DECISÃO SEMMA-NP

O SECRETÁRIO DE  MEIO AMBIENTE DE NOVO PROGRESSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas Publica decisão ;

Leia a nota abaixo ou Clique AQUI

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Ferrogrão marca audiência Publica em Novo Progresso e Itaituba

(Foto: Divulgação) – Atendendo a decisão Judicial , ANTT terá que realizar uma nova audiência pública para Ferrogrão nos município de Novo Progresso e Itaituba.
Relatório de audiências públicas, que já estava aprovado, terá que ser refeito;
A Ferrogrão, que exigirá investimentos de R$ 16 bilhões entre Sinop (MT) e Miritituba (PA), avançou. Por determinação judicial, a audiência pública da ANTT precisou ser reaberta e foram marcados dois novos encontros com interessados, ambos no Pará – Itaituba e Novo Progresso. As reuniões ocorrem nos dias 10 e 11.

Sessão Pública: Itaituba/PA

Data: 10 de setembro de 2019

Horário de Brasília: 08h às 12h

Local: Espaço Português Eventos – Av. dos Buriti S/N – Itaituba/PA – CEP: 68180-00

Capacidade: 300 lugares

 

Sessão Pública: Novo Progresso/PA

Data: 11 de setembro de 2019

Horário de Brasília: 08h às 12h

Local: Centro de Eventos Scremin – Rua Scremin, 23, bairro Scremin – Novo Progresso/PA .

Capacidade: 300 lugares

Para mais informações, clique aqui ou entre em contato pelo e-mail ap014_2017@antt.gov.br.

Como é o projeto da Ferrogrão?

De acordo com o projeto oficial da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), a Ferrogrão terá uma bitola de 1,6 metro, sobre um gabarito de 5,5 metros. Esse trilho deve ser projetado com 30 cm de altura, sobre dormentes de concreto protendido, com capacidade para suportar 32 toneladas por eixo.

A ferrovia não terá um relevo acidentado. A maior variação de rampas deve ser de 1,45%. Os trilhos começarão ser implantados a partir de Miritituba, rumo ao Sul, até chegar em Sinop. Embora exista uma previsão para estender um terminal até Lucas do Rio Verde, esse complemento é tratado como um “apêndice” a parte do projeto.

Quando estiver pronta, a Ferrogão terá apenas dois pontos de embarque: um em Sinop e outro em Miritituba.

A bitola de 1,6 metro cria a falsa impressão de que a ferrovia terá uma operação limitada. Mas não será assim. O projeto da ANTT prevê a instalação de 48 pátios de cruzamento. Cada um destes terá 3,5 mil metros de comprimento. Esses cruzamentos de trilhos garante a operação constante da ferrovia.

Puxando as cargas haverão 47 locomotivas diesel-elétricas, com potência nominal de 4.389 cavalos, distribuídos em 6 eixos tratores. Cada locomotiva puxará um conjunto de 25 vagões com capacidade para 100 toneladas de grãos. Ao todo serão 1.180 vagões graneleiros e 51 vagões do tipo TCT, utilizado para o transporte de líquidos – como por exemplo o etanol de milho.

Essa é configuração do material rodante que a Ferrogrão terá no início das suas operações. A previsão da ANTT para o ano 2080 é que a ferrovia conte com 132 locomotivas transportando mais de 5 mil vagões. O material rodante representa 35% do investimento total na ferrovia. A maior parte, 51%, será consumida na construção da linha de ferro. Os 13% restantes correspondem a operação e tecnologia.

A capacidade instalada da Ferrogrão é para 58 milhões de toneladas por ano. De pronto, o setor produtivo estima que a ferrovia irá transportar 20 milhões de toneladas de grãos em seu primeiro ano de operação.

Para o agronegócio de Mato Grosso, o ponto de partida da Ferrogrão é a cidade de Sinop. Toda produção que for embarcar nos vagões terá que chegar ao município primeiro. O terminal de embarque será construído na região conhecida como pé de galinha, há 6km da BR-163, na estrada de acesso ao município de Cláudia.

Dali, a soja e o milho viajarão a 80 km por hora até Miritituba.

