Santarém e Belterra recebem evento de paraquedismo com programação de saltos

Evento de paraquedismo será realizado em setembro em Santarém e Belterra — Foto: Divulgação

Para quem mora na região oeste do Pará, voar de paraquedas parece ser um sonho distante de ser realizado. Mas esse sonho pode estar perto de virar realidade. Isso porque, Santarém e Belterra vão receber pela primeira vez o Boogie da Amazônia, uma programação de saltos pelas belezas naturais da região.

A programação esportiva vai acontecer de 1 a 7 de setembro e vai promover um mix de experiencias envolvendo esporte, adrenalina e cultura em saltos com cenários paradisíacos que só a região proporciona.

No mês de maio organizadores do evento estiveram em Santarém para confirmar a realização do evento em Santarém e Belterra. Durante o encontro, João Justino destacou a importância das parcerias institucionais para a realização do evento.

– Eventos dessa magnitude só acontecem com apoio. As instituições públicas são fundamentais nesse processo. Estamos muito satisfeitos com o acolhimento da prefeitura e com a forma como o secretário nos recebeu, o que nos dá a certeza de que Santarém está comprometida e engajada – contou João.

Boogie da Amazônia

Inspirado no antigo Rain Forest Boogie, realizado em Santarém há mais de 30 anos, o novo evento terá uma programação que integra experiências esportivas, culturais e gastronômicas ao longo de sete dias, cruzando paisagens naturais da orla de Santarém, praias de Alter do Chão e áreas do município de Belterra.

A equipe organizadora do “Boogie dos Lençóis”, o maior evento de paraquedismo do Brasil, está à frente da edição amazônica, que deve reunir cerca de 50 atletas profissionais e mais de 200 turistas, incluindo aventureiros interessados em realizar saltos duplos com instrutores.

Além dos saltos, os participantes poderão vivenciar a cultura local com trilhas, visitas à Floresta Nacional do Tapajós, apresentações musicais e refeições com pratos regionais. A estimativa é de que o evento fortaleça o turismo esportivo, gere renda e promova o destino amazônico junto ao público nacional e internacional.

 

Fonte:lance.com/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2025/07:30:03

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Presos na região do Chapadão dizem que foram contratados por PMs para derrubar barracos

Grupo que confessou ter derrubado barracos no Chapadão foi apresentado na 16ª Seccional de Polícia Civil em Santarém — Foto: Kamila Andrade/g1

Grupo foi preso após denúncia feita por um morador da região do Chapadão.

Sete homens foram presos na tarde de quarta-feira (4) em Santarém, na PA-370, em Santarém, oeste do Pará, por guarnições da Polícia Militar, após terem sido denunciados por um morador da região do Chapadão, de terem derrubado 10 barracos e ameaçado as pessoas que estavam neles, com uso de armas de fogo.

Guarnições da PM conseguiram localizar os suspeitos na PA-370 e durante abordagem, eles disseram que tinham sido contratados por dois PMs para derrubar os barracos.

Por meio de nota, a Polícia Militar informou que será instaurado um inquérito para apurar o caso e reforçou que a instituição “não compactua com desvios de conduta de seus agentes”.

Era por volta das 13h40 quando a guarnição foi informada sobre a derrubada dos barracos e ameaças a assentados. A viatura então seguiu pela rodovia Curuá-Una sentido Mojuí dos Campos, e na altura da comunidade Tipizal, os policiais avistaram dois veículos, sendo que um deles estava rebocando uma lancha. Foi dado ordem de parada, mas apenas uma caminhonete Triton parrou, o outro veículo, um SUV Trailblazer cor prata conseguiu escapar.

Durante abordagem, as guarnições encontraram oito homens, sendo quatro na caminhonete e outros quatro que haviam sido deixados às margens da estrada pelo veículo que escapou. Todos foram revistados pelas guarnições, mas nada de ilícito foi encontrado com eles.

