Novo Progresso registra mais uma morte pelo novo coronavírus e total chega a 15
Total de casos confirmados sobe para 865 e 792 pessoas estão recuperadas da doença, em Novo Progresso.
A Prefeitura de Novo Progresso, por meio da Secretária de Saúde, confirmou, na tarde desta sexta-feira (7/08) mais um óbito pelo novo coronavírus no município, totalizando 15 vítimas fatais da Covid-19. Este último óbito é de um homem de 84 anos, que estava internado no hospital Regional do Tapajós em Itatuba. A vítima tinha doença cardíaca crônica e tinha 84 anos, a morte aconteceu na quinta-feira (5) a tarde.
Até o momento, a cidade contabiliza 865 casos confirmados da doença. São 792 pessoas recuperadas da doença, 8 internados e 151 pessoas na fila em monitoramento, aguardando resultado de exames.
Os casos de Covid-19 vem diminuído gradativamente no município durante a semana, fechou esta sexta-feira com 6 novos casos, a media anterior de 20 casos diários.
Veja o Boletim desta sexta-feira 7 de Agosto de 2019
No interior a comunidade de Alvorada da Amazônia lidera números de casos;Veja abaixo
Bairro Jardim Planalto lidera número de casos na zona urbana , veja abaixo;
Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO
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Veja diz que em Novo Progresso está o terceiro maior desmatador da Amazônia
OPERAÇÕES - Fiscais no momento da autuação na área de Augustinho Alba, no Pará: rastros de máquinas pesadas – Fotos Caio Guatelli/
Conforme a reportagem da revista VEJA, em Novo Progresso reside o terceiro maior desmatador da Amazônia , segundo a reportagem , o pecuarista “Augus-tinho Alba’, dono da Fazenda Santa Tereza no distrito de Vila Isol, aparece na liderança com cerca de 4 410 hectares de vegetação nativa da Floresta Amazônica estruídos com o uso de tratores e operadores de motosserra. Conforme ainda a Veja, Augustinho foi um dos que queimou no Dia do Fogo em 2019,ele levou multa de 22 milhões de reais.
O número 1 em desmatamento aparece a cidade de Paranatinga, município localizado ao leste de Mato Grosso e a 376 quilômetros da capital, Cuiabá.
Os cinco maiores
Além de Edio Nogueira, cuja propriedade está localizada em Paranatinga (376 km de Cuiabá), ao leste do Estado, também figuram a lista dos maiores desmatadores da Amazônia os fazendeiros Ilto José Mainardi (2º lugar-MT), 3º Agustinho alba (Novo Progresso-PA) Silvio Som Cruz e Silva (4º lugar-MT), Cleudes Santos de Oliveira (5º lugar-MT) .
RECORDISTA – Imagem aérea da Fazenda Cristo Rei, de Edio Nogueira, em Mato Grosso: uma multa de 50 milhões de reais pelo estrago e outra, de 2 milhões de reais, por uso de agrotóxico para acelerar aio Guatelli/Reprodução
Em matéria de capa, a Veja dá nomes aos dez maiores desmatadores da Amazônia, a partir de dados sobre multas aplicadas entre agosto de 2019 e julho de 2020. As propriedades somam multas de mais de R$ 100 milhões – que, no entanto, por conta da lentidão procedimental e a prescrição das autuações, dificilmente são efetivamente cobradas pelo governo federal. As dez propriedades citadas na matéria se concentram em um corredor de desmatamento que vai de Tartarugalzinho, no Amapá, até Paranatinga, no Mato Grosso. A área desmatada total é de 46,6 mil hectares, maior do que a área de Curitiba.
Como destaca a reportagem, mesmo com a cobrança crescente dentro e fora do Brasil do combate ao desmatamento, principalmente feita por investidores e empresários, mudar a mentalidade dos fazendeiros dessa região é o grande desafio a ser superado. “Trata-se de uma cultura arraigada no DNA de certos agricultores, com forte incidência no norte do Mato Grosso e ao sul do Pará, áreas que concentram hoje a maioria dos focos e são objeto de grande preocupação do governo”, diz a matéria.
Veja abaixo a íntegra da reportagem da VEJA:
Na jornada com destino a Paranatinga, município localizado ao leste de Mato Grosso e a 376 quilômetros da capital, Cuiabá, a Rodovia MT-251 se transforma num sinuoso caminho por meio de pastos, plantações e vegetação seca. Com 22 000 habitantes, o vilarejo não parece diferir muito de tantos outros lugares pacatos do interior do Brasil com economia voltada para a vida no campo. As aparências enganam. A cidade é terra de fazendeiros criminosos, onde forasteiros são recebidos por seguranças armados com espingarda de cano longo, e vem ocupando de forma quase silenciosa o topo de um ranking pouco honroso: é hoje um dos epicentros da destruição da Amazônia. Fundada em 1964 por caçadores de diamante, Paranatinga atrai atualmente outro tipo de negócio, como deixa claro a cabeça de boi que ostenta o centro do seu brasão oficial. A completa ausência de fiscalização e a certeza da impunidade permitem ali que um único agropecuarista converta em pasto uma área onde havia milhares de árvores sem correr o risco de ir para a cadeia.
