante a operação Echo 177, realizada nos dias 1º e 2 de setembro. Foram inutilizadas nove pás carregadeiras e cerca de 45 motores em cinco pontos de extração ilegal de ouro. Dois mandados de busca e apreensão ligados a dez processos minerários irregulares também foram cumpridos.

As equipes destruíram ainda estruturas de apoio usadas no transporte do ouro extraído sem autorização da Agência Nacional de Mineração (ANM). As investigações indicam o uso de substâncias tóxicas, como o cianeto, no beneficiamento do minério – prática que traz riscos à saúde e ameaça rios e aquíferos da região.

Uma das maiores

A operação de Desintrusão da Terra Indígena Kayapó, no sul do Pará, se consolidou como uma das maiores já realizadas pelo Estado brasileiro. Com participação de mais de 20 órgãos federais, o número de pontos ilegais destruídos saltou de 650 para cerca de 1.400.

Entre os resultados, foram inutilizados 967 barracos, 117 acampamentos, 406 motores e 25 escavadeiras, além da apreensão de 22,8 mil litros de combustível. Estima-se que os criminosos tenham perdido quase R$ 100 milhões. Também foram aplicadas multas superiores a R$ 164 mil e apreendidos ouro, armas e drogas em rodovias federais.

Risco ambiental

Em julho, outro foco de garimpo ilegal foi descoberto no Igarapé Gelado, em Parauapebas, às margens da Floresta Nacional de Carajás. De difícil acesso, a área abrigava escavadeiras, motores e acampamentos de apoio aos trabalhadores.

No local, foram destruídas seis escavadeiras hidráulicas, dez motores-bombas e quatro mil litros de combustível. Estudos por georreferenciamento indicam que a atividade atingia uma extensão de oito quilômetros, com risco de contaminação de rios como o Azul e o Itacaiúnas, que deságuam no Tocantins.

Cupim de aço

No início de agosto, a operação Cupim de Aço mirou o financiamento de garimpos ilegais de cassiterita na Terra Indígena Apyterewa. A PF cumpriu cinco mandados de busca e apreensão no Pará e no Tocantins, além de efetuar uma prisão em flagrante por porte ilegal de arma.

As equipes recolheram mídias, jóias, veículos e armas, reforçando a linha de investigação sobre os responsáveis pela manutenção de atividades clandestinas. A operação já havia identificado garimpos em atividade meses antes, em maio.

Na vitrine

Embora os resultados sejam expressivos, especialistas alertam que a pressão sobre áreas ricas em minérios tende a persistir. A continuidade das operações, associada ao monitoramento permanente e à presença da Força Nacional e da Funai, será decisiva para evitar o retorno dos invasores.

Com a proximidade da COP30, em Belém, as ações no Pará também assumem caráter estratégico, projetando o Estado como vitrine internacional da política ambiental brasileira – ao mesmo tempo em que expõem o tamanho dos desafios na Amazônia.

 

Fonte: Coluna Olavo Dutra/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Mãe é morta a tiros ao tentar defender o filho, que também acabou assassinado, no Pará

A imagem mostra mãe e filho que foram mortos em Paragominas. (Foto: Redes Sociais)

O duplo homicídio ocorreu na madrugada desta sexta-feira (5), no bairro Açaizal

Mãe e filho, identificados como Aldenira da Silva, de 63 anos, e Eduardo Silva Santos, de 33 anos, foram mortos a tiros na madrugada desta sexta-feira (5), em Paragominas, no sudeste do Pará.

O crime ocorreu no bairro do Açaizal, quando homens armados chegaram em um carro prata e atacaram as vítimas. Segundo as informações preliminares, o alvo seria Eduardo, mas Aldenira tentou defendê-lo e acabou sendo baleada e morta.

O duplo homicídio ocorreu por volta de 0h35, em uma casa localizada na Rua Jaqueline da Silva. Segundo as informações do portal BO Paragominas, testemunhas relataram para a Polícia Militar que dois homens chegaram em um veículo de cor cinza e efetuaram diversos disparos contra Eduardo. Ele correu para dentro da residência e caiu ao ser baleado.