Ao lado do veículo abordado, no entanto, os policiais encontraram uma espingarda calibre 20, que os suspeitos informaram que tinha sido levada por eles de um dos barracos derrubados e depois jogada de dentro do veículo quando perceberam a aproximação da polícia.

No veículo, os policiais encontraram dentro de uma bolsa preta uma garrucha, calibre 36, além de cinco biribas emborrachadas, sendo duas delas com gravação: 3° BPM, uma com a inscrição de um 3º SGTIPM ; uma outra com o distintivo do Grupo Tático Operacional – GTO PM/PA; e em outra constava o símbolo de uma caveira.

Questionados pelos policiais das guarnições de Boa Esperança, Mojuí dos Campos e Cipamb sobre motivo pelo qual haviam derrubado os barracos, alguns deles responderam que haviam sido contratados por dois policiais militares para realizarem o serviço, e os PMs em questão seriam sargentos.

Sobre a lancha que estava sendo rebocada pela caminhonete, os suspeitos disseram que embarcação tinha sido usada por eles para chegarem ao local da comunidade Chapadão, onde estavam os barracos que eles haviam derrubado, e que a caminhonete era alugada.

Os suspeitos também relataram às guarnições que os supostos policiais que teriam contratado os serviços deles para derrubar os barracos no Chapadão estavam no veículo Trailblazer, que fugiu do local da abordagem policial. E que eles estavam fazendo uso do rádio HT, possivelmente grampeando os rádios das viaturas e tendo conhecimento das diligências que realizavam, ○ local onde os policiais e as viaturas estavam, para poderem se antecipar a abordagem policial.

Os oito suspeitos foram conduzidos à 16ª Seccional Urbana de Santarém, assim com as armas, as biribas emborrachadas e outros objetos apreendidos na operação, e foram apresentados no plantão do delegado Jair Castro para os procedimentos cabíveis. Um deles foi liberado após apresentar um laudo de TEA (Transtorno do Espectro Autista). Ele figura no inquérito como testemunhas.

De acordo com o delegado Jair Castro, os sete presos foram autuados por constituição de milícia privada, dano qualificado, esbulho possessório e violação de domicílio.

 

Fonte:  g1 Santarém e Região — PA /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2025/07:30:03

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Caso Léo Dolzane: amigo que estava na garupa da moto fechou os olhos e pediu proteção a Deus no momento do acidente

Acidente que vitimou Leo Dolzane aconteceu na manhã de domingo (1º) — Foto: Carlos Farias/Portal Encontro das Águas

De acordo com amigos e familiares, o jovem identificado como Erick ‘apagou’ após acidente e só acordou no hospital. Ele recebeu alta e se recupera em casa.

O caso da morte de Leonardo Dolzane continua gerando comoção na população de Santarém, no oeste do Pará.

O jovem morreu na manhã de domingo (1º) após bater a moto que conduzia na Rodovia Everaldo Martins. O amigo que estava na garupa, sobreviveu.

Leonardo estava em uma festa com amigos em uma comunidade próximo à vila balneária de Alter do Chão. Na volta para casa, o jovem bateu a moto em um carro e – infelizmente – morreu no local. Erick Nadson, que estava na garupa, sobreviveu.

A amigos e familiares, Erick Nadson contou que não sabe como aconteceu a fatalidade. Isso porque, no momento do acidente ele fechou os olhos e pediu proteção a Deus. Depois disso ele se recorda apenas de alguns momentos onde ele agonizava em meio ao sangue. Posteriormente ele apagou e só acordou no hospital.

Erick Nadson recebeu atendimento médico e depois recebeu alta. Ele se recupera em casa.

Investigações

Em entrevista ao g1 e TV Tapajós, o Superintendente Regional de Polícia Civil, delegado Jamil Farias Casseb falou sobre o caso. De acordo com o delegado, a polícia agora aguarda os laudos da perícia e imagens que possam colaborar para entender melhor a dinâmica do acidente.