Na entrada de Santiago do Norte, um distrito de Paranatinga que cresce em meio ao que um dia já foi floresta, um outdoor com a imagem de Jair Bolsonaro dá as boas-vindas à “nova fronteira agrícola do do Mato Grosso”. A estrada de terra rumo a Santiago tem um trânsito de caminhoneiros que se arriscam diariamente transportando grãos, gado e madeira irregular. São necessárias cinco horas sacolejando dentro do carro em uma rota repleta de árvores queimadas para chegar à porteira da Fazenda Cristo Rei, pertencente ao agropecuarista Edio Nogueira e que está a 18,5 quilômetros do limite com o Parque Nacional do Xingu. Ela é a propriedade campeã de desmatamento da Amazônia. Seu dono está sendo processado por ter ceifado quase 24 000 hectares de mata nativa, o equivalente a 22 000 campos de futebol. A imagem aérea da fazenda feita pelo drone da equipe de VEJA e que ilustra a abertura desta reportagem dá uma ideia do tamanho do estrago. Pela “obra”, o dono do pedaço recebeu em março uma multa recorde de 50 milhões de reais.
Pelo triste histórico da justiça ambiental do Brasil, dificilmente vai pagar um centavo. Lentidão da burocracia e recursos quase infindáveis empurram por anos as discussões, até a prescrição dos crimes. Resultado: só 3% das infrações emitidas pelo Ibama no país são efetivamente cobradas.
Enquanto os números retumbantes de destruição da Amazônia produzem um justo alarde no Brasil e no exterior, o nome dos responsáveis por essa catástrofe raramente vem à luz. Para identificá-los, a reportagem de VEJA realizou um trabalho exclusivo criando o ranking dos dez maiores desmatadores com base nas maiores multas aplicadas por uma única infração do tipo entre agosto de 2019 e julho de 2020, período em que é medida a devastação anual do país pelo Prodes, projeto de monitoramento por satélites criado em 1988. As multas homologadas pelo Ibama podem abranger infrações ambientais de anos anteriores. O caso da Cristo Rei foi flagrado pelos agentes em 2018. Ela está situada numa área reivindicada na Justiça pela etnia indígena Ikpeng, que foi deslocada de lá pelos irmãos Villas Boas na época da criação do Parque do Xingu. A fazenda pertence à Agropecuária Rio da Areia, de propriedade de Nogueira, e que em seu site diz atender alguns dos maiores frigoríficos do país, como a JBS, a Marfrig e a Minerva — todas empresas que possuem selos de sustentabilidade e de respeito à preservação da Amazônia.
É esse tipo de confusão que vem estraçalhando a imagem do país lá fora e pode provocar fuga de capitais e suspensão de novos investimentos. Procuradas por VEJA, as companhias negaram comprar hoje gado da propriedade de Paranatinga. A Minerva Foods informou que nunca comprou da Fazenda Cristo Rei. A última compra da Agropecuária Rio da Areia foi feita em 2015, da Fazenda Santa Edwiges, localizada em Santo Antônio do Leverger, no Mato Grosso. Já a JBS declarou ter feito negócios no ano passado com a Rio da Areia em Caracol, em Mato Grosso do Sul, em “fazenda que não possuía histórico de embargos ambientais”. A Margrif respondeu que não compra gado da Rio Areia desde 2017, quando não havia nenhum impedimento. O fato é que Nogueira ora atua corretamente quando lida com as grandes, ora comete graves crimes ambientais em outras áreas. E como explicar isso para o consumidor e os grandes fundos internacionais que ameaçam sair do país?
Entre janeiro e fevereiro de 2018, Nogueira utilizou uma pista de avião dentro da propriedade em Paranatinga para lançar os “voos da morte” sobre a floresta. Aeronaves despejaram gigantescas quantidades de agrotóxico para matar árvores e facilitar a propagação do fogo num perímetro de 23 981,76 hectares. A queimada, no caso, serviria para limpar a área e convertê-la em lavouras e pasto. Tudo deveria ter sido concluído em julho daquele ano, mas uma operação do Ibama atrasou seus planos. A infração foi flagrada pelos agentes e toda a extensão da área acabou embargada para fins produtivos. Em março de 2020, ele recebeu a multa recorde e uma infração adicional de 2 milhões de reais pelo uso de agrotóxico, mas ignorou as proibições. Conforme constatou a reportagem de VEJA, Nogueira não só transformou toda a área de floresta em pasto como cria no local gado das raças nelore e senepol. Além do agronegócio, o fazendeiro atua no ramo de distribuição de combustível na empresa Royal Fic e, nos registros do governo, aparece como fornecedor de órgãos públicos, proprietário de aeroportos privados e sócio de pelo menos quarenta CNPJs diferentes. Ele também seguiu a cartilha de empresários bem-sucedidos no Brasil e cultivou conexões políticas. Na eleição de 2014, a distribuidora de Nogueira depositou 400 000 reais ao então candidato a governador de Mato Grosso do Sul, o petista Delcídio do Amaral, preso anos mais tarde na Lava-Jato. Procurado por VEJA, Nogueira não retornou os pedidos de entrevista.