A mãe, ao tentar intervir, também acabou sendo atingida e morreu no local. Uma ambulância do SAMU foi acionada para tentar socorrer as vítimas, mas os socorristas apenas constataram os óbitos ao chegarem na cena do crime.

Vizinhos da área relataram que Eduardo já teria passagens pela polícia e havia cumprido pena no presídio recentemente. Além disso, também seria suspeito de praticar furtos no bairro. Já Aldenira não teria nenhum tipo de envolvimento com práticas erradas e era uma pessoa querida pelos moradores.

A Polícia Civil e a Polícia Científica foram acionadas pelas guarnições da PM. Alguns agentes realizaram buscas na área, mas ninguém foi preso. Os corpos foram removidos ao Instituto Médico Legal (IML). Um inquérito foi aberto pela Delegacia de Homicídios para apurar o caso, identificar e prender os assassinos.

A Redação Integrada de O Liberal solicitou mais informações sobre o caso para a Polícia Civil e foi informada que as circunstâncias das mortes estão sendo apuradas. “Perícias foram solicitadas. A Delegacia de Homicídios de Paragominas dará prosseguimento nas investigações”, comuncou.

 

Fonte: O Liberal / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Governador do Pará troca comando da PM; veja novo comandante-geral

Antigo Comandante-Geral da Polícia Militar do Pará, coronel José Dilson Melo de Souza Júnior. — Foto: Reprodução

Exoneração do coronel Dilson Júnior e nova nomeação do novo comandante-geral foi publicada em edição extra do Diário Oficial do Estado desta sexta-feira, 5.

Em edição extra do Diário Oficial do Estado publicada nesta sexta-feira (5), o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), exonerou José Dilson Melo de Souza Júnior do cargo de comandante-geral da Polícia Militar do Pará.

Para o cargo, foi nomeado o coronel Sérgio Ricardo Neves de Almeida, que exercia a função de secretário adjunto de Gestão Operacional na Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) desde janeiro de 2025.

Quem é o novo comandante?

O novo comandante, coronel Sérgio Neves, já atuou como chefe do Departamento Geral de Operações da Polícia Militar do Pará (DGO).

A decisão foi anunciada oficialmente no Diário Oficial, marcando uma mudança no comando da corporação responsável pela segurança pública no estado.

Trajetória de Dilson Júnior na PM

Coronel José Dilson Melo de Souza Júnior estava à frente do comando da Polícia Militar do Pará desde 1º de janeiro de 2019.

Durante o período na corporação, Dilson Júnior desempenhou funções como corregedor-geral, comandante do Comando de Policiamento da Região Metropolitana e comandante do Comando de Policiamento da Capital.

Em publicação nas redes sociais, Helder Barbalho afirmou que o coronel Dilson Júnior vai assumir a presidência da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa).

“Quero agradecer ao Cel. Dilson Jr. pelo excelente trabalho à frente da nossa briosa PM, sendo o comandante mais longevo da corporação. Agora, ele assume um novo desafio como presidente da Cosanpa”, disse.

 

Fonte: G1 Pará — Belém / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Policial é condenado a 20 anos de prisão pela morte de advogado no Pará

Foto:Reprodução | O policial militar Rossicley Ribeiro da Silva, 50 anos, foi condenado a 20 anos de reclusão, em regime fechado, por ser o mandante da morte do advogado Arnaldo Lopes de Paula.

O julgamento ocorreu na última quarta-feira, 3, no Fórum Criminal de Belém, em sessão da 3ª Vara do Júri da capital, presidida pelo juiz Cláudio Hernandes Silva Lima. Como efeito da condenação, também foi decretada a perda do cargo público.

A decisão acolheu a acusação do promotor de justiça Gerson Daniel da Silveira. Atuou em conjunto com a promotoria, na assistência de acusação, a advogada criminalista Marilda Cantal, habilitada pelo pai da vítima.