Na ponta final da ferrovia existem vários investimentos sendo realizados em terminais de transbordo de cargas em hidrovias e terminais portuários, com alguns equipamentos já funcionando. Até o fim desta década, o Ministério dos Transportes estima que os investimentos na construção nessas estações de transbordo, armazéns, terminais e embarcações devem consumir mais de R$ 3 bilhões.

Hoje, mais de 70% da safra mato-grossense é escoada pelos portos de Santos/SP, e de Paranaguá/PR, a mais de 2 mil quilômetros da origem. A Ferrogrão encurta a distância em mil quilômetros.

Fonte:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO Com informações ANTT

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Garimpeiro tem maquinas destruídas pelo ICMBio e IBAMA e faz vídeo para o Presidente Jair Bolsonaro.E Agora Bolsonaro?

(Foto:Jornal Folha do Progresso Reprodução)- Bolsonaro tem se  manifestado quase que diariamente desde as primeiras notícias a respeito das queimadas que atingem a Amazônia. Contrariando a expectativa de frear as fiscalização ele voltou atrás e colocou o exercito para ajudar nas operações na Amazônia.

BOSONARO
O Presidente vem sendo alvo de críticas entre aqueles que em específico repudiam as declarações (mudou o discurso) do Bolsonaro em agravar a fiscalização e destruir maquinas de garimpeiros na Amazônia. Ele gravou um vídeo direcionado ao Presidente.

Nesta semana os fiscais Ambientais voltaram a operar na região, com acampamento dentro da Floresta Nacional do Jamanxim, estão atuando no combate a garimpos ilegais, extração de madeira e desmatamento. Maquinas estão sendo destruídas, contrariando o discurso do Presidente da Republica Jair Bolsonaro que desde a campanha eleitoral prometia , não deixar destruir as maquinas aprendidas em crimes ambientais – voltou a destruição!

Leia Também:Destruição de máquinas por fiscais do Ibama volta acontecer na região

Em Vídeo Garimpeiro relata: “Ai Bolsonaro olha destruição ai Bolsonaro olha a Floresta como esta ICMBio veio botou fogo – não é para botar fogo, mais  como é que faz, e Agora? Cadê o Bolsonaro que não teria mais fogo, vamos compartilhar ai galera , o fogo quem colocou foi os orgãos ICMBIO E IBAMA, vai se alastrar este fogo ai na Amazônia ai a culpa cai em cima de Garimpeiro,Madeireiro,Pecuarista”, “OLHA AI BOLSONARO DUAS MAQUINAS QUEIMADA”. Vamos Compartilhar……

Assista ao Vídeo;

 

https://youtu.be/bQzOEhBsDV8

Fonte:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Forças Armadas, Corpo de Bombeiros Militar do Pará e agentes do IBAMA debelam cinco pontos de incêndios

(Foto:Reprodução)-O Comando Conjunto Norte informa que, na Operação Verde Brasil, militares das Forças Armadas (FA) e do Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA), além de agentes do IBAMA debelaram cinco pontos de possíveis incêndios durante o reconhecimento em Novo Progresso no dia 3 de setembro. Após o patrulhamento e contato com ruralistas locais, os pontos de fogo foram debelados em dez horas de trabalho intenso dos brigadistas.

Na mesma área, militares das FA e do CBMPA debelaram um incêndio em outro reconhecimento em Novo Progresso. Moradores da cidade informaram à base destacada um local com possível foco e, ao chegarem ao ponto, apagaram o fogo. Após o controle do local, os brigadistas apagaram outro ponto no caminho de volta à base.

De acordo com os brigadistas que estiveram nos locais, os incêndios tinham características de serem criminosos pelo fato de haver pneus queimando no local. Também em Novo Progresso, militares das FA e do CBMPA combateram focos de incêndio após o reconhecimento de tropas do Exército.

Nessa operação, militares das FA realizam, em paralelo ao combate ao incêndio, um trabalho de conscientização e educação ambiental com os proprietários rurais e a população local, com o objetivo de diminuir a incidência de incêndios na região de Novo Progresso.