O Ministério Público investiga o fazendeiro em pelo menos outras três ações civis por infrações ambientais. Por ora, ele permanece se desvencilhando da Justiça, assim como o segundo colocado no ranking dos campeões do desmatamento. Trata-se de Ilto José Mainardi, também de Paranatinga. Em agosto do ano passado, enquanto os principais jornais do mundo estampavam na capa os incêndios que consumiam a Amazônia, homens enfileiravam troncos de madeira na Fazenda Marajoara, de Mainardi, numa faixa de 2 quilômetros que, segundo o Ibama, criou “corredores de fogo a favor do vento” que queimaram 4 441,2 hectares de floresta. A mata ardeu de 9 de agosto a 1º de setembro. Como provas, além do que sobrou das cinzas da vegetação, os agentes encontraram máquinas e gado. A multa foi de 33,3 milhões de reais e uma ação civil pública contra Mainardi foi instaurada no MP neste mês.
A questão ambiental no Brasil há tempos é um desafio (afinal de contas, esses fazendeiros não passaram a desmatar as florestas depois que Bolsonaro assumiu o governo). O problema é que o assunto não é mais uma preocupação restrita a ONGs ou grupos de esquerda. A defesa do meio ambiente virou um caso de suprema importância para o capitalismo mundial. Fundos de investimento, especialmente europeus e americanos, vêm sinalizando preocupação com o nível de queimadas e desmatamento na Amazônia e, de uns tempos para cá, condicionam a aplicação de recursos em países e empresas que adotam padrões de preservação ambiental cada vez mais altos. Companhias que desmatam ou compram de desmatadores, por exemplo, serão excluídas da rota do dinheiro mais cedo ou mais tarde. Não foi por acaso que o Conselho da Amazônia, presidido pelo vice-presidente Hamilton Mourão, foi anunciado logo após o Fórum Econômico Mundial de Davos, depois que Paulo Guedes ouviu repetidas reclamações de investidores a respeito da política ambiental brasileira.
O alerta de Guedes a Bolsonaro foi profético. No início deste mês, Mourão recebeu uma carta assinada por quarenta empresários que pediram combate “inflexível” ao desmatamento ilegal na região amazônica e nos demais biomas brasileiros. No texto, empresas como Suzano, Itaú, Santander, Michelin e Natura afirmam que “não há controvérsia entre produzir e preservar”. “Queremos que o governo aja com força”, afirma André Nassar, presidente executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), que representa grandes tradings de soja, como Bunge e Cargill. Essa última, aliás, vem sofrendo pressão de mercado de outros países para que evite carregamentos de soja vindos do Brasil em suas transações. “Por mais que nossas associadas não comprem de desmatadores, a imagem do Brasil derrubando ou queimando suas florestas afeta a opinião pública. Para países como a Noruega, por exemplo, não basta que a soja tenha sido produzida em uma propriedade livre de desmatamento, mas toda a região tem de ter desmatamento zero”, completa Nassar.
O desafio é como mudar a mentalidade de fazendeiros que passaram a vida inteira com esse modus operandi, de tacar fogo na floresta para expandir seus domínios, em localidades distantes e de acesso complicado. Trata-se de uma cultura arraigada no DNA de certos agricultores, com forte incidência no norte de Mato Grosso e ao sul do Pará, áreas que concentram hoje a maioria dos focos e são objeto de grande preocupação do governo. É exatamente na região paraense que fica a propriedade do terceiro maior desmatador da Amazônia. Em junho de 2020, uma equipe do Ibama foi junto com agentes da Força Nacional até a cidade de Novo Progresso, onde está a Fazenda Santa Tereza, de Augustinho Alba. Ali, cerca de 4 410 hectares de vegetação nativa da Floresta Amazônica foram destruídos com o uso de tratores e operadores de motosserra. Quando os agentes do Ibama chegaram ao local, acharam acampamentos no meio da mata e rastros de máquinas pesadas que teriam partido da sede da fazenda de Alba. Ele levou uma multa de 22 milhões de reais. Ao ser procurado por VEJA, mesmo diante de todas as provas, disse que a infração é “informação falsa” passada por uma “cambada de petista”. Novo Progresso ganhou fama no fim de 2019, no episódio conhecido como o “Dia do Fogo”, quando os produtores da cidade organizaram uma ação para incendiar áreas da Amazônia que seriam convertidas em pasto.