Os advogados Fabrício Saldanha e Afonso Furtado, integrantes da Comissão de Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Pará (OAB-PA), participaram do júri na tribuna da acusação e se manifestaram requerendo mais segurança do Estado, para que outros advogados não fossem vítimas de grupos criminosos.

Pela defesa do policial atuaram os advogados Jânio Rocha de Siqueira e Luigi Barbosa e a advogada Daiane Dias Lea. Os advogados argumentaram a amizade que existia entre acusado e vítima, desde a adolescência e mantida na fase adulta.

Depoimentos

No total, foram ouvidas dez testemunhas da acusação e da defesa, entre elas familiares de Arnaldo Lopes, dois delegados e estagiários do escritório de advocacia da vítima. O depoimento mais demorado foi o de Kássia Brunelly Ferreira de Paula, mulher do advogado, que depôs por mais de quatro horas, narrando, de forma detalhada, a acusação em desfavor do policial.

Primeira a depor, a viúva relatou que a desavença começou por conta da administração da Associação de Praças do Estado (Aspras), que os dois fundaram juntos. A arrecadação mensal, no valor de R$ 200 mil, não estaria sendo bem aplicada. O advogado passou a questionar os gastos da entidade e a cobrar prestação de contas, até conseguir judicialmente uma liminar para assumir como interventor, quando passou a sofrer ameaças.

Dois delegados que atuaram na investigação também prestaram informações sobre como chegaram aos denunciados.

O delegado José Eduardo Rollo da Silva informou que, durante investigação sobre grupos de milicianos para desbaratar esquemas de transportes, chegou ao nome de Rossicley entre as escutas telefônicas autorizadas – e em uma fala, o acusado citava o nome do advogado.

Em interrogatório com mais de três horas, o policial se declarou inocente, fazendo um relato sobre sua vida pessoal.

Depois de passar a infância testemunhando a violência doméstica do pai contra a mãe, já adulto, ele conseguiu passar no concurso público da Polícia Militar, com o objetivo de ajudar a sociedade e a família, que trabalhava com transporte alternativo.

Além de Rossicley, também estiveram envolvidos no crime os policiais militares Roosevelt de Nazaré Silva e Jonny Kleber de Almeida Santos, este último morto no curso do processo. Acusado de ser o executor do crime, o cabo PM Marçal Monteiro de Azevedo, 41 anos, foi julgado em 2023 e condenado a 18 anos e seis meses em regime fechado, sendo negado ao réu o direito de apelar em liberdade. O juiz decretou também a perda do cargo do sentenciado.

Investigação

A polícia chegou aos acusados após ter acesso a escutas telefônicas e à localização sobre onde os envolvidos estavam no dia e hora do assassinato. As provas vincularam os quatro policiais ao crime. Segundo a investigação, os PMs integravam grupo de milicianos que atuava em transporte coletivo, no qual o cabo Marçal fazia as cobranças.

O crime ocorreu quando Arnaldo saía da casa de familiares, na passagem Vitória, próximo à avenida Roberto Camelier, no Jurunas. O advogado foi abordado pelo executor quando entrava em seu veículo. O atirador desceu de um carro marca Fiat Uno Mille, cor escura, e tentou impedir a vítima de fechar a porta, efetuando vários disparos e acertando cinco deles.

O advogado chegou a abaixar a cabeça no banco do carona e foi socorrido, imediatamente, por familiares, levado para um hospital particular, mas após três dias morreu em decorrência das lesões. Um dos acusados de participação está recorrendo em instância superior para não ser submetido a júri popular.

 

Fonte:TJPA / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Fiscalizações apreendem mercadorias em Oriximiná e Terra Santa (PA)

Foto:Reprodução | Em fiscalização realizada nos dias 03 e 04/09, nas cidades de Oriximiná e Terra Santa, fiscais de receitas estaduais apreenderam mercadorias no valor de R$ 181.980,92.

A ação teve o apoio do Comando de Policiamento Regional da Polícia Militar de Santarém. Os fiscais são lotados na Coordenação de Controle de Mercadorias em Trânsito do Tapajós, no Baixo Amazonas.