Fonte: Exército Brasileiro/ Redação TERRESTRE

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Homem é preso com droga e balança de precisão em Novo Progresso

Suspeito foi levado até a Central de Polícia Civil(Foto:Divulgação Policia)
Um homem foi preso por suspeita de tráfico de drogas na noite desta quarta-feira(05), em Novo Progresso.
Com ele, foram encontrados 5 papelotes de crack (35 gramas), uma balança de precisão e um celular.

Balança de precisão (Foto:Policia)
Balança de precisão (Foto:Policia)

Segundo a policia no celular foi encontrado troca de mensagens com membros de facção. O acusado usava uma motocicleta POP110cc de cor branca sem documento para entrega de droga na cidade.
Jesué Douglas Mendes, de 36 anos, foi detido e levado até a Central de Polícia Civil,para providencias cabíveis.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO
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Secretaria de Educação inicia Semana da Pátria com ato cívico em Novo Progresso

Hasteamento das bandeiras do município, estado e do Brasil com alunos da rede municipal marcou ato cívico com o hino nacional. (Foto:Reprodução Facebook)

A Secretaria municipal de Educação iniciou nesta quarta-feira(04)  o ato cívico  para a Semana da Pátria em Novo Progresso
A programação é voltada para a comemoração do 7 de setembro, data em que se celebra a Independência do Brasil.
De hoje até sexta-feira(6), terá ato cívico na frente do prédio da prefeitura Municipal as 7 horas.69662351_2512078365547790_1702453490569183232_n

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Nesta quinta-feira(05)  o desfile será na comunidade Santa Julia com inicio às 8horas.

N o sábado o desfile  de 7 de setembro terá início às 7h30mn na comunidade de Alvorada da Amazônia,Vila Isol e na sede do município na Avenida Jamanxim.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Ex-prefeita de Novo Progresso é punida pelo TCM

(Foto:Reprodução Internet)- Foi Publicado no Diário Oficial eletrônico desta quarta-feira (04/09), do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-PA), a decisão do ACÓRDÃO Nº 34.928, DE 04/07/2019, sobre Prestação de Contas de Gestão da Prefeitura Municipal de Novo Progresso de responsabilidade da ex-prefeita Madalena Hoffmann (PSDB)  exercício  2010.

A conselheira Mara Lúcia, relatora  do parecer, determinou a formulação de representação ao Ministério Público Estadual contra a gestora para que seja apurada a prática de ato de improbidade administrativa. E, após aprovação dos conselheiros, foi imputada multas a ex-prefeita pelas irregularidades apuradas pela equipe técnica do TCM.

Além do crime de Improbidade Madalena Hoffmann (PSDB) pode ter os direitos políticos suspenso pelo prazo de oito anos.
Cabe recurso da decisão.