Ainda de acordo com Jamil, o condutor do veículo deve prestar depoimento nas próximas horas. Ele não é menor de idade, como chegou a circular nas redes sociais, mas a Polícia Civil apurou que não possui CNH.

“A gente aguarda ainda, como eu falei, a perícia e as imagens que, por vitura, nós consigamos obter, que vão determinar realmente as circunstâncias do fato. E aí a gente entra também com outras circunstâncias, a questão da procedência dos dois envolvidos no acidente, quem estava lá no local também, quem presenciou, temos a outra vítima também que ainda não pôde ser ouvida por conta das condições de saúde. Então tudo isso aí é que vai determinar a verdade real dos fatos”, contou o delegado.

O acidente

Leonardo Pereira Dolzane conduzia a moto na rodovia Everaldo Martins, próximo à comunidade Campo Novo quando, por volta das 5h45, bateu em um carro preto. Na garupa da moto estava um amigo que foi socorrido e levado ao Hospital de Santarém. Leonardo, o Léo, morreu no local.

O motorista do carro fugiu do local sem prestar socorro à vítima. Leonardo foi sepultado na segunda (2) sob forte comoção, após uma extensa carreata pelas ruas de Santarém.

Na terça (3) o carro envolvido no acidente foi apreendido pela Polícia Civil. O veículo estava bastante amassado na parte traseira e no teto. Populares, amigos e familiares foram para a frente da delegacia.

Os ânimos ficaram exaltados e a Polícia Militar foi acionada para conter os populares que queriam incendiar o veículo.

LEIA TAMBÉM:Carro suspeito de estar envolvido em acidente que matou Leonardo Dolzanes é encontrado e levado à Delegacia de Santarém

 

Fonte: g1 Santarém e Região — PA/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2025/07:30:03

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Fiscalização ambiental flagra pesca predatória em Área Protegida no Rio Cachoeiry, em Oriximiná (PA)

Embarcação realizava atividade irregular sem autorização da Semma e sem anuência das comunidades locais — Foto: Semma Oriximiná / Divulgação

A ação foi motivada por uma denúncia de moradores da região, que relataram o início de atividades pesqueiras irregulares.

Uma operação de fiscalização ambiental realizada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Mineração (Semma) de Oriximiná, no oeste do Pará, com apoio da Guarda Municipal, flagrou uma embarcação do tipo geleira, acompanhada de 11 canoas bajaras oriundas do município de Óbidos, praticando pesca no lago Quiriquiri, região do Rio Cachoeiry, sem a devida autorização dos órgãos competentes e sem anuência das comunidades locais.

A ação foi motivada por uma denúncia de moradores da região, que relataram o início de atividades pesqueiras irregulares, contrariando o Acordo de Pesca das comunidades do Rio Cachoeiry e Boto — instrumento legal homologado pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado do Pará (Semas) desde 2023. O acordo estabelece regras rigorosas para a exploração sustentável dos recursos pesqueiros, garantindo a preservação ambiental e a subsistência das comunidades locais.

Ao chegar no local, os fiscais constataram que a pesca estava sendo realizada sem qualquer autorização da SEMMA, o que configura infração ambiental, conforme a Lei Municipal nº 9.603/2025. De acordo com relatos, um cidadão identificado como Zé Raimundo teria autorizado a atividade de maneira unilateral, sem respaldo legal ou consentimento das comunidades que integram o acordo de pesca.

Diante da situação, a equipe de fiscalização ordenou a retirada imediata de todas as embarcações envolvidas. O proprietário da geleira foi formalmente notificado a comparecer à sede da SEMMA para prestar esclarecimentos e receber as devidas orientações. Foi alertado, ainda, que, em caso de reincidência, serão aplicadas penalidades administrativas, previstas tanto no acordo de pesca quanto na legislação municipal, incluindo multas e outras sanções ambientais.