“Foram encontradas infrações como falta de documentação fiscal, não recolhimento do Diferencial de Alíquota do ICMS (Difal) devido ao Estado, compras feitas em nome de Cadastro de Pessoa Física (CPF) mas que, pela quantidade, mostrava intuito comercial; falta de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe), entre outras infrações”, relatou o coordenador Roberto Mota.

Dentre as mercadorias apreendidas estão 440 caixas com 6.280 unidades de cerveja; 1.200 fardos de refrigerantes, com 11.100 unidades; 100 fardos com 900 unidades de água mineral; 20 unidades de baterias automotivas; 5.137 unidades de perfil metálico, entre outras.

Como resultado foram lavrados 16 Termos de Apreensão e Depósito (TADs), que totalizaram R$ 65.505,38, referentes a cobrança de ICMS e multas.

Fonte:  Agência Pará/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Partido pune vereador de Joinville que chamou o estado do Pará de ‘lixo’

Foto:Reprodução | Mateus Batista teve direitos partidários suspensos após propor lei que restringia nordestinos em Joinville.

O vereador Mateus Batista, de Joinville (SC), foi punido cautelarmente pela Comissão Executiva Nacional do União Brasil após ele apresentar um projeto de lei considerado preconceituoso contra migrantes do Norte e do Nordeste.

Entre as sanções aplicadas estão a suspensão das atividades partidárias, a perda do direito de voto em reuniões internas e a retirada de prerrogativas junto à bancada. As medidas passam a valer imediatamente e seguirão até o julgamento definitivo do caso.

A decisão foi tomada nesta quarta-feira (3), em Brasília, durante reunião presidida por Antonio Rueda, que classificou o episódio como “de extrema gravidade”. A representação que originou o processo foi apresentada pelo deputado federal Paulo Azi (BA), que acusou Batista de promover discriminação e de propor uma lei municipal inconstitucional. Azi chegou a solicitar a expulsão do vereador e o cancelamento da sua filiação.

O caso ganhou repercussão após declarações de Batista na Câmara Municipal de Joinville, em 25 de agosto. Em plenário, o vereador afirmou que “Santa Catarina vai virar um grande favelão” caso não haja restrição à migração de nordestinos, chegando a chamar o estado do Pará de “um lixo”.

O projeto de Batista determinava que novos moradores de Joinville teriam apenas 14 dias para comprovar residência, sob risco de não poder permanecer “legalmente” na cidade. A proposta foi considerada inconstitucional e contrária aos direitos fundamentais.

A relatoria do processo ficou com a senadora Professora Dorinha, que acompanhou a posição da executiva. Para a direção nacional do União Brasil, o episódio representa violação ao Estado de Direito e aos princípios democráticos.

LEIA MAIS:‘Estado do Pará é um lixo’: fala de vereador de Joinville sobre migrantes gera indignação

 

Fonte: Roma News/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Licenciamento anual tem novas placas com vencimento em setembro, alerta Detran

Foto:Reprodução |  Veículos com placas final 08, 09, 18, 19, 28, 29, 38, 39, 48, 58, 68, 78, 88 e 98 devem se regularizar

O Departamento de Trânsito do Estado (Detran) reforça a importância dos proprietários de veículos estarem atentos às datas de vencimento do licenciamento anual.

Neste mês de setembro, devem regularizar a situação os veículos com placas de final 08, 09, 18, 19,  28, 29, 38, 39, 48, 58, 68, 78, 88 e 98, conforme o calendário estabelecido para o ano de 2025.

O licenciamento é um tributo obrigatório que atesta a regularidade do veículo e garante sua circulação legal pelas vias públicas. Após o pagamento, o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo Eletrônico (CRLV-e) fica disponível para download no site do Detran e também no aplicativo Carteira Digital de Trânsito.

Para emitir o Documento de Arrecadação Estadual (DAE), basta acessar o site www.detran.pa.gov.br, clicar na aba “Veículos – Licenciamento Anual” e informar a placa, o Renavam e o CPF do proprietário. O pagamento pode ser feito nos bancos conveniados – Banco do Brasil, Banpará, Banco da Amazônia, Bradesco, Itaú e Santander – até a data de vencimento. O DAE também pode ser retirado presencialmente na sede do Detran, nos postos avançados ou nas Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans).