leia a Decisão do TCM/PA

ACÓRDÃO Nº 34.928, DE 04/07/2019Processo nº 1180012010-00Classe: Prestação de Contas de Gestão Órgão: Prefeitura Municipal de Novo Progresso Responsável: Madalena Hoffmann Instrução: 3ª Controladoria/TCM Ministério Público de Contas: Procuradora Maria Regina Cunha Relatora: Conselheira Mara Lúcia Exercício: 2010 EMENTA:PRESTAÇÃO DE CONTAS. PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO PROGRESSO. EXERCÍCIO FINANCEIRO   DE   2010.   REMESSA   INTEMPESTIVA   DAS SEGUINTES  DOCUMENTAÇÕES:  PLANO PLURIANUAL,  LEI DE  DIRETRIZES  ORÇAMENTÁRIAS,  LEI  ORÇAMENTÁRIA ANUAL,    PRESTAÇÕES    DE    CONTAS    DO    1º    E    3º QUADRIMESTRES, BALANÇO GERAL, RELATÓRIOS RESUMIDOS  DA  EXECUÇÃO  ORÇAMENTÁRIA,  DO  1º  AO 6º  BIMESTRES  E  RELATÓRIOS  DE  GESTÃO  FISCAL  DO  1º AO   3º   QUADRIMESTRE.   NÃO   APRESENTAÇÃO   DOS EXTRATOS PARA COMPROVAÇÃO DOS SALDOS BANCÁRIOS.  O  SALDO  FINANCEIRO  INSUFICIENTE  PARA ABSORVER OS COMPROMISSOS A PAGAR. NÃO REMESSA DAS  FOLHAS  DE  PAGAMENTO  E  DE  PAGAMENTOS  DE DIÁRIAS. NÃO ENCAMINHAMENTO DOS CONTRATOS POR TEMPO DETERMINADO, BEM COMO, DA LEI AUTORIZATIVA. NÃO RECOLHIMENTO DAS RETENÇÕES E APROPRIAÇÃO     DAS     OBRIGAÇÕES     PATRONAIS     NA TOTALIDADE NO EXERCÍCIO. DOCUMENTAÇÃO AUSENTE EM  PROCESSOS  LICITATÓRIOS  E  PACTOS  FIRMADOS  NO EXERCÍCIO.  MULTAS.  CONTAS  JULGADAS  IRREGULARES. CÓPIA   DOS   AUTOS   AO   TCU   FACE   APURAÇÃO   DE DENÚNCIA   REFERENTE   À   APLICAÇÃO   IRREGULAR   DE RECURSO FEDERAL ORIUNDO DE CONVÊNIO.Vistos,  relatados  e  discutidos  os  presentes  autos  que tratam  da  Prestação  de  Contas  de  Madalena Hoffmann, ordenadora de despesas da Prefeitura Municipal de Novo Progresso, referente ao exercício de 2010, ACORDAM os Conselheiros  do  Tribunal  de  Contas  dos  Municípios  do Estado  do  Pará,  nos  termos  da  Ata  da  sessão  e  do Relatório e Voto da Conselheira Relatora, às fls. 468/478, por unanimidade.Decisão:Considerar irregulares, as contas prestadas por Madalena Hoffmann,  devendo  pagar  multas  referentes:  à  remessa intempestiva do Plano Plurianual, multa no valor de 300 UPF’S -PA (Unidades de Padrão Fiscal do Estado do Pará), com fundamento nos art. 71, inciso I e 72, inciso X, da LC n.º 109/2016 c/c art. 282, inciso IV, alínea “b” do RITCM-PA;   à   remessa   intempestiva   da   Lei   de   Diretrizes Orçamentárias,   multa   no   valor   de   300   UPF’S -PA (Unidades  de  Padrão  Fiscal  do  Estado  do  Pará),  com fundamento nos art. 71, inciso I e 72, inciso X, da LC n.º 109/2016 c/c art. 282, inciso IV,alínea “b” do RITCM-PA; à remessa intempestiva da Lei Orçamentária Anual, multa no valor de 300 UPF’S -PA (Unidades de Padrão Fiscal do Estado  do Pará),  com  fundamento  nos  art.  71,  inciso I  e 72,  inciso  X,  da  LC  n.º  109/2016  c/c  art.  282,  inciso  IV, alínea  “b”  do  RITCM-PA;  à  remessa  intempestiva  das Prestações de Contas do 1º ao 3º quadrimestre, multa no valor  de  300  UPF’S -PA  (Unidades  de  Padrão  Fiscal  do Estado  do Pará),  com  fundamento  nos  art.  71,  inciso I  e 72,  inciso  X,  da  LC  n.º  109/2016  c/c  art.  282,  inciso  IV, alínea  “b”  do  RITCM-PA;  à  remessa  intempestiva  do Balanço   Geral,   multa   no   valor   de   300   UPF’S -PA (Unidades  de  Padrão  Fiscal  do  Estado  do  Pará),  com fundamento nos art. 71, inciso I e 72, inciso X, da LC n.º 109/2016 c/c art. 282, inciso IV,alínea “b” do RITCM-PA; à  remessa  intempestiva  dos  Relatórios  Resumidos  da Execução Orçamentária, do 1º ao 6º Bimestres, multa no valor  de  300  UPF’S -PA  (Unidades  de  Padrão  Fiscal  do Estado  do Pará),  com  fundamento  nos  art.  71,  inciso I  e 72,  inciso  X,  da  LC  n.