Embora haja alguma controvérsia em relação a números, o fato é que existe uma escalada do desmatamento na Amazônia, que mais que triplicou de janeiro a junho deste ano. Contribuíram para esse novo ciclo de destruição o descaso anterior do governo com o tema, o fato de 2020 ser o ano mais quente da história e até o coronavírus. Um dos órgãos ambientais que mais sofreram o baque com a pandemia foi o Ibama. Um terço do efetivo acabou afastado por ter quase 60 anos ou alguma comorbidade. Isso representou um golpe duríssimo para um quadro já bastante debilitado. “Quando assumimos o governo, em 2019, já havia um déficit de 50% de servidores”, afirma Ricardo Salles, o criticado titular da pasta do Meio Ambiente. As críticas a Salles se multiplicaram após o episódio da famosa reunião ministerial de abril, quando ele sugeriu a Bolsonaro que aproveitasse o momento em que a imprensa estava ocupada com a pandemia para “passar a boiada”, mudando “todo o regramento e simplificando normas” na área do meio ambiente.
A repercussão foi tão ruim que ele chegou, inclusive, a balançar no cargo (Bolsonaro recentemente garantiu sua permanência). O ministro se defende dizendo que foi mal interpretado na ocasião. “A burocracia dificulta a vida de quem quer agir dentro da lei e facilita a ação dos bandidos”, afirma. Nisso, Salles tem razão. Sua grande defesa, num confronto de ideias com ONGs e setores ambientalistas, é para que as unidades de conservação (portanto, sob os cuidados da União) não aumentem. Nessas áreas, segundo ele, fica ainda mais fácil a ação ilegal na mata. Quando a terra pertence a alguém, pelo menos sabe-se quem é o responsável. “Existem limitações sérias de equipe para fiscalizar uma área tão grande e temos ainda uma estrutura totalmente defasada”, completa Salles, citando como exemplo um relatório da CGU de 2019 que mostrava problemas como quase 100 000 processos no Ibama não digitalizados por falta de recursos. supertratores e escavadeiras, chegam a custar 1 milhão de reais. Para financiar a operação, as madeiras nobres são identificadas, arrancadas antes e vendidas para custear o desmate. Em seguida, aeronaves despejam agrotóxico sobre a vegetação. Em junho, o governo de Mato Grosso apreendeu um helicóptero avaliado em 800 000 reais lançando herbicidas sobre a floresta. Um mês antes, a Polícia Rodoviária Federal flagrou trinta caminhões, também em Mato Grosso, com mais de 1 000 metros cúbicos de madeira — a carga foi avaliada em 10,5 milhões de reais.
O dinheiro circula, mas o lucro do produtor desmatador — ainda mais em épocas de alta do dólar — compensa não apenas o investimento, mas o gasto com advogados para postergar ao máximo o pagamento das multas pelos crimes. Especialistas da área são unânimes em dizer que só uma parte ínfima das multas ambientais é paga no Brasil — e o processo passível de variadas possibilidades de recurso não termina em menos de dez anos. As punições acabam não acontecendo. “Eles já fazem esse levantamento de custo antes de desmatar”, diz a promotora Ana Luiza Peterlini, ex-secretária do Meio Ambiente de Mato Grosso. Esse processo vem enriquecendo alguns fazendeiros, como Nogueira, Mainardi e os outros nomes deste ranking. Enquanto isso, o Brasil está prestes a colher um prejuízo amazônico.
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Semma destrói material apreendido em pesca predatória no rio jamanxim
(Fotos:Semma/NP) – Com autorização da secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema), foram destruídas nesta sexta-feira (07/08) , 200 metros de redes utilizadas para a prática da pesca predatória, que foram apreendidas pela fiscalização , em área proibida no rio jamanxim em Novo Progresso.
A ação do órgão ambiental, através dos fiscais, contribui para que os peixes não sejam capturados irregularmente, durante o período defeso e no perímetro onde a pesca é proibida no rio jamanxim independente da piracema.
A operação foi coordenada pelo fiscal Fabricio L de Andrade, apreendendo mais de 200 metros de redes , conseguindo evitar que uma quantidade de peixes fosse retirada do rio.
O Secretário de Meio Ambiente, participou junto com os fiscais a incineração do material apreendido, e aproveitou para deixar alerta – “o período de reprodução dos peixes terminou, mas a fiscalização continua”. “Estamos com equipamento náutico no rio e a equipe de fiscalização ficará permanente neste período, o objetivo é intensificar ainda mais a fiscalização nestes locais utilizados para a pesca predatória”, disse Adecio Piran Secretário de Meio Ambiente.
Léo,Fabrício,Márcia e Argel (Foto: Semma)
Por:Claudinho Leite
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PF prende uma pessoa com ouro em fazenda “sem documento” em Moraes Almeida
Fazenda em Morais de Almeida onde a Polícia Federal prendeu uma pessoa em flagrante por posse de ouro sem documentação — Foto: Ascom PF/Divulgação
Operação da PF prende uma pessoa em flagrante por posse de ouro sem documentação legal
Prisão foi realizada em uma fazenda na região de Itaituba, sudoeste do Pará. Foram apreendidos quatro veículos de luxo avaliados em cerca de R$ 1 milhão.