Parcelamento – Uma das facilidades oferecidas pelo Detran é a possibilidade de parcelar o valor do licenciamento no cartão de crédito, por meio das empresas credenciadas. A opção está disponível não apenas para quem tem débitos atrasados, mas também para os condutores que desejam pagar o licenciamento do ano vigente de forma mais flexível. Para realizar o parcelamento, o proprietário pode fazer um atendimento presencial no Detran ou postos de atendimento ou, se preferir, de forma online.

Confira o passo a passo para parcelar via cartão de crédito:
1. Acesse o site www.detran.pa.gov.br
2. Role a página até a seção “OUTROS ACESSOS”
3. Selecione a opção “PARCELAMENTO VIA CARTÃO DE CRÉDITO”
4. Escolha uma das empresas credenciadas disponíveis
5. Finalize o pagamento e aguarde a compensação para liberação do CRLV-e

Infrações e penalidades – Circular com o licenciamento vencido é infração grave, sujeita a multa, pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e retenção do veículo. “Nosso objetivo é garantir um trânsito mais seguro e regular. O aumento no número de veículos irregulares acende um sinal de alerta sobre a importância de manter a documentação em dia”, conclui Enrique.

Calendário de vencimento do licenciamento em setembro:
• 05 de setembro – Placas com final 08, 18, 28 e 38
• 12 de setembro – Placas com final 48, 58 e 68
• 19 de setembro – Placas com final 78, 88 e 98
• 26 de setembro – Placas com final 09, 19, 29 e 39

Para mais informações, os condutores podem acessar o site do Detran ou buscar atendimento presencial em uma das unidades do órgão.

 

Fonte: Ascom Detran/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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Furto de energia no país gerou custo de R$ 10,3 bilhões em 2024

Foto:Reprodução | As concessionárias de grande porte, que têm o mercado maior do que 700 Gwh (gigawatt-hora), são as responsáveis por fazer a gestão dos níveis dessas perdas comerciais, devido à amplitude do mercado de distribuição e à complexidade de combater práticas irregulares.

O furto de energia, conhecido como perdas não técnicas de energia elétrica no Brasil, representaram um custo de R$ 10,3 bilhões em 2024, de acordo com relatório da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Conhecido como “gato”, o furto de energia ocorre no mercado de baixa tensão, composto por consumidores residenciais, pequenos comércios, escritórios e pequenas indústrias. Esse furto de energia gera também um consumo sem controle da carga distribuída. Inúmeros aparelhos, tecnicamente precários, estão conectados a essa carga furtada, o que provoca danos ao sistema e prejudica o atendimento aos demais consumidores.

As concessionárias de grande porte, que têm o mercado maior do que 700 Gwh (gigawatt-hora), são as responsáveis por fazer a gestão dos níveis dessas perdas comerciais, devido à amplitude do mercado de distribuição e à complexidade de combater práticas irregulares.

A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) detalha a complexidade e os desafios impostos por essa prática, considerada crime, no estudo “Furto de energia: Perdas não técnicas”, que acaba de ser lançado. O material explica de que forma os custos com furtos impactam a tarifa de energia de todos os consumidores regulares.

O sistema elétrico brasileiro trata diariamente com perdas de energia. Parte dessas perdas é técnica, inerente ao transporte e transformação da eletricidade. Outra parte refere-se às originadas de ligações irregulares, fraudes e erros de medição ou faturamento, que têm crescido e atingiram 16,02% do mercado de baixa tensão em 2024.

Além do impacto financeiro na conta de luz dos consumidores, essa prática gera consumo sem controle, podendo sobrecarregar o sistema, provocar danos à infraestrutura e prejudicar a qualidade do serviço aos demais consumidores.

De acordo com a Aneel, em 2024, as interrupções no fornecimento por roubo de energia somaram 88.870 – cada uma delas com duração média de 8,64 horas.