º  109/2016  c/c  art.  282,  inciso  IV, alínea  “b”  do  RITCM-PA;  à  remessa  intempestiva  dos Relatórios  de  Gestão  Fiscal  do  1º  ao  3º  quadrimestre, multa  no  valor  de  4.639,74  UPF’S -PA  (Unidades  de Padrão Fiscal do Estado do Pará), com fundamento no art. 5º,  da  Lei  Federal  nº  10.028/2000;  à  não  apresentação dos  extratos  para  comprovação  dos  saldos  bancários, multa no valor de 1.000 UPF’S -PA (Unidades de Padrão Fiscal  do  Estado  do  Pará),  com  fundamento  nos  artigos 71, inciso I e 72, inciso X, da LC n.º 109/2016 c/c artigos 282,  inciso  I,  alínea  “b”,  do  RITCM-PA;  saldo  financeiro insuficiente  para  absorver  os  compromissos  a  pagar, multa no valor de 1.000 UPF’S -PA (Unidades de Padrão Fiscal  do  Estado  do  Pará),  com  fundamento  nos  artigos 71,  inciso  I  e  72, inciso  II,  da  LC  n.º  109/2016  c/c  artigo 282,  inciso  I,  alínea  “b”,  do  RITCM-PA;  não  remessa  das folhas de pagamento e de pagamentos de diárias, multa no valor de 1.000 UPF’S -PA (Unidades de Padrão Fiscal do  Estado  do  Pará),  com  fundamento  nos  artigos  71, inciso I e 72, inciso X, da LC n.º 109/2016 c/c artigos 282, inciso  I,  alínea  “b”,  do RITCM-PA;  não  encaminhamento dos contratos por tempo determinado, bem como, da Lei autorizativa,  no  valor  de  500  UPF’S -PA  (Unidades  de Padrão  Fiscal  do  Estado  do  Pará),  com  fundamento  nos artigos 71, inciso I e 72, inciso X, da LC n.º 109/2016 c/c artigos  282,  inciso  IV,  alínea  “b”,  do  RITCM-PA;  não recolhimento     das     retenções     e     apropriação     das obrigações patronais na totalidade no exercício, multa no valor de 1.000 UPF’S -PA (Unidades de Padrão Fiscal do Estado do Pará), com fundamento no art. 72, inciso VIII, da LC Estadual nº 109/2016, c/c art. 282, inciso III, b, do Regimento Interno do TCM-PA e documentação ausente em Processos Licitatórios e pactos firmados no exercício, correspondentes   a:   reserva   orçamentária,   nota   de empenho,  publicidade  e  dispensas  de  licitação  sem  a comprovação que o procedimento realizado foi deserto, multa no valor de 2.000 UPF’S -PA (Unidades de Padrão Fiscal  do  Estado  do  Pará),  com  fundamento  nos  artigos 71,  inciso  I  e  72,  inciso  II,  da  LC  n.º  109/2016  c/c  artigo 282, inciso I, alínea “b”, do RITCM-PA. Tais multas devem ser  recolhidas  em  favor  do  FUMREAP  (Lei  Estadual  nº 7.368/2009), no prazo de 30 (trinta) dias, após o trânsito em julgado da presente decisão, sob pena dos seguintes acréscimos, previstos no art. 303, incisos I a III, do RITCM-PA (Ato nº 18/2017), destacadamente: (I) multa de mora de  0,10%  (dez  centésimo  por  cento)  do  valor  da  multa, por  dia  de  atraso,  até  o  limite  de  36%  (trinta  e  seis  por cento);  (II)  correção  monetária  do  seu  valor,  calculada, desde  a  data  em  que  deveria  ser  pago  até  o  do  efetivo pagamento, com base na verificação da Unidade Padrão Fiscal do Estado do Pará –UPF –PA e (III) juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, ou fração, desde a data em que deveria ser pago até o efetivo pagamento. Remessa  de  cópia  dos  autos  ao  Tribunal  de  Contas  da União -TCU,   para   ciência   e   demais   providências pertinentes à denúncia vinculada à Tomada de Preço n.º 2610001/2010, por tratar-se de verba federal, repassada através do Ministério do Turismo.