Uma pessoa foi presa em flagrante pela Polícia Federal por posse de ouro sem a documentação legal e posse de 4 armas ilegais. A prisão foi realizada dentro da operação “Bezerro de Ouro” deflagrada nesta quarta-feira (6) no município de Novo Progresso e distrito Morais de Almeida, em Itaituba, sudoeste do Pará.
A prisão aconteceu em uma fazenda no distrito Morais de Almeida. A operação apreendeu, ainda, 50 mil reais em ouro, 4 veículos de luxo avaliados em aproximadamente R$ 1 milhão, 3 laptops e muita documentação que será alvo de análise minuciosa, dando continuidade às investigações.
De acordo com a Polícia Federal, o preso será conduzido ao posto avançado da Polícia Federal em Itaituba.
A operação “Bezerro de Ouro” é resultado de mais de um ano de investigações e tem o objetivo de desarticular um grupo criminoso que atua na extração ilícita de ouro no interior da Terra Indígena Munduruku, no município de Jacareacanga.
As investigações apontam que o grupo criminoso que pode ter ramificações em outras regiões é formado por um núcleo de membros de uma mesma família com histórico na extração ilegal de ouro e atua na terra Indígena consociada com alguns indígenas pró-garimpo. Por G1 Santarém — PA
06/08/2020 19h54
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Instituto Rede Mulher Empreendedora começa a distribuição de máscaras em Novo Progresso- Serão 10 milhões em todo país
O projeto Heróis Usam Máscaras fez uma doação de 1o mil máscaras para a Secretaria de Estado de Assistência, Social, Trabalho, Emprego e Renda. Todas as máscaras serão distribuídas gratuitamente para a população, amanhã (0708), no período da manhã, na Av. Brasil, 775 – Bairro Jardim Planalto, em Novo Progresso, no Pará.
O projeto HUM tem o apoio de três bancos e irá distribuir 10 milhões de mascarás em todo país.
Projeto “Heróis Usam Máscaras”
ONGs, prefeituras e governos dos estados receberão toda a produção de máscaras para distribuição gratuita à população
– O projeto “Heróis Usam Máscaras”, uma parceria entre Bradesco, Itaú e Santander, que tem como objetivo gerar renda e ajudar no combate à pandemia da Covid-19, começou nesta semana a distribuição gratuita de 10 milhões de máscaras em todo o país. Coordenada pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora, a iniciativa contou com a participação de 5 mil costureiras de 20 estados. O projeto foi concebido pelo Instituto BEI por meio de parceria com o Governo do Estado de São Paulo.
O presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Junior, destacou que a iniciativa cria oportunidades concretas para o exercício do empreendedorismo entre milhares de integrantes da cadeia produtiva do setor têxtil.
“Mais que um conceito, este projeto é uma realidade que transforma vidas e desperta novas possibilidades. Por isso, estamos orgulhosos em participar deste movimento que faz inclusão social e traz empoderamento”, apontou ele. “Esse círculo virtuoso nasce na indústria têxtil, ganha capilaridade nas máquinas de costura operadas por milhares de micro e pequenas empreendedoras em 20 estados e obtém como resultado a proteção de milhões de brasileiras e brasileiros nesta pandemia. A união de forças entre iniciativa privada, poder público, comunidades e sociedade neste projeto é um exemplo de como, juntos, podemos encontrar caminhos para a superação das adversidades”, completou.
Para Candido Bracher, presidente do Itaú Unibanco, o esforço conjunto do setor bancário potencializa iniciativas como esta, alcançando mais pessoas em todo o país. “O momento pede medidas urgentes e a colaboração de todos. Nós, do Itaú Unibanco, continuaremos engajados em iniciativas como esta, que ajudam a amenizar os efeitos sociais da pandemia, e na construção de redes de solidariedade”, disse.
“Estamos direcionando o potencial empreendedor brasileiro para a produção de equipamentos que minimizam o risco de contágio pelo coronavírus. Seguiremos firmes no compromisso de apoiar a sociedade de todas as formas possíveis, tanto com soluções de negócios quanto no reforço à capacidade de enfrentar os impactos da pandemia em nosso país”, afirmou Sérgio Rial, presidente do Santander.
Distribuição
As máscaras produzidas pelo projeto Heróis Usam Máscaras serão entregues a ONGs, prefeituras e governos dos estados. Até o momento 58 instituições em 12 estados já receberam e estão organizando a distribuição para a população. Entre elas estão a Cruz Vermelha Brasileira no Rio de Janeiro (500 mil máscaras), a Secretaria de Assistência Social da Prefeitura de Campina Grande, na Paraíba (55 mil) a Prefeitura de Manaus, no Amazonas (27 mil), e a Prefeitura de Niterói, no Rio de Janeiro (110 mil).
Nos próximos dias as Secretarias de Saúde e órgãos de assistência do governo do Pará, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco e Ceará receberão as máscaras, somando um total de 3 milhões de unidades do acessório de segurança que se tornou um dos mais importantes na prevenção à pandemia. A ONG Amigos do Bem, além do Médicos Sem Fronteiras, serão parceiros para o escoamento da produção.