A segurança da população também é comprometida: em 2024, 45 pessoas morreram e 69 ficaram feridas em acidentes relacionados a furtos ou ligações clandestinas, de acordo com levantamento da Abradee.

“O combate ao furto de energia é uma responsabilidade coletiva. Mais do que prejuízo financeiro, as ligações clandestinas, colocam vidas em risco, sobrecarregam o sistema elétrico e penalizam o consumidor regular com tarifas mais altas. Precisamos de políticas públicas integradas, conscientização da população e reforço na fiscalização para garantir um fornecimento seguro, justo e sustentável para todos os brasileiros. Furto de energia no Brasil é equivalente ao total gerado pela usina de Tucuruí, no Tocantins, a segunda maior do país”, explicou o presidente da Abradee, Marcos Madureira.

A Associação e suas distribuidoras atuam ativamente no combate ao furto, com iniciativas como a Campanha Nacional de Segurança, que foca na prevenção de acidentes e na conscientização. As empresas têm buscado identificar e coibir os furtos com o uso de tecnologia, incluindo equipamentos mais resistentes e inteligência artificial.

Equatorial Pará detectou quase 60 mil “gatos” no primeiro semestre de 2025  

A Equatorial Pará intensificou, no primeiro semestre de 2025, as ações de combate ao furto de energia elétrica em todo o estado. De janeiro a junho, a distribuidora realizou 143.693 fiscalizações, que resultaram na identificação de 59.910 fraudes, número que chama a atenção mesmo diante dos riscos e prejuízos causados à população.

As cidades que mais registraram ocorrências de ligações clandestinas nesse período foram Belém, com 12.805 casos, Ananindeua, com 8.078, Itaituba com 3.472, Canaã dos Carajás com 3.274 e Santarém com 2.251.

De acordo com Maycon Gonçalves, gerente tático de Serviços Técnicos e Comerciais da Equatorial Pará, o trabalho de fiscalização é essencial para garantir a segurança da rede elétrica e da população.

“A atuação da Equatorial tem o objetivo de coibir uma prática que, além de criminosa, pode causar acidentes graves e até fatais. As ligações irregulares sobrecarregam o sistema elétrico e prejudicam o fornecimento de energia, afetando a qualidade do serviço. Por isso, é fundamental que a população colabore, denunciando situações suspeitas para que possamos agir de forma rápida e segura”, afirma o gerente.

Com o furto de energia, acontece também a sonegação de impostos como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias), a CIP (Contribuição para custeio da Iluminação Pública), o PIS (Programa de Integração Social) e o COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social), que vêm inclusos nas contas de energia elétrica e cujos recursos arrecadados são repassados integralmente aos Governos Federal, Estadual e Municipal.
Segurança

Vale destacar que as ligações clandestinas são feitas sem critérios técnicos e sem isolamento adequado, o que aumenta o risco de acidentes, já que pode haver contato direto com os fios energizados.

Elton Lucena, executivo de Segurança da Equatorial Pará, também reforça que além desses riscos, a sobrecarga da rede e a má instalação aumentam o risco de curto-circuito e incêndios em residências, comércios e áreas públicas.

“As ligações na rede elétrica só devem ser realizadas pelos nossos profissionais que são capacitados, autorizados e seguem padrões de segurança para evitar acidentes. Trabalhamos continuamente para combater a prática de furto e também garantir a segurança da população”, destaca Elton.

Denuncie! 

O furto de energia é crime de acordo com o artigo 155 e pode gerar pena de um a quatro anos de reclusão, além de aplicação de multa. A irregularidade pode ser denunciada para o disque denúncia da Polícia Civil, no número 181, ou pelos canais de comunicação da Equatorial Pará. A denúncia pode ser de forma anônima nos canais de atendimento da empresa como o site (www.equatorialenergia.com.br), Central de Atendimento (0800 091 0196) e aplicativo.

 

Fonte: Agência Brasil e Ascom Equatorial/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/09/2025/07:00:00

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