Fonte:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO COM INFORMAÇÕES DOE -TCM-PA

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Destruição de máquinas por fiscais do Ibama volta acontecer na região

A região que estão destruindo foi visitada recentemente pelo repórter do fantástico da Rede Globo.

Tais ações estão causando indignações revolta de empresários, moradores, trabalhadores e outros segmentos dos municípios onde a operação está sendo realizada, causando prejuízo econômico.

Leia:Vídeo Fantástico no Crepurizão PA

Denuncia de destruição de maquinas e acampamentos de garimpos na região chegaram até redação do Jornal Folha do Progresso nesta segunda-feira(03).
Vitimas da ação dos fiscais ambientais estão postando fotos de maquinas destruídas em garimpos nas redes sociais.

Veiculo destruído pelos fiscais(Foto:WhatsApp)
Veiculo destruído pelos fiscais(Foto:WhatsApp)

Escavadeira,tratores,maquinas usadas na extração do ouro e até veículos foi destruído pelos fiscais na região do distrito de Cripurizão município de Itaituba.

A reportagem procurou a sede o Ibama em Novo Progresso para informações sobre a operação mas ninguém foi encontrado.
Conforme relatos de informação uma base foi montada dentro da Floresta onde estão monitorando as ações na região com ajuda de helicóptero.

Base do Ibama dentro da Floretsa (Foto:WhatsApp Jornal Folha do Progresso)
Base do Ibama dentro da Floretsa (Foto:WhatsApp Jornal Folha do Progresso)

 

 

 

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO
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Corpo de Bombeiros identifica novos focos de incêndio em Novo Progresso, sudeste do Pará

exercito helico
Aeronave do exército leva militares que serão empregados no combate a incêndio e busca e salvamento para Altamira — Foto: Divulgação/Exército

Chamas estavam concentradas na região “Alvorada da Amazônia”, na zona rural do município. Fogo foi controlado após quatro horas de atuação.

Corpo de Bombeiros identifica novos focos de incêndio em Novo Progresso, sudeste do Pará — Foto: Agência Pará

Brigadistas do Corpo de Bombeiros identificaram novos focos de incêndio florestal no município de Novo Progresso, no sudeste do Pará. De acordo com os brigadistas, o fogo estava concentrado na região “Alvorada da Amazônia”, na zona rural do município. Segundo os Bombeiros, o fogo foi controlado após quatro horas de atuação.

Ainda segundo os Bombeiros, mais de 40 agentes participaram do combate as chamas. Os brigadistas percorreram uma área de dez mil quilômetros quadrados de floresta para identificar os focos de incêndio.

Ações de combate a incêndios no PA

O Exército Brasileiro iniciou na última quarta-feira (28) o combate efetivo a focos de incêndios florestais nos municípios de Altamira, Marabá e áreas adjacentes. De acordo com o Exército, cerca de 100 militares estão sendo empregados na operação. O Exército vai atuar em áreas de preservação atingidas pelas queimadas.

Ainda segundo o Exército, a ação no estado faz parte da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) assinada pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), na última sexta-feira (23), com objetivo de controlar as queimadas na Amazônia.

Até a última terça-feira (27), militares do Exército realizaram o reconhecimento terrestre e fluvial em áreas atingidas por incêndios no Pará. A ação ocorre no eixo Belém – Marabá – Altamira, São Félix do Xingu, e Novo Progresso.

A Polícia Civil do Pará também mandou duas equipes investigarem a denúncia de que produtores rurais teriam se organizado para promover queimadas há duas semanas, em um evento batizado de Dia do Fogo. A Polícia Federal também apura o caso.

Por G1 PA — Belém
03/09/2019 15h57

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“Eu sei que vou morrer. Só não quero que matem meu filho”, diz liderança do Terra Nossa

Fonte:- Agência Pública/- (Foto:José Cícero da Silva/Agência Pública)

“Eu sei que vou morrer. Só não quero que matem meu filho”, diz liderança no Pará

Maria Márcia Elpídia de Melo não vê o filho há quatro meses. A presidente da Associação dos Produtores e Produtoras Rurais Nova Vitória, uma das cinco associações de assentados do Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Terra Nossa, assentamento de reforma agrária situado entre as áreas rurais de Novo Progresso e Altamira (PA), disse à Agência Pública que se considera em cárcere privado.