Área Protegida e Regras Claras

A região fiscalizada compreende as comunidades de Aparecida, São José, Santo Antônio, São Luiz e Boto, todas signatárias do Acordo de Pesca do Rio Cachoeiry e Boto. Esse acordo, em vigor desde 2023, foi criado exatamente para combater práticas predatórias e garantir que a pesca ocorra de forma sustentável, respeitando os períodos de defeso, as espécies protegidas e a capacidade de regeneração dos ecossistemas aquáticos.

Pela regra, qualquer atividade pesqueira de maior porte só pode ser realizada mediante autorização da SEMMA e com a concordância expressa das comunidades. O objetivo é garantir que eventuais atividades, como a despesca (retirada organizada de peixes), sejam utilizadas como fonte de receita para os próprios comunitários, que trabalham na manutenção e na preservação dos lagos e rios da região.

Legislação Rigorosa

A ação dos fiscais está amparada tanto no Acordo de Pesca, regulamentado pela SEMAS, quanto na Lei Municipal nº 9.603/2025, que disciplina a atividade pesqueira no município. A legislação municipal estabelece que toda e qualquer atividade de pesca, seja comercial, artesanal ou de subsistência, só pode ser realizada mediante autorização expressa da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. A norma também proíbe atividades predatórias, o uso de equipamentos não permitidos e a pesca em locais e períodos de proteção ambiental.

De acordo com a legislação, é vedado pescar em desacordo com os períodos de defeso, capturar espécies protegidas ou utilizar embarcações de grande porte sem a devida autorização. A prática ilícita configura crime ambiental, sujeito a sanções como multas, apreensão de equipamentos, produtos da pesca e, em casos mais graves, até responsabilização penal.

 

Fonte:g1 Santarém e Região — PA/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2025/07:30:03

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Agentes da Sefa apreendem galões de tinta, motos e mobiliários no Baixo Amazonas

Foto: Reprodução | Na Coordenação de Controle de Mercadorias em Trânsito do Tapajós, da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), que fica localizada na cidade de Óbidos, no Baixo Amazonas, fiscais de receitas estaduais apreenderam 276 galões de tinta e duas motocicletas, no valor total de R$96.103,91. A apreensão ocorreu na quarta-feira (4).

“Durante fiscalização realizada no município de Juruti, fiscais da Secretaria de Estado da Fazenda, acompanhados por policiais militares do 35º Batalhão de Polícia Militar do Estado, vistoriaram quatro embarcações vindas de Manaus (AM) com destino a Juruti e Oriximiná. Foi constatada a existência de 276 galões de tinta que viajavam com nota fiscal interna do Amazonas. Ou seja, de Manaus para Manaus, e duas motos destinadas para consumidor final e transportadas sem o recolhimento do diferencial de alíquota do ICMS (Difal) devido na operação”, contou o coordenador da unidade Tapajós, Roberto Mota.

Para garantir o recolhimento do imposto devido ao fisco do Pará, foram lavrados três Termos de Apreensão e Depósito (TADs) totalizando R$ 23.244,66, referentes ao ICMS e multa.

Carajás – Durante fiscalização realizada, também, na quarta-feira (40), no posto fiscal de São Geraldo do Araguaia, que faz parte de Coordenação de Controle de Mercadorias em Trânsito da Sefa em Carajás, sudeste paraense, foram apreendidas 23 unidades de fancoletes hospitalares (equipamento usado em sistema de climatização), totalizando o valor de R$ 118.949,58. A mercadoria era proveniente de Curitiba-PR com destino a Marabá-PA.

“Após a análise documental verificou-se que o contribuinte deixou de recolher corretamente o ICMS relativo ao Diferencial de Alíquota (Difal), decorrente da diferença entre as alíquotas internas e interestaduais, destinadas a consumidor final”, contou o coordenador da unidade fazendária, Cicinato Oliveira.

Foi lavrado um Termo de Apreensão e Depósito (TAD), cujo valor total, incluindo ICMS e multa, foi de R$ 19.983,53, que foi pago e as mercadorias liberadas.