Segundo Ana Fontes, fundadora da RME e presidente do IRME, um projeto como este, que gera renda em toda cadeia, é fundamental para o momento que estamos vivendo, e solidariamente ajuda as pessoas que precisam, mas não possuem acesso a uma máscara.
“É um projeto que gera renda para as pessoas que produzem os tecidos, os insumos, instituições que estão apoiando as costureiras e, ainda, ajuda na ponta quem não tem condições de comprar uma máscara. As pessoas e entidades têm um papel fundamental de apoio nesta pandemia”, disse.
Mulheres
Um dos objetivos do projeto é a geração de renda para mulheres em situação de vulnerabilidade social. Costureiras que em outros locais recebiam apenas R$ 0,30 por máscara receberam em média R$ 1,34 por unidade produzida.
O projeto Heróis Usam Máscaras contou com a participação de 62 organizações da Sociedade Civil que administram o trabalho de 5.983 costureiras e costureiros, sendo que os homens representam 2%. Pessoas do Brasil inteiro participaram divididos da seguinte forma: 122 pessoas da região centro Oeste, 684 no Nordeste, 140 na região Norte, 80 pessoas do Sul e 4.957 da região Sudeste do País.
Segundo a costureira Márcia Oliveira Ferro, moradora do município de Mirador Negrão, no interior de Alagoas, o projeto foi fundamental e de grande ajuda. “Na minha casa somos em quatro adultos e uma criança. Eu fazia parte de um projeto de bolos, que parou com a pandemia. A renda produção das máscaras era o que tínhamos para o nosso sustento. A cada máscara que eu fazia eu pensava em como o meu trabalho era importante para outras pessoas e contribui para ajudar salvar vidas”, disse ela.
“O projeto foi transformador, mudou a minha vida e de todas mulheres que participam”, diz Talita Furigo dos Santos, da cidade de São Paulo. “O projeto me mostrou que não é impossível ajudar alguém quando realmente se quer ajudar. Eu estou muito feliz de ter participado desse projeto. Ele foi uma ponte para o meu futuro”, contou.
A costureira Gracilene Feitosa Trajano, de Manaus, no Amazonas, sempre trabalhou em projetos com voluntárias, no entanto, com a pandemia ficou desempregada. “Para mim, participar do projeto foi fundamental. Fiquei sem trabalho durante a pandemia e com o dinheiro que ganhei com a produção das máscaras consegui me manter”, explicou.
Sobre o Instituto RME
O Instituto RME, criado em 2017, é o braço social da Rede Mulher Empreendedora – RME e está apoiado em valores como igualdade de gênero, oportunidade para todos, educação, capacitação acessível e colaboração social. O foco é capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade social em todo o Brasil e ajudá-las a conseguir autonomia sobre suas vidas e seus negócios.
Por:ilvana Regina Inácio/SI Comunicação com fotos
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Mundurukus apoiam família de Novo Progresso para extrair ouro ilegal da terra indígena,diz PF
Operação ‘Bezerro de Ouro’ foi deflagrada nesta quinta-feira pela Polícia Federal — Foto: Polícia Federal/Divulgação
A família teve bens confiscados pela Justiça Federal, no valor de quase R$ 8 milhões de Reais (R$ 7.868.451,00), considerando os danos ambientais já constatados no caso.
Para Policia Federal a extração ilegal acontece com apoio de grupos indígenas. A família que é acusada são moradores de Novo Progresso, já tiveram maquinas destruídas pelo IBAMA, são bastantes conhecidos na região como família do Boi na Brasa, que para muitos contribuem, mais que depredam. Eles são acusados de extraírem outo ilegal na região.
‘Não atuam somente naquele local’, diz PF sobre garimpeiros que causaram danos de R$ 8 milhões em terra Munduruku”
Segundo a PF ,30 agentes federais cumpriu seis mandados de Busca e Apreensão e sequestro de bens, sendo cinco no município de Novo Progresso e um na região garimpeira no distrito de Morais Almeida, do município de Itaituba..
Operação ‘Bezerro de Ouro’ foi deflagrada nesta quinta-feira (6) para desarticular grupo criminoso que age em Jacareacanga (PA). Investigações começaram em 2018.
O grupo criminoso que atua com extração ilícita de ouro na Terra Indígena Munduruku, no município de Jacareacanga, no sudoeste do Pará, pode ter ramificações em outras regiões. É o que apontam as investigações da Polícia Federal na operação “Bezerro de Ouro”, deflagrada nesta quinta-feira (6). A informação foi divulgada pelo delegado federal Gecivaldo Vasconcelos, da Delegacia da PF em Santarém.
As investigações apontaram que o grupo causou dano ambiental estimado em quase R$ 8 milhões. Essa estimativa foi feita através de laudo técnico pericial. “Esse laudo é decorrente de uma outra investigação da Polícia Federal fez em 2018, denominada ‘Pajé Brabo’, que nessa ocasião entrou-se na Terra Indígena e foi identificado um local onde essas pessoas estava garimpando”, informou.