Mais conhecida pelo segundo nome, Márcia vem sofrendo ameaças constantes por causa de denúncias que fez contra a exploração ilegal de recursos naturais (sobretudo madeira e ouro), venda de lotes e os assassinatos no interior do assentamento. Por causa do conflito, diagnosticado em trabalho técnico do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Márcia afirma ter medo de sair sozinha do lote que ocupa no assentamento que também foi o mais incendiado do Pará, em agosto.

O que mais dói, segundo ela, é ficar longe de seu filho, Elmiro, a quem retirou de seu convívio por questões de segurança. Ele vivia em um dos lotes do assentamento e no início deste ano foi espancado e ameaçado de morte na Vila Isol, uma comunidade próxima ao PDS.

maria 1Maria Márcia, agricultora ameaçada e presidente da Associação do Produtores e Produtoras Rurais Nova Vitória (Foto:José Cícero da Silva/Agência Pública)

Segundo ela, durante o episódio os agressores fizeram referência à atuação militante de Márcia no interior do Terra Nossa. “Eu sei que eu vou morrer. Eu me conformo com a minha morte. Eu só não quero que matem meu filho”, diz emocionada. “Eu sei onde ele tá, mas eu não vou visitar com muito medo de alguém me seguir e matar ele. Não deixo ele chegar muito próximo de mim pra evitar”, afirma.

O ano de 2018 foi um dos mais sangrentos da história do assentamento Terra Nossa. Desde 2011, foram pelo menos cinco assassinatos relacionados a conflitos agrários no interior do PDS, segundo levantamento feito pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) – quatro deles de assentados do PDS e um de um funcionário de uma das fazendas do PDS. Três deles ocorreram em 2018, quando foram mortos a tiros no interior de suas casas os irmãos Romar e Ricardo Roglin, assentados do local, e um funcionário de uma fazenda identificado apenas como Pedro pelos assentados ouvidos pela reportagem. Mas o número de mortes pode ser ainda maior: os agricultores falam em nove mortes desde que chegaram ao local, em 2007. Segundo eles, todos os companheiros de assentamento mortos estavam sofrendo assédios de grileiros e madeireiros em seus lotes e foram mortos após oferecer resistência. “Aqui, os que vão pra cima morrem, desaparecem. E eles inventam qualquer história pra justificar. Aí vai a polícia lá e coloca que bebeu cachaça, brigou, morreu e acabou”, diz Márcia.

Ela diz não confiar nas instituições locais, sobretudo as polícias Civil e Militar e até mesmo o Ibama de Novo Progresso – município que ficou conhecido pelo episódio do “dia do fogo” e mais próximo ao assentamento. “Eles são uma quadrilha organizada que está em todo lugar. Tem até políticos influentes no meio”, afirma a assentada sobre seus ameaçadores.

Outra assentada que pediu para não se identificar denunciou um episódio quando foi registrar um boletim de ocorrência na delegacia da Polícia Civil de Novo Progresso. Quando chegou, ela diz, deu de cara com um fazendeiro que detém terras no interior do PDS sentado na cadeira do delegado. “Eu estava indo na delegacia para denunciar o cara e encontro na cadeira do delegado. O que você faz numa situação dessas?”, questiona. A reportagem tentou contato por telefone com a Polícia Civil para confirmar o episódio, mas as ligações não foram atendidas.

maria2Documento que declara de utilidade pública a Associação que preside

Ela aponta no documento onde está sua propriedade no PDS

Em 2014, a associação presidida por Márcia foi a única das cinco associações de assentados a não assinar um acordo firmado entre representantes do Incra investigados pelo MPF, assentados e fazendeiros – há 142 fazendas no interior do PDS Terra Nossa – para reduzir a área do assentamento. Ela afirma ter sido visitada diversas vezes por fazendeiros, que a ameaçaram pedindo que interrompesse as atividades da associação, pois ela estava atrapalhando os planos de redução do assentamento. “Eles falaram que, se eu não parasse com aquilo, eu ia morrer”, revela Márcia.