Gurupi – Na Coordenação de Controle de Mercadorias em Trânsito do Gurupi, em Cachoeira do Piriá, nordeste paraense, foram apreendidos, na quarta-feira (4), mobiliários de inox, camas box e colchões avaliados em aproximadamente R$ 330.276,00.

“Dois caminhões oriundos de Bezerra (PE) e Maracanaú (CE) chegaram ao posto fiscal e entregaram os documentos fiscais. Os servidores, ao analisarem a nota fiscal apresentada, verificaram, por meio de pesquisas no sistema da Sefa, que o diferencial de alíquota do ICMS (Difal) das cargas dos dois caminhões não foram recolhidos ao estado”, relatou o coordenador, Gustavo Bozola.

As mercadorias foram retidas e lavrados dois Termos de Apreensão e Depósito (TADs), no total de R$ 37.831,30.

Fonte: Fonte: Agência Pará /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/16:59:50

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Corpo é encontrado boiando às margens de rio; em Santarém

Foto: Reprodução | Na manhã desta quinta-feira (5), um corpo foi encontrado boiando às margens do rio Amazonas, no bairro Uruará, em Santarém. Segundo informações iniciais, a vítima foi identificada como Erikles Ferreira Fonseca, vulgo ‘Lulinha’.

O corpo foi localizado por um pescador que passava pelo local, também conhecido como Praia do Osso.

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As circunstâncias que levaram à morte de Erikles ainda serão apuradas pelas autoridades competentes. No entanto, a Polícia Militar informou que a vítima teria saído para pescar com um amigo e não teria retornado.

A Polícia Científica foi acionada para remoção do corpo e realização de exames cadavéricos.

‘Lulinha’ já tinha passagens pela polícia por tráfico de drogas e assaltos.

Fonte: O Impacto /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/16:54:11

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Lojas de celulares em Itaituba são alvo de investigação por venda de aparelhos supostamente roubados

A operação teve início por volta das 10h40 da manhã desta quinta-feira (5).

Lojas de celulares em Itaituba foram investigadas pela Polícia Civil por suspeita de comercializarem aparelhos com origem ilícita. A operação teve início por volta das 10h40 da manhã desta quinta-feira (5) e visa apurar a procedência dos produtos vendidos nos estabelecimentos.

Fonte: Giro Portal /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/15:36:05

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Mãe denuncia professor por assédio contra filho e fala de omissão da escola e da SEMED, em Itaituba (PA)

Foto: Reprodução | Segundo o relato, o professor teria assediado seu filho, pedindo fotos íntimas em troca de transferências via Pix.

Uma mãe usou as redes sociais para denunciar um suposto caso de assédio envolvendo um professor de educação física de uma escola municipal de Itaituba. Segundo o relato, o professor teria assediado seu filho, pedindo fotos íntimas em troca de transferências via Pix.

De acordo com a mãe, ao tomar conhecimento da situação, procurou imediatamente a direção da escola para relatar o ocorrido. No entanto, afirmou que a instituição não tomou nenhuma providência. Em seguida, ela também buscou atendimento na Secretaria Municipal de Educação (SEMED), mas relatou que, novamente, nenhuma ação foi tomada.

A denunciante explicou ainda que, como não recebeu o nome completo do professor, não conseguiu registrar um boletim de ocorrência. Diante da falta de resposta das autoridades educacionais, ela decidiu tornar o caso público através da internet, como forma de cobrar providências e evitar que outras famílias passem pela mesma situação.

Veja vídeo:

Fonte: Fonte: Giro Portal /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/15:20:53

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Réu é julgado pelo ‘Massacre de Altamira’ no Pará, segunda maior tragédia carcerária brasileira

Confronto entre facções criminosas resultou na morte de 62 detentos no massacre ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira (CRRA). — Foto: Bruno Cecim / Agencia Para

Acusado de liderar facção criminosa, Dhonleno Nunes Amaral responde por homicídios ocorridos no massacre, que deixou 62 detentos mortos em 2019.