A Polícia Federal foi identificando as pessoas que atuavam em locais de difícil acesso em Jacareacanga. “Nós já sabemos que aquelas pessoas não atuam somente naquele local específico, mas o que temos agora de concreto é o dano apurado no valor aproximado de R$ 8 milhões”, completou o delegado.
Esse grupo é formado por um núcleo de membros de uma mesma família com histórico na extração ilegal de ouro e atua na Terra Indígena consociada com alguns indígenas pró-garimpo.
Delegado da Polícia Federal Gecivaldo Vasconcelos, durante coletiva — Foto: Geovane Brito/G1
‘Bezerro de Ouro’
Neste primeiro momento da operação, segundo o delegado, a Polícia Federal quer encontrar provas para melhor identificar as pessoas que exercem a atividade ilegal de garimpo.
Baseado nisso, uma mobilização de mais de 30 agentes federais cumpriu seis mandados de Busca e Apreensão e sequestro de bens, sendo cinco no município de Novo Progresso e um na região garimpeira no distrito de Morais Almeida, do município de Itaituba.
“A investigação já aponta para um número muito elevado de pessoas e ela está em andamento. Só nesse primeiro momento já temos seis mandados e já aponta que são mais de seis pessoas envolvidas porque há alguns endereços que são compartilhados por mais de uma alvo da operação”, ressaltou o delegado Gecivaldo.
A operação foi denominada como “Bezerro de Ouro” devido ao significado bíblico e temporâneo: sinônimo da adoração de um falso ídolo, uma referência a idolatria ao dinheiro, ou ouro, por exemplo.
Os alvos da operação, se for comprovada a participação no esquema, responderão por Associação Criminosa (art. 288 – Código Penal), pela exploração sem autorização de matéria-prima pertencente a União (art. 2º, da Lei 8.176 de 1991), pelo crime contra o meio ambiente previsto no art. 55 da Lei 9.605 de 1998, e outros crimes que venham a ser descobertos ao longo da investigação.
A Justiça Federal determinou, ainda, o sequestro de bens de tais pessoas no valor de quase R$ 8 milhões de Reais (R$ 7.868.451,00), considerando os danos ambientais já constatados no caso.
Avanço da Covid-19
Além do combate à extração mineral ilegal, ao desarticular a atuação desse grupo, visa conter ou diminuir a invasão na Terra Indígena Munduruku, que em tempos de pandemia aumenta a exposição de tal população ao risco de contaminação pelo novo coronavírus.
Agentes da Polícia Federal cumprem mandados de busca e apreensão em Novo Progresso e Itaituba, no Pará — Foto: Ascom PF/Divulgação
Jornal Folha do Progresso com informações de Geovane Brito, G1 Santarém — Pará
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PF desarticula grupo que atuava na extração de ouro ilegal em Novo Progresso e Moraes Almeida
Operação teve seis mandados de busca e apreensão nos dois municípios(Foto: Polícia Federal)
Grupo extraía ouro ilegalmente na terra indígena Munduruku, no Alto Tapajós.
“A Policia Federal fez operação na residência da família dos Oliveiras conhecidos por Boi na Brasa em Novo Progresso”. Ninguém foi preso.
A Polícia Federal realizou na manhã desta quinta-feira, 6, uma operação que desarticulou um grupo que atuava na extração ilícita de ouro no interior da Terra Indígena Mundurucu, localizada no Alto Tapajós.
A operação, chamada de “Bezerro de Ouro”, cumpre seis mandados de busca e apreensão e sequestro de bens no município de Novo Progresso e no distrito de Morais de Almeida, localizado no município de Itaituba.
As investigações apontam que o grupo, formado por membros da mesma família, é conhecido na região pela exploração irregular de minério de ouro no interior da Terra Indígena Mundurucu com apoio de alguns Indígenas pró-garimpo.
Além do combate à extração mineral ilegal, ao desarticular a atuação desse grupo, a operação teve como objetivo conter ou diminuir a invasão na Terra Indígena Mundurucu, que em tempos de pandemia aumenta a exposição de tal população ao risco de contaminação pelo novo coronavírus.
As pessoas envolvidas no grupo devem responder por Associação Criminosa (art. 288 – Código Penal), pela exploração sem autorização de matéria-prima pertencente a União (art. 2º, da Lei 8.176 de 1991), pelo crime contra o meio ambiente previsto no art. 55 da Lei 9.605 de 1998, e outros crimes que venham a ser descobertos ao longo da investigação.
A Justiça Federal determinou, ainda, o sequestro de bens de tais pessoas no valor de quase oito milhões de Reais (R$ 7.868.451,00), considerando os danos ambientais já constatados no caso.
A expressão “Bezerro de Ouro”, que deu nome à operação, é encontrada em algumas passagens bíblicas e, na linguagem contemporânea, é usada como sinônimo da adoração de um falso ídolo, uma referência a idolatria ao dinheiro, ou ouro, por exemplo.