Antônio Marcos Lacerda, o vice-presidente da associação de Márcia, também relatou à reportagem estar sob ameaça. Segundo ele, as ameaças estão relacionadas à atuação que mantém na Associação Nova Vitória. “Eu estava num comércio [dentro do assentamento] e o cara pediu pra falar em particular comigo. Eu disse que não ia. Aí ele falou: ‘Pois eu tô ganhando é pra te matar’. Aí eu falei: ‘Pois então você vai me matar aqui mesmo, porque eu não vou sair’”, relembra. O pistoleiro buscou então uma espingarda, mas foi interpelado pelo genro de Antônio, que conseguiu tomar a arma e evitar o pior. “Foi por causa de negócio de terra também”, revela.

maria4O agricultor Antônio Marcos Lacerda também foi ameaçado
Assentado está desaparecido há mais de um ano -(Foto:José Cícero da Silva/Agência Pública)

maria5Toras de madeira deixadas na vicinal que dá acesso ao lote de Márcia. Ela diz que a intenção é criminalizá-la-(Foto:José Cícero da Silva/Agência Pública)

Além das três mortes citadas anteriormente, em 2018 houve o desaparecimento do assentado Antônio Rodrigues dos Santos, conhecido como “Bigode”. Ele sumiu no dia 15 de maio do ano passado, quando saiu para trabalhar em uma fazenda. A Comissão Pastoral da Terra (CPT), que acompanha o conflito no assentamento, já trata o caso como assassinato. Ele vinha denunciando desmatamento ilegal dentro de seu lote pelos grileiros locais e, segundo relatos dos assentados, estava em vias de ir denunciar um esquema de venda de lotes e grilagem no assentamento na Polícia Federal de Santarém (PA) quando desapareceu.

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Foto:Arquivo pessoal   Antônio, conhecido como “Bigode”, está desaparecido desde o dia 15 de maio de 2018

Segundo a CPT, tanto o desaparecimento de Antônio quanto as demais mortes estão longe de serem esclarecidas e os responsáveis por elas, punidos. A entidade oficiou o Ministério Público Estadual e a Polícia Civil de Novo Progresso e constatou que, em sua maioria, as investigações dos casos não foram muito além da comunicação dos crimes nos boletins de ocorrência; praticamente não ocorreram diligências in loco ou oitivas de testemunhas relacionadas às mortes na região.

Os assentados ouvidos pela reportagem acreditam que a morte de Aluísio Sampaio, ex-presidente do Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar (Sintraf) de Castelo dos Sonhos, distrito de Altamira localizado às margens da BR-163, também tem relação com o conflito no Terra Nossa. Pouco antes de morrer, Aluísio (conhecido como “Alenquer”, publicou um vídeo em que dizia que, caso algo ocorresse com ele, um dos responsáveis seria um ex-sindicalista e assentado do Terra Nossa, Raimundo Barros Cardoso, conhecido como “Dico”. Além disso, Júlio Cezar Dal Magro, filho de Bianor Dal Magro, fazendeiro que detém áreas no interior do Terra Nossa, chegou a ser preso temporariamente, acusado de ser um dos mandantes da morte de Alenquer. Ele foi denunciado pelo Ministério Público pelo episódio, mas responde à acusação em liberdade.

Quando deu entrevista à Pública em agosto, Márcia se disse abandonada. A reportagem teve acesso a inúmeras reuniões, denúncias, boletins de ocorrência e termos de declaração formalizados por ela nos mais diversos órgãos. Mas a situação de abandono persiste. Ela está atualmente em atendimento no Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDH), após um pedido formal dela e da CPT, feito em fevereiro deste ano. A organização vem oficiando também órgãos como o Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), o Ministério Público Federal e o próprio Incra a respeito das ameaças que a assentada vem sofrendo. Márcia se diz agradecida pelo apoio da CPT, a única organização que a acompanha continuamente, mas ressente-se da falta de empenho do Estado em solucionar a situação de conflito no assentamento. “Estamos à mercê da sorte, num tremendo abandono”, resume.

Por:Ciro Barros/

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