A Justiça do Pará começa, nesta quinta-feira (5), a julgar Dhonlleno Nunes Amaral, acusado de liderar facção criminosa envolvida na chacina que ficou conhecida como “Massacre do presídio de Altamira” . O episódio é considerado a segunda maior tragédia carcerária do país, depois de Carandiru, e deixou 62 detentos mortos no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no sudoeste do Pará, em julho de 2019.

No julgamento realizado no Fórum Criminal de Belém, no bairro da Cidade Velha, estão previstas oitivas de 23 testemunhas, o que deve durar dois dias, segundo o Tribunal do Pará (TJPA). Todos os depoimentos serão realizados por videoconferência.

A sessão ocorre no Tribunal do Júri após o processo ser transferido de Altamira para Belém por decisão da Justiça. A defesa do réu alegou que a grande repercussão do caso na cidade poderia comprometer a imparcialidade do júri. O pedido foi aceito pelo Tribunal de Justiça do Pará.

Ao todo, 23 testemunhas devem ser ouvidas durante o julgamento — 10 de acusação e 13 de defesa. Todas prestarão depoimento por videoconferência, por questões de segurança e logística. Nesta etapa, oito testemunhas foram convocadas.

Dhonleno é o segundo acusado a ser julgado pelo caso. Em setembro de 2024, Luziel Barbosa, foi condenado por homicídio triplamente qualificado a mais de 396 anos de prisão em regime fechado. Ao todo cinco pessoas respondem pelos crimes – (veja no vídeo abaixo).

Segunda maior tragédia do sistema prisional brasileiro

O massacre em Altamira ocorreu no dia 29 de julho de 2019 e foi marcado por extrema violência. Segundo as investigações, detentos ligados à facções rivais iniciaram os ataques dentro do pavilhão.

O caso terminou com 62 mortes – 58 mortos dentro do presídio, a maioria por asfixia, 16 decapitados; mais outros 4 durante transferência.

A unidade penitenciária foi desativada, após o episódio. Os detentos que estavam custodiados foram transferidos para o Complexo Penitenciário de Vitória do Xingu.

O massacre de Altamira é considerado uma das maiores tragédias do sistema prisional brasileiro, ficando atrás apenas do massacre do Carandiru, ocorrido em São Paulo em 1992, que deixou 111 mortos.

Fonte: Por g1 Pará /Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/13:57:44

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Justiça Federal acata ação do Siralta e suspende edital do IBAMA que embargava propriedades rurais em Altamira (PA)

Foto: Wilson Soares | Nesta quarta-feira, 4 de junho, a Justiça Federal de Altamira concedeu uma liminar que suspende os efeitos do Edital nº 3/2025, publicado pelo IBAMA em 6 de maio, que havia embargado mais de 500 imóveis rurais na região de Altamira, no sudoeste do Pará.

A decisão foi proferida pela Dra. Maíra Micaele de Godoi Campos, Juíza Federal Substituta da Vara Federal Cível e Criminal de Altamira, atendendo a uma Ação Civil Pública protocolada na véspera (3 de junho), pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Altamira (Siralta).

Na decisão que acolheu o pedido de liminar, a magistrada destacou que os embargos questionados, embora apresentados como providências de caráter cautelar, na verdade, representam uma punição indiscriminada e generalizada. Ela afirmou que essa medida configura um dos exemplos mais evidentes de punição coletiva que viola o princípio do devido processo legal.

De acordo com o advogado Alfredo Bertunes de Araújo, que representa o Sindicato Rural de Altamira na ação, a decisão beneficia todos os produtores que foram notificados pelo edital do IBAMA, cujo prazo de 30 dias para cumprimento das determinações se encerraria no dia 6 de junho, próxima sexta-feira.

Apesar da possibilidade de recurso por parte do órgão ambiental, a decisão deve ser cumprida imediatamente pelo IBAMA, que não poderá exigir o cumprimento das obrigações impostas pelo embargo coletivo.

Fonte: Por Wilson Soares – A Voz do Xingu/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/06/2025/12:38:23

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