A PF mobilizou mais de 30 policias, entre agentes, escrivães, delegados e peritos, das delegacias de Santarém, Altamira e da Superintendência do Pará, em Belém.
Fonte: Folha do Progresso com Roma News e PF
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Homem desaparece sem deixar rastros em Novo Progresso
(Foto:Arquivo Pessoal Reprodução)- Elinaldo Ferreira da Silva, de 47 anos desapareceu em uma área de mata, no município de Novo Progresso, há mais de dez dias. A família não sabe mais a quem recorrer, e pede ajuda nas redes sociais, na tentativa de encontrá-lo.
Um sobrinho de Elinaldo, conhecido como Naldo, contou que ele sofre com transtornos mentais, e que durante algumas crises, saía de casa sem paradeiro, mas logo era encontrado. Dessa vez ele foi muito longe, e desapareceu em uma área de mata.
A família já fez uma denúncia à polícia, e espera que as autoridades façam buscas na esperança de descobrir o que houve. Pâmela Moreira, que é esposa de um dos sobrinhos de Naldo, faz um apelo: “Tá todo mundo desesperado aqui, meu marido nem dorme mais pensando no que pode ter acontecido, a gente só quer ele de volta em casa, com saúde.”
Se alguém tiver alguma informação sobre o paradeiro de Elinaldo pode ligar para a polícia, através do 181, não precisa se identificar.
A família também informou um telefone para contato, (93)99223-4514, mas pede que as pessoas tenham respeito, e não passem trote. Os familiares estão sofrendo, e esperam contar com a solidariedade das pessoas. O Jonral Folha do Progresso também recebe denuncias pelo fone WhatsApp (93) 84046835, sob sigilo.
Por Jornal Folha do Progresso com informações do porta Confirma a noticia em 04/08/2020
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Indígenas protestam com a presença do Ministro do Meio Ambiente em Jacareacanga
O Ministro Ricardo Salles é recebido com protesto no município de Jacareacanga no Pará.
Imagens e vídeos começara a circular na tarde desta quarta-feira (05), e mostram o momento que indígenas protestam com a presença do Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, no Município de Jacareacanga.
Conforme as postagens o Ministro visitou , na manhã desta quarta-feira, 05, o município de Jacareacanga, sudoeste do Pará. Uma das ações do Ministro, foi sobrevoar várias áreas garimpeiras do Município.
Durante a visita de Salles, índios da etnia munduruku fecharam o aeroporto de Jacareacanga. Com faixas, os representantes Munduruku pediram a legalização da atividade garimpeira para o trabalho dos indígenas.
O ato dos indígenas acontece em protesto a ação de fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), nas últimas semanas, em garimpos do vale do rio Tapajós.
Segundo moradores, o aeroporto foi interditado, onde ninguém entrava e nem saía de Jacareacanga.
O protesto continua por tempo indeterminado.
Conforme divulgou o Portal de Santarém, agentes da Polícia Federal se encontram no local, neste momento, tentando negociar a liberação da pista do aeroporto junto aos indígenas.
Fonte: Jornal Folha do Progresso com fotos via WhatsApp
Ricardo Salles com índios da etnia munduruku (Foto:Via WhatsApp)
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Caminhão carregado de milho tomba na BR 163 próximo a Novo Progresso
(Fotos:Jornal folha do Progresso)_ -O trânsito da rodovia BR 163, no trecho distante 6 km do perímetro urbano de Novo Progresso (sentido MT), ficou lento no início da tarde desta quarta-feira (5) devido ao tombamento de um caminhão carregado com milho.Assista ao vídeo;
https://youtu.be/oyyo9L1cib8
O acidente aconteceu por volta das 13 horas, em um ponto onde é permitido ultrapassar, conforme a faixa de trânsito, o caminhão junto com os reboques ficaram atravessados em uma das pista sentido Novo Progresso.
A carga ficou caída no canteiro entre as duas pistas e na pista contrária , o trânsito teve que ser parcialmente interditado para que fosse recolhida. Conforme relatos do motorista Eugênio para reportagem do Jornal Folha do Progresso, ele carregou milho no Mato Grosso e seguia para o porto de Miritituba, um caminhão ultrapassou e o fechou obrigando a sair da pista, acabou tombando. No caminhão placa GZV 9088 da cidade de Itaú de Minas (MG), seguia o motorista a esposa e uma criança de 8 meses, à mãe e a filha foram socorridos para hospital Municipal de Novo Progresso com escoriações pelo corpo, receberam alta e passam bem.
A viatura da Polícia Militar, de Novo Progresso foi solicitada par evitar o saque da carga. O motorista do caminhão teve escoriações leve e não foi preciso atendimento hospitalar. As causas do tombamento serão apuradas.
Fonte:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO
motorista reclama de ultrapassagem por outro caminhão que obrigou sair da pista. (Foto:Jornal Folha do Progresso)
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